A noiva que era virgem - parte I

Um conto erótico de O dominador
Categoria: Heterossexual
Contém 2366 palavras
Data: 08/03/2025 21:54:37

“Sério!?” “Nunca!?”

Eu não me lembro como a conversa chegou nisso, mas lá estava eu, em mais um dos intermináveis cursos de atualização do meu trabalho, conversando com uma colega que eu nunca tinha visto antes, sobre sexo!

Luciene era a virgem perfeita, baixinha, óculos fundo de garrafa e de uma timidez fora do normal. Mas, o corpinho dela… parecia de uma personagem de anime. Bundinha empinadinha e redondinha e seios super grandes e duros. Quando bati o olho nela sabia que seria minha próxima presa!

Ela tocou no assunto de casamento, pois o seu estava marcado para dali a três meses, e nesse assunto, em determinado momento ela disse:

“Não tenho medo quanto a rotina, tenho medo de não gostar do sexo!”

“Você e seu namorado nunca transaram?”

“Não, eu quero casar virgem!”

Naquele momento ela acabava de ficar ainda mais suculenta.

“Caramba, eu nunca conseguiria casar virgem, e minha esposa também não”

“Pra mim é bem fácil, meu namorado me respeita muito e não damos chance para o azar”

Eu olhei pra ela de cima a baixo, já iniciando minha caçada…

“Seu namorado é realmente muito controlado”. Ela corou e desviou o olhar.

“Quão longe vocês já foram?”

“Isso é pessoal” ela falou baixando a cabeça.

Eu segurei em seu queijo e levantei seu rostinho corado para olhar em seus olhos que já demonstravam sinais de entrega.

“Calma, só estou tentando tirar seu medo de não saber o que fazer na hora de transar!”

Soltei o rosto dela e me voltei para o palestrante. Foram alguns minutos de silêncio.

“Não é esse o meu medo…”

Fingi não estar entendendo.

“Não tenho medo de não saber o que fazer, tenho medo do Daniel ser ruim no sexo!”

Ela falou aquilo com certo desdém na voz, como se a dúvida fosse uma certeza. Aquela noiva virgem sabia que estava fadada a uma vida de sexo ruim e broxante.

“Seu noivo é um Beta?”

“Não fale assim dele…mas… uma vez, eu só coloquei a mão, e ele sujou toda a calça…”

Eu não aguentei e tive que rir… “Eu até entendo ele, uma gostosa como você, olha como me deixou só com essa conversa”

Eu me afastei um pouco e apontei para o enorme volume em minhas calças. Ela desviou o olhar, mas rapidamente olhou novamente e sorriu. Depois olhou pra frente e falou manhosa. “É grande né!?”

“Será que você consegue causar o mesmo efeito em mim?”

Ela abriu um largo sorriso nessa hora. Eu peguei em sua mão esquerda, sem colocar força, ela não resistiu mas também não olhou, então eu coloquei sobre meu pau. Ela mesma passou a alisar, com muita vontade.

“Um homem de verdade, precisa de mais do que isso para gozar!” Eu falei sussurrando no ouvido dela. Ela ficou totalmente arrepiada. Então se inclinou e falou no meu ouvido “Eu estou ensopada!”

Eu levei a mão na coxa dela. “Será que você é tão sensível quanto o corno?” E deslizei lentamente até a buceta. Ela tapou a boca para conter o gemido, arreganhou as pernas e fechou os olhos. Eu consegui sentir a lubrificação dela por cima da calça, ela devia estar uma cachoeira. Comecei a apertar a buceta dela com força, ela se contorcia e lutava para conter os gemidos enquanto continuava a acariciar meus pau, praticamente batendo uma punheta pra mim. “Vou te comer na frente do Daniel!” Quando eu falei isso ela gozou… e gozou muito, eu senti os líquidos transbordando pelo tecido da calça, ela se contorcia na cadeira e lacrimejava de prazer.

