Geeeente cheguei agora do carnaval. Tinha ido no bloquinho no Ibirapuera que era para acabar às 18h, mas acabamos indo em outro rolê... cheguei meio doida (porque aprontei umas, mas não dei para ninguém tá) resolvi entrar aqui e vi que esse texto estava no rascunho, vou publicar sem revisar.
Como contei para vocês no último relato, aquele foi o dia em que tudo começou. Se for ser sincera, talvez tudo tenha começado quando começamos a falar dessas coisas, e ele ficou me aproveitando da minha curiosidade.
Na noite após o ocorrido (como descrevi na história anterior), consegui pegar no sono já quase de madrugada. Imaginem o que fiquei fazendo e pensando? Confesso que fiquei um pouco apreensiva, apesar de confiar no meu irmão, fiquei meio com medo, sei lá; acabei dormindo de porta trancada. E como estava trancada, nessa noite dormi completamente nua. Fiquei sentindo meu corpo de uma forma como nunca havia sentido antes. Os toques eram mais intensos, como se minha pele estivesse mais sensível, mais viva (é até difícil de explicar). Sei que quando eu deslizava minhas mãos pelo meu corpo, ficava com a pele completamente arrepiada, como nas vezes que estava com frio, era muito prazeroso. Meus seios ficavam com os mamilos completamente intumescidos, chegavam a ficar durinhos e empedrados. Eu sentia a buceta ficar molhada ao ponto de escorrer. Sentia ela escorrendo quando eu contraía. Quando eu passava a mão então... assim foi aquela noite.
No dia seguinte, levantei cedo e fingi que nada tinha acontecido. Ao contrário do safado do meu irmão, que já veio com um sorrisinho no rosto que entregava tudo (simplesmente não dava para fingir). Mas, ao contrário do que tinha imaginado na noite, que ele poderia já aparecer pelado na minha frente (olha, nem sei bem o que imaginei que aconteceria, viu. Foi uma noite maluca), nos dias seguintes, a dinâmica entre a gente mudou um pouco. Antes, meu irmão era mais quieto e direto, mas depois disso, o Gabriel parecia mais solto, e eu, nem preciso dizer, mil vezes mais curiosa. Acho que ele percebeu e começou com uns joguinhos. Ele começou a inventar brincadeiras e desafios, sempre com um toque de provocação e brincadeiras.
Nesse dia seguinte, depois da gente tomar café da manhã, acho que já era umas 11 horas ou meio-dia, a gente lá conversando, e não sei por que surgiu um assunto de desafios. E ele disse:
— Te desafio!
Eu, feito uma boba (eu falo que era bobona de tudo), respondi:
— Desafia a que?
— A ficar o resto do dia sem calcinha.
— Gabrieeeel.
Respondi em tom envergonhada, mas não preciso nem dizer, na verdade atiçada. Ele continuou:
— É para ficar sem calcinha e com essa mesma sainha aí.
Eu, sem pensar muito, aceitei. A sensação de estar tão exposta e vulnerável me deixava com uma mistura de vergonha, excitação e medo.
Ficamos o resto do dia com essas pequenas safadezas, mas sem ele passar disso ou ir além, mas sempre me relembrando que eu estava sem calcinha. Era como se ele soubesse exatamente até onde podia ir, mantendo um equilíbrio entre provocação e respeito (meu, ele é terrível com esse tipo de coisa até hoje, vocês nõa fazem ideia). Cada olhar, cada risada, cada brincadeira sutil aumentava a tensão entre a gente, mas ele nunca ultrapassava esse limite. Confesso que ficava doida para ele ir além, mas não tinha coragem. Foi uma mistura de excitação e contenção o resto do dia e um pedaço da noite, até que fomos dormir. E eu, novamente, como na noite anterior, repeti o ritual. Trancada no meu quarto, experimentando cada sensação com meus toques. Nessa segunda noite de loucura, não me contive e descobri uma sensação que pratico até hoje quando estou sozinha: fazer a buceta bem molhada até ficar escorrendo e, deitada de barriga para cima, com as pernas dobradas e bem abertas, faço o líquido escorrer até o cuzinho e fico massageando para ele ficar todo molhadinho também. Nossa! Isso me dá muito tesão.
No outro dia, acordei com a imaginação a mil. Toda animada! Coloquei um shortinho colado e bem curtinho, junto com uma camiseta regata fresquinha e soltinha. O dia foi passando, e ele estava meio quieto. Fui ficando agoniada… Ele estava no quarto, então fui até lá, bati na porta e perguntei:
— O que você está fazendo?
— Estou vendo um filme.
— Qual filme?
— 365 Days.
