Primeiramente boa noite, peço paciência, pois o texto deve ficar grande, mas garanto que você casal casado há muito tempo e com filhos vai iniciar se identificando e terminar gozando.
Bem, essa história é como muitas histórias de casais. Somos filhos de pais conservadores e nos casamos cedo eu com 22 anos, ela com 20. Ela foi minha segunda namorada, e eu, o terceiro namorado dela. Ambos não éramos mais virgens quando nos casamos, mas isso nunca foi um problema para nós. Nosso sexo era ótimo; transávamos praticamente todos os dias, mesmo após quatro anos de casamento.
Com o tempo, naturalmente, começamos a pensar em construir uma família, mas planejávamos ter filhos apenas depois dos 30 anos. Queríamos aproveitar a vida antes disso, viajar e realizar alguns fetiches e fantasias que tínhamos, como ir a uma praia de nudismo e fazer sexo em lugares inusitados. Além disso, minha esposa estava terminando a faculdade, e eu estava prestes a receber uma promoção no trabalho.
No entanto, no ano seguinte, mesmo tomando anticoncepcional, minha esposa engravidou. Apesar da surpresa, ficamos imensamente felizes. Como podem imaginar, foi uma verdadeira festa! Durante a gravidez, prometemos que nada mudaria entre nós, mas, como sabemos, ter um filho é uma responsabilidade enorme. Nos primeiros anos, nos dedicamos 100% a ele, deixando de ser um casal para nos tornarmos pais em tempo integral.
Com o tempo, nosso filho cresceu, e quando ele completou três anos, já estávamos emocionalmente desgastados. Depois de muitas brigas e dificuldades, decidimos procurar uma psicóloga de casal. Ela nos aconselhou a tirar um tempo só para nós dois, pelo menos duas vezes por ano, para fortalecermos nosso relacionamento.
No início, foi extremamente difícil deixar nosso filho com minha mãe. A preocupação nos acompanhava em cada momento da viagem. Mas, na segunda tentativa, já conseguimos relaxar um pouco mais e aproveitar. Ganhamos mais confiança, embora ainda não fosse como antes.
A cada viagem planejávamos algo diferente, mas sempre algo romântico, era bom porem não chegava nem perto do sexo que tínhamos antes, parecia que tínhamos parado de sonhar de ter desejos, nossa conversa até na viagem eram sobre contas e filhos, mas isso estava prestes a mudar.
Na nossa terceira viagem, decidimos ir a Porto de Galinhas, em Pernambuco, um lugar de praias lindíssimas. Nos hospedamos em um resort durante a baixa temporada e tínhamos as praias quase só para nós. Pensei: Nossa, que oportunidade! Podemos finalmente realizar nosso desejo de fazer sexo na praia, como sonhávamos anos atrás. Vai ser perfeito!
Fiz de tudo para criar o clima ideal. Propus um luau, comprei um bom vinho e até levei uma barraca. Tudo parecia perfeito. Mas, na hora, minha esposa disse que estava com medo, que não se sentia confortável e que aquilo não era certo. O que tinha tudo para ser uma experiência inesquecível acabou se tornando um desastre.
A partir desse momento, nossa viagem desandou. No dia seguinte, eu estava sem motivação alguma, me perguntando como chegamos àquele ponto. Parecíamos um casal de idosos. Minha esposa, percebendo minha frustração, vestiu a lingerie que eu gostava, me fez uma massagem e tomamos vinho. Foi bom, mas parecia algo feito por obrigação, sem aquela tensão e desejo genuíno. Ela parecia estar fazendo apenas para evitar que eu ficasse irritado. Depois disso, voltamos a parecer dois estranhos no mesmo quarto.
No dia seguinte, eu estava arrasado, pensando em separação, e acredito que minha esposa também. Parecia que não tínhamos mais conexão. As viagens não estavam funcionando; elas apenas nos lembravam de como éramos antes e de como somos agora—só que em um lugar diferente.
