Nos aproximamos do Diego, que estava conversando com um grupo de pessoas. Eu estava um pouco nervoso quando Priscila me puxou pelo braço e me levou até o Diego. Ela estava radiante, com aquele sorriso que eu conheço tão bem.
— Rafael, esse é o Diego, o eletricista que eu te falei — ela disse, apresentando-nos. — Diego, esse é o Rafael, meu marido.
— Prazer, Rafael — Diego disse, apertando minha mão com um sorriso sincero. — Priscila falou muito bem de você.
— O prazer é meu, Diego — respondi, tentando disfarçar minha ansiedade. — Ela também falou muito bem de você. Parece que vocês se deram super bem.
— Foi uma conversa muito boa — ele respondeu, com um tom de voz calmo. — Priscila é uma pessoa incrível, e fiquei feliz de conhecê-la.
Priscila sorriu, claramente à vontade com a situação.
— A gente acabou falando de tudo um pouco, desde música até viagens — ela comentou. — Diego adora rock clássico, assim como a gente.
— Ah, sério? — perguntei, tentando manter a conversa leve. — Qual sua banda favorita?
— Led Zeppelin, sem dúvida — ele respondeu, com um brilho nos olhos. — E vocês?
— Pink Floyd pra mim — eu disse, sentindo um pouco mais de confiança. — E Priscila é mais fã de Queen.
— Sim, Freddie Mercury é meu ídolo! — Priscila completou, rindo.
A conversa fluiu naturalmente por alguns minutos, até que decidi abordar um tema mais profundo.
— Diego, você já participou de outros encontros como esse? — perguntei, curioso.
— Já, algumas vezes — ele respondeu, sem hesitar. — Sempre procuro conhecer pessoas interessantes e respeitosas. Acho que o mais importante nesse meio é a confiança e o respeito, sabe?
— Concordo — eu disse, sentindo que ele realmente entendia a dinâmica. — E como você vê a dinâmica entre casais liberais?
— Acho que cada casal tem sua própria dinâmica — ele explicou, com um tom de voz ponderado. — O que funciona pra um pode não funcionar pra outro. O segredo é a comunicação clara e o consentimento mútuo. Sempre procuro entender os limites de cada um e respeitar isso.
Priscila olhou para mim, com um sorriso de aprovação.
— Foi isso que me chamou atenção em você, Diego — ela disse. — Você foi muito respeitoso desde o início.
— É o mínimo que posso fazer — ele respondeu, sorrindo. — Acho que todo mundo merece se sentir seguro e à vontade nessas situações.
Decidi ir um pouco mais fundo.
— E como você lida com a questão do envolvimento emocional? — perguntei, tentando não parecer inseguro. — Já passou por alguma situação complicada?
— Já — ele admitiu, com um tom de voz sincero. — Mas sempre tento manter as coisas claras desde o início. Meu foco é proporcionar uma experiência positiva, sem criar expectativas que não possam ser cumpridas. Acho que o importante é saber separar o prazer momentâneo de algo mais profundo.
Priscila concordou com a cabeça.
— Acho que é por isso que me senti tão confortável com você — ela disse. — Você não pressiona, só deixa as coisas fluírem naturalmente.
— Exatamente — Diego respondeu, acenando com a cabeça. — Acho que a naturalidade é a chave.
— Acho que estamos no caminho certo, então — ela disse, apertando minha mão.
— Concordo — eu respondi, sentindo uma onda de alívio e satisfação.
Depois de uma conversa tão aberta e sincera com Diego, eu senti que era o momento certo para abordar o assunto que estava na minha mente. Priscila e eu já havíamos conversado sobre isso, e ela estava tão animada quanto eu.
— Diego — comecei, tentando manter a voz firme —, nós dois estamos interessados em explorar algumas... fantasias juntos. E, depois de conhecer você, achamos que poderia ser uma boa ideia te convidar para algo mais reservado.
Diego olhou para mim, com uma expressão séria, mas aberta.
— Entendo — ele respondeu, com um tom de voz calmo. — E o que vocês têm em mente?
Priscila interveio, com um sorriso tímido.
— Nós queríamos experimentar um ménage — ela explicou, olhando para mim e depois para Diego. — Mas só se você estiver à vontade com isso, é claro.
Diego ficou em silêncio por um momento, como se estivesse processando a proposta.
— Eu agradeço a confiança de vocês — ele disse, finalmente. — Mas antes de qualquer coisa, precisamos conversar sobre limites e expectativas. Isso é essencial para que todos se sintam seguros e respeitados.
