Deixei a água fria escorrer por todo o meu corpo enquanto pensava no que eu tinha acontecido. Um misto de culpa e excitação tomava conta de mim, o que estava acontecendo comigo? Não sabia como lidar com tudo aquilo. Terminei o banho e antes de sair olhei pela porta do banheiro entreaberta para ver se meu pai estava por perto. Estava com receio de deixar transparecer algo e ao mesmo tempo não conseguia deixar de pensar nele com aquele short sem cueca, com a rola dele marcando levemente o tecido e balançando de um lado pro outro a cada passo que ele dava. A última vez que eu vi a rola do meu pai fazia muito tempo, ele ainda era casado com a minha mãe. Nesse dia, eu estava saindo pra escola com pressa e como a porta do banheiro estava entreaberta presumi que não tinha ninguém e dei de cara com meu pai peladão, acabado de sair do banho enxugando o pescoço com uma toalha. Eu automaticamente olhei na cintura dele pra baixo. A rola dele era grande, mesmo mole, suas bolas bem redondas e pesadas e uma grossa e escura camada de pelos cobria todo aquele conjunto. Ele não disse nada e continuou se enxugando. Fiquei sem graça e dei meia volta. Depois disso, não me lembro de ter acontecido de novo, somente de eu o ver de cueca ou de toalha indo pro banho. Sacudi a cabeça novamente tentando organizar meus pensamentos embaralhados, quando ouvi meu pai me chamando.
— Filho, o que vai querer pro jantar? — disse ele mexendo na geladeira.
— Não sei pai, pode ser qualquer coisa — murmurei da porta do banheiro ainda me enxugando.
Jantamos macarrão com almôndegas e durante todo o jantar não conseguia parar de olhar pro meu pai, mas sem encará-lo diretamente, apenas passeando os olhos pelo seu corpo e admirando cada detalhe dele, e meu pai ora percebia e me olhava de volta com um olhar de diferente, como se estivesse me instigando a continuar. Tentei manter a conversa durante o jantar normal, falando sobre como ia a minha vida e o que eu pretendia fazer depois de ter terminado a escola. Meu pai sempre foi um homem humilde, e, no auge dos seus 39 anos, não tivera a oportunidade de fazer uma faculdade e por isso desejava que eu aproveitasse ao máximo as oportunidades que a vida me dispunha sendo jovem. Apesar disso, ele havia terminado o ensino médio e fizera alguns cursos técnicos, o que permitiu a ele conseguir um bom emprego como técnico de refrigeração e ar condicionado com um salário razoável que lhe permitia viver com qualidade dentro dos padrões simples que ele estava acostumado.
Após o jantar, ambos estávamos meio cansados então já fomos fazendo os preparativos para dormir. Meu pai buscou alguns travesseiros e lençóis no guarda roupa e ajeitou o sofá de guerra, que apesar de ser um pouco velho tinha tamanho suficiente para acomoda-lo até ele abrir espaço pra mim no quarto das quinquilharias que ficava de frente pro dele. Enquanto isso me acomodei também na sua cama, tirei a camisa e fiquei somente com um short de tectel, parecido com o do meu pai mas por baixo eu usava uma cueca. Quando estava prestes a me deitar, meu pai apareceu na porta do quarto para me dar um beijo de boa noite. Quando o vi, na porta parado, novamente não pude deixar de olhar o volume entre suas pernas que, apesar de estar normal, parecia quase tentador que eu abaixasse aquele short dele e finalmente pudesse toca-lo para saciar o desejo forte que me dominava. Meu pai me abraçou forte e, dessa vez além de nossos corpos sem camisa estarem colados, meu pau e o dele se tocaram timidamente através das poucas e finas camadas de roupas que os separavam.
— Boa noite meu filhote — disse ele me olhando carinhosamente nos olhos.
— Boa noite pai. — Respondi quase extasiado com aquela situação.
— Tô feliz que você vai ficar um tempo aqui com seu velho, tava com saudade viu — completou ele ainda sem me soltar.
