Renata, Kátia, Eu e um casal de amigos: Levi e Rita. Parte II.
Continuação
Quando eu e Rita descemos os três já estavam nadando. Meu amor, saiu da piscina e veio me abraçar, estava nua, linda, molhada, me abraçou com força e me deu um beijo cinematográfico.
Disse: "Amor que saudade. Achei que nunca mais sairia do quarto. Está cansado? Vou tomar um banho e desço para ficar com você."
Eu: "Amor, posso comer quem for, mas nunca será igual fazer amor com você. Te amo muito. Amor, não me senti bem depois de transar, o calor estava muito, esqueci de ligar o ar. Fiquei meio zonzo. Agora estou legal." Ela: Aí amor, cuidado, vem comigo para o banheiro, me faz companhia enquanto tomo banho."
Assim fizemos, ela tomava banho e eu admirava minha mulher, como ela era grande, como era bonita, que sorriso lindo.
Eu: "Amor, achei que ia descer e ver vocês ainda transando. Pararam cedo."
Ela: "Amor, agora a noite não foi muito legal. Ele me chupou, chupa bem, é muito carinhoso, mas senti ele tenso. Fiz tudo, mas ele estava mais prestando atenção nos gritos da esposa. Kátia colocou uma camisinha nele e o cavalgou. Ele fodeu ela, mas até olhar lá para cima ele olhou. Kátia, fez ele gozar logo. Saiu de cima dele e fez ele gozar na própria barriga. Claramente ela ficou frustrada."
Eu: "Ele vai ter trabalho para apagar o fogo de Rita. Ela não quer mais ser tratada como bonequinha. Isto deixou claro. E tem mais, vai convidar a gente para irmos na fazenda. Ela quer repetir, mas quer todos juntos. Fique tranquila, ela te respeita e sabe que você me ama muito."
Morena: "Vou pensar muito. Ele também disse que era para irmos à fazenda. Vai depender muito da Kátia. Eu não vou dar para ele, se ela quiser, aí quem sabe?" Eu: "Amorzinho, duas coisas. Primeiro, repetir casal não é muito legal, mas se quiserem eu topo. Segundo, como vou te dizer isso... olha, pelo jeito que olhou para o pau dele, e por mais que eu vá ficar com o coração na boca, você hoje ou na próxima vai sim dar para ele." Ela: "Não sei o que te responder, você me deixa sem palavras, e isso não é fácil. Ele realmente tem um pau bonito. Preciso pensar muito nesta história." Eu: "Não estou jogando você no colo dele. É que sou um observador, estamos aqui para aproveitar com responsabilidade, o máximo que pudermos. Eu te amo e sei que me ama. Quero que aproveite sem ter medo de meu julgamento. Então não me fale mais que não vai dar, que não vai chupar, que não vai deixar, ele ou outro gozar em você. Eu estando junto eu aceito, se for o seu desejo, não precisa me pedir, nem explicar, entramos na dança é para dançarmos. Como já disse a primeira vez que eu ver vai ser difícil, se eu aceitei vir com você, eu sei que riscos corro. Você gostando e não se arriscando eu estarei feliz. É a mesma coisa quando me viu transando com Branquinha, hoje você aceita até que ela me ame, e eu a ame. Aqui é o lugar de acontecer. Não tem traição. Agora se eu souber que saiu com alguém sem que eu saiba, não vai mais me ver e nem vai ter briga. Saiba de minha boca, adorei comer a Rita. Ela é bonita, gostosa, qualquer homem quer transar com ela. Qualquer homem te deseja pelas mesmas qualidades, e também deseja a Kátia. Então relaxa meu eterno amor. Te amo!" Ela: "Ufa! Te amo, te amo, te amo. Você é especial. Que sorte ter te reencontrado, sorte também da Kátinha."
Saiu do chuveiro e me beijou. Ela: "Ai que vontade de dar para você agora até minha xoxota sangrar." Descemos e ficamos em volta da fogueira conversando até madrugada.
Rita: "Gente, hoje foi fantástico, gozei muito, me soltei, já falei com Levi que a princesinha dele não existe mais. Quero ser eu, gozar, ser fodida, nada de frescura, quero dar muito prazer para ele, mas quero ter muito. Caio fez o que eu queria. Já mostrei para ele as marcas do sexo que ele deixou em mim. Foi bom me sentir puta. Morena fique tranquila, não quero o amor do Caio, tenho o Levi, desejaria muito que de vez em quando repetisse este encontro. Mas todos juntos no mesmo ambiente, também adoraria que fosse nos 5. Respeito que queira dar só para o Caio, e agora sei porque, mas quem sabe não aceite dividir ele com mais uma e quem sabe não deixe o meu negão te comer. Ele é tarado em você. E Kátia também tem que relaxar com o Caio. Vocês três são realmente um trisal. Se amam. Eu e Levi nos amamos e com vocês só nos interessa a amizade, a confiança e o sexo, muito sexo. Pronto falei. Nunca pensei que um dia falaria assim."