— Concordo totalmente — eu respondi, sentindo um alívio por ele estar levando o assunto tão a sério. — Nós já estabelecemos algumas regras entre nós, mas queremos saber o que você acha e se há algo que você precise que a gente saiba.
Diego acenou com a cabeça, demonstrando que entendia.
— Pra mim, o mais importante é que todos estejam confortáveis e que haja comunicação constante — ele explicou. — Se em qualquer momento alguém se sentir desconfortável, a gente para e conversa. Sem pressão, sem julgamentos.
Priscila sorriu, claramente aliviada.
— Isso é exatamente o que a gente quer — ela disse, olhando para mim. — Queremos que seja uma experiência positiva para todos.
— E eu também — Diego concordou, com um sorriso sincero. — Então, vamos combinar os detalhes. Onde e quando vocês estão pensando em fazer isso?
— Pensamos em um motel da cidade — eu expliquei, tentando manter a calma. — É discreto e confortável, e a gente pode ficar à vontade.
— Parece uma boa ideia — Diego respondeu, com um tom de voz tranquilo. — E quanto aos limites? Vocês têm algo específico em mente?
Priscila olhou para mim, e eu entendi que era minha vez de falar.
— Nós queremos que seja uma experiência focada no prazer e na conexão — eu disse, tentando escolher as palavras com cuidado. — Mas também queremos manter o respeito e a segurança. Então, preservativos são obrigatórios, e qualquer coisa que deixe alguém desconfortável deve ser discutida na hora.
— Perfeito — Diego respondeu, com um aceno de aprovação. — Eu concordo com tudo isso. E quero reforçar que, se em qualquer momento vocês mudarem de ideia, é só falar. Não tem problema nenhum.
Priscila sorriu, apertando minha mão.
— Acho que estamos todos na mesma página, então — ela disse, olhando para Diego e depois para mim.
— Parece que sim — eu concordei, sentindo uma mistura de nervosismo e excitação.
Diego sorriu, com um ar de confiança e respeito.
— Então, combinado — ele disse, estendendo a mão para mim. — Vamos fazer disso uma experiência incrível para todos.
Eu apertei sua mão, sentindo que estávamos começando uma nova etapa na nossa jornada.
— Combinado — eu respondi, com um sorriso de cumplicidade.
Com o consentimento de todos, decidimos seguir para um motel da cidade, um local discreto e confortável, onde poderíamos explorar nossas fantasias com liberdade.
No caminho para o motel deixamos o carro de Diego em um estacionamento 24h e fomos no nossa carro, a atmosfera era de expectativa e cumplicidade.
No quarto do motel, a tensão sexual era palpável. Priscila estava meio nervosa, mais ate que da primeira vez, o que percebi é que ela estava tensa, Diego quando olhou para gente também percebeu e tentou de alguma forma aliviar a tensão dela, principalmente a elogiando.
— Que esposa linda você tem, Rafael!
— Eu sei. Você vai descobrir que ela não é só linda logo mais.
Olhei para Pricila e ela nos observava depois de ouvir o que acabamos de falar, meio sem saber o que fazer.
Ele veio ate nos, estendeu a mão para Priscila que estava junto a mim, levando ela dos meu braços, já com ela agora em seus braços, tentou beija-la, mas Priscila se esquivou, ele então começou beijando seu pescoço.
Diego, beijava o pescoço da Priscila e aproveitava que ela estava se entregando comecou a tirar a roupa dela, deixando ela toda nua, tendo todo acesso ao seu corpo, ele a afastou um pouco e começou a admirá-la.
— Estou vendo agora o que me disse, ela é não é só linda, como é muito gostosa!
Ele voltou a segurar Priscila junto ao seu corpo, passando a mao em todo seu corpo. Priscila estremecia e se arrepiava a cada passada de mão dele. A respiração dela ficava mais ofegante.
Diego tirou sua camisa, revelando um corpo não muito musculoso e também nao muito definido, mas nao era gordo. Priscila admirava passando a mão no corpo dele e mordendo os labios. Priscila desceu a mão ate o botão da calça do Diego, abrindo-a junto com o ziper, Priscila se assustou quando viu o que ia encarar ainda com ele de cueca, era possivel ve que nao era nenhum monstro, mas que era grosso. Minha princesinha até então teve apenas uma relação sexual com o Marcos que era dotado, mais o Diego parecia mais grosso, visivelmente era menor.
Ele se livrou do sapato e da calça, ficando parado em frente da Priscila com o pau meia bomba. Ela não perdeu tempo e ja agarrou a pica, punhetando para deixar dura.
Quando colocou a mão na bocetinha dela, Diego viu que ja estava ensopada, começou movimentos com os dedos sobre o clitoris dela, deixando ela louca de tesão.