No período da tarde fomos liberados para montarmos a apresentação final do curso, então eu a levei para a biblioteca, onde havia uma sala reservada para estudos em grupo. Quando entramos eu a coloquei no canto, perto da porta, onde não era possível nos ver da janela.

Aproximei meu rosto do dela e esperei. Ela tremia e respirava muito forte. “Não posso…” ela dizia isso mas não fazia nenhum esforço para sair. Me aproximei mais dela, nossos corpos se tocavam e meu pau pressionava sua barriga. “Pode sim!”

Voltei minha boca do seu ouvido, deslizando suavemente por seu rosto e quando os lábios se tocaram ela se entregou ao beijo. Um beijo lento e tímido, mas muito gostoso. Fui sentindo seu corpo amolecendo e se apoiando no meu. Coloquei a mão dela no meu pau novamente e ela começou a alisar.

“Pega nele!” Nessa hora ela parou de me beijar. “Vão ver a gente…”, eu sai de perto dela e me sentei atrás da grande mesa de estudo. “Se quiser, pode ir, mas ele está aqui pra você!” Dizendo isso coloquei o pau pra fora.

Ela ficou imóvel por alguns segundos, até que se abaixou e entrou debaixo da mesa, vindo até mim de quatro. “Assim ninguém me vê…”

“Você é bem esperta para uma virgem!” Ela colocou as mãos nas minhas coxas e inclinou o rosto na direção do meu pau. “O cheiro é tão… forte!” Ela encostou seu rosto nele, como se estivesse abraçando meu pau com sua bochecha. “Tão… duro!” Ela deu uma lambidinha na cabeça e depois lambeu ele inteiro, das bolas e subindo. “Nunca pensei que seria tão saboroso!” Ela me olhou com aqueles olhos inocentes “Será que eu consigo… colocar tudo na boca?” E, sem esperar resposta, abocanhou com vontade, mas conseguiu ir somente até a metade. Então começou a chupar, fazendo muita pressão com os lábios. Seu rosto estava vermelho de tesão.

Ela ia cada vez mais rápido, meu pau era como um afrodisíaco para ela. Cada vez que descia, mais entrava em sua boca, até que ela engoliu tudo. Ficou com ele inteiro na boca e tirou tudo de uma vez, ficando sem ar. A saliva escorria pelo seu queixo. Rapidamente ela voltou e colocou tudo na boca novamente. Dessa vez ela segurou mais tempo, lágrimas escorriam pelo seu rosto, mas ela não largava, era a coisa mais gostosa do mundo para ela naquele momento. Finalmente ela soltou tudo e tossiu, mas rapidamente se recuperou e voltou a chupar, descendo e subindo todo o meu pau.

Foi então que o telefone dela tocou. Ela pegou o celular no bolso da calça e passou pra mim, sem parar de chupar, ela estava hipnotizada. Eu vi que era o noivo dela e atendi.

“Pois não (uhnm)... Eu é que pergunto quem está falando (uhnm)... Ah, Daniel, o (unhmm) noivo da Luci…” quando Ela ouviu isso, intensificou ainda mais o ritmo das chupadas! “(Ahh) Me chamo Diego, a Luci está tendo uma aula prática e deixou o celular na sala (ahh)... Aviso sim!” E desliguei.

Puxei ela pelos cabelos “abre a boca sua putinha” direcionei o pau e gozei! Três jatos diretos no céu da boca e o último no queixo, depois coloquei de volta na boca dela para que ela engolisse tudo. Como uma faminta, ela se alimentou de mim. “Seu corno está te esperando no estacionamento.”

De noite, disse para minha esposa que precisava resolver um problema do trabalho e fui até a calçada de casa ligar para a Luciene.

Ela recusou a chamada e me mandou mensagem: estou com o Daniel e não posso atender agora. Eu respondi: prefere me ligar de volta ou ficar sem meu pau?

Ela visualizou e um minuto depois estava me ligando.

