CONTOS CASUAIS - Flashback com o ex

Um conto erótico de Manuela Rabão
Categoria: Heterossexual
Contém 2612 palavras
Data: 09/03/2025 00:07:02

Era uma sexta-feira qualquer, estava deitada em meu quarto assistindo uma série na TV quando meu celular vibrava, era a mensagem de uma pessoa que eu não falava há muito tempo.

Marcos, meu ex namorado, motivo pelos quais eu precisei me afastar, mudar de cidade e fazer terapia. Como muitos leitores aqui já sabem, Marcos e eu tínhamos um relacionamento aberto, vivíamos uma vida de putaria junto com nossos amigos e muitos aqui me pedem para contar o que aconteceu.

Para isso precisamos voltar alguns anos atrás, quando eu estava trabalhando para uma construtora em uma fazenda, onde serviu de inspiração para o conto: “Estão enchendo minha boca de porra todo dia e eu não sei quem”.

Já conversei com muitos aqui sobre meus contos, eu relato minhas experiências dando uma pitada a mais de tezão e as vezes adaptando um pouco a história para ficar mais excitante ao leitor e muitas vezes do jeito que eu adoraria que tivesse acontecido, de fato acontece, mas eu dou uma melhorada.

Pois bem, quando eu estava trabalhando nessa fazenda, Marcos estava ficando com uma moça do nosso ciclo de amizades, até aí tudo bem, era um relacionamento aberto, eu estava longe dele, ele com os amigos, com certeza aconteceria alguma coisa na minha ausência, assim como aconteceu quando eu estava na fazenda.

Nesse meio tempo Marcos conheceu uma moça, ficou com ela algumas vezes no tempo que eu estava na fazenda e quando eu voltei para casa, Marcos começou a ficar bem estranho comigo, me tratar com indiferença, começou a implicar cada vez mais comigo e ficando cada vez mais ausente.

As implicâncias foram aumentado e com isso as discussões Marcos começou a se mostrar um homem que eu desconhecia, até que não teve mais jeito, terminamos nosso relacionamento, mas as coisas que ele me falou ficaram marcadas e por muito tempo, me fez querer mudar minha vida e deixar toda aquela putaria que a gente vivia.

No final das contas, Marcos casou com essa moça, com direito a festa de casamento e tudo mais e eu me mudei de cidade para recomeçar minha vida.

Voltando a nossa história.

Quando vejo a mensagem, a princípio não sabia de quem era, quando abro vejo a foto e percebo ser Marcos, conversando comigo como se nada tivesse acontecido, perguntando como eu estava, onde eu estava morando etc.

Fui seca, falei que estava bem e que não morava mais na nossa cidade, já perguntando o que ele queria comigo e como tinha conseguido meu número, Marcos então falou que começou a trabalhar em uma empresa que contratou a empresa que eu estava trabalhando e que por coincidência a pessoa responsável pelo projeto seria eu, e que era para ele entrar em contato comigo para alinharmos as coisas.

De fato o projeto existia e eu fiquei responsável por ele, mas o que eu não fazia ideia era que Marcos estava tomando conta das coisas, pois a empresa era do sogro dele e Marcos estava trabalhando como gerente dessa empresa.

Cheguei até a ficar desconfiada, levantei da minha cama, fui até o meu escritório e baixei os documentos da Obra e de fato Marcos seria o contato.

Deixei Marcos no vácuo naquela noite, afinal, era sexta-feira e bem tarde da noite, mas passei o final de semana todo pensando em como trabalharia com o Marcos depois de tudo o que havia acontecido, eu saí muito machucada com as coisas que ele me falou no nosso término, e eu não queria ver ele nem pintado de ouro na minha frente.

O final de semana passou, no primeiro horário da manhã de segunda-feira, eu precisava ir na empresa, ter uma reunião sobre o bendito projeto. Assim que cheguei na empresa fui falar com meu chefe para ver se me tirava do projeto mas infelizmente a empresa era pequena, poucos engenheiros e o projeto era comigo mesmo, não teria outro jeito.