Nessa hora, Diego tentou beijá-la novamente e desta vez ela não esquivou, deram um beijo molhado, com muita lingua e tesão. Confesso que fiquei com ciumes vendo ela beijando ele daquele jeito.
Levou ela ate a cama e a deitou com as pernas abertas e lambeu a bocetinha rosinha da minha esposa, fazendo ela gemer com sua voz sensual.
— Ai, Diego, que delícia! - Ela dizia. - Chupa gostoso. Vai! Ai, filho da puta que lingua gostosa.
Ficou alguns minutos lambendo, mordiscava a bucetinha dela fazendo ela gritar, ate que ela gozou na boca dele.
— Aaaaaiiiii to gozaaaaando Amor! Que boca gostosa! Que delicia!
— Delicia é essa bucetinha rosa! Toda pequenininha e perfeitinha!
— Vem, deixa eu retribuir o que você fez comigo.
Priscila se posicionou na frente do Diego, ajoelhada, punhentando o pau grosso e veiudo dele, olhando fixamente para aquela rola. Ela sorriu, fez carinha de sapeca olhando para mim, depois começou abocanhando a cabeça.
Diego seguia recebendo o boquete delicioso dela e tentava não gozar enquanto ela mamava a cabeça, tentando colocar mais fundo na boquinha dela.
— Essa putinha mama demais! Meu deus! É o melhor boquete que eu ja tive! — Dizia ele repetidamente, elogiando o boquete da minha esposa, fazendo ela se esforçar ainda mais para agradá-lo. Eu seguia na minha enquanto assistia ao show da minha esposa putinha.
Ela toda orgulhosa seguia a mamada naquele pau grosso, mas logo foi interrompida pelo Diego, que a ajudou a levantar e pegou uma camisinha.
Priscila deitou-se de costas na cama e levantou as pernas, que foram seguradas pelo Diego. Ele se ajeitou no meio das pernas dela, apontou a pica na direção da bucetinha e foi forçando a entrada devagarzinho, fazendo Priscila se contorce enquanto sua bucetinha era deflorada pela rola do Diego.
—Ai Diego! Que pau grosso! Ai! Ta me rasgando!
Diego seguia introduzindo o pau dentro daquela bucetinha, segurando as pernas de Priscila para comer ela na posição frango assado.
— Ai amor, ele ta me arrombando aqui!
Me aproximei dela com o pau na mão, vi aquela bocetinha sendo arrombada. Diego forçava a entrada, aos poucos ja tinha mais da metade dentro, ele tirava e voltava a penetrar novamente em movimentos firmes.
Ela aguentava as bombadas fortes dele, mas a bucetinha dela é pequenininha e ele forçava mais fundo a cada estocada, fazendo a pica bater o mais fundo que podia.
Priscila gemia de dor e prazer, era nitido como ela gostava de sentir que era possuida por uma rola grossa. Não demorou muito e Priscila havia gozado novamente. Diego aproveitou para mudarem de posição, colocando Priscila deitada de barriga para baixo.
— Empina esse rabo para mim!
Ordenou ele.
Minha esposa, muito obediente, arrebitou aquela bundinha, segurando-se nos lençóis da cama.
Diego pincelou o pau na bucetinha, que ja estava toda arrombada e entrou facil. Segurando ela pela cintura, ele bombou forte, enfiava tudo, ate as bolas baterem no corpo dela, arrancando outro orgasmo da minha princesinha.
— Ahhhhhhhhh! Essa pica é gostosa de maaaaais! Meu deus! To gozaaaaaando de novo! Ahhhhhhh!
Ela puxava o lençol e mordia com força, enquanto Diego soca a rola na buceta dela, metia sem dó, rápido e com força, ele pegou ela pelos cabelos levantando sua cabeça da cama e assim podeia ver sua expressão de prazer e ao mesmo tempo ouvir seus gemidos de tesão.
— Amor, cavalga nele!
— De frente ou de costas para você?
— De frente para ele! — Diego se manifestou nesse momento — Deixa ele vê como você está com tesao em levar rola nessa buceta gostosa.
Sem questionar nada Priscila se levantou da cama e Diego deitou na cama e Priscila sentou nele, colocou a mãozinha na pica dele para ajeitar na entrada da bocetinha e sentou lentamente, ela rebolava, subia e descia com as mãos apoiadas nele, enquanto ele a segurava pela cintura, puxando ela contra o seu corpo.
Priscila sempre gostou de cavalgar, ela tem uma sentada de levar um homem a loucura, mas ela ja estava demonstrando que estava cançada, ele percebeu e então a puxou para junto de seu corpo, deitando ela sobre o peito dele e a beijou, ficaram se beijando enquanto ele mexia o quadril metendo a pica nela.