Mas, ainda no resort, vimos um casal voltando da praia, sorrindo e festejando. Pareciam um pouco bêbados e completamente animados. A mulher aparentava ter uns 30 anos, mas era bem malhada, assim como o marido, que devia ter por volta dos 40. Eles logo nos notaram e, sem papas na língua, começaram a puxar conversa. Perguntaram por que estávamos tão sérios em um dia tão lindo.
Fiquei intrigado. Seria apenas o álcool que os deixava tão felizes? Eles eram o completo oposto de nós riam e se beijavam a cada cinco minutos, enquanto eu, fora do sexo, mal tocava na minha esposa.
Então, perguntei, de forma despretensiosa, o que eles tinham feito para estarem tão radiantes. O marido se inclinou levemente e sussurrou com um sorriso malicioso:
"Tomamos banho nus e transamos na praia, kkkk."
Naquele momento, senti um choque. Meu rosto deve ter se transformado. Por que só minha esposa não quer fazer? Será que ela não me ama mais? Será que não sente mais tesão em mim?
Eles continuaram rindo:
"Foi maravilhoso! Acredito que até tinha um vigia olhando, mas não ligamos, kkk."
Cada palavra era como uma facada. Enquanto isso, minha esposa apenas abaixava a cabeça, sem dizer nada.
Depois disso, eles se despediram dizendo que precisavam de um banho, mas antes nos convidaram para jantar com eles, já que éramos os únicos brasileiros no resort.
Voltei para o quarto, e o clima era de velório. Minha esposa começou a massagear meus pés. Eu já sabia onde aquilo ia dar. "O mesmo truque de sempre", pensei. Mas, dessa vez, não consegui apenas seguir o roteiro.
Respirei fundo e disse:
Precisamos conversar. Eu preciso entender o que está acontecendo. Quando foi que chegamos nesse ponto?
Os olhos dela se encheram de lágrimas, e, no mesmo instante, me arrependi da dureza do meu tom. Mas era o que eu sentia. Então, repeti a pergunta.
Ela hesitou por um momento e, com a voz embargada, respondeu:
Eu não sou mais uma mocinha… sou mãe. Estou feia. Acho que não consigo mais pensar nessas coisas… só consigo pensar no nosso filho.
Apesar de tudo, foi a melhor conversa que tivemos em três anos. Agradeci pela sinceridade, mas sabia que o que ela disse não era verdade. Ela continuava linda uma loira baixinha de 1,65m, cintura fina, quase sem barriga, cabelos lisos e uma bela bunda. O problema não era a aparência, e sim a autoestima.
Percebi que não lembrava a última vez que tinha dito o quanto ela era linda, então não perdi a oportunidade e falei. Ela sorriu, e, naquele momento, algo mudou.
Naquela noite, fizemos amor como há anos não fazíamos. Foi intenso, apaixonado, com direito a tudo, um oral profundo e bem molhado, e até um anal sensacional, algo que, até então, só acontecia no dia do meu aniversário, foi tão bom que gozei duas vezes naquela tarde.
À noite, como prometido, fomos ao restaurante e lá encontramos o casal. Mesmo após o efeito do álcool ter passado, eles continuavam se beijando e trocando carinhos como namorados. Enquanto esperávamos os pratos, conversamos sobre nossas vidas. Apesar de também compartilharmos um pouco da nossa história, a deles parecia bem mais interessante.
O que mais nos surpreendeu foi descobrir que eles tinham dois filhos, apesar de parecerem tão jovens. Ela tinha 34 anos, e ele, 41. Nossa surpresa foi evidente, e eles logo perguntaram o motivo. Explicamos nossa curiosidade: como conseguiam ter tanto tempo para eles mesmos e manter essa conexão com dois filhos? Afinal, nós tínhamos apenas um, e ele consumia todo o nosso tempo livre.
Eles riram e responderam:
— Seus filhos não dormem? Vocês não têm uma avó ou tia por perto?
E continuaram:
— No primeiro ano, realmente fizemos uma pausa, mas depois voltamos ao normal. Antes de sermos pais, somos marido e mulher.
E mais uma vez, eles se beijaram.
Perguntamos quase que, ao mesmo tempo, o que fazem para manter o fogo na relação?
