Aninha trans e suas aventuras
Oi, queridos e queridas!!! Euzinha de novo!!!
Depois de uma longa ausência, eu, a Aninha, mulherzinha trans gostosinha e sortuda, estou de volta com mais uma história sobre minha vida com meus machos tesudos. Quem leu minhas narrativas anteriores (Ébano e marfim, de I a VII, e Aninha, viúva gostosinha, também de I a VII), ficou sabendo de tudo sobre mim, desde meus antecedentes, minha “libertação” e realização como fêmea, minha vida de casada e minha viuvez, e como venho tocando a vida daí em diante.
Nos últimos dois textos, contei como conheci um lindo macho nascido na gelada Suécia, o Eric, um loiro com quem comecei um namoro com muito sexo gostoso, e que ainda estamos curtindo. Ele havia me convidado para acompanha-lo ao seu país natal, e vou contar em breve como foi a viagem e como nos divertimos muito por lá.
Eu levava minha vidinha tranquila, ao lado do Guto, meu namorado “oficial” e bem liberal, tendo encontros frequentes com o Eric, meu caso do momento, trepando muito e fazendo sexo gostoso e de todas as maneiras com os dois.
Certa noite saí com o Eric para jantar, num ótimo restaurante que costumávamos frequentar, ele dizendo que teríamos um casal de amigos seus como companhia, para conversarmos e nos divertir. Em casa me preparei, tomando um gostoso e demorado banho de banheira, auxiliada por minha fiel secretária, que, a meu pedido, vestia apenas uma minúscula calcinha fio dental, das que eu costumava presenteá-la. Sentada em um banquinho ao lado da banheira, ela massageava todo o meu corpo, mais acariciava do que massageava, meus peitinhos, minha bunda, meu rego, meu pintinho durinho...
Num dado momento pedi que ela entrasse na banheira para melhor realizar seu “trabalho”. Ela rapidamente entrou e, adivinhando o que eu queria, já foi me abraçando, nos enroscando, ela beijando gostoso, demoradamente. Ficamos ali um tempão nessa “luta”, até que gozei, meu leite se misturando com a água. Relaxamos um pouco, pedi que ela fosse preparar uma bebida para nós duas e fiquei de “molho”, de olhos fechados, imaginando como seria meu encontro de logo mais com o Eric, aquele louro lindo, um macho super gostoso, com um pau maravilhoso que, só de pensar nele, me deu água na boca.
Ela voltou com um copo de uísque com gelo para mim e uma cerveja para ela. Entrou novamente na banheira, nos beijamos demoradamente, depois do que, ficamos conversando e bebericando. Ela tem um repertório de piadas sobre sexo e erotismo bem variado. Me contou sobre os nomes, dados aqui e em Portugal, do instrumento masculino que nós amamos: bráulio, benga, berinjela, bilau, cacete, caralho, estrovenga, gaita, jeba, mandioca, pau, peru, pica, piça, pinto, piroca, pirulito, porreta, rola, vara, etc. Também contou umas piadas. Eis uma delas: no restaurante, um casal de italianos comia macarrão, pra variar. De repente, ele grita para o garçom:
- Ei, tem um fio de cabelo no meu macarrone!
- Eu passei em frente do seu quarto hoje de manhã, olhei pelo buraco da fechadura e vi o senhor chupando a buceta de sua mulher, com a boca cheia de cabelos, e não estava reclamando.
- Si, ma cada cosa em seu lugar: se eu encontro lá um fio de macarrone, dava-lhe uma bronca!
E esta outra, também num restaurante, o homem pede uma terrina de sopa. Depois de um tempo, o garçom chega com a sopa. O freguês reclama alto:
- Ei, você está com o dedão dentro da minha sopa!
- Sabe doutor, eu tenho um panarício neste dedo e o médico falou que tenho de manter ele sempre em um lugar quente.
- Então porque não enfia ele no cu, porra!
- Estava, né doutor, mas aí eu tive que trazer sua sopa.
E mais uma: duas bichinhas entram numa quitanda e uma delas pega duas bananas e vai pagar, quando o dono, com muita má vontade, diz:
- Eu só vendo um mínimo de três.
- Ah, não, eu só quero duas!
A segunda bichinha, que estava esperando, diz:
- Não tem problema, a gente come uma!