Katia: "Poxa! Nem sei o que falar, vou deixar nas mãos de Caio e Renata. É, parece que estamos num jogo da verdade, então... Sim, estou amando o Caio. Já falei com Renata e comentei com você. Não tinha falado abertamente com ele. Vou parar de falar porque senão choro."
Eu e Renata nos levantamos e fomos abraçar Kátia.
Levi: "É, confesso que fiquei muito tenso, entreguei minha princesa e recebi uma putinha. Até de corninho ela me chamou. Mas estou feliz e doido para uma segunda rodada com vocês, mas desta vez em minha fazenda. Vou montar uma estrutura para nós 5. Aguardem!"
Morena: "Eu aceito o segundo encontro, mas ainda com minhas regras. Até lá, vou conversar com Caio e Comadre. E você amor?"
Eu: "Morena já que perguntou. Foi um prazer comer a Rita. Quase morri de gozar com ela. Adoro comer Branquinha, ela é especial e um amor. Com Morena é diferente, ela era para ser minha mulher a mais de 44 anos. Confesso que se Levi conseguir comer a Morena, vou sentir meu coração sair do corpo. Vou ter as mesmas sensações que tive ao ver a Lúcia gozar pela primeira vez num pau de outro cara. Mas nunca vou deixar de amá-la. Levi, sei bem como sentiu. Seria melhor se você tivesse junto. Sim, eu topo um segundo encontro, depende de oportunidade, precisamos de um final de semana, mas acho que em breve acontecerá. Kátia, te amo. Morena te amo eternamente e Rita você é um tesão. Está bunda não pode ser só de um homem. Com todo respeito." Rimos e fomos realmente dormir.
No domingo cedo fomos embora. Eu fui para a casa de Renata e fizemos amor o dia todo.
Renata: "Amor, você sentiria tudo aquilo que falou se eu desse para o Levi na sua frente?" Eu: "Talvez até pior. Preciso me preparar caso venha acontecer. " Renata: "Não tenho a intenção amor, mas quem sabe. Meu verdadeiro medo é você não se sentir mais preso a mim."
Eu: "Isso nunca, se você quiser amor, se se sentir bem tem meu apoio. Saiba que meu coração estará na boca. Já estamos numa idade que temos que aproveitar dos prazeres da vida. Nada é obrigado amor, lembre-se disso."
Desta vez não passei mais de uma semana sem ver uma ou outra ou as duas.
Um dia estava fazendo compras e Kátia me ligou. Na hora vi que sua voz estava diferente. Ela disse que estava triste porque a filha ia ficar fora do país por 1 ano. Queria muito me ver naquele dia. Eu disse que iria, mas estava muito suado por causa das compras. Ela: "Vem para o meu apartamento, preciso do seu colo. Já falei com Renata, sei que vai dormir com ela amanhã. Aqui você toma banho." Passei uma tarde adorável com ela. No outro dia passei a noite com meu amor.
21 dias depois apareceu outra oportunidade para mim. Liguei para a Morena e para a Kátia. As duas falaram com Rita e no dia combinado fomos os três.
Chegamos na fazenda uma sexta à tarde, o dia estava frio, o que atrapalhou o uso da parte externa da linda fazenda. Levi disse aos funcionários que eles não teriam acesso à casa e ao seu quintal. Eles haviam tirado alguns móveis da imensa sala e colocado enormes pufes como dois colchões imensos. A lareira estava acesa, vinhos e coquetéis estavam servidos. Claro que ele lembrou de fazer coquetéis sem álcool para mim.
Haviam 5 roupões com nomes bordados em cima de um dos pufes. Os das meninas eram curtos de seda e cores variadas. O meu era atoalhado preto e o do Levi era azul. Luzes parecendo velas iluminavam o ambiente. Era uma luz suave. Eles fizeram mesmo uma produção.
Após os comprimentos e conversas fomos eu, Kátia e Morena para uma suíte e eles para a outra. Lá tomamos banho e colocamos os roupões.
Eu: "Meninas estão bem? Tudo tranquilo?"
Morena me beijando disse que talvez daria para o Levi, mas sempre todos de camisinha. Eu: "Amor, fique tranquila, eu sei que vai dar, sem estresse. Só me deixe ver." Branquinha: "Sem tabus, mas com responsabilidade. Vamos descer."
Lá embaixo os anfitriões já dançavam. Eu comecei a dançar com Kátia. Depois veio Morena. Ela aos meus ouvidos: "Amor, vou dar para o Levi, você vai ver aquele toco preto entrar na minha buceta. Quando eu deitar em cima dele você come o meu cu. Meu cu é só seu. Me enche de porra. Quero minha primeira DP na vida."
Eu: "Minhas mãos começaram a suar. Eu tinha certeza que você ia dar para ele. Tá bom. Parece que hoje e amanhã todas terão a primeira DP real. A Rita pediu ainda no sítio e Kátia vai querer."
Eu deixei Morena e tirei Rita do Levi e comecei a dançar com ela. Levi foi dançar com Kátia, tendo Morena roçando-o por trás.