Eles riram a esposa riu mais alto ainda , e falou eu vi pela cara de você que queriam muito saber isso, a verdade é que nos casamos bem jovens eu casei com 15 anos ele com 22 eu era virgem e ele tinha tido apenas uma namorada, nos casamos cedo e logo após uns 5 anos tivemos nosso primeiro filho, os problemas começaram sexualmente falando e só pioraram na chegada do segundo 1 ano e meio depois.
Tivemos diversas brigas e quase nos separamos umas cinco vezes. Ele chegou até a voltar para a casa da mãe em um dos rompimentos. Até que, em uma noite, decidimos que lutaríamos por nós. Precisávamos descobrir o que estava faltando.
Foi então que começamos a lembrar do nosso tempo de namoro, das promessas que fizemos, dos sonhos e fetiches que tínhamos. O que nos fazia transar tanto, brigar menos e sonhar juntos?
Foi aí que percebemos que havíamos nos tornado apenas pai e mãe. Os amantes, namorados, ficantes... esses tinham desaparecido. O sexo passou a ser apenas uma necessidade, todo o nosso tempo era dedicado aos filhos, e todas as viagens eram com eles. Nem percebíamos o quanto isso estava nos desgastando.
Apartir dae começamos uma jornada de pesquisa de histórias de outros casais que tiverem o mesmo problema e como resolveram, muito começavam a se desafiar, "vamos fazer sexo na sacada de casa de madrugada","vamos fazer sexo na praia", "vamos fazer sexo no carro na beixa da estrada","vamos passar um noite em um motel", de início parecia haver muita resistência e vergonha mas depois que pegava tração as coisas não paravam.
Nos escolhemos o mesmo caminho, começamos a nos desafiar, eu morria de vergonha, me achava feia e achava que Morreria de vergonha se alguém me pegasse.
As tres primeiras vezes eu simplesmente travei e voltamos para casa, parecia uma péssima escolha, mas um dia sem muitas pretensões fomos ao cinema na última sessão era um filme que todos conhecem "50 tons de cinza" para nossa surpresa a sessão da meia-noite tinha poucos casais, meu marido olhou para mim e eu entendi fomos para as poltronas do canto e bem envergonhados e com medo fizemos um sexo todo desajeitado porem emocionante eu parecia uma cachoeira de tanto tesã.
Mamei como se estivesse chupando um pirulito, meu marido não aguentou e gozou na minha boca, a gozada foi tão intensa que quase fiz mais barulho do que deveria kkk mas para minha supresa seu pau continuou duro o que nunca acontecia parecia que o tesão era tão alto que estava tão duto e vermelho como nunca tinha visto ante.
Disfarçamos eu estava se saia e por sorte levamos um casaco devido ao frio coloquei ele po cima e fiquei de ladinho enquanto ele masageava minha buceta que estava encharcando a poltrona e na tentavia de colocar na minha buceta a rola então no meu cu , tão facil que mal pude sentir, não teve dor e nem precisei da minha preparação.
Meu marido acho que nem percebeu mas em minutos eu tinha gozado umas 3 ou 4 vezes foi tão maravilhoso a tensão, saimos de la como namorado nos beijando e falando o caminho inteiro sobre , a semana inteira e o mes inteiro , começamos planejar novas aventuras , parecia que não nos faltava assunto e sem querer viviamos rindo e nos beijando o que mudou eu não sei mas dai em diante fomos um novo casal.
Começamos a aprender mais sobre nos mesmos, transamos na praia , carro , banheiro de shopping , banheiro de balada e em qualquer lugar que a nossa mente conseguisse pensar, e estamos assim ate hoje , fomos pegos varias vezes e sabe o que acontece ? nada! nos vestimos e hoje rimos de cada uma delas.
Inclusive hoje nem ligamos muito ja transamos em praia de nudismo junto com alguns casais uns tambem transando e outro olhando , foi otimo era nosso maior medo e vencemos, passamos a viajar mais , a transar mais e mais recentemente começamos a tentar ir em uma casa de swing mas acho que não estamos prontos.
Fomos transamos vimos varios casais é completamente diferente do que imaginavamos , mas ainda sim não consegui e faz parte eu quero tentar novamente em breve estamos planejando isso como um casal.
