Garoto de Programa - A história de Leo (parteII)

Um conto erótico de CM Seven
Categoria: Gay
Contém 1495 palavras
Data: 08/03/2025 17:12:54

2 - Decepção

Leo estava tenso, ansioso. Tinha sido muita coisa em um só dia. Do auge do prazer no carro com o Carlos para uma delegacia, sem roupa, humilhado. Não falou com o namorado depois disso tudo. Estava em casa, no seu quarto. Depois da conversa, o pai pegou a chave do seu carro, o celular e o computador e ele não estava conseguindo falar com ninguém. Nessa altura seus amigos já deviam estar sabendo dos acontecimentos.

Estava sem fome. Tomou um banho e foi se deitar. Ficou imaginando como estaria Carlos, em que ele estava pensando e no que iria fazer para ficarem juntos. Começou a lembrar dos momentos no carro, a maneira como Carlos sabia tocar em seu corpo e dar prazer. Seu beijo e seu jeito de homem deixavam Leo louco de tesão. Naquele dia, Carlos o beijou com muito calor e estava meio afobado, doido para tê-lo em sua boca. Leo tirou o tênis e a bermuda, já estava sem camisa, e deixou Carlos lhe dar prazer. Leo tinha poucos pelos, era mais para liso, mas tinha pelos nas axilas e no pau na medida certa do tesão. Carlos adorava! Gostava de lamber aquele peito aberto e definido, alisar os ombros e cheirar seus pelos. No carro, caiu logo de boca no cacete de Leo que estava latejando de tesão. Ele recostou o banco e abriu as pernas para que Carlos pudesse lamber seu saco, também. Leo adorava sentir a cabeça do seu pau forçando a garganta do outro, que engolia sem se engasgar, apertava, acariciava e parecia que ia devorar seu pau. Carlos, por sua vez, gostava de dar prazer para o jovem, brincava com os lábios, apertando, chupando e lambendo cada um dos 20 centímetros de pau grosso. Apesar da diferença de idade, o sexo era muito gostoso, eles se completavam e se entendiam.

O rapaz acordou da lembrança. Agora, estava em seu quarto, só, e sabia que sua vida ia mudar para sempre. Tentou dormir, não conseguiu. Começou a lembrar de Carlos de novo e começou a se masturbar para relaxar. Tirou a roupa e começou a alisar sua virilha com uma mão e com a outra alisava o pau e o saco. Leo tinha um pau roliço, reto, a cabeça bem desenhada e moreno. As mãos grandes alisavam o pau e começaram a acariciar o peito, o sovaco e o pescoço. Jeito de jovem com a virilidade de um macho adulto. O pau já estava melado e ele passava o dedo, imaginando os lábios de Carlos, que adorava sugar toda sua baba. Lambeu sua mão, além de sentir seu gosto, serviu para dar uma lubrificada para a punheta que estava tocando.

Começou a lembrar da primeira vez com seu amor. Tinha conhecido Carlos no consultório dele, foi para uma consulta, indicação da tia. No primeiro momento se sentiu atraído por aquele homem e a consulta foi tensa. Carlos também se atraiu por Leo e acabou provocando, fazendo algum elogio ou encostando durante a consulta, mas sem deixar claro. No final, começaram a conversar e Carlos começou elogiando os dentes lindos do rapaz e em poucos minutos estavam se beijando, já que era o último horário e a secretária já tinha ido embora. Depois de um beijo longo, com muitos amassos, Carlos encostou Leo na bancada e tirou sua camisa. O corpo esguio do rapaz o deixou louco de tesão. Leo gostava de cada toque e já estava com o pau muito duro, quando Carlos arriou sua bermuda e deparou com um volume generoso sob a cueca branca que usava. Tirou toda a roupa e começou a chupá-lo. Ele mamava gostoso e com vontade. Leo fez o homem se debruçar na cadeira de dentista, deixando a bunda empinada e retribuiu o oral no cu de Carlos com bastante saliva. Na mesma posição, começou a penetrar. Carlos gemia, sentindo o pau grande do rapaz, entrando de maneira meio desajeitada e ao mesmo tempo sentindo toda firmeza e potencial: estava sendo um sexo maravilhoso! Meio atrapalhados com os aparelhos do consultório, foram se entregando. As estocadas de Leo tiraram gemidos do dentista, o que excitava mais ainda o rapaz. Carlos se levantou da cadeira e empurrou Leo para a bancada, lambeu todo o peito suado e deu mais um beijo carregado de desejo. Depois disso, Leo fez o outro se debruçar na bancada e levantar uma perna, deixando sua bunda bem aberta e pronta para aguentar sua grossura. Leo mais uma vez penetrou Carlos, de uma vez, e começou a meter com mais força, segurou firme pela cintura admirando o desenho das costas e a nuca do outro, não acreditou que estava possuindo um homem tão gostoso. Carlos estava extasiado com o prazer que recebia. O jovem aumentou o ritmo até gozar intensamente dentro de Carlos, que sentiu cada jato. Carlos também gozou forte e ambos ficaram relaxados e ofegantes ao mesmo tempo que ainda com seus corpos unidos.

