Vou iniciar me desculpando pela demora, mais de um ano se passou desde o primeiro conto e eu recebi ótimos feedbacks sobre ele e não podia deixar de finaliza-lo.
Lembro que parei na parte que tentava fazer um rasgo no short para lambuzar ainda mais aqueles pés imundos fazendo meu pau de lesma em baixo deles, pra lá e pra cá.
O ápice daquela noite seria gozar naquela sola suja. Deu bastante trabalho mas eu consegui rasgar de maneira bem sútil a costura do meio do short porém ainda tinha a cueca atrapalhando.
Falei para a Kathlin: -Preciso ir ao banheiro!
Ela sequer respondeu algo, mas não tirou os pés de cima de mim. Eu toquei nos pés dela, e falei novamente: -Vou ao banheiro tá?
Ela respondeu: -Por mim você ficava bem aí, cheguei a dormir com a sua massagem. Eu retruquei: -Calma eu não vou embora, já volto.
Nessa hora eu quase gozei, a filha da mãe com certeza tinha notado as minhas intenções, pois ela fez questão de limpar os dois pés imundos dela no meu short como se fosse um pano de chão qualquer, bem em cima do meu pau com short e tudo, como se tivesse simplesmente ignorado o meu pau duríssimo pelo short. Lembro muito bem disso, ela esfregou o pé esquerdo umas 4x indo e voltando e após o direito da mesma forma, deixando meu short manchado de marrom até.
Eu não podia perder a oportunidade de falar: -Mas depois dessa massagem você me agradece assim?
Ela disse: -Ai desculpa, é que tava com preguiça de ir ao banheiro limpar para me calçar, minha meia é branca e você já se sujou inteiro com meu pé imundo, não achei que fosse se incomodar com isso.
Eu disse: -Me espera aqui, não vou demorar. Na volta faço mais massagem e prometo que deixo seu pé limpinho.
Nesse momento ela já tinha tirado ambos os pés de cima de mim e apoiado-os no chão novamente e apenas esboçou um: -Hum… (bem frio ao jeito dela.)
Não tive como esconder o pau marcando o short, as manchas marrons de sujeira e um pouco de lama dos pés dela quando levantei, nessa hora ela apontou pro meu short todo sujo e comentou: -Vish, eu falei que não queria massagem nenhuma, mas você insistiu. Ver se limpa isso, e volta pra me fazer mais massagem!
Como eu fui ingênuo, claro que a Kathlin tinha notado minha tara naquele pé maravilhoso. Eu sorri timidamente e me dirigi ao banheiro, ela também não podia prever o meu movimento.
Tirei minha cueca e não sabia o que fazer com ela, como iria embora sem cueca e de short rasgado?
Eu coloquei por dentro da camisa da fantasia de Kiko a cueca toda úmida e melada vi que já tinha uma pequena sujeira marrom nela, uma puta vontade de mijar, mas não conseguia porque o tesão do que estaria por vir era muito maior. Ainda tentei mijar, fiquei alguns minutos de pau duro mas desisti (só quem já tentou mijar com tesão sabe como é) coloquei o pau pra cima, preso no elástico do short, me ajeitei como dava e voltei até a Kathlin.
Quando voltei, pra minha imensa frustração, havia chegado um casal até ela e estavam conversando sobre como iam fazer pra ir embora, e o rapaz estava com as botas dela na mão, como se fosse muito próximo, talvez um irmão, ou primo… Minha frustração foi imensa nessa hora, depois de todo o esforço, antes tivesse ficado ali e aproveitado como dava, agora estava prestes a perder o melhor momento da festa.
A Kathlin apontou pra mim e falou: -Olha o moço da massagem aí! Ele se sujou todo me fazendo massagem enquanto vocês me largaram aqui e foram namorar. A moça riu de mim de forma sútil, e o rapaz me olhou de forma hostil, ele sacou que eu tinha segundas intenções também.
Ele só puxou a Kathlin pelo braço levantando ela e falou: -Vamos, você está completamente bêbada.
Eu falei: -Calma cara, deixa ela se recompor um pouco, eu estava indo buscar água pra ela. Meus amigos me largaram pra trás, e ela me fez companhia nesse tempo.
Ele perguntou a ela se ela já estava bem, ela disse que queria ficar ali na cadeira mais um pouco e que não era pra ele se preocupar comigo, eu estava fazendo companhia a ela.
