EU TRANSEI COM A MINHA MÃE QUANDO MEU PAI NÃO ESTAVA EM CASA

Um conto erótico de Podólatra Voraz
Categoria: Heterossexual
Contém 2870 palavras
Data: 08/03/2025 17:02:08

04 - EU TRANSEI COM A MINHA MÃE QUANDO MEU PAI NÃO ESTAVA EM CASA

Caros cavalheiros, como já mencionei antes, tenho 30 anos e ainda moro com meus pais. É comum eu falar com o meu pai, um moreno de 58 anos, sobre meus feitos sexuais, pois ele adora esse tipo de conversa e sente orgulho de mim por eu ser muito macho. Minha mãe não se envolve diretamente nesses assuntos de homem, mas sempre fica de orelha em pé escutando tudo; sempre dando um jeito de estar por perto fazendo alguma tarefa da casa aqui e ali para nos ouvir falar. Ela fica visivelmente excitada com meus relatos, pois já vi de relance ela se tocando disfarçadamente enquanto eu contava detalhes picantes de minhas aventuras e isso me excitou também.

Para falar a verdade, eu sempre tive atração muito forte pela minha mãe, desde criança sonhava em comer ela. Mamãe é bem branquinha, cabelos castanhos lisos e olhos castanhos um pouco esverdeados. Agora indo para seu corpo: Ela é a definição de MILF! Faz academia há bastante tempo e por isso está com tudo em cima; seios naturais médios e com formato perfeito (Não é firme como as siliconadas, mas justamente por serem naturais, não tem aquele formato feio de bola de plástico... tem o formato perfeito que todo belo par de peitos deve ter), sua bunda é um espetáculo! Firme, grande e definida; uma delícia a ver andar pela casa, sempre de legging movendo aquelas duas riquezas pra cima e pra baixo alternadamente conforme ela caminhava, com suas belas coxas muito bem tonificadas.

Minha mãe tem 50 anos e já está claro pra mim que há tempos meu pai não pode mais dar conta dela, dá para perceber que ela está sempre com vontade de sexo. Quando eu entrei na puberdade, ela me deu o melhor presente da minha vida ao pensar que estava fazendo a minha iniciação, mas na verdade, eu já tinha feito a minha iniciação um pouco antes com minha professora da escola; até hoje ela não sabe disso e acha que foi a minha primeira, mas, senti que era hora de retribuir o favor...

Naquela mesma semana, entrei de féria do trabalho. Meu pai viajava bastante a negócios e ficaria fora por vários dias. Era a oportunidade perfeita! Ela levanta cedo para preparar o café, é dona de casa e fazia muito tempo que não trabalhava fora. Me levantei e fui para cozinha.

- “Bom dia querido” – disse com sorriso materno – “Aproveite bem as férias que elas passam muito rápido” – brincou.

- “pode apostar que vou aproveitar muito bem!” – exclamei determinado com aquilo em mente.

- “Vai pegar alguma mulher hoje?” – perguntou num tom de interesse.

Eu não esperava essa pergunta, parecia até roteiro, era o que eu precisava!

- “vou! Você!” – Respondi na lata, enquanto me servia enchendo uma xícara de café.

- “Oi?” – Perguntou tomando um sustinho.

Deixei a xícara na mesa da cozinha, me virei pra ela, a segurei firme pelos braços e falei com seriedade olhando em seus olhos: - “O papai não merece a mulher que tem! Um mulherão desses e ele nem te pega mais; não suporto isso! Não é justo!”- Disse até num tom de nervoso, pois sentina mesmo raiva de meu pai por isso.

- “filho?!” – ela fez uma pausa depois continuou meio gaguejando – “É que ele tá sempre viajando e sempre que está em casa, está cansado e sem vontade” - explicou

Dei um chacoalhão nela ainda a segurando e disse: - “É disso que estou falando mãe! Essa situação tem que acabar! Vou te satisfazer hoje!”

Ela ficou muda por uns instantes me olhando nos olhos com uma carinha que dava pena, ela estava implorando por isso mas achava errado e tentava resistir.

Não me segurei mais e a abracei com força, senti seus seios apertados no meu peito e fiquei duro, ela sentiu minha ereção contra sua virilha e tremeu lá embaixo.

- “Fico louca com as histórias que você conta pro seu pai” – Confessou – “Essas mulheres tem tanta sorte...”

A afastei o suficiente para lhe beijar e dei um beijo de língua super demorado nela, quando tirei a língua ela deu uma gemidinha doce de ternura e amor.