Eu falei aos ouvidos de Rita: "Putinha, cadê nossa tatuagem?"
Ela: "Quando for comer meu cuzinho vai ver. Mandei fazer na lombar do lado direito. Onde você segurou para me enrabar. Uma semana pensando e produzindo o desenho. Pedi uma amiga para desenhar. É uma rosa e um cravo fazendo amor. Eles estão entrelaçados, repare bem, embaixo a rosa tem um espinho tirado, ficou em forma de uma minúscula xoxota, e a folha do cravo está em formato fálico e a cabeça encosta na xoxota da rosa. Ficou linda e delicada. Uma outra amiga tatuou. Ambas achando que fiz para Levi. Eu não confirmei nem desmenti. Ele achou a tatuagem linda, mas não reparou nos detalhes. É e sempre será para você. Nem as meninas podem saber. É para o homem que me fez de puta. E sou sua puta." Eu: "Minha puta." Dei um tapa em sua nádega, chegou a estalar, ela gemeu e pediu mais. Eu: "Putinha, você é muito gostosa, e ele está te comendo direitinho?" Ela: “Melhorou, mas ainda tem dó de me bater. Quero que bata em mim hoje, na frente dele, bata na minha cara e no meu rabo. Me chame se puta bem alto." Eu: "Deixa comigo. Ele não vai se importar, ele vai realizar um sonho, vai comer Morena."
Levi já dançava com Morena, ela estava pelada e ele sugava os seus seios, Kátia acariciava o corpo da amiga. Fui até eles e peguei Kátia, eu e Rita demos um trato nela. Kátia gemia e pedia mais. Ela gozou na boca de Rita enquanto chupava o meu pau. Ela estava cheirosa e com carinha pidona. Ela: "Amor, quero gozar igual aquele dia, estou estranha novamente, sinto um calor incrível. "
Eu sentei e ela se encaixou em mim. Rita e eu chupávamos os seios dela. Rita dava mordidas nos bicos dos seios da amiga. Kátia esfregava sua buceta com força em mim, Rita passou um dedo em sua xoxota, molhou ele bem e enfiou no cuzinho da amiga. Kátia deu um gemidinho e esfregou com mais força sua buceta no meu pau. Eu segurava em suas nádegas e puxava ela com mais força contra mim. Ela começou a estremecer e jorrou em mim. Seu líquido atingiu o rosto de Rita que estava mordendo suas coxas. Rita começou a lamber todo o líquido que saía de Branquinha. Deitei ela com calma e fui ajudar Rita a chupar meu amorzinho. Ao lado Morena estava deitada, com as pernas abertas tendo sua xoxota sugada por Levi. Ela apertou minha mão e me puxou para perto dela. Disse: "Amor, vou cavalgar ele, olhe o toco preto entrando na sua mulher."
Ela colocou uma camisinha nele, deitou ele de costas, foi sentando e sumindo o pau dele dentro de sua bucetona. Eu sabia o que ele estava sentindo agora. Ela gemia e ele gemia mais alto. Ela deitou sobre o peito dele, segurou suas nádegas e abriu, expondo seu cuzinho para mim. Eu molhei meu pau no meu de Kátia, me posicionei atrás de Morena e fui enfiando meu pau no seu cu. Tive dificuldade de entrar, Levi ocupava espaço dentro dela com seu pau grosso. Empurrei mais e a cabeça entrou. Ela deu um urro e apertou os ombros de Levi que gemia alto. Ele não aguentou e gozou. Eu continuei bombando no cu de meu amor. Ela gritava e pedia mais. Eu: "Putinha quer que eu goze no seu cu, quer putinha?"
Ela: "Quero amor, enche o cu de sua puta de porra, puta gosta de porra no cu. Eu sou sua puta, seu amor, sua mulher, sua puta. Goza cachorro, goza, estou bamba." Assim como a comadre, ela gozou de escorrer e esguichar. Molhou o Levi e empurrou sua bunda contra mim. Eu dei um urro e esguichei minha porra dentro de seu cu.
Ela: "Ai amor, você gozou muito no meu cu. Eu fiz igual comadre, molhei tudo. Meu amor com o pau atolado no meu cu e Levi com este pau grosso na minha buceta. Quem não gozaria. "
Tirei o meu pau de dentro de seu cu e minha porra começou a escorrer. Levi tirou seu pau da xoxota de Morena, a camisinha estava lotada se porra.
Rita foi chupar o pau do marido e Kátia foi lamber o cu da amiga.
Eu fiquei estirado de um lado e Levi de outro.
Logo Renata deitou ao meu lado e começou a me beijar. Disse que me amava e que eu tinha dado novo significado para a vida dela.
Ela: "Quando te vi, sabia que ia fazer amor com você. Mas nunca passou por minha cabeça que tudo isso acontecesse. A cada minuto te amo mais. Espero que não tenha ficado triste."
Eu: "Não fiquei triste, eu sei que é minha mulher, que me ama, só é estranho você gozando com outro cara."