“Por favor Diego… o Daniel já está desconfiado”

“Calma putinha, só fiquei com uma dúvida na aula de hoje”

“Ah… sério!?”

“Ficou decepcionada?”

“É que… bem… qual a dúvida?”

“Você ainda acha que vai casar virgem?” Ouvi um leve gemido dela.

“Não fala essas coisas… eu…”

“Você o que? Fica com tesão!?” Outro gemidinho.

“O que você quer de mim?”

“Só quero te ajudar, te mostrar o verdadeiro prazer que nunca terá com um projeto de homem como seu noivo!” Outro gemido, dessa vez mais alto. “Você adora quando humilho ele não é!?” Outro gemido

“Não se preocupe, vou sempre te devolver toda recheada pra ele” dessa vez ela soltou um suspiro. “Está se masturbando não é?”

“Estou… e o corno tá na sala”

“Ele deve estar fantasiando você trepando comigo!”

“Sim… isso… ele é um corno frouxo e bicha!” Ela começava a colocar pra fora toda a frustração que tinha com o seu noivo. “Ai meu Deus… Diego…. Seu pau é tão grande… me come, me come!”

“Vou te comer sim minha putinha, e vou encher cada buraco seu!”

“Ahh meu Deus… isso é tão bom!”

“Diz putinha, diz o que pensa do seu noivo!”

“Ele é uma bicha de pau pequeno que não sabe comer uma mulher. Ele não serve pra nada, só pra ser corno… ahhhh” nisso ela gozou bem forte, gritando no telefone.

“Amanhã minha putinha!” E desliguei.

No dia seguinte não teria curso, então passamos o dia todo sem se encontrar. Ela mandou várias mensagens no meu celular, mas não abri nenhuma. No final do expediente eu liguei: “Não tem ninguém na sala de recreação agora!” E desliguei sem esperar ela responder.

Quando cheguei na entrada da sala, ela já estava me esperando. “Diego… o Daniel já está no estacionamento!” Eu ignorei o que ela disse, abri a porta e mandei ela entrar, o que ela fez rapidamente.

Eu me aproximei dela, peguei seu celular no bolso de trás e dei pra ela. “Liga pro corno, diz que teve uma emergência!” Novamente ela obedeceu. Enquanto ela ligava, comecei a beijar o pescoço dela e a desabotoar sua blusa. “Oi amor (uhnm)... Surgiu um imprevisto.” Nisso a blusa dela já estava no chão e eu abria seu sutiã. Finalmente eu via aqueles seios lindos e branquinhos, os biquinhos rosados e durinhos. “Não sei se vou demorar… é minha primeira vez.” Eu ri logo antes de começar a sugar seus peitinhos. “Aiii… sim… assim… Não amor, não é com você” nisso eu a coloquei de joelhos. “Não, não precisa desligar… vai ser melhor assim… com você!” Nem precisei mandar e ela começou a colocar meu pau pra fora. “Como assim amor? Estou trabalhando!” Ela começou a chupar, fazendo bastante barulho. “Estou comendo uns salgadinhos. Você está curioso hoje”

Ela engolia todo o meu pau, parecia estar tentando testar a cornitude do noivo. Eu coloquei o pau todo na boca dela e não deixei ela tirar. Então ela ficou só dando um “sim” abafado no telefone. Quando liberei a boca dela, o som dela recuperando o fôlego foi incrivelmente erótico.

“Já disse que estou trabalhando Daniel, você é tapado por acaso!”

Eu levantei ela e a coloquei sentada em uma mesa, tirando sua calça e sua calcinha de uma vez, nisso ela gemeu de verdade.

