COMENDO GOSTOSO A INTRUTORA DE ACADEMIA TODA MUSCULOSA

Um conto erótico de Podólatra Voraz
Categoria: Heterossexual
Contém 2447 palavras
Data: 08/03/2025 08:39:45

02 - COMENDO GOSTOSO A INTRUTORA DE ACADEMIA TODA MUSCULOSA

Olá de novo cavalheiros, acho que todos se lembram de como transei gostoso na academia com a loira dos meus sonhos no sábado passado. Na ocasião, fiquei me perguntando se a instrutora de lá tinha no ouvido ou espiado, devido ao modo que me fitou quando passei por ela par ir embora... Pois bem, minhas suspeitas estavam certas!

Hoje, segunda feira, quando cheguei para o treino na academia, ela estava lá, próxima à roleta da entrada, com os braços cruzados, como mencionei antes, ela venceria facilmente a Mulher Hulk no quesito músculos.

Ela se chama Dayane e tem a minha idade (30 anos). Dayane é uma morena de cabelos lisos e escuros, que ela deixa sempre presos em um coque no alto da cabeça. Tem um rosto lindo e intimidador, de mulher poderosa e dominadora sabem? Que tem sim sua sensualidade. Da cintura pra baixo ela é uma delícia! Mesmo não fazendo exatamente o meu tipo (pois gosto de mulher gostosa e toda firme e definida mas, sem exageros sabem? E a Dayane já está no que eu considero exagero: músculos muito grandes e duros como pedra). O “problema” pra mim em relação à Dayane é da cintura pra cima, pois acho ela musculosa demais para uma mulher na parte de cima... claro que ela nem chega perto da musculatura de um homem bombado, mas mesmo assim, é muito musculosa, dá para ver certinho cada um de seus músculos desenhadinhos.

Quando cheguei, fui em sua direção para a cumprimentar e depois ir treinar mas, quando me aproximei, ela veio com a boca perto do meu ouvido e disse: - “Eu sei o que vocês fizeram no sábado e também quero!”

Não esperava por aquilo! Foi um choque pra mim – “como é?” – Perguntei até gaguejando.

- “Eu estava indo me masturbar no banheiro desativado e ouvi vocês” – confessou, deu um sorrisinho torto pro lado e continuou – “Relaxa! Eu disse que também quero!” – Insistiu, tudo falando baixinho próximo ao meu ouvido.

Eu fiquei sem reação! Não sabia o que falar, só lembrei da curiosidade que sempre tive em saber de como seria transar com uma mulher tão musculosa e bem mais forte do que eu... Senti meu pênis formigar na hora de tanta vontade que me deu e reagi por instinto – “Vamos fazer! -respondi quase gritando de entusiasmo.

Ela se assustou com minha indiscrição e olhou rápido para todos os lados. Felizmente, ninguém prestava atenção na gente, estavam todos ocupados com seus treinos e com fones de ouvido, nem devem ter me ouvido gritar. Ela me olhou bem nos olhos, colocou a mão no meu ombro, deu uma apertadinha, que por sinal já mostrou um pouco da força que ela tem, deu um sorriso malicioso e disse – “vem comigo!”.

Eu segui aquele TREM de mulher e só conseguia olhar para as nádegas enormes dela enquanto ela caminhava a minha frente, pareciam que iam arrebentar a costura da legging que ela usava e saltar pra fora. Desta vez não fomos para o banheiro desativado, mas sim para o escritório da academia.

- “comigo você vai fazer aqui” – disse ela abrindo a porta e dando espaço para eu passar pela porta e entrar.

Eu entrei sem dizer nada, ela também entrou, fechou e trancou a porta. Depois se virou para mim com um olhar sedento e disse: - “preparado?”. Eu prontamente respondi que sim e pensei: isso vai ser demais!!!

Dayane estava usando uma legging preta e um top vermelho, nem preciso dizer que estava tudo colado e quase estourando. A sala era um escritório normal, mas grande, com uma mesa próxima à janela (que se encontrava com as persianas fechadas), um sofá de couro preto de dois lugares em uma parede e alguns equipamentos de academia pelos cantos. Dayane já foi pegando um colchonete e o esticando no centro da sala, depois tirou os tênis, o top e a legging... Ficando só de calcinha e sutiã, que era um conjuntinho de renda de lingerie na cor roxa, de um tecido bastante detalhado e todo trabalhado ,mas sem nenhuma transparência.

Fiquei muito excitado de ver aquele mulherão só descalça e seminua na minha frente, minha ereção atingiu o pico máximo. Ela ficou parada me olhando um tempo, depois levou as mãos às costas, desabotoou o sutiã e o tirou. Senti uma sensação um pouco estranha, os peitos dela eram discretos por cima dos músculos do peitoral extremamente bem desenvolvidos, era quase como ver uma figura de anatomia para estudar os músculos. Em seguida, ela tirou a calcinha, ficando totalmente nua... sua vagina, assim como seus mamilos, eram um pouco escuros, não chegava a ser marrons mas, também não eram rosados (como eu gosto). Sua vagina tinha grandes lábios e grande clitóris e eu fiquei olhando pra ela.

