Olá! A minha vida sempre foi marcada por experiências quentes e interessantes. Não posso reclamar pois fui sortudo e tive o prazer de envolver com mulheres corajosas que elevaram meu conhecimento rapidamente ainda jovem. Novo, 18 anos, eu fui considerado tardio no sexo diante do momento ao qual eu vivia. Erotizado demais nesta idade, eu precisava tirar minha virgindade e isto incomodava muito, ficando reduzido as punhetadas no banheiro de forma escondida, coisa que eu não suportava mais! Quem facilitou minha passagem do mundo virgem para o sexo foi a Leila, a doméstica do lar.
Branco, magro, 1.71 de altura, rosto comprido, olhos castanhos, cabelos pretos curtos, eu vivia batendo punheta para ela. Negra, 32 anos, rosto redondo, gordinha, 1.69 de altura, cabelos lisos curtos, solteira, eu vivia de pau duro em casa pois a Leila usava um short jeans e um bustiê com os grandes seios quase saltando para fora! Meu juízo não estava mais aguentando aquela cena e nossos papos eram tranquilos, pessoa sorridente que sempre gostou de papear. Criamos um clima de amizade e seu olhar já denunciava algo a mais caso tivesse possibilidade. O problema que eu não queria estragar tudo e até passar por assediador, fiquei contido, procurando especular sua vida, ela era resenha pura, tivesse chance nem pensaria! A convivência de 2 anos deu margem para arriscar minhas fichas!
- Te acho bonita, sabia?
Ela riu e disse:
- Mesmo? Ganhei o dia!
- Você é bem gata.
- Sério? Eu te acho bem gato.
Uma troca de olhar e sorriso foi a chave para que eu levantasse e chegasse mais perto, deixando a Leila encostada na pia da cozinha. Arrisquei e botei a mão no queixo dela e esperei reação! Aproximei para dar um beijo naqueles lábios carnudos e ela disse:
- Melhor não. Vai dar problema.
Eu estava ansioso e cheio de vontade de beijá-la! Ela tirou de leve a minha mão e entristeci. Falei:
- Tudo bem.
- Desculpa, tá?
- Tranquilo.
Droga! Será que eu não tinha passado confiança ou era a diferença de idade? Falei:
- Tô lá no quarto. Desculpa.
- Tá bom.
No caminho, eu já pensei que tinha feito merda imaginando que isto fosse cair na boca dos meus pais. Ingênuo, nem passou pela cabeça que nunca abriria a boca estando o seu emprego em risco. Sentado, peguei um livro e fui ler. Quinze minutos depois, ela bate na porta, autorizo entrar e ela diz:
- Tá chateado comigo?
- Não. Eu só queria um beijo.
- Tá bem. Não fala nada para ninguém. Gosto de você.
Não deu outra! Dei um beijo quente de língua na danada e ela ficou prensada na porta sem chance de escapar! A coisa começou a esquentar ali mesmo entre carícias e logo já dei uma passada de mão no mamilo gigante dela por cima da blusa! Cheirei o pescoço e para minha surpresa, ela facilitou as coisas já levantando a roupa deixando chupar aqueles seios lindos, biquinhos bem feitos! Humm! Olhos fechados e mordendo os lábios, senti sua mão passar por cima da minha calça!
- Nossa! Você tá taradinho para meu gosto!
Senti ela apertar meu cacete que estava uma tora! Chupando os seios dela, Leila tratou de agilizar a coisa abaixando o zíper da minha calça segurando firme meu cacete de 17 cm e grosso, alisando! Eu tarado? Hahaha!
- Pauzudo! Deixa te chupar!
Ajoelhou, punhetou, caiu de boca dando chupadas completas e gemi de prazer! Hummm! É um privilégio ser mamado pela Leila! Sua língua atiçou a cabeça do meu pau dando até arrepios, cuspiu, punhetou, sorriu, caiu de boca e estava sedenta! Fiz carinho nos cabelos dela vendo seus fartos seios balançarem! Excitada, levantou e disse:
- Vamos ao que interessa!
Ficamos nus e cresci os olhos no corpo dela. Foi para a ponta da minha cama e ficou de quatro! Falou:
- Mete!
Uma balançada na bunda foi o convite! Bucetão! Olhei e meu pau só faltava pulsar! Bunduda e com xota cabeluda, a racha chamava minha atenção. Colei nela e penetrei! Hum! Nossa! A sensação foi prazerosa! Buceta quente, meu pau parecia cozinhar lá dentro no vai e vem. Eu fazia pensando como os atores performavam com atrizes nos filmes e aos poucos fui pegando o jeito. Ela estava tranquila e até sorriu! Falou:
- Isso, mete, come!
Eu recebia os frutos da nossa amizade após 2 anos! Xota quente, meu pau ficou um pouco dolorido, algo que eu não esperava, passando as mãos em sua bunda, eu enterrava e ela só abria a boca de leve, lambendo os lábios! Um gemido ali e uma caretinha de leve, Leila permitia que eu ganhasse velocidade e disse:
- Gato gostoso! Isso, come, hummm!
As primeiras impressões eram boas e eu estava super excitado, sua xota carnuda e quente exigia mais metidas, eu já transpirava e passei a suar, ela estava dando trabalho e nossos sexos já estavam molhados! O vai e vem com batidas da cabeça do meu pau no fundo daquela buceta só alimentavam mais minha tara e vontade de foder mais e mais! Tirei e ela virou, abrindo as pernas!
- Vem!
Desci sobre seu corpo enterrando meu caralho, chupando os seios, beijando o pescoço e fazendo carícias nos cabelos com beijos. Meu cacete não tinha limites e Leila já foi garantindo uma gozada após gemidos baixos e constantes!
- Ahhh, hummm, delícia! Ohhhh!
Suados, ela teve um orgasmo e a partir daí, ela fechou suas pernas nas minhas costas impedindo minha saída! Sem camisinha, pele na pele, eu temia gozar dentro pois ela engravidaria! Fodendo forte e rápido, suor caindo, beijos, troca de olhares e sorrisos dela de satisfação, não resisti!
- Ahhhh, ahhhhh, hummmm!
- Isso, goza! Manda leite, gostoso!
Jatos espirrados e fortes tomaram conta daquela buceta. Olho no olho, fui tirando e logo passou a mão pois meu leite vazou! Ela ficou espalhando e sorriu, dizendo:
- Gostou?
- Muito.
Provou o leite e disse:
- Gostosa tua porra! Depois tem mais.
Ver aquela buceta soltando esperma deixou feliz e ao mesmo tempo apreensivo. Ela disse:
- Não conta nada, ouviu?
- Tá.
Meu pau duro demorou para perder potência. Tomamos um banho e ganhei um beijo quente, carinho e ela foi cuidar da casa. Nossa! Que mulher!
Nos dias seguintes, eu fui "educado" em outras posições. Confiante, liberou o rabo e aprendi a fazer montada! A vida é assim! Uma coisa que chamou minha atenção foi sua gula por beber porra! Dissolvia e engolia toda feliz!
Leila manteve um relacionamento escondido comigo sem meus pais saberem. Após uns 3 meses, a ficha dela caiu e optou por sair de casa. Deu uma desculpa que tinha outra proposta mais rentável e fiquei anos sem vê-la. Acredito que ela estava envolvida demais e não queria assumir o amor por mim.
Pudera! Faria o quê com um cara de 18 e ela com 32? Aproveitou até quando quis. Agora, eu precisava seguir pelas próprias pernas. Naquele momento, Leila ficou na saudade.