Ela: "Eu gozei com você, só me entreguei quando senti você dentro de mim. E saiba que não suguei o pau dele. Ele gozou rápido e aquela sugada é para você. É só seu pau que eu ordenho com minha xoxota. É só seu pau que goza no meu cu. Te amo meu putinho safado."
Rita e Kátia estavam fazendo 69.
Ainda tive forças de bater na bunda de Rita. Vi a tatuagem, linda!
Kátia largou a amiga e veio deitar no meu colo. Morena beijava a boca da amiga e a minha. Morena estava com um sorriso de lado a lado no seu lindo rosto.
Katia: "Amor, está muito bom esta nossa putaria. Eu só acho que não quero sempre e só participamos até eles terem outros parceiros." Eu: "Linda, você e Morena estão com as cartas do jogo. Quando não quiserem mais é só recolher o baralho. Eu sou um homem feliz. Ter vocês, é muito bom. Você foi um presente que meu amor me deu. Não sei até quando terei forças para dar a vocês prazer. Ver Renata com Levi não foi fácil para mim, como não foi fácil quando você deu para ele. Mas estamos felizes, é o que importa. Se um de nós três não quiser, acaba na hora."
Morena: "Meu amor está certo Branquinha, se não quiser é só falar, vamos os três embora."
Kátia: "Eu tenho medo de Caio se enrabichar com Rita. Estou com ciúmes. Com você Morena não tenho. Mas... sei lá. "
Eu: "Quer ir embora amor?" Ela: "Não, está ótimo, mas depois daquela gozada eu fiquei com medo de te perder. É muito bom gozar com quem amamos. Caio, eu te amo, tudo que não queria aconteceu. Já disse para comadre. Agora do jeito que está ficou ótimo, um dia você vai para o meu apartamento, em outro vai para a casa de comadre e em outro vamos os 3 para o sítio ou para um dos apartamentos. "
Nesta hora ela estava com a cabeça nas minhas coxas, Renata estava encostada em meus ombros acariciando a amiga e beijando o meu rosto.
Renata: "Branquinha tem mais ciúmes de você do que eu, incrível." Branquinha: "Não importo de ele comer Rita, até me dá mais tesão. Agora longe de nós duas eu não quero mais. Não quero. Ele passa um ou 2 dias com você, não me importo, sei que se eu quiser vou até vocês e serei recebida. Você sabe que se ele estiver comigo e você quiser é só ir. Mas com ela tem que ser na minha frente ou na sua."
Eu: "Estou feito, duas mulheres bravas. Agora não posso nem comer uma putinha que querem me capar."
Katia: " Puto, fdp, safado, quer comer puta, tem nós duas. Somos suas putinhas. " Morena apertando meu pau com força disse: "Quer puta safado, já tem, eu não corto ele não, eu arranco. E descansa porque Kátia quer uma DP, não é linda?" Kátia: "Claro, a new bitch dele fica para amanhã. " Eu: "Tá brava está minha putinha, e olha que já gozou muito hoje. Vai querer quem comendo sua bunda?" Ela: "Você né amor. Quero igual a Morena. E vou fazê-lo chupar o meu cu, dúvida?" Eu: "Não duvido de nada, acredito em tudo."
Peguei Branquinha e comecei a beijar os seus peitos, Morena chupou sua xoxota, ela gemia e esfregava a xoxota na cara da amiga. Kátia estava possuída.
Paramos um pouco e resolvemos tomar banho. Levi e Rita também.
Logo estamos juntos novamente para um jantar bem levinho, todos com roupões bem comportados. A lareira queimava esquentando o ambiente.
Após o jantar fizemos uma roda e ficamos conversando.
Eu: "E aí Levi, mas tranquilo hoje. Feliz em transar com a minha mulher?"
Ele: "Tem anos que eu tenho tesão nela. Mas nunca desrespeitei Renata. Você tem um mulherão amigo. "
Eu: "As três são mulheres incríveis, gostosas e tesudas. Ambos demos muita sorte. Hoje foi minha vez de sentir o frio na espinha, aliás já é o segundo."
Rita: "Quero gozar como as meninas, fiquei alucinada. Tanto Kátia quanto Morena chegaram a molhar tudo. Eu quero. "
Levi: "Acho legal o relacionamento de vocês três, Caio não perde nenhuma de vista. Dá carinho igual. E sabemos da história incrível de amor entre ele e Renata. "
Katia: "preparem meninos, hoje quero minha DP. Hoje estou acesa. Amanhã o dia será dedicado à anfitriã. Prepare Rita, os meninos vão te arregaçar. Não queria ser puta, já é."
