Hoje vim aqui relatar uma outra experiência podo que aconteceu comigo nesse tempo que morei só em BH para fazer a faculdade.
Para quem acompanhou o meu outro conto, o primeiro deste site, contei um pouco do contexto que eu estava vivendo nessa época maravilhosa. Quem ainda não leu, recomendo a leitura, que modéstia a parte, foi a minha melhor experiência com a podolatria que vivi na minha vida até o momento.
Nesse momento da minha vida, já estava morando em BH há uns 3 anos e meio aproximadamente, cursando o sétimo período da faculdade e nessa época já tinha feito bastante amizades, umas que levei pra vida, como o brother que me deu carona pra casa no último conto.
Dessas amizades, uma delas era a Bianca (nome fictício), Bianca era de uma outra panelinha, e eu cursava algumas matérias com ela. Bianca era uma baixinha de aproximadamente 1,56m, com cabelos naturais lisos e extremamente pretos batendo na bunda, um rabo enorme, com cinturinha relativamente fina, porém levemente gordinha, principalmente na parte das coxas, tinha pele branquinha e um olhar castanho penetrante e sedutor.
Bianca era uma menina de família, que boa parte da sua vida frequentava igreja, o que deixava ela bem mais tímida que o normal, porém ela tinha um sexapil natural e usava um óculos de secretária que deixava a brincadeira ainda mais gostosa.
Bianca morava longe da faculdade, em outra cidade metropolitana, logo era muito esforçada, estudiosa e carismática, sempre disposta a ajudar a maneira dela e naturalmente se afeiçoava mais aos homens para ter amizade.
A longa explicação vai fazer sentido no decorrer da história, gosto de trazer bastante detalhes (isso até me expõe um pouco) ainda mais por se tratar de um acontecimento real e que marcou muito a minha vida.
No decorrer da minha faculdade, precisávamos fazer um outro curso em paralelo, e somente após a obtenção desse “diploma” mediante prova, conseguiríamos formar.
Várias instituições davam esse curso por BH, mas eu resolvi fazer no interior de minas e a Bianca também, por ser um bom custo benefício.
Acabei dando muitas caronas para a Bianca, e ela sempre fazia questão de dividir os custos de combustível e não dava nenhuma ousadia durante o trajeto, o que começou a despertar um tesão ainda maior por ela.
A Bianca estava um pouco mais avançada no curso do que eu, e eu acompanhava a rotina de estudos dela pois ela gostava muito de me ajudar tirando minhas dúvidas. Chegou o dia da Bianca fazer a prova, e logo ela me mandou uma mensagem dizendo que havia sido aprovada e me encorajando bastante para fazer a minha o quanto antes, disse que me ajudaria e simularia uma prova comigo na véspera. Confiando na Bianca, marquei minha prova e assim fiz, estudei por minha conta e pouco antes falei com ela pra ver como ela poderia me ajuda, se preferia na faculdade, ou em algum outro lugar.
- Eu vou na sua casa depois da aula, você não tem aula às sextas né?
Eu respondi positivamente e já comecei a imaginar milhões de coisas na minha cabeça. Pra contextualizar, morava em uma república e nesse dia a rapaziada tinha viajado e eu fiquei justamente por conta da prova, lá no apê tinha um sofá em “L” e uma mesa de centro baixa, não tínhamos mesa de jantar, logo sempre almoçava sentado no sofá mesmo.
Ela me mandou uma mensagem dizendo que poderia me encontrar por volta do meio dia. Como nesse dia eu não tinha aula, preparei um almoço mais elaborado pra impressionar ela e também como forma de agradecimento.
Bianca me mandou mensagem dizendo que havia chegado, fui recepciona-la e ela estava linda como sempre, usando o mesmo All Star branco tradicional e uma calça jeans apertada que destacava as coxas dela e aquele rabo maravilhoso, além disso ela usava uma blusa decotada nesse dia e eu conseguia ver um pequeno pedaço do seu sutiã rosa.
Ela usava esse All Star e calça desde que a conheci no primeiro período, eu era louco pra ver aqueles pés, afinal tenho uma tese que nunca foi batida, toda mulher de All Star tem o pé maravilhoso. Isso desde criança na escola, e com Bianca não seria diferente não é mesmo?
Ela chegou super tímida, eu já quebrei o gelo chamando-a para almoçar pois tinha feito um almoço diferente pra gente naquele dia como forma de agradecimento.
Ela disse: -Não precisava se preocupar pow, você é meu amigo, faria isso quantas vezes fossem necessárias!
Tinha feito um salmão com macarrão penne naquele dia, meti um prato pequeno já mal intencionado, e ela meteu um pratão sem pena.