- “Isso é diferente, eu não estou mais te ajudando com sua primeira vez como fiz na puberdade, agora você é um homem...” – Argumentou.

Eu aproximei mais de novo, funguei em seu pescoço, beijei e dei uma lambida comprida que chegou até quase atrás de sua orelha. Ela ficou de pernas bambas na hora.

- “Isso mesmo! Sou um homem agora e foi você que criou esse homem...” – enquanto eu falava, fui a virando lentamente de costas para mim – “agora colha os frutos” – Gritei enquanto estalava um tapa em sua bunda fitness. Ela deu um gritinho e se arrepiou toda.

- “Filho, isso vai ser muito especial para mim... deixe eu me preparar para isso; vamos esperar a noite... vai ser a melhor noite da minha vida” – Ela não podia se conter de alegria. Eu queria comer ela agora mesmo, mas respeitei o seu pedido.

Ela terminou as tarefas com a cabeça nas nuvens e saiu. A vi voltar tentando esconder que carregava sacolas pretas e sem nenhuma logomarca... ELA TINHA IDO EM UM SEXSHOP!!!!

A noite finalmente chegou e digo já: Não aguentava mais esperar! Minha mãe tomou banho e depois disse pra eu esperar até ela chamar; entrou no seu quarto e demorou um tempinho mas, para mim, pareceu outra eternidade.

- “Pode vir amor!” – chamou de dentro do quarto com a porta fechada.

Eu abri a porta, entrei e pensei que tinha morrido e ido para o paraíso: o quarto estava escurinho, com as janelas e cortinas fechadas, totalmente à luz de velas... Ela espalhou várias, colocou nos criados mudos dos dois lados da cama, em cima da penteadeira, em cima da cômoda e, até algumas no chão, mesmo nos cantos que não tinha móveis, usando pires de xícaras como suporte. Sobre a cama um jogo de cama de cetim vermelho que por si só já me excitava mas, repousada acima dele, a visão do paraíso: minha mãe deitada de costas, com a barriga pra cima, movendo lentamente os braços e as pernas como se fizesse um “anjo de neve” ali na cama. Usava um conjunto completo de lingerie que contava com meias pretas 7/8 de tule com renda; sutiã sem bojo, calcinha fio dental e cinta liga, todos também em tule e renda, na cor verde esmeralda e com boa transparência entre os detalhes nas peças, que permitia ver bem através do tecido; Para completar, usava um sapato de salto alto fino preto lustroso e vermelho na parte debaixo (na sola) e uma correntinha no pescoço com um pingente de cristal em formato de coração que eu havia dado a ela de presente de dia das mães há alguns anos. Ela estava toda maquiada, tão linda que se parecia com a foto do dia do seu casamento e usava o cabelo preso em um coque muito sensual.

Aquela visão misturada ao aroma adocicado das velas aromáticas que ela espalhou pelo quarto levemente escuro... eu não tenho palavras para descrever o tesão que eu senti ali naquela hora. Minha mãe então me mandou um beijinho com os lábios dali da cama mesmo, eu fechei a porta e tirei toda a minha roupa em tempo recorde, estava duro como aço, corri até ela e me atirei na cama, fiquei deitado de lado abraçado com ela o mais apertado que pude, pressionando meu pau contra sua coxa, ficamos assim uns instantes, não queria apressar nada, queria saborear aquela mulher o máximo possível.

Deitei o rosto sobre seu peito e senti seu coração batendo acelerado, aquilo aumentou o meu tesão... comecei a beijar sua bochecha e então comecei a pegar em seus peitos, ela deu um gemidinho tão doce... fiquei apalpando eles enquanto fungava seu pescoço, tudo isso ainda deitados abraçadinhos de lado, beijei e lambi seu pescocinho e então me inclinei sobre seu corpo, afastei para os lados seu sutiã de renda empurrando o tecido pra as laterais dos seios, os deixando expostos pra mim. Eu sabia como eles eram, várias vezes peguei minha mãe se trocando, ela nunca se importou em me deixar ver mas, tê-los ali assim, nessas circunstâncias, todinhos pra mim, me deixou doido! São tão macios, de pele lisinha e clarinha... Caí de boca em seus mamilos extremamente rosados e chupei tanto!! Lambi, beijei, dei mordidinhas de leve, caras... eu mamei muito na minha mãe e ela gemeu bastante, sentia arrepios, tremia, uma delícia!

- “como quando você era bebê” – disse com ternura enquanto acariciava meus cabelos enquanto eu a mamava.