- “você dá conta?” – perguntou dando uma voltinha completa pra mim.

- “pode apostar que sim!” – respondi.

Ela veio em minha direção, e tirou minha camisa bruscamente, parecia que estava irritada comigo; chupou meu mamilo esquerdo e deu lambidas nele, depois me pegou pelo pescoço e apertou, QUE FORÇA... Se abaixou e ficou de cócoras para arrancar minha calça e cueca.

Dayane começou a me chupar gostoso, sua cabeça ia e vinha, pra frente e pra traz, engolia, engasgava, soltava e cuspia no meu pau. Então a experiência mais louca da minha vida: Ela se levantou, me pegou pelos quadris e me levantou do chão como se eu fosse um boneco. Me elevou pro alto até meu pau ficar na altura de seu rosto e começou a me chupar completamente suspenso em seus braços.

Não acreditava no que estava acontecendo, minha cabeça estava nas nuvens. Ela chupou muito e depois me disse: - “Aguenta aí lindo”- Então fui virado no ar como se não pesasse nada até que eu fiquei totalmente de ponta cabeça, ficamos posicionados em um 69 em pé! Ela recomeçou a me chupar e eu abracei suas pernas e também fui de boca em sua vagina carente.

Quando terminou, ela me jogou deitado de costas sobre o sofá como um golpe de luta livre. Foi eletrizante! Eu estava adorando como essa transa estava começando. Quando ameacei levantar do sofá após o arremesso dela, aquela amazona me pegou pelo pulso e me puxou para o centro da sala, sobre o colchonete, me forçou para baixo e me derrubou deitado de costas, numa espécie de golpe de judô.

- “Eu vou por cima”- Ela disse, ainda em pé. Do chão, estava amando ver seu corpo escultural daquele ângulo: aquelas pernas com aqueles quadríceps enormes em cima, mas que afinavam dos joelhos pra baixo, até chegar em seus pezinhos (que pareciam pequenos e delicados em comparação com o restante de suas pernas e seu corpo todo) estavam me deixando com tesão!

Ela então se posicionou em cima de mim, pisando no chão de ambos os meus lados com os pés na altura do meu peito, agachou de cócoras, posicionou meu pênis na entrada de sua vagina e, foi descendo bem lentamente. Sua vagina era quente e estava bem úmida, bastante apertada também, ela deixou escapar um gemido tímido que, foi um enorme contraste vindo daquele mulherão tão rustico e forte. Ela então começou a se mover, cavalgando gostoso de cócoras no meu pau, subia e descia, primeiro mais devagar, depois, conforme foi se empolgando, mais rápido e forte. A cada sentada eu sentia o impacto de sua bunda massiva sobre minha pelve, com tanta força que a pressão de seu peso me atingindo repetidamente chegou a deixar meu quadril doendo, todo prensado entre o chão e aquela valquíria enorme cavalgando loucamente em cima de mim.

Eu estava amando isso e ela também, que a essa altura, já gemia como uma menininha, estava até salivando pela boca de tanto prazer, a vagina encharcada até transbordava seu mel, que deixou meu pênis todo oleoso. QUE DELÍCIA! Ei aproveitei para por as mãos em seus pés, pois sou LOUCO POR PÉS.

Ela percebeu e fez algo que me fez delirar de tesão: inclinou seu troco fortão para trás e se apoiou segurando com as mãos em minhas canelas esticadas no chão; Então, com um pé seguido do outro, os colocou pisando sobre meu peito. Tudo isso sem sair de cima do meu pau e sem interromper sua cavalgada. Tive que segurar para não gozar quando ela começou a massagear o meu peito com seus pés macios e deliciosos, mexia seus dedinhos lindos fazendo cócegas até mesmo em meus mamilos.

O prazer era tamanho que nem me afetou o fato de que nesse momento, aquela mulher bombada estava totalmente em cima de mim, sem nenhum apoio direto no chão, apenas o meu corpo sendo apertado contra o chão. – “Você gosta deles?” – perguntou levantando os pés para eu ver suas solas enquanto cavalgava loucamente.

Eu já estava delirado com a situação quando ela estica as pernas e coloca seus pés em cima do meu rosto. UAU!!!! Foi alucinante! Aspirei a sola de seus pés o mais forte que pude... o cheiro me deixou como um cachorro louco por um bife! AMO PÉS DE MULHER GOSTOSA! O cheiro... O sabor... DELÍCIA!! Segurei suas pernas pelos tornozelos para levantar um pouco do meu rosto mas, só o suficiente para lamber e chupar eles. Lambi a sola dos pés dela como se fosse um sorvete e chupei seus dedos (principalmente os dedões) como uma criança chupando pirulito. Os pés dela ficaram completamente babados!

Ela então se contorceu toda e senti ela gozando; ela ficou com o corpo mole e tremeu muito em cima de mim, me pressionando ainda mais contra o chão com seu peso de mulher guerreira.