A namorada do cara esboçou um: Nossaa, hummmm… e apertou a mão dele falando: -Deixa eles fulano, me olhando com uma cara de safada também, não consegui deixar de olhar pros pés dessa amiga dela, estava fantasiada de Cleópatra com uma sandália gladiadora e seus pés eram muito delicados, porém grandes, tamanho 41 aproximadamente com esmalte vermelho sangue, ela era aquelas mulheres como chamamos aqui na Bahia “cavala” tinha por volta de 1,78m mas bem gostosa.
Ele colocou a bota dela no chão ao lado da cadeira e falou que iria buscar água pra ela e já voltava.
Assim que eles se afastaram um pouco, ela me olhou e disse: -Viu, achou que eu fosse embora? Você ainda nem terminou sua massagem.
Ela apontou pro chão e disse: -Senta lá!
Eu simplesmente obedeci.
Ela veio na minha direção sentado (estava de lado com a cadeira como da primeira vez), a filha da puta pisou em cima do meu pau, por cima do rasgo e sem cueca, torceu o pé numa girada e sentou-se na cadeira novamente, dizendo: -Continua!!
Nesse momento o meu pau que tava preso no elástico já tira ido pro lado junto com o pé dela. Eu só segurei o pé dela levemente de cima, virei de frente pra ela sentada, só que dessa vez, antes de virar de frente pra ela, já tinha sacado a maldade da Kathlin, coloquei a mão dentro do short, abri o prepúcio e coloquei a cabeça da pica no buraco do short, e antes que ela visse, ou mudasse de ideia, eu peguei o pé dela que fiquei segurando (nessa hora já tinha encostado na cabeça do meu pau umas duas vezes de raspão) e coloquei em cima da minha pica melada já com a cabeça pra fora.
Meu Deus… eu não conseguia acreditar naquilo. O pé dela aos poucos foi deslizando na baba do meu pau, e eu sentia grãos de areia junto, foi algo indescritível. Foi quando meu pau deu uma mega pulsada e o pé dela escorregou de cima. Ela imediatamente pisou em cima da cabeça de novo e ficou calada.
Eu comecei a massagear o pé direito dela com bastante força, ela esboçou um gemido de prazer e deu uma deslizada com o outro pé em cima do meu pau, eu senti ele passeando entre o peito do pé dela e os dedos, para o calcanhar e voltando, apenas uma vez ela fez e deixou o peito do pé em cima do meu pau, que entrava no buraco do short de vez em quando e eu ficava completamente torto, tentando puxar pra fora de novo. Em um desses momentos eu vi uma parte do meu dedo preta e pensei “se meu dedo está sujo assim, imagina a cabeça do meu pau.”
Eu estava com tanto tesão, que peguei o pé que estava massageando e esfreguei na minha cara. Nessa hora ela puxou os dois pés e disse: -Oxe, o que foi isso? Você é porco de mais, credo. Já chega de massagem, vou embora agora.
Ela empurrou meu rosto com o pé que eu tinha esfregado na minha cara e fez o mesmo que da última vez, esfregou o pé que já estava em cima do meu pau umas 6x com bastante força dessa vez, como se quisesse limpar a melança que fez, e foi pro direito fazer a mesma coisa. Eu tenho certeza que ela viu a cabeça do meu pau, duríssima, escorregadia e completamente podre no buraco do short, mas mesmo assim, ela colocou o pé direito muito mais podre em cima meu pau com mais força ainda e esfregou justo em cima da cabeça, como se quisesse limpar a sola mesmo e estivesse aproveitando aquele resto de baba que meu pau tinha deixado, embora já bem menos pois o pé esquerdo ficou com a maioria. (Confesso que nessa hora chegou a doer de tão forte que ela esfregou, ela quase partiu o freio do meu pau nessa esfregada.)
Ela levantou da cadeira e pisou em mim sentado de frente pra ela com os dois pés em cima das minhas coxas, segurou na minha cabeça e esfregou o pé na minha camisa dessa vez umas duas vezes em cada pé, saiu de cima de mim e voltou pra cadeira de novo e disse: -Me ajuda a calçar a bota, meus pés estão limpos, não vou pisar nesse chão imundo de novo pra não sujar minhas meias brancas.
Eu incrédulo com tudo que tinha acontecido, sem saber se era um sonho ou não, obedeci completamente calado e de pau duro e completamente podre.