Ela gemia abafado pelos beijos. Diego bombava na buceta dela, foi aumentando o ritmo e ele gozou enchendo a camisinha de porra.
— Gostosa do caralho! Não consegui aguentar mais! É dificil segurar com essa boceta apertada desse jeito!
Mesmo depois de gozar ele ainda continuou com a rola dentro dela, Priscila continuava deitada sobre ele, pareciam namorados apaixonados.
— Calma, deixa eu respirar um pouco antes. — Ela disse, tentando recuperar o fôlego.
Ela se levantou, tirando o pau da bocetinha dela, veio ate mim, me deu um beijo na boca, senti o cheiro de pica, perguntou com uma voz carinhosa se eu ja havia gozado, respondi que não e ela me chamou para irmos tomar um banho juntos.
— Por que não gozou Amor? Não esta gostando hoje?
— Não consegui gozar ainda, so isso, mais estou gostando sim, de tudo.
Ela começou a me ensaboar e depois eu ela, enquanto eu ensaboava ela passei o dedo na sua bucetinha, era possivel percebe o estrago que tinha sido feito, ela estava toda aberta, Priscila aproveitou para pegar no meu pau que estava meia bomba e começou a punhetar.
Peguei uma certa distância dela e ela estava com uma expressão de uma mulher que estava com um tesao ainda absurdo, ela estava com os olhos fechados provavelmente se lembrando de algo que estava fazendo com Diego minutos atrás.
Quando olhei para porta do banheiro Diego estava nos observando, fiz sinal para ele entrar, ele veio atras de Priscila passando a mão na bundinha e na bucetinha dela. Ela começou a me beijar, enquanto Diego a bolinava por trás.
Ele então começou a esfregar a pica na bundinha dela, batia com o pau no bumbum, pincelava na bocetinha, no cuzinho.
— Quer mais? - disse Diego no ouvido dela.
— Uhummmm! - Priscila confirmou.
— Coloca a camisinha! — relembrei
Logo saímos do chuveiros e Diego foi buscar uma camisinha, eu já fui para cama e Priscila já veio louca para me chupar, já imaginando que iria acontecer sua fantasia.
Eu sentei na cabeceira da vaga e Priscila já veio de quatro me chupar, com um olhar de desejo, parecendo que iria devorar uma presa. Diego veio logo atrás, quando ele introduziu o pau na bocetinha dela ela me chupou forte segurando o ar, e depois gemeu abafado e com os olhos serrados.
O filho da puta tinha enfiado a pica toda de uma vez na buceta dela.
— Gostou putinha? —Disse ele bombando lentamente na bocetinha arrombada dela.
Priscila soltou meu pau e virou o rosto olhando para trás, para o Diego.
— Quer foder com força essa putinha? Fode então! Mete esse caralho com força vai! Me arrebenta toda que meu marido quer gozar vendo!
Diego seguiu as instruções fodendo com gosto minha esposinha que se esforçava para tentar manter o ritmo do boquete que fazia em mim.
Eu estava com muito tesão com aquela visão dela me chupando e sendo fodida, acabei gozando na boquinha dela, gozei muito naquela boquinha deliciosa, fazendo ela deixar escorrer tudo pelos lados da boca.
Quando Priscila tirou meu pau da sua boca e mostrou o que tinha sobrado e engoliu, Diego pegou ela pelos cabelos e puxava de maneira firme, mas sem machucá-la, ele sabia bem como tratar uma puta, o resultado disso foi Priscila gritando de tesão e gozando como louca no pau dele, caindo debruçada na beirada da cama enquanto recobrava o folego.
Diego nem esperou muito, ja foi tentando enrrabar ela, fazendo minha esposa se arrastar para fora da cama.
— Meu deus! Espera um pouco homem! Minha boceta ja esta toda ardida aqui!
Ele nem deu ouvidos a reclamação dela e ja foi dando uma linguada na bocetinha dela, enquanto ela ainda estava de quatro.
— Aí que lingua gostosa! Para de me atentar!
Ele metia a lingua dentro da boceta dela, chupava, mordia, deixando ela louca de tesão novamente. Depois passou de leve a lingua no cuzinho, fazendo ele piscar e ficar toda arrepiada.
— Gosta disso né safada? Agora se prepara que vou comer seu cuzinho bem gostoso.
Minha princesinha virou o rosto para trás e sorriu para ele com cara de putinha mordendo os labios. Ele se posicionou, mandou ela empinar mais a bundinha.