Terminamos nossas bebidas e eu disse que ela podia voltar aos seus afazeres, pois eu iria relaxar um pouco Depois de um tempo, saí do banho, me enxuguei e fui escolher as roupas para o jantar com o meu gostosão. Para esses encontros noturnos, eu gosto de pôr um vestido longo, de alcinhas, bem decotado, com aberturas laterais, exibindo minhas coxas lindas, modéstia à parte. Escolhi um de seda, vermelho, maravilhoso, que deixa as costas nuas até a cintura, preso por alças circundando o pescoço e sobre os ombros, passando pelos seios, mal os cobrindo, fechando-se quase no umbigo. Pensei: vou abafar. Escolhi uma calcinha também vermelha, no mesmo tom do vestido, pequenina e bem cavada, ornada com rendinhas. Para os pés, sapatos também vermelhos, com saltos de 15 cm, pois o Eric, como já disse, é bem alto. E só: calcinha, vestido e sapatos. A seda é maravilhosa! O contato com a pele é suave, se assenta no corpo ressaltando seus contornos, marcando a calcinha, a bunda, os bicos dos seios... Uma delícia!
Na hora combinada, já estava prontinha, e logo fui avisada pela portaria do prédio que o Eric estava subindo. Abri a porta para ele e o recebi com um longo beijo, chupado, sendo correspondida no mesmo fogo, quando, por pouco, não fomos para a cama. Retoquei a maquiagem e descemos, pegando seu carro em frente ao prédio. Durante o percurso fiquei o tempo todo acariciando seu pau duríssimo, até que ele gozou forte. Aparei sua porra num lenço de papel especial.
Chegamos ao restaurante e o gerente nos conduziu à nossa mesa. Lá já estava o casal, seus amigos, aos quais fui apresentada. Conversamos bastante, bem à vontade. Eles, Anderson e Eliza, são suecos também; ele trabalha na mesma empresa, com o Eric. Enfim, pedimos nossos pratos e, claro, um excelente vinho Malbec, safra 2010. Consumimos umas seis garrafas. Terminado o jantar, ele pagou e saímos os quatro rumo ao apartamento do Eric, onde bebemos um excelente licor, ao som de músicas suaves. Bebíamos e dançávamos, nos revezando, quando eles se mostraram bem liberais quanto ao sexo. Ora o Eric dançava com a Eliza e eu com o Anderson, e assim por diante. Nos beijávamos demoradamente, nos acariciando um ao outro, de todas as formas, até que, excitadíssimos, fomos para uma cama enorme, onde nós quatro nos chupávamos em deliciosos 69, gozando em nossas bocas e sorvendo o leite que jorrava de cada um. Depois trocávamos de parceiros e nos fodíamos de todas as formas. Foi uma noite memorável!
Na manhã seguinte o Eric me disse que sua viagem para a Suécia seria dali a três semanas, e, portanto, eu deveria me preparar. Pediu meu passaporte para que ele providenciasse o visto de entrada naquele país e as respectivas passagens aéreas. Fiquei atônita, mas, no dia seguinte ele me encontrou e eu lhe entreguei meus documentos, necessários para obtenção do visto.
Depois disso comecei a preparar minhas malas para a viagem, que deveria durar mais ou menos um mês. Por sorte, seria verão lá, pois o inverno é rigoroso, e nossas roupas de inverno daqui não são capazes de nos proteger nem do começo dele.
Chegando o grande dia, lá estávamos nós no aeroporto, na sala vip da Lufthansa, empresa alemã, aguardando o voo, que faria uma escala em Frankfurt, Alemanha, onde teríamos conexão para Estocolmo, capital da Suécia, nosso destino. Às 22 horas aproximadamente, embarcamos na grande aeronave Boeing 747, o famoso Jumbo, tomando nossos assentos na ultra confortável primeira classe, onde foi servido um delicioso jantar, acompanhado de vinhos especiais, com várias sobremesas e licores. Depois do jantar, as luzes foram desligadas parcialmente e pudemos estender nossas poltronas, que ficavam isoladas das demais, transformando-as em confortáveis camas, permitindo-nos um sono tranquilo. O voo duraria cerca de 12 horas.
Para não me alongar muito, no próximo texto contarei como foi nossa viagem e a estadia na maravilhosa Suécia.
Tchausss... Beijos nas pirocas dos machos e nas xoxotas da minas!!!!