— Posso assistir com você?
— Pode, mas com uma condição.
Entrei para provocar, mas não esperava que ele viria com essa... mas entrei na brincadeira (até porque, para ser sincera, acho que, no fundo, era isso que eu queria). Falei:
— Mas hoje estou só de short. Respondi sorrindo em referência ao dia anterior.
— Quero que você tire o sutiã sem retirar a camiseta. Se conseguir aí poderá assistir comigo.
Respondeu com aquela cara de pau que só ele sabe fazer. Até mudou de humor. o que aconteceu? Entrei na brincadeira, tirei o sutiã, joguei para o lado e me sentei na cama ao lado dele. Ficamos vendo o filme. Nem preciso dizer como meus seios ficaram nessa situação...
Durante o filme, a tensão entre nós explodiu. Eu sem sutiã, meus mamilos duros roçando no tecido fino da camiseta, enquanto ele mantinha um sorriso safado me olhando o tempo todo, como se soubesse o efeito que aquilo me causava. Eu me sentia completamente exposta e vulnerável, mas ao mesmo tempo completamente dominada pela excitação. Minha buceta ficou encharcada, mas muito enxarcada, muito mesmo, estava escorrendo e deixando o shortinho úmido. Cada movimento na cama aumentava o calor, e a cada olhar dele, eu ficava mais molhada, quase sem conseguir disfarçar a respiração acelerada.
Essa foi a dose do dia que me deixou mais louca que da vez anterior. aos poucos, essas pequenas brincadeiras foram se tornando mais ousadas, e eu me via cada vez mais envolvida, sem conseguir dizer não. Era como se ele soubesse exatamente o que fazer para me deixar à vontade e, ao mesmo tempo, me mexer com minha mente.
Na manhã seguinte, acordei com o corpo ainda quente das lembranças e safadezas que fiz comigo mesma na noite anterior. Fiquei deitada mais um tempo imaginando coisas, e já fiquei molhada de tesão. Tomei coragem e fui ousada: levantei, coloquei apenas uma calcinha e uma camiseta larga e bem comprida (adoro camisetas compridinhas que servem até de vestidinhos), mas já sentia aquele frio na barriga, como se soubesse que algo estava por vir. Ele estava na cozinha, preparando café, com aquele jeito quieto dele que sempre me deixava intrigada. Cheguei toda animada, e ele disse:
— Bom dia.
Falou com um sorriso que parecia esconder mil intenções. Já senti no ar que viria algo e respondi:
— Bom dia.
Tentei disfarçar a ansiedade. Enquanto tomávamos café da manhã, ele começou a falar sobre como o dia estava quente e como algumas roupas nem eram necessárias. Acrescentou:
— Eu mesmo hoje estou só de short.
Eu já sentia o clima ficando mais pesado, mas não esperava pelo que viria em seguida.
— Já pensou em como seria bom passar o dia sem algumas... dessas peças aí?
Ele perguntou, com um olhar que parecia penetrar minha alma. Engoli seco, sentindo um calor subir pelo corpo. Senti o corpo queimar e falei:
— Não entendi o que você quer dizer. Já estou praticamente sem nada. Só de camiseta e calcinha.
Respondi me fazendo de sonsa, tentando manter a calma. Ele sorriu, aquele sorriso que já conhecia tão bem, e disse:
— Vou te desafiar e duvido que aceitaria.
— De novo, Gabrieeel?
Respondi em tom de oposição, mas ao mesmo tempo provocando-o também. Daí ele disse:
— Tire essa calcinha que hoje você vai ficar o dia todo só de camiseta. E, de vez em quando, vou mandar você fazer algumas coisas e terá de me obedecer.
— E se eu não fizer?
— Ahh, vai fazer sim. Sou eu quem mando aqui e estamos sozinhos. E, sem contar que eu posso querer ver um pouquinho mais...
Respondeu dando risadas debochadas. Nesse momento meu coração disparou, acho que de medo e outras sensações. Só sei que senti a buceta ficar molhada na hora. Aquele desafio era ousado demais, já sentia que ele poderia ir além, mas algo em mim já sabia que não conseguiria dizer não.
— Você está louco, Gabriel? Que ideia é essa?
Respondi, mas já com um sorriso delicado no rosto.
— Então, não tem coragem?
Ele perguntou, com aquele olhar que me deixava sem saída. Respirei fundo e, com uma mistura de medo e safadeza, falei:
— Tá bom, seu besta! Mas vou lá no quarto tirar, não vou tirar na sua frente.
A partir daquele momento, sabia que o dia seria uma loucura, intenso e completamente imprevisível.