Eu estava de frente para ela. Priscila me olhou no olhos, ainda com aquele sorriso de putinha. Nosso olhar foi interrompido por um grito de dor quando a cabeça daquela pica abriu forçadamente o cuzinho apertadinho da minha esposinha.
— Aiiiiiiii! Devagar filho da puta! — ela gritou bem alto.
Diego ignorava o que Priscila dizia e seguia empurrando a rola no cuzinho dela, ele era meio afoito e não esperava para ela se acostumar. Priscila continuava com a expressão de dor no rosto e gritava.
— Esta doendo! Espera! Ai! Ai! Calma!
Ele continuava empurrando, depois tirava um pouco e voltava a empurrar segurando forte nas ancas da minha princesinha que era currada sem dó.
— Não queria forte puta! Então geme na minha pica que eu sei que você gosta assim vadia! Geme olhando no olho do seu marido para ele ver como você é puta!
A dor foi sendo substituida por tesão com as palavras dele a provocando e logo Priscila gemia como uma puta no cio, implorando para ele gozar logo.
— Me fode! Isso! Aaaai! Fode filho da puta! Vai, arromba meu cú!
— Olha corno! Como essa novinha vagabunda pede rola! Essa gosta mesmo de dar!
Olhei para o Diego com um olhar de raiva, tenho certeza, porque ele olhou com uma expressão de medo, sem dizer uma palavra ele entendeu tudo. Já a Priscila tentava manter o olhar nos meus olhos, mas o tesão era tanto com aquelas estocadas fortes que ela fechava os olhos gemendo e gritando de tesão.
— Que tesão! Mete essa pica no meu cú que eu vou gozar! Vai! Mete!
Diego não aguentou muito e gozou urrando, enchendo o cú da minha esposa de porra, enrrabar uma princesa linda e gostosa como a minha esposa e manter o controle da gozada é para poucos.
— Continua metendo não para agora não! Vai! Me fode com força!
Diego começou a amolecer depois da gozada, mesmo assim ele tentou continuar a foder o cuzinho da Priscila.
Ela então começou a massagear a sua bocetinha enquanto ele fodia o cú dela, assim como eu fazia quando ela me dava o cuzinho.
— Isso! Assim! Ai! Ai! Ahhhhhhhhhhhh! —
Gozou massageando o clitoris com a pica do Diego amolecendo dentro do cuzinho dela.
Quando ele tirou o pau de dentro dela, o cuzinho estava todo arrombado, vermelho e com pequenas fissuras.
Ele ajudou ela a se levantar. Diego levou ela ate o banheiro para tomarem banho juntos. Deixei eles irem na frente, queria relaxar antes de me juntar a eles. Quando começo a escutar novamente gemidos vindo do banheiro.
Fui correndo até o banheiro, onde vi Diego em pé segurando Priscila no seu colo, suspensa no ar, prensada na parede, segurando Diego pelos ombros, ele segurando pernas dela e com a pica meia bom perto da bocetinha, se beijando embaixo do chuveiro. A agua quente que caia do chuveiro deixava o banheiro cheio de vapor.
Os gemidos de Priscila me deixavam louco e meu pau começou a ficar duro novamente, geralmente eu demorava mais a me recuperar, mas aquela cena era espetacular, não tinha como não ficar excitado vendo aquilo. Nisso ela abriu os olhos me viu dentro do banheiro, proximo a porta.
— Ai Amor! Ele me pediu para ensaboar ele, ai o pauzão começou a dar sinal de vida e quando fui ver ja estava no colo dele! Foi muito rapi.....
Ela foi interropida quando ele introduzio dois dedos na sua bucetinha, voltando a gemer! Priscila pulava no colo dele de maneira ritmada, os peitinhos balançavam quando não estavam apertados contra o corpo dele. Quando ela percebeu que eu iria gozar ela gritou!
— Goza na minha boquinha!
Diego parou de jogar ela para o alto e colocou ela no chão novamente. Ela veio em minha direção e obedientemente se colocou de joelhos na minha frente começou a mamar.
— Vai! Goza na minha boquinha então seu safado! Da leitinho para sua esposa safada e puta.
Eu comecei a punheta rapido, Priscila fechou os olhos e abriu a boquinha colocando a lingua para fora para receber o leite. Gozei, mas em pouca quantidade, sobre sua lingua.
Priscila ficou um pouco frustada pela pouca quandidade de porra, mas sabia que era devido a quantidade de orgasmos daquela noite. Voltaram a se ensaboar no chuveiro, entrei tambem e me ensaboei sozinho.
— Vocês querem dormir aqui? Eu pago o pernoite da suite e amanhã cedo eu peço um cafe da manhã especial para a gente, o que acha?