Fomos até o sofá, disse pra ela ficar a vontade e complementei dizendo que sentaria no chão, pois era acostumado a comer daquela forma, ela riu meio de lado insinuando que eu era estranho até nisso.
Comi super rápido para usar minha cartada master daquele dia, como o sofá era grande e a mesa de centro tinha que ser grande pra acompanhar, logo ficava um pequeno espaço entre o sofá e a mesa.
Falei pra Bianca: - Eu vou descansar o almoço um pouco, vou deixar aqui no chão que tá mais gelado, mas fique de boa, pode deixar seus pés em cima de mim.
Ela respondeu: - Oxe, como assim? Vai te sujar todo menino kkk
Eu disse: - Que nada, essa roupa é de ficar em casa mesmo, nem se incomode com isso.
Ainda assim ela retrucou, super tímida, e eu tive que pegar os dois pés dela e colocar em cima da minha barriga e da minha cintura, quase beliscando meu pau por cima da bermuda. Ela riu e esboçou mudar de posição, e eu já emendei: - Deixa aí, é bom que ajuda na digestão também pow.
- Você é muito louco, velho! Afirmou Bianca.
Ela continuou comendo meio sem jeito, mas deixou o pé em cima de mim com aquele All Star lindo.
Ela havia terminado o almoço, eu falei pra ela por em cima da mesa por cima do meu que depois eu lavava, ela até insinuou lavar os dois, mas eu insisti que não. Ela se projetou pra frente deixando escorrer o pé direito dela pra cima da cabeça do meu pau que já estava super duro nessa hora com tudo que tava acontecendo e ainda colocou um certo peso para se equilibrar, senti que a o pau escorregou de baixo do pé dela nessa hora, me deu ainda mais tesão.
Ela voltou a ficar sentada e manteve o pé aonde estava.
Falei pra ela: - Relaxa um pouco aí, eu vou até fazer uma massagem em você, depois que a gente descansar vamos estudar.
Antes de eu terminar de falar ela emendou: - Não vou tirar meu tênis!!
Eu já sabia que ela estava com vergonha pois devia estar escondendo um chulé massivo de pelo menos 3 anos indo pra faculdade com o mesmo tênis.
Eu completei: -Tudo bem, é só pra você relaxar, fica de boa.
Comecei fazendo massagem no pé esquerdo que tava em cima da minha barriga, fiz uma longa massagem apertando aquele pé no All Star com uma força brutal, para que ela conseguisse relaxar de alguma forma, ou mesmo, pedisse pra tirar o tênis.
Após uns 10 minutos massgeando o pé dela, e o outro pé em cima do meu pau pela bermuda pulsando e pipocando de tesão, me ergui um pouco pra ver o que ela estava fazendo, pois estava muito calada e parada, a Bianca havia dormido com a cabeça encostada no sofá virada pro outro lado. Era o que eu precisava pra avançar, o mesmo pé que eu estava massageando comecei a tirar o cadarço daquele tênis com a sola toda gasta e bem suja e senti uma certa dificuldade na hora de puxar pra baixo, o que me fez pensar que ela devia estar sem meias, e de fato era isso, após tentar novamente com uma força maior, se revelou de uma vez aquele pé maravilhoso diante de mim.
Sem exagero, está no meu top 5 de pés mais lindos que já vi.
Eram tamanho 35 (vi pela numeração quase apagada na sola do All Star), mais gordinhos, com os dedos curtinhos em escadinha uma sola rosinha e úmida de suor, super desenhadinha com aquelas curvas do meio bem pronunciadas e o peito do pé mais largo, o calcanhar redondinho e grande e as unhas pintadas num preto já meio gasto, talvez por conta do tênis sem meia. Assim que eu tirei o tênis, junto com a surpresa daquele pé maravilhoso, subiu aquele aroma incrível de chulé acumulado de anos, porém de uma forma bem feminina e sútil.
Posicionei o pé descalço dela praticamente colado com o direito ainda calçado e coloquei o tênis do meu lado, mesmo louco pra cheirar aquilo, mas ainda tinha outros objetivos por hora.
Desamarrei o direito, dessa vez já de forma mais brusca, pois a testosterona estava estralando aquele ponto, e fui tirando o outro tênis, e da mesma forma, aquele monumento em forma de pé. Não sou otário nem nada, como ela não mexeu e não esboçou nenhuma reação, soltei de uma relativa altura para que ele caia entre o pau e os ovos, fazendo recuar o prepúcio só com o peso do pé naquela região (confesso que deu uma dorzinha gostosa nessa hora), peguei novamente o esquerdo, e dessa vez, antes de colocar por cima da cabeça do meu pau, puxei a bermuda um pouco pra baixo deixando só a cabeça melada pra fora…
Continua na parte 2