Ele me deu vários beijos no rosto e na testa eu comecei a achar aquilo estranho, pois sentia algo diferente no ar. Sentia sua boca quente enquanto sua mão pesada ainda envolvida em mim me pressionava contra seu corpo, como se ele tivesse receio de me soltar. Sentia seu corpo quente colado no meu, seus pelos roçando pelo meu corpo, seu cheiro embriagante e o desejo me dominando enquanto eu questionava a mim mesmo se aquilo estava acontecendo mesmo ou se era tudo uma loucura da minha cabeça. Quando ele me soltou foi instintivo, olhei pro pau dele, extremamente duro e excitado, assim como o meu. Ele se esquivou rapidamente tentando ajeitar o pau por cima do short e já de costas se encaminhando pro sofá me desejou uma boa noite de sono, coisa que eu não tive por longas horas da noite e madrugada, só pensando no meu pai. Aquele abraço forte, cheio de calor, aquele seu cheiro, a pele roçando na pele, meu pau roçando no dele, o calor que ele me beijava no rosto, mas sem se aproximar da minha boca, tudo aquilo me deixava extasiado. Minha vontade era de sair da cama e ir pro sofá, me deitar sob seu peito tirar minhas roupas e as dele e me entregar completamente ao desejo. Depois de longas e arrastadas horas e duas punhetas exaustivas, me entreguei ao cansaço e adormeci sozinho na cama do meu pai.
Durante aquela semana eu fiquei pensando em tudo o que havia acontecido. Tentava esclarecer as coisas na minha cabeça, mas sem sucesso. Pelo bem da minha sanidade mental, decidi deixar as coisas seguirem o seu caminho naturalmente e não me culpar tanto pelo desejo que eu estava sentindo. Naquela semana, meu pai pegou turnos extras no trabalho quase todos os dias, então inevitavelmente o nosso contato (e consequentemente a nossa intimidade) diminuíram drasticamente. Eu tentava não ficar chateado com isso, pois meu pai havia pegado esses turnos extras para deixar as coisas adiantadas no seu serviço para poder tirar férias e podermos passar mais tempo juntos enquanto eu estava lá, então eu só queria que aquela semana passasse logo, mas como ficava só a maior parte do tempo não deixava de pensar nele de qualquer forma. Durante esses dias que ele estava trabalhando não tivemos mais nenhum contato mais intimo, ele saía bem cedo pra trabalhar mas sempre ia na cama me dar um beijo de despedida no rosto, mesmo que eu tivesse dormindo e a noite quando voltava, a mesma coisa. Comecei a ficar meio inquieto, pois sentia muita falta do meu pai, e quando ele notava e perguntava o motivo da minha inquietação, seja por telefone ou quando estávamos juntos eu tentava disfarçar sem sucesso pois ele sabia que algo estava acontecendo.
Finalmente o sábado chegou e com ele meu pai, já devidamente de férias. Era uma tarde relativamente quente e meu pai havia chegado mais cedo do que o previsto. Ele me deu um abraço e um longo beijo no rosto, senti o cheiro do seu suor misturado com seu cheiro natural, sua barba áspera me machucando no rosto e pela pequena abertura no decote da camisa do seu uniforme, os pelos do seu peito, grossos e curvos, que saltavam pra fora numa sintonia perfeita. Meu pai me olhou fixamente e num tom de voz firme, mas calmo, disse:
— Preciso conversar com você, filho.
No mesmo instante um arrepio percorreu todo o meu corpo e a tensão se apropriou dos meus músculos. O que teria acontecido? Será que meu pai percebeu algo em relação a mim? Várias coisas passavam pela minha cabeça na velocidade da luz enquanto tentava adivinhar o que estava por vir naquela conversa com meu pai. Sentamos no sofá e meu pai se esticou rumo ao criado mudo que ficava em nossa frente, abrindo a gaveta do móvel calmamente de onde tirou uma cueca preta com o elástico vermelho. Fiquei sem reação por um instante. Era a cueca do meu pai, e pior, cheia de porra minha (que aquela altura já tinha secado completamente dando a peça de roupa uma aparência de listras irregulares com manchas brancas e brilhantes)
— Você gozou na minha cueca filho? — perguntou meu pai, num tom quase banal.
Nem precisei responder, meu semblante entregara a resposta que meu pai buscava. Abaixei a cabeça envergonhado e sem coragem de encara-lo.