Rita: "Quero mesmo, quero ser puta suas também." Renata: "E vai ser, aguarde, amanhã tenho surpresa para você. "
Eu dei um beijo na boca de Branquinha e puxei ela para mim. Ela enfiava sua língua na minha boca e lutava contra a minha língua. Ela gemia e me apertava. Parecia que arrancaria minha língua. Eu:" Amor, vamos te foder, você é minha puta, e puta obedece. Chupa o meu pau até eu mandar parar, anda puta, levanta este rabo para cima que Morena vai preparar o seu cu. Te amo putinha. " Ela: "Aí amor, pela primeira vez sinto que me ama, amor te amo, sou sua puta. Sua coroa puta." Ela sugava o meu pau fazendo barulho e molhando ele todo. Morena enfiava sua língua no cuzinho da amiga. Levi veio até ela e colocou seu pau em uma de suas mãos. Ela começou a punhetá-lo. Ela fez menção de chupar o Levi e eu dei um tapa no seu rosto. Eu: "Por acaso eu deixei você chupar ele. Esqueceu que é minha puta." Nesta hora Renata deu vários tapas na bunda da amiga. Deixou o rabinho branco dela vermelhinho. Rita entrou por baixo dela e lambeu a buceta de Kátia.
Peguei ela pelos cabelos e coloquei sua boca na tora preta de Levir. Ela mamava olhando para mim. Ela mamava com força o cacete grosso dele, sua saliva escorria pelo canto de sua linda boquinha. Eu comecei a mamar nela e a morder os bicos dos seus seios. Ela tirava o pau do Levi da boca e me mandava morder os bicos. Levi a segurou pela cabeça e começou a foder sua boca. Morena saiu de trás dela, eu coloquei meu pau na entrada de seu cuzinho e empurrei de uma vez. Ela gritou, gemeu, xingou. Mas pediu para ser arrombada. Ela: Caralho amor, mete com força, arregaça meu cu. Ai amor vou gozar. Nisso ela, que tinha a xoxota sendo lambida por Rita, gozou.
Mandei Levi pôr a camisinha e deitar. Ela veio por cima dele e começou a cavalgar, o mel escorria de sua buceta. Rita e Morena chupavam e davam mordidinhas nos bicos dos peitos de Branquinha. Fui para trás dela, empurrei seu corpo contra o peito de Levi, posicionei meu pau na entrada de seu cu e o empurrei, ela mais uma vez gritou e deu murros no peito de Levi, eu fiquei socando e ele metendo. Ela já estava inerte. As meninas revezavam em beijar sua boca. Eu a segurei pela cintura e meti com toda força, senti o pau do Levi na parede de sua xoxota. Ela só gemia baixinho. Parei de me meter, tirei ela do pau de Levi, deitei ela na cama, abri suas pernas e fui penetrando-a lentamente. Beijava os seus seios e beijava sua boca. Ela passou a perna por trás de mim, colocou suas mãos em minha bunda e me puxou para dentro dela. Começou a rebolar e a gemer. Ela: "Amor, eu vou gozar, amor não me deixe, amor vou gozar, mete, aiiiiiii amor, aiiiiiii amor, vou gozar." Gozou mexendo seus quadris lentamente e me puxando mais para dentro dela. Sussurrou no meu ouvido: "Goza amor, goza comigo, goza paixão. "
Eu empurrava mais devagar e gozei com ela. Ficamos nesta posição por muito tempo. Ela suspirou e deixou escorrer uma lágrima de um dos olhos. Eu a beijava e dizia que a amava. Renata deitou ao lado dela e começou a beijá-la. Eu sai de cima dela e comecei a acariciar seu corpo lindo. Rita começou a chupar o meu pau. Depois sentou no pau do marido e começou a cavalgá-lo com força. Ele foi acariciar os seios dela e ela deu um tapa na cara dele e disse: "Assim não fdp, aperta, bate na minha bunda porra, bate."
Ele obedeceu e fez o que ela pediu.
Eu e Morena continuávamos a acariciar Kátia. Ela estava frágil. Resolvemos subir e tomar banho. Antes fui até Rita que pulava no pau do Levi. A beijei, mordi sua língua, apertei os bicos de seus seios e disse: "Amanhã é seu dia putinha, aguarde."
Tomamos banho e deitamos os três. Kátia dormiu quase que imediatamente, passou as pernas em mim, me deu um beijo, deu um beijo na Morena e dormiu.
Morena também passou suas pernas sobre mim, mas não dormiu logo. Ficou passando a mão em mim depois ficou de bruços com seu rabão pra cima e dormiu. 5hs da manhã, senti uma mão no meu pau. Era Morena, Kátia dormia profundamente. Morena sussurrando: "Amor, desculpa, quero você, você transa comigo?" Eu: Vou passar uma água no rosto." Ela: "Eu vou com você." Escovamos os dentes e ela sugeriu descermos. A sala estava completamente escura, Morena me levou até os pufes e deitou de barriga para cima. Ela: "Faz amor comigo como fez com Branquinha. Papai e mamãe, bem devagar." Fui beijando suas coxas, passei minha língua em toda a extensão de sua xoxota, ela arrepiava e suspirava baixinho. Beijei seu umbigo, cheguei nos seus seios e os beijei bem suavemente, ela segurou meu pau, colocou ele na entrada de sua buceta e eu empurrei. Sua xoxota estava muito quente. Comecei a meter bem lentamente e ela rebolando. Comecei a chupar seus seios e ela suspirava. Ela começou a morder meu pau com sua buceta.