— Não sei, melhor irmos embora né amor?
— Acho que podiamos dormir sim Amor.
— Tem certeza? Não prefere dormir em casa?
— Magina Amor! Vamos aproveitar!
— Tudo bem então Diego.
Terminamos o banho, Priscila estava com fome e pediu um sanduiche, Diego tambem comeu um, eu não estava com fome e tomei apenas algumas cervejas.
- E aí? Acabou a festa ou ainda vai ter mais? - Perguntei a ambos.
- Eu topo! - Respondeu Diego - Só preciso recuperar um pouco o fôlego. Sua esposa é uma fera na cama. Quase acabou comigo.
- É lógico que eu quero mais! - Respondeu minha esposa - Só que agora eu quero você também, você acha que eu vou perder a chance de transar com dois homens ao mesmo tempo!? Agora que estou aqui, quero me esbaldar.
Passamos então a conversar e beber um pouco. Elogiamos muito seu desempenho na cama e enquanto conversávamos, ela se encostou em meu peito e eu aproveitei para acariciar seus seios e mordiscar de leve seu pescoço. Ela encarava descaradamente seu amante e começou a fazer gesto de uma punheta para ele, enquanto fazia a maior cara de puta.
Ficamos assim algum tempo até que ela se desencostou de mim, igual uma gata partindo para cima de sua presa, foi em direção ao Diego.
Ele a olhava enquanto ela se aproximava com aquela cara de safada que somente eu conhecia. Aproximou-se mais... um pouco mais... e abocanhou seu pênis.
Como ele ainda estava mais mole que duro depois da trepada, ela conseguiu abocanhá-lo inteiro, encostando seus lábios em sua base. Iniciou, então, um sobe e desce delicioso: masturbava-o com sua boca e mão, e sempre que subia, caprichava na lambida na cabeça. Diego gemia a cada subida e seu pau endurecia e crescia cada vez mais.
Numa dessas subidas, ela empinou ainda mais sua bunda em minha direção e pude ver que sua bucetinha estava avermelhada, entreaberta, inchada e dela transbordavam líquidos de sua excitação. Ela, então, me olhou por sobre os ombros:
- E aí, corninho? Vai ficar só olhando? Estou esperando você "dar no couro". Afinal, em casa você me deixa exausta de tanto meter. - Disse e continuou: - Me come bem gostoso, vai. Mete sem dó! Você não queria que eu fosse mais safada? Então vem ajudar o Diego dar conta de mim, porque hoje só paro quando não conseguir levantar mais. - Nisso voltou a cair de boca no pau do Diego.
- Vai devagar, senão vou gozar logo... - Choramingou Diego.
- Quieto, Diego! - Ela ordenou, dando uma mordiscada no pau dele - Esse pau hoje é meu e vou usá-lo até não aguentar mais. Ou eu saio carregada daqui ou você sai na maca. - Disse olhando nos olhos dele enquanto ria antes de engolir seu pau novamente.
Fiquei admirando um pouco mais aquela bunda se oferecendo para quem quisesse possui-la. Ela percebeu ame abriu ainda mais as pernas e revolava bem de leve so para me provocar. Toquei nela de leve e ela se arrepiou toda. Comecei, então, a acariciá-la com um pouco mais de vontade e ela começou a rebolar mais, acompanhando o movimento de minhas mãos. Vendo que ela estava realmente excitada introduzi um dedo em sua buceta, depois mais um e por fim outro, quando então ela se levantou e deu um gritinho de excitação. Fiquei movimentando os dedos no ritmo de sua excitação.
- Ai, para, safado! Enfia seu pau em mim. Quero te sentir enquanto brinco com meu macho mais um pouco. - Disse-me ela.
- Quieta! Você hoje é só uma putinha que tem o dever de nos servir. - Respondi, dando um tapa em sua bunda na sequência.
- Ai, filho da puta! – Ela gritou. – E você está enganado. Hoje eu sou sua dona. Quem manda aqui sou eu e vocês tem a obrigação de me satisfazer, ou não deixarei vocês gozarem mais.
Coloquei uma camisinha e peguei um lubrificante. Coloquei uma boa quantidade em minha mão e introduzi dois dedos em seu cú. Ela deu um pulinho e quis reclamar, mas mandei Diego segurá-la pela cabeça e introduzi mais um dedo. Ela quis puxar o quadril, mas a segurei. Ela gemia alto, mas em pouco tempo se acostumou e começou a relaxar e rebolar.