— Filho... — ele disse colocando mão na minha perna. — Não precisa ficar com vergonha disso, eu sou seu pai.
— Olha aqui pra mim — continuou ele chegando mais perto.
Com a outra mão ele levantou meu queixo gentilmente e o colocou na altura do seu rosto onde ficamos nos olhando fixamente.
— Não precisa ficar com vergonha de ter batido uma com a minha cueca. A gente é pai e filho eu te amo tá?
Ainda sem conseguir murmurar uma resposta fiz que sim com a cabeça e depois um “eu também” saiu timidamente da minha boca.
— Nessa idade você tá cheio de hormônio, é normal fazer essas coisas mesmo, não quero que você fique com vergonha disso com seu pai tá bem? — Disse ele acariciando meu rosto.
Novamente confirmei com cabeça sentindo- me mais seguro ali com meu pai.
— Diz pro pai, qual foi a ultima vez você que gozou?
— Antes de ontem eu acho... — disse sem me lembrar de fato à data especifica.
Ele balançou a cabeça levemente, num sutil sinal de reprovação.
— Na sua idade eu batia pelo menos uma por dia filho. Por isso você anda tão estressado ultimamente — disse ele dando uma pausa. — tem que botar esse leitinho que tá no seu saco pra fora — concluiu, já acariciando minha coxa.
— O pai tá numa seca fudida, e ainda trabalhando tanto que eu nem consegui bater uma essa semana.
Fiquei maravilhado escutando meu pai ali, abrindo sua intimidade comigo enquanto meu pau endurecia embaixo da roupa.
— Quer bater uma com o papai? — disse ele se levantando calmamente e colocando a cueca gozada de lado.
— Quero pai — disse, sem acreditar no que tinha acabado de ouvir.
Ele tirou a camiseta dele e a calça, expondo seu volume já armado. Fiz o mesmo, louco de vontade de tirar a cueca do meu pai e pegar no pau dele, mas me contive e deixei ele conduzir tudo. Ele colocou as duas mãos na minha cintura segurando a minha cueca e olhando pra mim, perguntou:
— Posso?
Fiz que sim com a cabeça e lentamente ele foi abaixando minha cueca. Aquela foi a melhor sensação do mundo. Estar ali completamente entregue e despido com meu pai.
Meu pau já saltara com a cabeça toda melada e brilhante, duro feito uma barra de ferro. Meu pai olhou pra mim, cheirou minha cueca e a colocou delicadamente no sofá, observando minha nudez com admiração. Nesse momento eu já não pensava em mais nada e deixei que o tesão nos guiasse por essa valsa selvagem.
Ele me puxou vagarosamente pra mais perto dele falando:
— Vem cá no pai... Tava com saudade de você filho, papai nem te viu direito essa semana meu lindão... — disse ele me abraçando, ainda de cueca.
— Eu também pai — retruquei eufórico — senti muito a sua falta — falei, olhando dessa vez em seus olhos.
Ele me beijou. Dessa vez na boca, colocando sua língua quente na minha boca enquanto sua barba áspera e espetada se encarregava de selar nossos lábios. No começo foi estranho beijar meu pai na boca, mas logo a estranheza se transformou em desejo, e eu mamava desesperadamente a língua dele engolindo toda a saliva que ele depositava nela enquanto ele segurava forte a minha bunda por trás, apalpando-a.
— Tira a cueca do papai, tira. — disse ele baixinho no meu ouvido quase num tom de súplica.
Imediatamente obedeci, sem conseguir acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. Era como ganhar na loteria.
A rola do meu pai era enorme, maior do que eu me lembrava. Sua cabeça reluzia em baba enquanto as suas bolas balançavam levemente implorando para serem tocadas. Meu primeiro instinto foi colocar tudo na boca, mas antes eu ajoelhei e olhei pro meu pai como se esperasse uma confirmação. Ele deu um sorrisinho de canto bem safado e segurou o pau dele, e com a outra mão ele segurou meu queixo a fim de que tudo entrasse sem problemas. Não consegui colocar tudo de primeira, fiquei limpando a baba da cabecinha e engolindo tudo enquanto massageava as suas bolas macias e peludas. Meu pai gemia sem parar. Dado momento eu consegui colocar o saco dele na minha boca.