Ela: "Amor, estou com muito tesão. Não ia dormir sem sentir você. Amor deita quero te fazer gozar." Ela sentou no meu pau e começou a mordê-lo com sua vagina. Apertava e soltava, fazia movimentos suaves, mas com força. Comecei a escutar: "Amor, amor, amor, amor..." Até ela ter uma forte contração e eu sentir seu mel descer no meu pau. Ela começou a falar baixinho novamente: "Amor, amor, amor, goza, goza, goza na sua mulher." Ela soltou o corpo e eu ameacei dar um berro na hora gozar. Ela tampou minha boca a princípio com sua mão e depois com um beijo apaixonado. Ela: "Vamos morrer fazendo amor. Agora vamos dormir. Quero dormir com sua porra dentro de mim. Adoro!" Ela subiu segurando a xoxota para não vazar. Branquinha dormia linda. Deitamos devagar e só acordamos às 10hs. Tomei um banho e desci. As duas ficaram se arrumando, o sol estava forte e não fazia mais frio. Assim que cheguei na sala encontrei Rita. Ela veio até mim, me abraçou e disse: "Estou impressionado como as duas te amam. E também me impressiona como você trata as duas. Uma hora como putas, outra como princesas. E o legal que pode variar de uma hora para outra. Vou treinar o Levi para ser assim. " Eu: "Não é treino, é conversa, é perceber no outro o que ele quer. Tem hora que queremos carinho, tem horas que queremos soltar nossas feras. Tudo na vida é assim. Por exemplo, você quer que eu te abrace e te beije."
Ela: "Vêm cá." Me puxou para uma saleta que eu ainda não conhecia, fechou a porta e me deu um longo beijo, eu acariciava suas nádegas com carinho. Enfiei minha mão por baixo de sua blusa e apertei os seus seios. Virei ela de costas e mordisquei sua nuca, enquanto alisava sua xoxota estufadinha. Ela rebolava e dizia: "Filho de uma puta. Você sabe mesmo. Mais tarde é a minha vez. Vou deixar você adivinhar como vou querer ser tratada, como uma puta ou como uma dama. Vamos sair pela outra porta, vai dar na área do café. "
Ela" Minha buceta está melada, seu tarado safado. Delícia!"
Sentamos e esperamos todos chegarem, foi uma manhã muito agradável, nadamos, no almoço foi servido frango caipira com quiabo. Elas começaram um jogo de baralho e Levi me levou para mostrar a fazenda. Pegamos uma caminhonete e saímos pela fazenda a dentro.
Demoramos umas 2hs e quando chegamos à tarde já caía e estava frio. As meninas já tinham entrado, fomos entrando e escutamos elas na sala. A visão que tivemos era um tesão. Branquinha encostada com suas lindas pernas abertas, Rita chupava sua buceta e era enrabada por Morena que usava a sua cinta com um caralho grosso e preto. Morena: "Olha a putinha já está gozando, que delícia. " Rita: "Claro que estou gozando sua vaca, estou gozando. Me fode puta." Morena bate na bunda da Rita que goza intensamente. Morena olhando para mim, disse: "Olha amor a sua puta está gozando no meu pau, olha." Ela tirou o pinto de silicone da xoxota da amiga que estava toda melada. Eu já estava atrás de Morena acariciando os seus seios. Dei um beijo nela e disse: "Parabéns amor, fodeu está puta direitinho. Te amo minha sapatãozinha." Ela: "Vem cá Branquinha, vou deitar e você cavalga, igual faz com nosso amor." Trocou a camisinha e sentou, Branquinha sentou sobre Morena, guiou o caralho de silicone para sua buceta e foi descendo. Elas se beijavam e Branquinha subia e descia no cintaralho de Morena. Levi alisava o seu cacete. Eu deitei ao lado de Rita e disse: "Agora você quer carinho. " Beijei ela e comecei a passar minha mão sobre o seu corpo. Ela arrepiava e dizia que estava bom. Pegou o meu pau e começou uma punheta bem devagar.
Ela: "Que porra, não consigo parar de arrepiar, até meu cuzinho está piscando." Colocou uma camisinha em mim, virou de bunda e guiou meu pau para o seu cu. Eu empurrava, ela gemia e eu parava. Empurrava ela apertava minha coxa e eu parava. Falei: "Olha putinha vou empurrar de uma vez, pode gritar, vai entrar tudo."
Ela: "Empurra amor, vou aguentar."