Na reunião fui muito profissional, como sempre, tratei Marcos com indiferença, como se nunca tivesse visto ele na vida, fui o mais técnica possível e junto com outros envolvidos no projeto decidimos todo o planejamento da obra.

Depois da reunião, Marcos veio falar comigo na sala de café da empresa, nessa hora não tinha como eu gritar, então conversamos um pouco, ele quis saber como eu estava, como estava minha vida, que sentia muito pelo falecimento do meu marido que ele havia conversado com meu irmão um tempo atrás e ele tinha me contado os ocorridos, eu agradeci as condolências, mas não quis saber nada da vida de Marcos, se estava casado, se tinha filho o que tinha feito todo esse tempo etc.

Mas não pude deixar de notar que ele estava mais bonito, se vestindo melhor e com o corpo em dia, não muito malhado mas bem cuidado.

Depois daquele dia, passamos a semana toda em contato, alinhando coisas para o bom andamento do projeto, nos encontramos algumas vezes pessoalmente e fui tolerando a companhia dele, afinal, era meu trabalho.

Nesse meio tempo, meu chefe resolveu fazer uma média com Marcos, afinal a obra era bem importante para a nossa empresa, então organizou um jantar/churrasco em sua casa e convidou os envolvidos.

Em plena quinta-feira, estava eu 18horas em casa me arrumando para uma noite que eu não queria ir, com pessoas, no caso o Marcos, que eu não queria ver.

Mas me arrumei assim mesmo, coloquei um vestido longo, mas como todos aqui sabem, sou bem malhada e meu corpo chama bastante atenção, mesmo um vestido comportado se desenhava bem em minhas curvas e minha bunda grande, junto com o silicone eram os acessórios que todos notavam.

Como a engenharia é uma área predominantemente masculina, nesse churrasco tinha apenas eu e uma estagiária de mulher, o restante tudo homem, claro e a esposa do meu chefe.

A noite foi agradável, tudo correu muito bem, algumas pessoas já estavam indo embora após o jantar, mas o papo estava muito bom e estávamos bem engajados nos assuntos, sobrando apenas Eu, Marcos, Meu Chefe e a Esposa dele no final da noite.

A esposa do meu chefe muito animada, uma coroa de seus 50 e tantos, cabeça bem aberta, resolveu abrir um vinho quando eu estava quase para ir embora, comecei a fazer companhia para ela, os homens estavam na cerveja e seguimos a conversa, 1 garrafa e meia depois, confesso que comecei a olhar para Marcos com desejo, vinho me deixa bem soltinha com vontade de transar. E eu e a esposa do meu chefe já tínhamos tomado 1 garrafa e meia, e o assunto longe de acabar naquela noite e para ajudar no processo, a esposa do meu chefe, bêbada também, saiu por um instante, voltou com uma lata, daquelas decorativas e abriu ela tirando de dentro alguns cigarros de marijuana.

Eu já tinha fumado com ela antes e com meu chefe, mas era em uma festa sem clientes envolvidos, mas talvez o álcool falou mais alto naquele momento.

Eu conhecia Marcos, sabia que ele fumava também, mas tanto meu chefe como a esposa dele, não o conhecia, meu Chefe fica todo sem graça olhando para Marcos sem saber onde colocar a cara e Marcos percebendo a embriaguez da esposa do meu chefe apenas falou:

Pelo cheiro essa é da boa em.

Todos nós rimos e deixou o clima mais tranquilo, pelo menos para o meu chefe, depois disso meu amigos, álcool mais marijuana, fazia muito tempo que eu não fumava, era algo que não fazia mais sentido para mim, mas naquela ocasião eu me permiti fumar, aquilo virou uma mistura no meu organismo e eu estava subindo pelas paredes.

Por mim, eu arrancaria minha roupa e transaria com os 3, meu chefe, a esposa dele e Marcos. Mas claro, isso não aconteceu.

O tempo foi passando e eu percebendo meu estado falei que iria embora, Marcos então na hora falou que também iria, pois já estava tarde e precisava acordar cedo no outro dia.