“Não quero que peça desculpas, quero que pare de duvidar de mim. Já dei motivos pra isso?” eu lambi as coxas dela e fui mordiscando até chegar na buceta. Apenas cheirei e ela se conterceu toda. “Amor… eu… estou gostando tanto…” dei uma lambida. “Ahhh… isso amor, muito bem… só fica comigo no telefone, bem quietinho… faz tudo parte do meu trabalho” eu comecei a chupar, bem suave, eu queria saborear aquela linda buceta dela. Ela soltava litros de líquido na minha boca. “Amor… eu não acredito… que esperei tanto… Ainda está aí amor?” comecei a sugar o grelinho dela. “Ah meu Deus… assim… isso… tá vindo… ahhhhhhh” nisso ela gozou em minha boca enquanto o corno ouvia tudo pelo telefone. Quando ela se acalmou, voltou a fingir.

“Nossa amor, desculpa minha euforia, é que estamos quase terminando o trabalho… Sim, o Diego está aqui me ajudando!”

“Desliga Luciene, a próxima parte vou precisar de você concentrada.”

“Ouviu amor? O Diego MANDOU eu desligar! Daqui a pouco ele me libera pra você.” e desligou.

“Você está se revelando uma bela de uma safada!” Ela riu “Não fala isso, sou uma noivinha virgem… ainda!” E riu novamente.

Eu encostei meu pau na buceta dela. “Você quer isso?” “Mais do que tudo!”

Esfreguei um pouco a cabecinha nos lábios dela. “Faria qualquer coisa?” “Qualquer coisa!” Coloquei na portinha, começando a penetrar. Ela tremia, gemia e ofegava. “Se você quiser isso, nunca vai poder transar com seu futuro marido!” Ela inclinou a buceta pra frente, entrando mais um pouco , até que eu sentisse a resistência do imen. “Depois que eu sentir isso, não vou nem ter interesse no pau do corno!” Então eu entrei, empurrei até a metade, centímetro por centímetro. Ela jogou a cabeça para trás, soltando um incrível suspiro de prazer. “Olha! Meu pau preenchendo você!” Ela se jogou pra frente, fazendo entrar tudo! “Ahhhhh… me come… me come… me come…” comecei a meter com força, ela parecia não sentir dor nenhuma, ela me ajudava com os movimentos, estava descontrolada. Meu pau entrava e saia inteiro dela. “Eu não acredito que esperei tanto por isso… ahhhhh. Meu Deus… estou pegando fogo… vou explodir…” ela agarrava minhas costas, pulava e gritava. “Tô gozando… o que é isso… seu gostoso, sou sua, sou sua!” Eu não diminuía o ritmo e ela também não. Foram vários minutos assim. “Daniel, seu corno!!! Nunca vou te dar! Nunca vou tocar no seu projeto de pau! Você nunca vou vai tocar na minha buceta! Tá ouvindo!? Tá ouvindo aí do estacionamento? Seu bosta! Seu bosta! Eu tô gozando de novo! Tô gozando no pau de outro! Do meu macho!” mesmo ela gozando pela terceira vez desde que começamos, ela não tinha cansado, continuava a jogar sua buceta contra meu pau. “Me usa, me usa… eu sou uma puta de um corno… Diego! Diego! Você é homem de verdade! Tá ouvindo Daniel!? O Diego vai me comer e você vai me limpar! O Diego vai me comer e você vai só olhar! O Diego vai me engravidar! Vou te transformar na minha empregadinha doméstica Daniel! Minha faxineira de porra, da porra do Diego!” Eu finalmente gozei dentro dela, tudo o que eu tinha dentro de mim eu despejei na buceta dela. “Isso… isso… me preenche! Ahhhhh… eu quero tudo!”

Eu tirei o pau da buceta dela e nos arrumamos. Ela se vestiu sem se limpar. “Olha pra mim… estou até parecendo uma noivinha virgem novamente… uma noivinha virgem de buceta gozada.”

Eu levei ela até o carro e agradeci ao corno por ter esperado enquanto finalizamos aquele difícil trabalho.

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Comentários

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Parabéns pelo conto. Texto bem escrito e com bom ritmo.

Além do mais, nada como a experiência de fazer uma mulher se descobrir uma puta de verdade.

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