Meu queixo quase foi ao chão. Parecia que eles estavam descrevendo nosso presente e futuro como casal. Mas será que minha esposa aceitaria isso? Ela sempre teve tanto medo e vergonha. Não sei se seria possível, mas ela rapidamente perguntou: 'Acredita que isso funciona para qualquer casal?
Eu quase não acreditei, a esposa prontamente respondeu "hoje temos amigos aos montes que nos relatam sobre como suas vidas mudaram", minha esposa falou baixinho "sera que conseguimos na praia hoje ?", meu pau ficou duro na hora mal acreditei ja tinha gozado duas vezes no dia e ainda estava com cede de mais ? o que estava acontecendo ?
eu respondi quase que gaguejando cla cla cla claro.
O casal e falaram baixinho "aproveitem tem uma duna a uns 80 metros daqui é perfeita".
Nos terminamos o jantar e agradecemos imensamente mal percebemos que ja tinha se passado 4 horas ja eram quase 23:00 preparamos as coisas e fomos , eu quase não estava aguentando de tanto tesão senti ate vergonha de passar na portaria, mas fomo e ela estava praticamente se tremendo e com medo.
Iniciou de roupa mesmo e me mamou com um desejo que dava para sentir a cada decida e subida, depois fui tirando peça por peça , para nossa sorte pernmabuco mesmo a noite não é frio, ela começou a cavalgar em mim , eu me imaginei em um sonho , ela logo se soltou e nem os gemidos segurava mais.
Eu tive o melhor orgasmo da minha vida assim como ela , de repente nos viamos nus olhando para as estrelhas com um sentimento que não sei explicar, eu soltei um "eu te amo" diferente de todos que era por comodismo ou obrigação esse veio do fundo do coração eu nem precisei pensar sobre.
De repente chegou o casal ja nus e gargalhando "que orgulho de vocês parabens vamos transar aqui agora fiquem a vontade para assistir".
Eu não acreditei minha esposa logo puxou o pano envergonhada, porem eles realmente começaram a transar , pareciamos que não estavamos ali, para minha nova supresa meu pau ficou duro novamente e minha esposa esava passando a mão na buceta que parecia uma cachoeira nos transamos novamente como se fosse a primeira vez do dia era inexplicavel a mudança.
As meninas se olhavam e eu me sentia o homem mais foda do mundo eles usavam varios brinquedos que não faziamos ideia do que era ate uns dias depois , usando vibradores para simular uma DP , oleos e outras coisas, pareciam estar em outro nivel.
Quando finalizamos fomos voltando pela praia e sem perceber eu estava abraçado com a minha esposa , sorrindo e planejando o que fazer em seguida, mal conseguimos dormir lembrando, foi como eles disseram o que estava acontecendo.
No dia seguinte transamos no banheiro compartilhado do resort, na piscina a noite e na sacada do apartamento , não fazemos ideia se alguem viu o que estavamos fazedo mas simplesmente não importava.
Mas para nosso azar não conseguimos mais falar com o casal e falando com o pessoal do hotel eles tinham ido embora pela manha do dia anterior logo apos nossa aventura na area, uma pena visto que queriamos agradecer e dizer que eles salvaram nosso casamento.
Escrevo esse texto apos 1 ano e 2 meses desse acontecemimento pois precisei criar coragem tentando o maximo possivel não nos expor mas esse casal sabera pela historia caso leiam que são eles e que deixem seus nomes nos comentario pois ainda desejo agradecer a eles.
Hoje continuamos planejando nossas proximas aventuras tentamos ir em uma casa de swing e foi perfeito apesar de não termos tido interação com outros casais, fizemos alguns amigos e hoje vejo minha esposa sorrindo , a casa não é mais silenciosa, mas cheia de gargalhadas apesar de falarmos baixinho na frente do nosso filho.
Um ultima dica , não deixe que o casal morra para que viva apenas pai e mãe.
Não percam tempo a vida é curta, não deixa de aproveitala por medo e vergonha, não espere o leito de morte ou o divorcio para pensar em como poderia ter sido.