Então fiquei de joelhos na cama com minha ereção latejando acima de sua cabeça

- “Sem essa de bebê! Olha como estou grande agora – Eu falei.

- “Quero ele todinho pra mim!” – falou suspirando enquanto posicionava a calcinha pro lado, liberando a entrada para mim.

Eu me joguei em cima dela ficando deitado sobre seu corpo, barriga com barriga, demos um beijão de língua e eu enfiei o meu pênis devagarinho eu sua vagina, estava transbordando de molhada, ela estava mesmo sedenta por isso. Eu estava grudado nela, com nossos corpos colados um em cima do outo, com exceção de nossas pernas, pois as dela estavam abertas para os lados com os joelhos levemente flexionados e as minhas estavam esticadas retas na cama no espaço entre meio as dela. Eu adoro ficar assim, amo sentir o máximo de contato possível entre os nossos corpos, sentia meu peito pressionando os seios dela e quase delirava de prazer!

Comecei a meter de leve, meu pau deslizava sem qualquer dificuldade, ela me abraçou com os braços e enquanto eu estocava nela, ela ficou passando uma mão em minhas costas e a outra em minha nuca, gemendo com a boca praticamente encostada em meu ouvido esquerdo. Continuei metendo, cada vez com mais vigor, queria continuar eternamente ali, dentro da vagina suculenta da minha mãe. Soquei muito nela naquela posição deliciosa! Sentia o calor de seu corpo, a umidade de seu suor, cada estremecida que ela dava. Ela gozou e colocou a mão na boca abafando o gemido, se estremeceu toda na região pélvica... E que gozada! Lavou o meu pau!

Eu ainda não tinha chupado ela lá embaixo e aproveitei o momento perfeito. Tirei o pênis de dentro e fui de boca na vagina rosinha dela. Chupei muito, lambi, usei os dedos, ela esperneava e eu aproveitava cada gota de seu suco. Teve outro orgasmo enquanto eu dava um trato de língua em sua flor e eu suguei tudinho com a boca.

Nem dei tempo a ela para se recuperar, já peguei suas pernas pelos tornozelos, coloquei uma apoiada em cima de cada ombro meu, me posicionei no meio, enfiei sem dó o pau na vagina dela e voltei a meter com tudo! Ela gemia gritando alto; esticou os braços para os lados e agarrou no lençol da cama, como se estivesse se segurando para não cair de um brinquedo veloz de um parque de diversões ou algo assim. Meti tanto que o suor escorria de minha testa até pingar; acabei com ela! Ela gozou mais umas duas vezes nesse meio tempo.

Depois de cansar de ficar naquela posição, parei um pouco de meter e já aproveitei para tirar os sapatos dela. Mantive suas pernas pro alto e saboreei seus pés! Ela tem aqueles pezinhos bem cuidados com as solas naquele tom rosinha que eu amo, todo macio e lisinho... Me deixa louco! Passei a língua geral neles! Corria a língua dos calcanhares até a parte de baixo dos dedos, chupei seus dedos pequeninos de pés de mulher e cheirei muito com força nas narinas! Mesmo através do tecido das meias, dava para sentir bem o gosto e o cheiro de seus pés. Em seguida, comecei a esfregar a minha glande nas solas dos pés dela e ela aproveitou para tirar de vez o sutiã. Eu me adiantei e já fui puxando a calcinha dela também. Eu adoro a mulher com o conjunto completo de lingerie, mas chega uma hora que a calcinha e o sutiã posicionados para os lados ficam pedindo para serem retirados de vez do corpo.

Mesmo com a calcinha estando esticada para o lado, a vagina da mamãe escorreu tanto que a deixou toda melada; estar com ela enxarcada em minhas mãos me fez delirar de tesão, nem pensei em nada e a enfiei inteira na boca. Ela se excitou muito ao me ver com a calcinha dela na boca.

- “Deixa eu te chupar filho” – falou muito animada.

Eu imediatamente me deitei de costas e ela se moveu até mim com movimentos felinos. Pegou firme meu pau pela base e caiu de boca. Lambeu tudo, passando a língua das bolas até a glande; lambeu todos os lados do meu pênis... Beijou a cabecinha e começou a me chupar gostoso. Seu coque já estava bem desarrumado com toda a agitação, ela fez uma pausa rápida para arrumar melhor os cabelos na nuca e voltou a chupar gostoso; deixou meu pau todo babado, até pingando.