Eu empurrei, ela gritou e me xingou. Mas rebolou. Aí em vez de bombar com força fui colocando e tirando bem devagar. Ficamos olhando Morena e Kátia trepando e o Levi se masturbando. Ela: "Você já comeu cu de homem? " Eu: "Não, nunca." Ela: "Comi o cu do Levi, come." Eu: "Não, por que isso?" Ela: "Ele vai ter que dá, ou para você ou para alguém, ou eu nunca mais dou o meu rabo para ele." A gente falava e eu punha e tirava no seu cu. Ela: "É só uma vez." Eu: "Tá louca, ele vai te matar se disser isto a ele." Ela: "Mata não, depois que disse para ele ontem, quase gozou no teto." Eu aumentei o ritmo e ficamos engatados que nem cachorro. Ela tirou o meu pau, ficou de 4 ao lado de Morena e Branquinha e me pediu para comer seu cu com força. Eu metia e ela gritava e rebolava, com uma das mãos tocava siririca. Eu disse que estava quase gozando. Ela pediu para eu pôr na entrada o cuzinho e gozasse dentro. Tirei a camisinha, coloquei a cabecinha na entrada do seu cu que estava aberto. Morena olha para mim e diz, empurra amor empurra. Eu empurrei e gozei dentro do cu de Rita que gozou esmurrando o Puff.
Olhou para mim e disse: "Você gozou dentro do meu cu, você enfiou o pau no meu cu. Ele está esporrado e escorrendo. Morena obrigado! Vem Levi, chupar o meu cu, vem." Ele lambeu o cu esporrado da mulher. Ela continua de quatro e manda ele gozar na buceta dela. Ele empurra e goza. Branquinha já tinha gozado e ficamos todos estendidos nos pufes. Do nada Rita fala: "Eu fiz um combinado com Levi."
Ele: "Não, Rita, não."
Ela: "Querido, eles são amigos, se não for com eles vai ser com outro ou nunca vai comer meu rabo. E eu vou dar, se não for para você vai ser para outros."
Ela: "Eu disse para ele dar o cuzinho dele para o Caio que é experiente e sabe comer um cu como ninguém. Se ele desse eu daria o meu para ele todos os dias. Começando por hoje."
Eu: "O amigo vai ter que arrumar outro."
Ele: "Rita está maluca, amor, eu não sou veado."
Ela: "Eu sei que você não é. Seu pau é grosso, machuca, se quer me comer tem que dar uma vez para saber o que eu passo quando quer comer meu rabinho. Quer ou não quer comer este cuzinho aqui todo dia? Mas te dou uma opção, Morena tem um pinto mais fino do que ela usou comigo e com Kátia, deixa ela te foder. Aí eu vou te dar de vez em quando."
Ele: "Não me mata de vergonha amor."
Ela: "Não vai sair daqui e vai ser uma única vez."
Ele: "Promete que vai me dar o seu cu ainda hoje e quando eu quiser?"
Ela: "Sim meu pretinho."
Morena pegou a cinta e colocou um consolo médio. Ela estava eufórica. Colocou a camisinha e se preparou. Rita sugeriu que ela o comesse de conchinha porque dói menos. Rita enfiou a língua no cu do marido, pegou o gel lubrificante e colocou um dedo no cuzinho dele e depois 2. Deitou ele de lado, Morena se posicionou atrás dele, colocou o pinto na entrada do cuzinho dele e começou a empurrar, ele gemeu alto e ela falou para ele que ia devagar. Ela foi enfiando mm por mm até ele gritar e querer escapar. Acontece que Morena é maior do que ele. Ela empurrou e pelo urro a cabeça entrou. O tesão tomava conta de todos. Kátia pegou o gel, passou no seu cuzinho e de costas para mim, foi sentando no meu mau pau. Confesso que é a posição que mais me dá tesão. Meu pau foi entrando mm por mm no cuzinho de Kátia. Ela levantava e tirava suavemente. Eu nem lembrava do sofrimento do Levi. Kátia tinha o controle. Morena socava seu pau no rabo do Levi.
Rita: "Tá gostoso agora amor? Deve estar porque seu pau está muito duro."
Ele surpreendentemente disse que sim. Ele gemia de prazer. Rita começou a mamar o pau do marido. Renata aumentou a estocada, Kátia acelerou a metida. Meu pau parecia que ia explodir. Eu falei com Branquinha que ia encher o cuzinho dela. Rita inesperadamente tira Kátia de cima de mim, me puxa e coloca o meu pau na boca do marido. Ele tenta tirar, mas ela o manda mamar. Ele chupa o meu pau e eu gozo em sua boca. Rita: "Pronto agora você vai comer meu cu todo dia. Beijou ele que estava com a boca cheia de minha porra. Kátia começou a chupar ele e recebeu a porra de Levi em sua boca. Começou a beijar os dois. Todos os 3 tinham porra na boca. Morena tirou o pau do cu de Levi e veio eufórica me beijando. Ela: "Amor, amor, eu gozei comendo ele, gozei comendo ele. Nossa!"
Eu ainda estava meio incrédulo. Na verdade, eu não só gozei na boca do Levi como ele tinha chupado o meu pau até eu gozar. Só depois percebi isso.
O local cheirava sexo. Rita tinha gozado nem sei como. Todos estavam extenuados. Subimos para os quartos.
Eu, Kátia e Renata ficamos uns minutos em silêncio.