Fui ao quarto, tirei a calcinha e voltei só de camiseta. Ele fez de conta que nem estava me vendo, e por um bom tempo não falou absolutamente nada. O tempo foi passando, o dia tinha terminado sem ele fazer ou falar nada, mesmo eu provocando às vezes. Ele continuava quieto, e eu estava ansiosa, esperando algo acontecer. Até que, enfim, estávamos no sofá, tarde da noite, a TV ligada, mas nenhum de nós prestava atenção. Eu mexendo no iPhone e ele também, mas ele estava mais quieto que o normal, aquele silêncio que eu já sabia que escondia algo (parecia que ele ficava querendo tomar coragem para fazer alguma loucura). De repente, ele virou para mim, com um olhar curioso e um sorriso meio torto.
— Então, me conta...
— contar o que?
— Como é sua xota?
Ele perguntou, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Quase me engasguei, sentindo um calor subir pelo rosto, e devo ter ficado vermelha como sempre. Falei:
— O quê? Que pergunta é essa Gabriel?
Respondi, tentando disfarçar o constrangimento, mas já sentindo um frio na barriga e um calor percorrer o corpo. E ele:
— Só curiosidade. Tá com medo de responder por quê?
Disse, encolhendo os ombros, mas o olhar dele era intenso, como se estivesse me desafiando. E continuou
— É mais clarinha? Escura? Tem pelos ou é lisinha?
Hesitei, mas algo naquele tom de voz me fez responder, quase sem pensar.
— É... mais clarinha, tem pelinhos, mas são pouquinhos.
Falei baixinho, sentindo a buceta ficar molhada só de falar sobre isso. Porém, ao mesmo tempo, fechei as pernas e puxei a camiseta para baixo, cobrindo o máximo das pernas. Ele sorriu, com uma cara de satisfação. Ele fazia as coisas de um jeito que, mesmo sem querer, eu fazia tudo que ele queria. Daí ele continuou:
— E os lábios? São grandes? Pequenos?
— São... NORMAIS, Gabriel.
Respondi, já sem saber direito o que dizer, mas completamente envolvida pela conversa. Ele ficou quieto por um momento, como se estivesse imaginando, e então soltou:
— Quero ver.
— O quê? Não! — eu disse, rindo, mas em tom nervoso. Ele não desistiu.
— Só um pouquinho. Você não precisa levantar a camiseta toda, só o suficiente para eu ver — insistiu, com uma voz suave, mas que não deixava espaço para negativas.
Uma parte de mim não queria, mas o tesão já estava falando mais alto. Com as mãos tremendo, peguei na barra da camiseta e levantei bem devagar, só o suficiente para ele ver. Continuei com as pernas bem fechadas, e ele ficou olhando fixamente. Eu sentia o calor do meu corpo subir, a buceta ficando cada vez mais molhada.
— Continua — ele ordenou, e eu, completamente dominada, obedeci, levantando um pouco mais, até que ele pudesse ver tudo.
— Agora, abre as pernas!
— Não, Gabriel.
— Vai abrir sim. Você passou o dia todo desfilando com essa xota descoberta e agora vai vir com essa? Abre essas pernas que eu quero ver.
Ele disse, e eu, sem pensar, não sei o que me deu, abri, sentindo o ar frio tocar nela úmida. Ele ficou ali, olhando, com aquela cara de safado... e eu, naquela hora, mal conseguia respirar, tão intensa era a sensação de estar completamente exposta e vulnerável.
— Nossa, Lili, é linda demais, dá até vontade de...
Ele sussurrou algo que não consegui compreender, mas sei que era alguma safadeza. Na hora, senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Foi um momento de pura tensão e desejo, e eu mal conseguia pensar, só sentir. Cada palavra, cada olhar dele, me deixava mais louca, mais molhada, e completamente à mercê das vontades do Gabriel.
Eu mal consegui a me conter, meu irmão lá olhando para minha buceta com uma cara de safado e eu sem saber como agir, falei:
— dá vontade de que Gabriel? Não ouvi.
— Dá vontade de fazer coisas que você nem imagina, Lili...
Respondeu ele, com um sorriso e um olhar que deixou claro que ele estava completamente à vontade naquela situação. E continuou:
— Dá vontade de provar... de sentir até onde você aguenta.
Eu completamente dominada pela tensão e pelo tesão, respondi com uma mistura de vergonha, curiosidade e excitação:
— Gabriel, você é impossível...
respondi com um tom de voz com um "que" de provocação, enquanto fechei as pernas devagar, tentando disfarçar o quanto aquela situação estava me deixando doida. Mas mesmo fechando as pernas e me cobrindo novamente falei já provocando:
— E se eu deixar você provar?