— Ahh filho, que delicia — chupa as bolas do pai, chupa
Eu que estava com a boca cheia apenas balançava a cabeça.
Depois ele se sentou no sofá e assim eu consegui colocar o pau dele todo na minha boca, com ele segurando a minha cabeça e fazendo o movimento de vai e vem conforme a necessidade dele.
— Isso filho... mama a rola do pai mama — disse num gemido forte
— O saco do papai tá cheio de leite pra você — completou ele, extasiado de prazer.
Enquanto eu mamava meu pai, passava as mãos por todo o corpo dele, como se estivesse descobrindo algo novo, passava a mão por todo o seu peitoral, braços, coxas, pernas, onde minhas mãos alcançassem, sem tirar a boca do meio das suas pernas, Sentindo os pelos, a pele, o suor, o cheiro... Tudo que eu sempre quis fazer.
Meu pau a essa altura estava coberto de baba, num filete grosso que escorria da ponta da cabeça até o saco, deixando ele completamente melado. Meu pai gentilmente puxou minha cabeça pra cima e após me beijar várias vezes me colocou deitado no sofá.
— Deixa o papai bater uma pra você
Com sua mão pesada e firme, ele delicadamente começou a fazer um movimento de vai e vem no meu pau, e eu comecei a me contorcer de prazer no sofá enquanto olhava pra ele, totalmente entregue.
— Vai gozar pro seu pai, vai? — disse ele, quase numa ordem.
— Sim pai, vou — completei quase me derretendo.
— Então põe esse leitinho pra fora pro papai ver, põe.
Enquanto batia pra mim, ele aproximou seu rosto ao meu e começou a me dar vários selinhos falando no meu ouvido baixinho:
— Goza pro papai filho, põe esse leitinho pra fora...
¬— Pai... Eu tô perto...
— Isso filho... goza pro seu pai...
— Pai eu vou gozar — disse quase numa sentença.
Ele segurou mais firme o meu pau e me olhou fixamente, cheio de tesão.
— Isso meu garoto... muito bem... continua...
Eu revirava os olhos e me contorcia de prazer em cima daquele sofá. Percebi que minhas costas estavam encharcadas de suor, assim como todo o meu corpo. Dado momento eu senti uma coisinha na minha boca, quando tirei era um pêlo do saco do meu pai. Aquilo me deu muito tesão. Não demorou muito e veio, gozei como um cavalo. Senti minhas pernas ficando moles e o suor escorrendo da minha testa, um calor se impregnando por todo o meu corpo e eu ali, completamente imóvel, sentindo meu pai me masturbando enquanto o cheiro de sexo e suor invadia minhas narinas me deixando embriagado de prazer. Um jato espirrou no braço do meu pai, que me olhava cheio orgulho.
— Que delícia meu filhote — disse ele cheio de euforia me dando um beijo.
Eu apenas sorri, enquanto meu pai me ajudava a me levantar. Ele me colocou de quatro, nesse momento eu já imaginava o que estava por vir.
— Pai... — disse eu ainda me recuperando — coloca devagarzinho tá?
Ele prontamente respondeu:
— O papai vai devagar filho — prometo.
Achei que ele ia me penetrar nesse momento mas ele segurou as duas partes da minha bunda com as mãos e colocou a sua língua com força, executando um perfeito beijo grego. Nesse momento senti um pouquinho de vergonha de ficar nessa posição pro meu pai, mas eu só queria satisfazê-lo, afinal era meu pai e eu estava louco de tesão por ele. Ele me linguou bastante, sua baba escorrendo aos montes pelas minhas coxas e seguiam rumo ao estofado, onde se misturavam com meu suor e o dele. Depois disso, ele me virou de barriga pra cima e se deitou sobre mim, colocando língua dele na minha boca. Meu pai parecia insaciável. Não sabia há quando tempo ele estava sem ter relações sexuais, mas a julgar por esse dia eu presumo que fazia muito tempo. Trocávamos beijos e caricias, enquanto minha mão escorregava pelo seu corpo encharcado de suor, exalando um cheiro único, que me deixava louco.
Ele me colocou na posição de frango assado e posicionou a cabecinha do pau dele. Apesar de não ser virgem eu estava nervoso.
— Pai, eu...