Renata: "Caralho, hoje foi louco, amor estou vivendo coisas que nunca pensei."
Kátia "Só foi frustrante não receber a porra de meu amor. O guloso tomou ela toda."
Eu: "Vamos tomar banho os três e colocar as ideias no lugar. Morena, quero que me dê a bunda como Kátia me deu. Quero ver meu pau sumindo no seu cuzinho." Ela: "Vai ser hoje ainda meu amor. Descanse porque vai comer meu botãozinho. " Kátia: "Gostou meu amor? Vou dar ele sempre deste jeito." Eu: "Não zanguem, mas Lúcia adorava me dar a bunda assim." Renata: "Zango não amor, ela cuida muito bem de você e foram felizes quando trepavam. Agora você nos tem. "
Branquinha me abraçou e me beijou, esfregava seu corpo em mim toda ensaboada. Ela disse olhando para a comadre: "Comadre eu amo o Caio, não sei medir o quanto e nem quero comparar, mas eu amo o Caio. Talvez não fosse para ser assim."
Renata abraçou e beijou a amiga.
Renata: "Está sendo gostoso, mas na verdade não precisamos deles. Nós três temos muita sintonia. Nos amamos." Kátia: " Sim, concordo. Se não fosse por toda a história de Caio, eu moraria com vocês, fodas para julgamentos." Eu: "Lamento não poder, mas vocês sabem que não posso. Era o que queria. Mas..."
Conversamos por horas. Descemos e esperamos os anfitriões.
As meninas estavam vestidas para dormir e ficaram uma em cada lado de mim.
Rita veio do seu quarto peladinha e de sandálias de salto e Levi com um short de seda. Ela: "Meninas, me emprestem o seu marido prometo devolvê-lo, mesmo contra minha vontade. " Deu uma risada e me puxou. Começou a me beijar e olhando para o marido disse: "Corninho vai endurecendo este pau aí. Caio já está com o dele duro. Olha." Pegou no meu pau e mostrou para o marido. Cinicamente falou: "Acho que estas mulheres dele não estão dando conta. Toda hora que encosto nele o pau está duro." Ainda abraçada comigo disse: "Hoje o corninho está feliz, vai comer o meu cu com aquele pau preto grosso. Mas antes quem vai preparar meu cuzinho é você meu macho." Se abaixou, tirou meu calção e começou a chupar meu pau. Eu segurava sua cabeça e socava em sua boca. Eu: "Engoli ele todo, putinha, engoli. Mostra para o corninho que a mulherzinha dele adora chupar pau de outro macho." Ela chupava com força, e olhava para o marido." Ficou de 4 na beirada do Puff e disse: "Enfia na minha buceta, na frente desse corno. Depois põe no meu cu sem dó, ensina para este corno como se comi uma puta." Eu dei metidas fortes na buceta ela, ela disse que ia gozar e gozou. levantou o corpo com cuidado para o meu pau não sair e ficou rebolando, eu apertei os seus seios, torci o biquinho deles, ela gemia e pedia mais. Coloquei ela novamente na posição de 4 e dei tapas na sua bunda, mordi aquele rabão e enfiei a língua no seu cu, mordi mais uma vez o seu cu, e empurrei meu pau com força segurando-a pela cintura em cima da tatuagem. Ela gritou e empurrou a bunda. Soquei algumas vezes. Tirei meu pau e mostrei ao marido o cu de sua esposa aberto. Deitei no Puff e ela sentou no meu pau, empinou sua bunda para cima deixando o seu cuzinho exposto. Levi colocou sua rola preta e grossa na entrada do cuzinho da esposa, segurou ela bem firme pela cintura e enfiou tudo de uma vez. Ela deu um grito que toda a fazenda escutou, esmurrava meu peito, não parava de gritar. Ele socava com muita força e batia em sua bunda. Eu senti o pau dele empurrar o meu. Ele falava: "Não queria ser puta, agora é, todo mundo vai saber que você dá o cu, que você é minha puta. Vou encher seu cu de porra vaca. Puta. Goza, puta goza pelo cu, vadia!" Levi, estava irreconhecível. Ele gozou no rabo dela e deu tirou o pau. As meninas disseram que virou uma loca. Ela estremeceu todinha e realmente tinha gozado. Ela chorava com a cabeça no meu peito. Começou a rebolar. Ela: "Obrigado amor, obrigado, goza na minha buceta." Ela rebolou até eu gozar. Saiu de cima, me deu um beijo de língua e sentou toda gozada no colo do marido. Começaram um longo beijo. Olhei para as meninas que estavam abraçadas em silêncio. Subimos para o nosso quarto.
Renata: "Amor, o que foi isso?" Katia: "Amor, ele arrebentou o cu dela. Tem muito sangue ali. Perdi até a respiração." Eu: "Nossa missão com eles está completa. Eles que se entendam. Preciso de uns 2 dias para recuperar. Vou tomar um banho e vamos dormir."
Foi assim o nosso último encontro com este casal.
Votem e comentem.
E apareceu mais um casal.