Capítulo 11: A Exposição no Shopping
Ana Paula acordou com o celular vibrando, uma mensagem de Antônio cortando o silêncio: "Oi, sua puta safada, pronta pra hoje?" Ela respondeu: "Tô pronta." Ele mandou de volta: "Se arruma, sua cadela imunda. Vou te levar pro shopping, sua puta viciada. Pinta esse cabelo grisalho e se maqueia, vadia." Jonas, seu marido pastor, já tinha saído pra igreja, alheio ao fogo que queimava nela desde Samuel e que Antônio avivava. Ana foi ao banheiro, o desejo latejando enquanto pegava o plug anal preto da bolsa, enfiando no cu com um gemido baixo, o silicone abrindo o ânus.
No espelho, o cabelo castanho grisalho solto caía sobre os ombros, e ela abriu a tinta preta comprada em segredo, espalhando a cor escura pelas mechas até ficar preto brilhante, os fios pingando na pia enquanto secava. "Você é uma vagabunda nojenta," disse a si mesma, passando maquiagem pesada — sombra escura nos olhos castanhos grandes, rímel nos cílios, blush forte nas bochechas, batom vermelho nos lábios, o rosto virando uma máscara de prostituta que Jonas nunca veria. Antônio chegou, cabelo preto curto suado, olhos escuros faiscando enquanto ria: "Olha essa puta safada, pronta pra rua."
"Toma, sua cadela," disse ele, jogando um vestido vermelho — curto, mal cobrindo as coxas, decotado quase mostrando os seios, agarrado à cintura e aos quadris largos —, batendo na cara dela enquanto ela vestia, o tapa estalando. "Sem calcinha, sua nojenta, e plugada," ordenou, rindo enquanto ela ajustava o vestido, o plug firme no cu. "Você é uma puta viciada, hein?" provocou ele, levando ela pro carro, os cabelos pretos soltos, o batom vermelho brilhando enquanto subia.
No shopping, o ar gelava as coxas nuas dela enquanto caminhavam, os olhares caíam sobre o vestido escandaloso. "Escolhe um macho pra chupar, sua vadia," disse Antônio, batendo na cara dela de novo. "Você é uma cadela safada, escolhe logo," mandou, e ela olhou ao redor, os olhos pousando num jovem de 19 anos — alto, uns 1,80m, corpo esguio de quem malhava pouco, cabelo loiro curto penteado pro lado, olhos verdes claros nervosos, pele branca salpicada de sardas, camiseta cinza justa e calça jeans marcando um pau médio enquanto ele mexia no celular no corredor.
"Vem cá, seu safado," disse ela, puxando ele pro banheiro masculino enquanto Antônio seguia, o jovem gaguejando: "Que porra tá rolando?" "Cala a boca e deixa eu chupar, seu idiota," respondeu ela, caindo de joelhos no chão frio, abrindo a calça dele enquanto Antônio ria: "Olha essa vagabunda imunda, já de boca aberta, sua cadela." O pau dele saiu — uns 16 centímetros, duro e fino, a cabeça rosada pingando —, e ela enfiou na boca, chupando forte enquanto ele gemia: "Chupa meu pau, sua puta safada!"
"Você é uma puta viciada, hein?" disse Antônio, assistindo enquanto ela socava o pau na garganta, o plug no cu latejando enquanto ele batia na cara dela: "Chupa mais, sua nojenta!" O jovem agarrou os cabelos pretos dela, fodendo a boca enquanto gemia: "Sua vagabunda safada, toma tudo!" Ele gozou rápido, jorrando porra quente nos lábios, no nariz, na bochecha dela, o líquido grosso escorrendo pela cara, pingando no chão enquanto ela engolia o que caía na boca, Antônio rindo: "Você é uma cadela melada, hein?"