Depois de nos despedirmos saímos da casa do meu chefe juntos, caminhando pela mesma direção, por coincidência eu estacionei o meu carro atrás do carro de Marcos, no caminho até o carro Marcos segura minha mão e me puxa para junto dele, nesse momento apenas segui o movimento e Marcos me toma pelos braços, nos olhamos e começamos a nos beijar, atrás de nós apenas um muro, onde ele se encostava e me puxava mais para o corpo dele, nossos beijo intenso, cheio de desejo, as mãos de Marcos percorriam meu corpo, apertando minha bunda, nenhuma palavra era dita, apenas aquele beijo intenso cheio de ódio e desejo ao mesmo tempo, suas mãos em minha bunda eram como choques que estimulavam meu tezão, fazendo minha buceta molhar, apos poucos o beijo foi se acalmando, as mãos de Marcos foram subindo e o sorriso nos lábios foi saindo.

Marcos diz:

Que saudades que eu estava dessa boca.

Eu digo:

Seu filho da puta.

Ele ria e voltamos a nos beijar, podia sentir o volume da calça dele roçando em mim, suas mãos voltam a apertar minha bunda e somos interrompidos pelo apito de um guarda noturno, passando com sua moto, apitando.

Nos afastamos um do outro, a moto passa e Marcos diz:

Vamos sair daqui?

Falo que sim com a cabeça, então entramos no carro de Marcos e ele começa a dirigir, eu tentava não pensar em mais nada, além daquilo que eu estava com vontade de fazer, que era transar com aquele homem.

Depois de um tempo dirigindo, Marcos entrava em um motel, assim que chegamos no quarto, voltamos a nos beijar, Marcos foi tirando meu vestido eu o ajudava com a roupa dele e pouco tempo depois, eu estava só de calcinha e Marcos apenas de cuecas, o Motel era um motel barato, bem simples, mas o suficiente para o que queríamos.

Deitamos naquela cama, começamos a nos beijar novamente, nossas mãos percorriam o corpo um do outro, alisando e acariciando cada centímetro do corpo um do outro, Marcos caia de boca nos meus seios, afinal no nosso tempo eu não tinha os “gêmeos” e foi visível a empolgação dele, chupando meus seios enquanto a mão alisava minha buceta por cima do fino tecido da minha calcinha, eu gemia toda manhosa e excitada, Marcos foi descendo com a boca, me deixando deitada na cama e ficando entre minhas pernas, onde começava a me chupar, suas chupadas eram deliciosas, minha buceta estava vibrando de tezão e meu corpo todo se arrepiava, eu estava toda excitada e suas chupadas gostosas me fizeram gozar de forma intensa pouco tempo depois que ele havia começado me chupar.

Depois de me fazer gozar, Marcos vem por cima de mim e começamos a nos beijar, eu movimento meu corpo, fazendo ele deitar e eu ficar por cima dele.

Sem cerimônias, eu tirava a cueca de Marcos e ficava entre as pernas dele, punhetando seu pau, levo minha boca em suas bolas, que estavam bem depiladas e começo a lambe-las, chupando e mamando uma a uma enquanto minhas mão punhetava seu pau que estava bem duro, vou subindo com minha boca, lambendo da base até a cabecinha e depois descia com a boca, beijando e lambendo até as bolas novamente, sorria com uma cara de safada olhando para ele, brincava com sua rola nos meus lábios, lambendo e chupando apenas a cabeça de seu pau enquanto alisava suas bolas com minha mão, e logo depois abocanhava de uma só vez, aquela rola grossa e gostosa de Marcos.

Marcos nunca teve um pauzão enorme, mas é um pau bem gostoso, gostoso de chupar, de sentar e eu me acabava, mamava aquela rola de forma intensa, como se quisesse mostrar para ele tudo que ele havia perdido depois que terminou comigo.

Marcos segurava meu cabelo com um rabo de cavalo e eu mamava, chupando aquele pau deixando todo molhado e babado, Marcos movimentava o quadril, forçando minha cabeça contra o pau dele e eu engolia tudo, fazendo ir fundo na minha garganta.