Depois de satisfeita de me chupar, ela veio pra cima de mim e me montou. Ela mesma colocou meu pau dentro da vagina dela, se inclinou para frente colocando as mãos sobre meu peito e começou a cavalgar ferozmente. Eu estava delirando de prazer ao sentir sua bunda quicando em mim e ver seus seios balançando pertinho do meu rosto enquanto ela subia e descia o quadril, engolindo o meu pau com sua vagina quente e úmida.

Dei muitos tapas em sua bunda, e apertei suas nádegas com as mãos cheias. Ela estremecia, se arrepiava toda, gemia como louca e continuava cavalgando incansavelmente. Ela estava brilhando de suor; escorria e pingava; parecia que estava em uma sauna. Eu comecei a estocar de encontro também, socando meu quadril pra cima pra entrar bem fundo quando ela descia.

Não demorou muito e ela gozou de novo. Senti outro banho de sua vagina no meu pau e depois vieram as contrações dela de novo. Ela deu uma levantadinha até meu pau sair pra fora e ficou mole, com as pernas tremendo. Eu então a puxei de volta, a deitando em cima de mim, colada frente a frente em meu corpo, como na primeira posição que transamos no começo, só que com ela por cima dessa vez. Fiquei um tempo segurando ela assim apertado nesse abraço erótico. Sentia sua respiração eufórica e seus batimentos cardíacos a mil.

- “Não sei se aguento gozar mais” – sussurrou com a cabeça deitada sobre meu peito.

- “ Vou continuar fazendo até você dizer que chega! Quero que recupere o tempo perdido com o meu pai” - respondi acariciando suas costas.

- “Então vamos mais uma rodada, mas quero que você goze também dessa vez” – Ela respondeu.

-“Combinado!”- concordei dando um tapa duplo com as duas mãos em sua bunda, uma em cada nádega dela.

Ela então saiu de meu abraço e se virou de costas para mim, se posicionando de quatro na cama. Fui até ela como um imã, me posicionei ajoelhado logo atrás de sua bunda arrebitada, pincelei os lábios de sua vagina com o pênis e enfiei sem dó! Peguei ela pelas ancas e meti gostoso, ela gemia com bastante fadiga de tanto que já tinha gozado.

- “Estou quase!” – Anunciei depois de um tempo estocando forte e fundo nela de quatro.

- “Goza! Solta tudo dentro da sua mãe! Enche o útero da mamãe!” – implorou gemendo.

Deu um grito cavernoso quando gozei! Gemi também ao sentir toda aquela porra que não acabava mais saindo... explodi como um vulcão em erupção dentro da minha mãe... Essa sensação foi a melhor que já experimentei na vida.

Ela se contorceu toda e teve um último orgasmo na hora que eu soltei tudo dentro dela, continuei a segurando um tempo enquanto dava umas últimas socadas dentro dela para sair até a última gota de sêmen. Quando tirei meu pau e a soltei, ela deu uma engatinhada meio desorientada pra frente e foi se deitando lentamente de bruços até ficar completamente esticada na cama. Dava pra ver minha porra escorrendo de dentro dela e se acumulando no lençol embaixo de sua vagina satisfeita.

Eu também fiquei exausto com a transa, nunca tinha tido uma foda tão boa assim; também engatinhei até ela e me deitei de lado, com a cabeça apoiada sobre as costas dela. Ficamos banhados de suor e ela com a maquiagem toda borrada... Ficou totalmente acabada!

- “gostou?” – Perguntei.

- “Uhummmmmmm” – respondeu demoradamente num suspiro.

Depois que nos recuperamos fomos tomar banho juntos. Eu pedi para ela me deixar guardar a lingerie que ela usou como suvenir; expliquei que é um novo fetiche meu e ela deixou. Acontece que depois que a cuidadora do vizinho tetraplégico me deixou de lembrança a sua calcinha depois que nós transamos, eu fiquei com essa obsessão de guardar as roupas íntimas das mulheres que eu como.

Naquela noite nós dormimos juntos na cama dela e do meu pai como se fôssemos um casal. Mesmo que eu faça sexo com mais mil mulheres, tenho certeza que nenhuma jamais superará a minha mãe e a sensação que ela me proporcionou ao me deixar voltar para o útero que me gerou!

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Comentários

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Mais um conto excelente! Só sinto falta de um anal na história. Você não gosta? Seria um bom elemento nos contos.

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Obrigado pelo apoio! Não é que eu não goste... É que sou fascinado por vaginal mesmo! Na verdade, sinto mais tesão em ver uma mulher usando plug anal durante o sexo do que penetrar de fato em seu ânus...

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Me chama no email, me interessei pela vagabunda que te pariu:

caioc23oiac@gmail.com

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