Com essas lembranças em mente, Leo passou os dedos longos pelos mamilos e desceu a mão para o saco que apertava, estava quase gozando. Leo mexia o corpo como se estivesse metendo em Carlos, sua mão apertava o pau, principalmente na base da cabeça, espalhando todo o meladinho. Sentiu o gozo chegando, precisava daquilo para relaxar e dormir. Perto de gozar, pressionou a virilha e embaixo do saco, apertou o pau e tocou mais rápido, mais rápido até que começou a jorrar. Vários jatos de porra quente saíram daquela pica gostosa, caindo pela barriga e peito e, também, melando toda sua mão. Leo se sentia dentro de Carlos, ele ia gostar muito daquela gozada toda dentro dele! Pegou sua cueca, se limpou e dormiu, exausto.

No dia seguinte, Leo deu um jeito de sair de casa e foi procurar Carlos. O clima em casa estava bem pesado. Conseguiu sair escondido e foi até o consultório dele e, como ninguém sabia que era Carlos que estava com ele, não iriam desconfiar. Chegando lá pediu para ser anunciado pela secretária, que interfonou e disse que o dentista não podia recebê-lo e que também tinha mandado avisar que não tinha como ajudá-lo. Leo ficou parado, sem saber o que fazer. Saiu do prédio e deu de cara com o policial que os flagrou.

- Veio pegar a grana do suborno? Tá fazendo o que aqui? - perguntou o rapaz.

- Não é da sua conta. - disse Braga, o policial.

Braga subiu. Leo ficou esperando-o sair.

- Por que ele recebeu você e não a mim? - perguntou Leo.

- Ô garoto bonito, é isso mesmo que você está imaginando. Sei que as coisas estão ruins para o seu lado, mas não posso fazer nada. Até tentei ajudar, só que não dependia só de mim, tinha o Robson, o outro policial. E foi o Dr. Carlos quem sugeriu dar uma grana para livrar a cara dele, entendeu? A cara dele, apenas, fui claro? Não quis pagar o que Robson pediu para livrar sua cara também, então, não teve jeito, a merda foi feita. Por mim estaria tudo resolvido. O pastor ainda passou lá e percebeu tudo, aí… não dependeu de mim - disse Braga saindo rápido.

Leo percebeu que não poderia contar mais com Carlos, além de que ele tinha sido um bom de um filho da puta, não se importando com ele. Ficou revoltado, começou a chorar, no meio da rua, sem saber o que fazer. Sentou-se na praça para pensar, até que decidiu ir embora da cidade, não ia fazer a vontade do pai, não ia mentir nem viver uma mentira.

Chegou em casa e arrumou suas coisas. Falou para seu pai que ia embora. Davi disse que já que ele tinha decidido, levaria somente o necessário e Leo já esperava por isso. Já tinha escondido seu notebook na mochila e guardado um celular antigo. Pegou sua mochila e saiu. Sua mãe, que até então nada fazia, chegou perto dele, chorando e deu um envelope sem o marido ver. Leo pegou e saiu.

Na rua, respiração ofegante, coração a mil por hora. Não tinha a menor noção do que fazer e nem para onde ir. O pai mandou que sumisse logo da cidade ou seria pior e que ia aguardar Leo voltar arrependido e indo para a igreja. Leo tremia por inteiro. Foi para a rodoviária. Sem saber o que fazer, entrou no banheiro para lavar o rosto e olhar o envelope. Tinha três mil reais. Não sabia quanto duraria esse dinheiro. Decidiu ir para Juiz de Fora, onde fazia faculdade. Foi para o guichê comprar passagem e sentiu alguém puxando seu braço.

***

Está gostando? Este é só o começo de uma história cheia de emoção, aventuras e sexo!

Leo vai passar por vários momentos e conhecer pessoas e viver uma vida jamais imaginada!

São cinco anos em capítulos intensos e verdadeiros.

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Foto de perfil de Seven RJSeven RJContos: 99Seguidores: 98Seguindo: 0Mensagem Escrevo histórias reais. Escrevo relatos meus, de amigos e de pessoas que gostam da minha narrativa e me procuram para que eu possa contar as suas histórias e experiências. Escrevo pensando no leitor, que vai se identificar, seja pela realidade ou fantasia que tem. Alguns relatos viraram livros, por terem se tornado relações que envolveram pessoas e sentimentos depois do tesão inicial. Conheça meus livros na Loja Kindle da Amazon. Procure por mim lá: CM Sèven. Instagram já em atividade: @_cmseven_ Quer contar sua história? seven2002@bol.com.br

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