Para sacanear um pouco mais, comecei a esfregar meu pau na entrada de sua bucetinha. Coloquei só a cabeça e ela tentou jogar o quadril para trás para pegá-lo todo, mas o Diego a segurava firme. Dei uma enterrada rápida que quase a fez se afogar no pau dele. Então, o retirei, mantendo somente a cabeça, fazendo-a gemer.
Quando senti que seu cuzinho estava relaxado, retirei meu pau de sua buceta e o meti até a metade, sem lhe dar tempo de protestar. Ela gemeu mais alto ainda e quis fugir, mas como a segurávamos não teve saída. Fiquei parado um tempo para ela se acostumar e comecei então movimentos lentos e curtos, entrando e saindo, e em pouco tempo minhas bolas já tocavam sua buceta. Seus gemidos agora revelavam que o tesão tomava conta dela novamente.
Ficamos nessa situação por um tempo, até que eu mandei que ela parasse de chupar o Diego. Eles me olharam sem entender. Então, falei para ele pegar uma camisinha e vestir, depois mandei ela subir por cima dele e encaixar seu pau em sua buceta. Imediatamente surgiu um sorriso em seu rosto e vi que ela entendeu o que estava por vir.
Diego foi rapidamente pegou a camisinha e voltou devidamente encapado, se deitou na cama. Priscila olhou-o fixamente e foi se esgueirando por cima dele, esfregando seus seios em sua barriga.
Posicionou-se então sobre o pau dele e ela o direcionou para a entrada de sua bucetinha. Deixou deslizar para dentro bem devagar e a cada centímetro que entrava, um suspiro novo era ouvido no silêncio daquele quarto. Aliás, sem combinar nada, eu e o Diego ficamos em total silêncio, desfrutando das reações dela enquanto era preenchida. E o prazer de vê-la se preenchendo era imenso.
Quando ela se sentou completamente sobre o Diego, introduzindo totalmente seu pau em sua bucetinha, falei para ela se deitar seu peito. Ela me obedeceu. Então coloquei meu pau na entrada do seu cuzinho, comecei a me movimentar lentamente, aumentando a velocidade aos poucos. Diego logo entendeu que deveria fazer o mesmo. Ela gemia e falava palavras desconexas.
—Vai... mete... que delicia... gostosooo... filhos da puta...
Inesperadamente, ela gozou e se soltou sobre o peito do Diego. Nesse momento, aproveitei para enfiar completamente meu pau em seu cuzinho, fazendo-a gemer alto com o movimento de vai e vem bem ritmado, sempre seguido por Diego.
- Queria me fazer de corno? Então capricha no chifre. Afinal, um animal sem chifre é um animal indefeso. Vai, putinha: obedece! - Sussurrei em seu ouvido.
Não precisei pedir duas vezes. Ela passou a beijá-lo na boca com uma paixão imensa. Colocou todo o fogo e vontade no que fazia. Logo, seus gemidos se acentuaram e em poucos minutos ela desfaleceu novamente sobre o peito do Diego, no que parecia ser outro orgasmo imenso e inesperado.
Eu já nem entendia mais se ela tinha gozado agora, antes ou em ambos. Mas uma coisa era certa: ela realmente estava se esbaldando daquela noite. Depois de um tempo ela pediu para pararmos, cortando meu tesão, já que eu estava quase gozando.
- Quero que vocês dois gozem em mim. – Disse.
Eu então protestei. Disse que não era isso que havíamos combinado e ela me tranquilizou dizendo que queria que eu gozasse dentro de seu cuzinho e que o Diego gozasse na sua boca. Ele, é claro, topou na hora. Eu pensei um pouco e, como o tesão era imenso, quem acabou decidindo foi a cabeça de baixo mesmo. Aceitei.
Diego saiu debaixo dela e se sentou na cama, ela se aproximou e abocanhou seu pau. Nisso eu voltei a enfiar meu pau em seu cuzinho e comecei o movimento de vai e vem. Ela, por sua vez, alternava as chupadas, lambidas e uma punheta ritmada no pau dele. Não demorou muito e ele começou a dar sinais de que gozaria. Eu também não aguentaria por muito tempo. Os movimentos começaram a ficar mais rápidos até que, em um urro, Diego segurou sua cabeça e lançou jatos de porra em sua boca.
- Engole tudo, sua puta casada safada. - Ele falou.
Ela o tirou da boca e pude ver que escorreu um pouco pela lateral. Então, vi que ela deu aquela engolida longa e piscou para mim. Comecei a me movimentar mais rápido. Ela voltou então a lamber e a esfregar o pau dele no rosto enquanto ele terminava de gozar. Ao ver essa cena, não aguentei e enchi o seu cuzinho com toda a porra que havia ainda tinha sobrado.