A porta abriu, dois homens entrando — um gordo forte, uns 40 anos, barba rala, barriga musculosa forçando a camisa, olhos pequenos cheios de tesão, braços grossos como troncos; o outro magro, uns 30 anos, tatuagens nos braços, cabelo curto loiro, calça marcando um pau duro. "Querem meter nessa vadia?" disse Antônio, sacando o celular e filmando enquanto apontava pra Ana, a cara suja de porra, o jovem loiro de olhos verdes observando ao lado. "Porra, que puta safada," disse o gordo, abrindo a calça enquanto o magro se aproximava, os paus saindo — o gordo com uns 15 centímetros, grosso e duro, o magro com uns 18 centímetros, fino e pulsante.
"Pega ela no colo, seu forte," disse Antônio, filmando enquanto o gordo agarrava Ana pelos quadris, levantando ela com facilidade, os braços musculosos segurando firme enquanto enfiava o pau grosso na buceta dela. "Fode minha buceta, por favor!" gritou ela, a cara melada de porra enquanto o gordo socava forte, o pau grosso arrombando a buceta, os gemidos dela ecoando no banheiro. "Você é uma cadela imunda, pedindo pau assim," caçoou ele, socando enquanto o magro arrancava o plug do cu dela com um puxão, o ânus aberto pingando enquanto ele ria: "Toma no cu, sua safada."
O magro enfiou o pau fino no cu dela com força, o buraco já dilatado engolindo ele enquanto ela gritava, o gordo fodendo a buceta no colo, o magro socando o cu por trás, os dois paus entrando e saindo enquanto Antônio filmava: "Você é uma puta viciada, dois paus te arrombando, sua cadela!" O jovem loiro assistia, o pau duro na calça enquanto ria: "Olha essa vagabunda safada, cheia de porra na cara." "Fode mais, seus safados!" gritou ela, o gordo socando a buceta, o magro rasgando o cu, o filme de Antônio capturando tudo enquanto o gordo gozava primeiro, jorrando porra quente dentro da buceta dela, saindo e colocando ela no chão.
"Segura aí, sua nojenta," disse o gordo, Ana apoiando-se na pia, a cara melada enquanto o magro socava fundo no cu, o pau fino batendo forte, o ânus latejando enquanto ela gemia: "Fode meu cu, por favor!" "Você é uma cadela safada, tomando no rabo," provocou ele, socando até gozar, a porra quente enchendo o cu dela enquanto ela tremia, o líquido escorrendo pelas coxas. "Você é uma puta viciada," caçoou Antônio, ainda filmando enquanto o gordo e o magro saíam, o jovem loiro seguindo atrás com um sorriso: "Essa vadia é louca."
Ana caiu sentada no chão, exausta, a cara suja de porra do jovem, a buceta e o cu escorrendo dos outros dois, o vestido rasgado subindo enquanto Antônio se aproximava, o pau duro pra fora da calça. "Abre a boca, sua cadela imunda," mandou ele, masturbando enquanto filmava, gozando na cara dela, jatos quentes misturando-se à porra do jovem, escorrendo pelos olhos, pelo nariz, pingando no chão enquanto ele ria: "Você é uma vagabunda nojenta, toda melada pros meus filmes." "Você é um safado, Antônio," disse ela, a voz rouca enquanto limpava a boca, o cu latejando sem o plug.
"Levanta, sua puta safada, hora de ir," disse ele, guardando o celular enquanto ela se arrumava, o vestido melado, a cara suja de porra, o corpo arrombado enquanto subia no carro. "Você é uma cadela viciada, hein? Três paus e eu na tua cara," caçoou ele, dirigindo enquanto ela respondia: "Fui sua vagabunda hoje." Ele retrucou: "Jonas é um frouxo, sua nojenta." Ela chegou em casa ainda de dia, o sol brilhando enquanto entrava escondida pela porta dos fundos, o coração disparado ao ouvir Jonas na sala com Pedro. "Ana, chegou?" chamou ele, a voz calma enquanto lia pro menino. "Subo já, tô cansada," gritou ela, correndo pro quarto antes que ele visse — a maquiagem borrada de porra, o vestido rasgado, o cu e a buceta pingando —, trancando a porta enquanto o desejo queimava, o filme de Antônio como prova do que ela se tornara.