Calcei a bota esquerda dela primeiro, senti que o pé dela tinha realmente limpado bastante e tinha uns locais mais úmidos ainda, o lubrificante natural do meu pau tinha limpado todo aquele pé imundo de festa. O pé direito ainda estava mais sujo que o normal, quando fui calçar a bota eu falei: - Esse está bem sujo ainda, vai calçar assim mesmo?
Ela disse: -Claro que não. Você não disse que ia limpar meu pé? Limpa então.
Eu senti a deixa perfeita dela dessa vez, nem esperei ela terminar de falar e dei uma linguada com toda vontade naquela sola imunda, senti uma resistência da parte dela tentando puxar o pé, mas eu segurei mais forte e dei outra linguada daquelas, lembro de ouvir alguém de fundo falar: -Eca que nojento, o que é aquilo? Naquele momento nada me preocupava mais, e na terceira e última linguada, ela puxou o pé de uma vez e disse: -Chega seu porco imundo!!
Ela levantou com o pé esquerdo calçado e pisou no meu peito com o direito com mais força que eu caí de costas no chão, limpou o pé em minha camisa e foi arrastando até meu pau, lá ela deu um “matando a barata” torceu o pé umas 3x e ela mesma calçou a bota, se equilibrando, pisou em cima do meu pau pela calça de novo de bota, depois no meu peito e saiu andando na direção do casal que tinha aparecido mais cedo.
Eu fiquei sem reação, humilhado, completamente sujo, deitado no chão, fui pisado e por uns instantes continuei ali deitado olhando ao meu redor, tinha uns dois casais me olhando, uma moça com uma cara horrenda e o outro casal rindo sem acreditar naquilo.
(Como já era final de festa, a maioria entrou solteiro e já estavam de casalzinho pro after).
Foi um mix de sensações, porém eu não tinha gozado naqueles pés, então isso tinha me frustrado bastante. Como eu tinha que por a minha cueca pra ir embora, me levantei e fui até o banheiro, pra ver o estrago em que a Kathlyn tinha feito no meu pau.
Estava completamente enlamaçado e cheio de sujeiras, tinha até um confete no meio. Eu aproveitei pra bater uma punheta rapidinho, nem demorei a gozar pois estava com muuuitoo tesão, vesti a cueca com meu pau todo imundo, lavei as mãos e o rosto e fui tentar achar alguém pra ir embora.
Na saída ainda achei um daqueles casais que me viram humilhado no chão e ficaram apontando pra mim e rindo, pouco depois disso, vi um dos meus amigos que encontrei já na festa dentro do carro indo embora, pedi uma carona e ele comentou: -Carai mano, você caiu num barranco? Tá todo sujo porra, que cachaça foi essa carai? E eu desconversei e disse que nem lembrava o que tinha sido aquilo, quando fechei a boca e olhei pro lado, vi minha deusa entrando num Uber com o casal de amigos dela, nem deu pra descer e ir atrás dela, mas me senti muito realizado naquela festa, foi a melhor experiência podolatra que eu tive na minha vida até hoje.
A segunda parte ficou imensa, mas eu com certeza ia ter preguiça de fazer uma terceira e finalizei toda a história dessa vez em homenagem aos amigos podos que adoraram meu primeiro relato.
Após o acontecido, como eu havia dito, achei a Kathlin no Facebook e posteriormente no Instagram, ela demorou a aceitar minha solicitação, mas sequer me seguiu de volta.
Eu até hoje não tive coragem de falar com ela sobre aquele dia, ou sobre qualquer outra coisa, mas eu ainda vou falar com ela e torcer pra ela não me ignorar.
Foi incrível porque pareceu durante todo o momento que ela só queria me usar da forma mais cruel possível, como se eu fosse um inseto imundo servindo-a para não ser esmagado.
Eu nunca tive essa sensação com nenhuma outra mulher que me relacionei, até mesmo dommes que eu paguei e que fingiam ser muito malvadas, mas no fundo mesmo, se preocupavam com meu bem estar.
Eu prometo voltar aqui com outros relatos e até mesmo se houver algum desenrolar após a conversa com a Kathlin eu trago atualizações pra vocês aqui.
*Edit: Quando fui lavar a fantasia toda melada no outro dia não resisti, tive que bater uma bem gostosa lembrando daquela noite.*