Foi uma gozada fenomenal. Acho que nunca havia gozado tanto na minha vida! Minha esposa rebolava lentamente e piscava o cuzinho enquanto eu pulsava dentro dela. O tesão era tanto que, só depois que eu sai dela e deitei na cama, reparei que ela ainda estava esfregando o pau do Diego em seu rosto. Ainda assim deu umas últimas lambidas e chupadas em seu pau, saco, virilha e barriga, limpando todo aquele gozo que ele havia despejado. Enfim, estávamos derrotado.
Ficamos deitados em silêncio por um momento com ela no meio. Recobrávamos as forças quando então Diego disse que iria tomar um banho. Vi que aquela predadora havia sumido para novamente dar lugar a uma mulher insegura e temerosa de ter feito a coisa errada, pois se encolheu na cama. Percebendo a situação, tomei-a em meus braços e disse:
- Adorei essa noite! Foi um dos momentos mais marcantes da minha vida e espero que da sua também. Eu te amo muito por ser essa companheira que não mede esforços para nos fazer felizes.
- Já fizemos com dois homens - Disse-me. O que vai ser agora de nós? Eu confesso que estou começando a gostar muito disso que estamos vivendo. — suas bochechas ficaram vermelha, depois de tudo que tínhamos feito ela ainda sentia vergonha.
- Fiz isso, a princípio, para me satisfazer, mas também sabia que isso faria você encontrar uma sensualidade fora de tudo o que você imaginava ser possível. Será que agora você entende que quando te chamo de gostosa é porque você é gostosa mesmo? Que tem condições de fazer qualquer homem se ajoelhar a seus pés?
- É verdade? - Perguntou-me, olhando fixamente em meus olhos.
- Claro que é.
- Posso te falar uma coisa? - Perguntou-me, ansiosa.
- Claro que pode.
- Tem certeza?
- Você ainda tem dúvidas?
- Eu adorei a trepada. Estou toda ardida, mas foi muito gostoso e acho que valeu a pena, porque agora tenho certeza que por maior ou mais grosso que seja o pau, por mais bonito que seja o homem, o que me une a você supera tudo isso.
- É? E o que é que te atrai em mim?
- Não sei. Alguns chamam de “química”. Eu chamo de amor.
Trocamos olhares e ela me sorriu.
- Você engoliu mesmo a porra dele? – Perguntei.
- Na hora nem pensei direito. Acabei engolindo boa parte - Respondeu-me com uma expressão sacana, enquanto caíamos na risada.
- Sacana você. E quando vamos fazer a próxima festinha? - Perguntei novamente.
- Não sei. Bem... Quem sabe?! Só o tempo dirá. - Finalizou.
Diego já estava saindo do banho. Levantamo-nos e fomos até o banheiro. Tomamos um banho só nosso e voltamos ao quarto onde o Diego nos esperava com uma bebida para cada. Sentamo-nos bebemos e conversamos amenidades. Só então lembramos da hora,
Deitamos os três na cama, eu de um lado, Diego do outro e Priscila no meio. Ela deitou sobre o meu peito, ficando de costas para o lado do Diego. Me beijou e disse que me amava antes de pegar no sono, todos dormimos naquele momento.
De manhã, acordei com Diego e Priscila conversando sentados na mesa tomando café, Diego estava nú e Priscila apenas de calcinha.
Ao vê-los daquele jeito me bateu um pouco de ciúmes, foi algo estranho, uma sensação estranha me percorreu o corpo, mas sabia que se tivesse alguma coisa acontecido ela me falaria.2
— Bom dia Amor! Achei que você estava cansado e deixei você dormindo mais pouco!
— Fez certo Amor! Estava cansado mesmo!
Sentei a mesa e tomamos um café da manhã muito bom, como estava em cima da hora da saída acabamos não tomando um banho, saímos do motel todos rindo da conversa e fomos buscar o carro do Diego no estacionamento, assim que chegamos no estacionamento nos despedimos dele e seguimos nlde volta para nossa casa.
No caminho para nossa casa, Priscila e eu compartilhávamos sorrisos e olhares cúmplices. A experiência havia sido um sucesso, superando nossas expectativas.
— O que você achou? — Priscila perguntou, segurando minha mão enquanto dirigíamos.
— Foi incrível — eu admiti, sentindo uma onda de satisfação. — Acho que encontramos um novo caminho para explorar nossa sexualidade.
Ela sorriu, apertando minha mão.
— Eu também amei. E o Diego foi perfeito, né?
— Foi — eu concordei, sentindo que aquela experiência tinha fortalecido ainda mais nosso relacionamento.