Ela se levantou com dificuldade, estava de pernas bambas, acho que fazia muito tempo de não gozava com um homem. Ela estava toda suada e com o seu coque já bem bagunçado, foi até a mesinha pegar uma garrafa de água, bebeu um pouco e jogou o resto nos peitos... que delícia ver aquela mulher molhada, com água escorrendo nos seios.

Dayane caminhou até o sofá, se sentou, abriu bem as pernas e fez sinal com o dedo indicador me chamando como um cachorrinho. Eu fui prontamente, me ajoelhei e caí de boca em sua vagina, dei um belo tratamento de língua nela. Ela ficou segurando minha cabeça pelos cabelos em sua vagina, apertando, eu dedilhei ela até ela gozar de novo... Era demais ver uma mulher daquelas gritando fininho enquanto esguichava mel pra mim. Decidi ser mais agressivo como ela, me levantei e a peguei pelo pescoço. Ela não esboçou reação, apenas me encarava enquanto ia ficando vermelha, as veias da testa já assaltando... acho que era isso que ela queria: um homem capaz de dar conta dela!

Com a mão no pescoço ainda, a empurrei pra trás e a deitei no sofá de costas, com a barriga pra cima. Não tinha muito espaço para deitar no sofá então, a bunda dela chegava no limite do assento, suas pernas tinham que ficar dobradas e suspensas para cima, a deixando naquela famosa posição de “frango assado” e seu pescoço tinha que ficar levantado, encostado no encosto, com o queixo quase encostando no peito. A peguei pelo cabelo logo acima da testa com a mão esquerda, inseri meu pênis em sua vagina com a mão direita e soquei violentamente... Estava desconfortável para ela naquela posição e eu estava amando a sensação de estar com aquela mulher totalmente dominada e submissa.

Ela estava gemendo tão gostoso que quase gozei, mas continuei com muito vigor, dei vários tapas em sua cara, apertei com força seus peitos pequenos e os estapeei também. Depois me arqueei para trás para pegar seus tornozelos e levantei suas pernas para cima e as segurei abertas ao meu redor o máximo que meus braços alcançavam. Sua lombar estava bem arqueada nesse momento, seu corpo estava quase formando uma letra “u” naquele sofá pequeno, ela estava com as mãos agarradas no sofá, apertando muito forte, gemia de uma forma diferente, mais feminina ainda do que antes, o que aumentou mais ainda o meu prazer.

Quando parei de socar nela, ela ficou largada no sofá, eu então a puxei pela cintura para que se virasse no sofá e ficasse com a bunda virada pra mim, ela nem resistiu, ficou ajoelhada no assento do sofá e se apoiou de bruços em seu encosto. Ver aquele baita corpão naquela posição para mim quase me fez perder os sentidos. Antes de mais nada, espanquei a tapas suas náfegas grandes, redondas e bem duras. Depois me agachei e lambi novamente seus pés, que estavam com as solas voltadas pra cima, os dedos dobradinhos, todas aquelas ondulações naquela pele fininha e lisinha... Não resisti!

Depois de dar um último trato em seus pés, já me posicionei atrás de seu corpão e penetrei novamente com tudo! - “Não pense que esqueci de você!” – disse, me referindo a sua vagina suculenta e gostosa. Ela deu um gritinho quando entrei, estava ansiosa por mais do meu pau batendo no colo de seu útero. Meti naquela posição deliciosa por muito tempo, sempre estapeando sua bunda (que mesmo morena, ficou bem vermelha e marcada), puxando seu cabelo com força por trás (que ela gostava porque sentia sua vagina apertar meu pau e pulsar toda vez que fazia isso). Eu estava certo, aquela mulher queria é ser dominada mesmo! Certamente nenhum homem havia encarado aquele desafio, confesso que até eu quase fui vencido por ela no começo, mas depois, li suas intensões e assumi o controle...

- “Estou quase gozando” – Avisei.

- “ok”- disse apenas, com a voz quase sumida entre gemidos e suspiros ofegante.

Eu nem pensei duas vezes, fui com tudo e soltei um monte dentro daquele útero fortão kkkkk. Estremeci e fiquei de perna bamba, ela também, tremeu tudo da cintura pra baixo. Enquanto segurava a bunda dela com as mãos, dei uma última apertada bem forte com o pau estocado bem lá no fundo dela e depois tirei o Pênis, foi lindo ver toda aquela porra voltando de dentro dela naquela posição no sofá; sensação de batalha vencida kkkkkk.

Ela se levantou e ficou alongando o pescoço para os lados, depois a coluna, judiei mesmo dela naquele sofá kkkkk.

- “Acho que foi um empate” – disse – “eu acabei com você no chão e você acabou comigo no sofá!”

-“eu diria que nós dois ganhamos gata!” – respondi.

Estávamos exaustos, suamos litro e nos acabamos... Caras... QUE SEXO GOSTOSO COM AQUELA MULHER HULK!!!

E acabou que de novo não treinei... fui embora tendo feito algo infinitamente melhor novamente... E pelo jeito, vai demorar pra me recuperar da surra que levei da Dayane kkkkk estou todo dolorido na região pélvica. QUE MULHER! Cavalheiros... QUE MULHER!

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