Nessa hora, eu me fazendo de assanhada e aventureira, ele se levantou e se sentou bem ao meu lado, bem encostadinho. Levou a mão na minha nuca entrelaçando nos meus cabelos e puxando para trás fazendo eu praticamente ficar olhando para cima. E falou com a voz cerrada entre os dentes:
— Lili, você está muito safada.
Falou isso e enquanto eu tentava olhar para o rosto dele senti a outra mão dele entre minhas pernas. Na altura do joelho. Mas na parte interna da perna e subindo... eu não me contive e abri as pernas.
Acho que até aquele momento, eu nunca tinha sentido nada parecido. Com a mão dele subindo lentamente pela parte interna da minha coxa, senti um arrepio percorrer todo o seu corpo. Mal conseguia respirar, tão intensa era a sensação de estar completamente na mão dele. Mas tirei forças e disse:
— Gabriel...
Sussurrando com a voz até trêmula, enquanto ele continuava a subir com a mão, até que seus dedos encostou na minha buceta que estava úmida e contraindo.
— Lili... você está tão molhada, só não vou enfiar o dedo fundo porque ...
Ele disse com tom de voz rouca e cheia de desejo, enquanto eu sentia os dedos dele fazendo movimentos devagar, em círculos suaves em volta do meu clitóris.
Naquela hora perdi completamente a razão e arqueei as costas, sentindo o prazer aumentar a cada toque, e mal conseguia me controlar. Falei:
— Não para...
Gemi, com a voz embargada, enquanto ele continuava, aumentando o ritmo devagar, mas com uma pressão que me deixava cada vez mais louca de tesão (era algo que nunca tinha sentido, nem imaginava ser possível). Ele beijando meu pescoço ouvi:
— Quero te ver gozar, Lili
Falando em tom de provocação, enquanto os dedos dele deslizavam para cima e para baixo, sem enfiar profundamente, me fazendo gemer mais alto.
Eu não conseguia mais pensar, só sentir. Meu corpo tremia, e sentia o orgasmo se aproximando, como uma onda que ia tomando conta de mim. Sussurrei:
— Gabriel, eu...
Gemi, com a voz falhando, enquanto ele continuava sem piedade. Eu, com os dentes serrados dei um grito espremido:
— ahhhhhh!
Estiquei as pernas com todas minhas forças, juntei comprimindo a mão do Gabriel e explodi num gozo intenso. Em seguida comecei a respirar fundo e fui ficando molinha e relaxada. O Gabriel, com o olhar safado tirou a mão toda molhada, escorrendo e enfiou na própria boca. Me olhando fixamente...
Eu me levantei sem falar nada e fui para meu quarto. E fiquei imaginando... Gente o que foi que eu fiz...
No quarto, ainda tremendo e com o corpo todo sensível após o orgasmo intenso, eu me sentei na cama, tentando processar o que tinha acabado de acontecer. Meu coração ainda batia acelerado, e a mente parecia uma tempestade de pensamentos misturados. Por um lado, a vergonha e o medo de ter ido tão longe com meu irmão me assustavam, mas, por outro, a excitação e a curiosidade ainda ardiam dentro de mim, como se aquilo fosse só o começo de algo muito maior.
Enquanto eu tentava me acalmar, ouvi passos se aproximando do quarto. A porta se abriu devagar, e lá estava ele, com aquele olhar safado e um sorriso que parecia dizer: "Eu sabia que você queria isso." Ele entrou sem dizer uma palavra, fechou a porta e se sentou ao meu lado na cama. E disse apenas isso:
— Lili...
com uma voz suave que fez meu corpo tremer novamente.
Eu não consegui responder, só olhei para ele, sentindo um misto de medo e desejo. Ele levou a mão ao meu rosto, acariciando minha bochecha com uma delicadeza que contrastava com a intensidade do que tinha acontecido minutos antes. Disse:
— Você é foda demais
Disse apenas isso e saiu do quarto. Isso foi o que me deixou ainda mais confusa.
Eu não sabia o que dizer, mas algo dentro de mim sabia que aquilo não era o fim. Era só o começo de uma nova dinâmica entre nós, cheia de tensão, desejo e segredos que nunca seriam revelados. E, no fundo, eu sabia que, por mais que tentasse resistir, já estava completamente envolvida naquela loucura.
Naquela noite, dormi com a mente cheia de pensamentos e o corpo ainda quente das sensações que ele tinha despertado em mim. E, pela primeira vez, deixei a porta do quarto destrancada.
Prometi que responderia os comentários e respondi viu.
Se tiver alguém que quiser me escrever no email: alicinhaa2025@outlook.com.