Depois de uma mamada bem intensa, vou por cima dele e encaixo aquele pau na minha bucetinha e começo a sentar, uma sentada forte, contraindo minha buceta e apertando o pau dele, Marcos segurava minha bunda, e tentava não gozar, era visível no rosto dele que ele estava se segurando, eu apenas ria, quicava forte e rebolava , deixando todo o peso do meu corpo naquela sentada forte que eu dava no pau dele.

Depois de sentar, eu queria sentir ele me fodendo, então eu paro de judiar dele e começo a beija-lo novamente, saindo de cima do colo dele e ficando de 4 na cama, Marcos se levanta, me olhava e diz que precisaria colocar uma camisinha pq se não gozaria rápido, eu não falo nada, apenas empino a bunda e espero ele voltar a penetrar minha bucetinha.

Marcos começa a meter, eu gemia toda manhosa, forçando a bunda contra a cintura dele, rebolando e sentindo ele meter com força em mim, mas Marcos não aguenta por muito tempo, ele me segura pela cintura, avisando que iria gozar começa a gozar inclinando o corpo por cima de mim, eu sorria e logo saio da posição, vendo a camisinha toda cheia de porra.

Me deito na cama, Marcos tira a camisinha e se deita ao meu lado, todo sem graça por não ter durado tanto tempo, eu apenas ria e ainda provoco:

Não adiantou nada a camisinha ….

Falava isso, tocando com a ponta do meu dedo no pau mole dele e ele me diz:

Caralho Manu, você está gostosa demais PQP, não tem quem aguente.

Eu falo:

Na verdade você que nunca aguentou tanto tempo né? Mas pelo menos aprendeu a chupar uma buceta.

Ele ria da minha provocação, eu me levantei falando que iria tomar um banho e fui, Marcos ficou deitado na cama e assim que eu saí ele foi, me arrumei, fiquei olhando meu celular enquanto ele tomava banho e ele sai do banheiro logo depois com o pau meio duro e diz:

Quer ir de novo?

Eu olho para a cara dele e para o pau dele com um olhar de “não compensa ficar pelada de novo” e digo:

Não, Marcos, preciso ir embora.

Ele então se arruma e saímos do Motel, ele me deixa no meu carro e nos despedimos ali mesmo.

Chego em casa, umas 3 e pouco da manhã e tomo um belo banho, com tezão eu saio do motel e com tezão eu me deito.

Transar com Marcos foi gostoso,confesso, mas depois daquela noite no jantar e depois no motel, percebi que eu não tinha perdido nada com a nossa separação.

Deitei e dormi como um anjo e acordei muito bem depois, com uma mensagem dele no celular dizendo:

Queria te ver de novo antes de eu ir embora, o que acha de um barzinho hoje a noite?

Eu olho a mensagem e ignoro, visualizo e não respondo.

O dia passa normal, trabalho, academia e Marcos mandou algumas mensagens que eu ignorei, depois mais pro final do dia eu mando:

Oi, estava bem atarefada, não vou conseguir ir, espero que faça uma boa viagem.

Depois desse dia, vamos precisar nos ver novamente por conta do projeto pelos próximos meses à frente. Não sinto vontade de transar com Marcos novamente, mas se rolar alguma coisa volto a contar para vocês.

Mas apesar de tudo que eu e ela passamos, essa transa foi uma “finalização”, não sei se vocês entendem, mas o sentimento é do tipo:

De agora em diante Marcos foi apenas um cara que me relacionei no passado e não deu certo. E eu não perdi nada.

Até a próxima meus amores.

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Comentários

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Que bom que vc voltou,estava com saudades dos seu contos...

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Tive uma história parecida com uma ex, onde rolou duas transas depois do término, mas sequer me interessa vê-la novamente.

Parabéns pelo conto e pelas aventuras Manu, quando puder leia os meus contos e visite o meu blog: https://doctormenage.blogspot.com/.

Aliás, amanhã, eu vou anunciar, por lá, uma novidade para as casadinhas, especialmente as que gostam de se exibir.

Bjokas!

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