— Relaxa filho. — meu pai disse com a voz meiga e calma
— O papai promete que não vai doer.
Ele colou a cabecinha de uma vez e eu levei um pequeno susto.
— Tudo bem? — ele perguntou.
— Tudo — eu disse com um sorrisinho.
— Se tiver doendo me fala que o papai tira tá? — disse ele já avançando.
— Tá bom pai.
No começo eu senti uma leve dorzinha por causa do tamanho do pau dele mas logo quando percebi, já tinha colocado tudo dentro de mim e gemia como um cachorro em cima de mim, metendo com força e suspirando freneticamente. Com as duas mãos ele segurava minhas coxas com força, colocando todo o seu peso em cima de mim. As gotas de suor dele caiam, ora no meu rosto, ora no meu peito Eu não poderia sair dali nem se quisesse.
— Filho... Que delicia... Puta que pariu...
— Isso pai... fode seu filho fode... — disse eu quase implorando abraçado nele.
Ele soltou minhas coxas e me abraçando forte disse no meu ouvido: — quer tomar leitinho do papai?
— Quero pai — disse eu sem pensar duas vezes.
Ele se levantou de cima de mim, tirando seu pau bem devagar pra não me machucar. Em seguida ele ficou em pé e eu me ajoelhei no chão. Ele segurou o pau com uma mão e com a outra a minha cabeça regulando a velocidade que ele queria.
— Ahhh filho, que delícia — disse ele num suspiro.
— Que boquinha macia meu garoto tem — completou num tom de orgulho.
Como eu estava ajoelhado, me apoiei colocando as mãos na bunda do meu pai e empurrando a cintura dele pra frente pra eu conseguir engolir todo o seu pau enquanto ele me ajudava empurrando a minha cabeça. Foi difícil, engasguei várias vezes pois o pau do meu pai era muito grande e grosso, mas aos poucos eu fui conseguindo, e ele tinha toda a paciência do mundo pra ir me guiando e esperando pra tirar e por o pau dele na minha boca.
— Filho... eu vou gozar... — disse ele apertando mais firme a mão na minha cabeça.
— Isso filho... continua mamando que o papai tá perto...
— Que delícia... porra... vou gozar filho...
Senti ele respirando mais rápido e suas coxas e nádegas se contraindo. Após um suspiro pesado seguido de um gemido de alívio, senti um liquido quente e espesso invadindo a minha boca. A porra do meu pai não era igual a dos outros caras que eu tinha experimentado, a dele tinha um gosto forte com um fundo meio salgado e até um certo ardor quando descia pela garganta. Meu pai gemia, alto e aliviado. Eu mal tinha engolido o primeiro jato e já veio o segundo, mais forte e grosso, e depois os que se seguiram mais fracos, até acabar. Apesar do gosto forte, engoli tudo, sem reclamar. Sentamos no sofá e trocamos um abraço apertado e um beijo com muito carinho. Ele me afagou na cabeça e perguntou se eu tinha gostado. Fiz que sim com a cabeça e ele me beijou novamente, dizendo que me amava. Ele me carregou até o chuveiro onde tomamos banho juntos e ficamos abraçados um bom tempo enquanto a água lavava dos nossos corpos os resíduos da nossa atividade. Pedimos pizza porque nós dois estávamos exaustos e fomos pro quarto dele onde a gente ficou conversando enquanto o por do sol se iniciava lá fora.
— Eu te amo pai — disse eu feliz, e completamente entregue a tudo aquilo.
— Eu também te amo filho — disse meu pai, me acariciando no rosto, mas dessa vez me olhando com um olhar inquieto, levemente preocupado.
— Eu te amo muito meu filhote — ele terminou me dando um abraço.
Pela primeira vez, um silêncio imponente caiu sobre o quarto, invadindo cada centímetro do recinto. Meu pai e eu passeávamos nossos olhos pelo quarto despretensiosamente até eles se cruzarem novamente um com o outro. Estávamos felizes, mas nós dois compartilhávamos certa preocupação que ambos tentavam esconder um do outro, mas que independente do nosso esforço se mostrava tão evidente quanto o ar que respirávamos. Eu abracei meu pai forte, ele correspondeu. Um sono pujante caiu sobre nós dois.