Léo, o rapaz do mercadinho

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Gay
Contém 1482 palavras
Data: 10/03/2025 06:37:50

Acordei meio atordoado e com muita preguiça. Era sábado e geralmente eu arrumo um pouco a casa e depois dou uma passada no supermercado para deixar a despensa abastecida e comprar algumas brevidades, mas como eu tinha saído na sexta à noite, me roubou a disposição de fazer essas coisas e decidi comprar apenas o básico num mercadinho que temos aqui próximo.

O estabelecimento é modesto, mas tem estrutura boa, um pouco além de uma delicatessen. Sempre frequento quando quero algo variado no café da manhã ou quando preciso de algo meio que na urgência. O elenco de trabalhadores é composto de pessoas solícitas e amigáveis e tem dois que são bastante animados que são os que mais brinco, além de um que é bastante reservado e nesse dia ele me surpreendeu quando perguntei a respeito de um requeijão cremoso que gosto muito, mas não o encontrava naquele dia e ele me tratou pelo nome. Fiquei curioso e passei a especular nas minhas reflexões de que o rapaz me observava à distância há algum tempo. Segui pegando algumas coisas e, como já haviam me alertado, não faça compras se estiver com fome e principalmente nas primeiras horas da manhã. No estabelecimento há uma padaria que serve divinos salgados e doces que são o meu fraco! Acabei comprando além da conta desses itens e o carrinho ficou muito cheio pra que eu levasse sozinho, apesar de ser relativamente perto. Passei as compras no caixa e o dono, um galego bem interessante, me informou que poderiam levá-las até minha casa e, claro, que eu queria porque seria um transtorno para mim transportar tudo aquilo sozinho. Foi aí que ele chamou Léo para o caixa e pediu para que ele colocasse minhas compras num carrinho para que levasse até a minha residência, no que o rapaz fez de forma bastante amigável e eu gostei da escolha e da cortesia.

Léo arrumou tudo e saímos. No caminho puxei assunto e perguntei o seu nome (foi aí que ele me disse que se chamava Leonardo, mas que o tratavam por Léo), o rapaz estava mais leve, não era mais o cara reservado que sempre encontrava no supermercado e o observei melhor dentro de seu traje de trabalho, uma bermuda de tactel verde exército e a camisa com a logomarca do estabelecimento, um tênis preto tipo colegial que contrastava com sua pele extremamente branca e o rapaz usava uma barba que o deixava um pouco mais velho do que a idade que eu achava que ele tinha.

Chegamos em casa, ele me ajudou a retirar as compras do carrinho e ao final percebi que havia esquecido uns cocos verdes no supermercado e foi aí que Léo se ofereceu para buscar e trazer para mim. Agradeci e ele saiu levando o carrinho. Arrumei as compras e, como ele ainda demorava a voltar, fui jogar uma água no corpo...A campainha tocou e eu ainda estava molhado, saí de toalha e era o rapaz, mas dessa vez ele veio com os cocos em sacolas e ainda trouxe um vasilhame de sabão líquido que eu também havia esquecido. Mandei-o entrar e o conduzi até a cozinha para que deixasse os produtos. Trocamos algumas palavras de rotina e ele me pediu água, fui até à geladeira e nessa hora me ocorreu a ideia de seduzir aquele rapaz...

- Léo, você tem namorada?

- Não. Tive uma há algum tempo, mas não deu certo.

Ao mesmo tempo que conversava, eu fui dando um jeito da toalha ficar mais folgada...

- Qual a sua idade?

- 28.

Passei por ele para pegar um copo e deixei a toalha cair. O rapaz não se incomodou, apenas se afastou um pouco e, enquanto eu tentava me recompor, lhe entreguei a vasilha de água e o copo. Continuei o papo.

- Você tem parentes pelo bairro?

- Sim. Moro com minha mãe e duas irmãs, meu pai trabalha como caminhoneiro e às vezes não dorme em casa por causa dos fretes.

- Você parece ser um cara bem esforçado. SInto isso quando vou ao mercadinho. Até pensei que você fosse evangélico...

- Eu era, quer dizer, ainda sou, mas estou estudando e sem tempo de ir à igreja.

Fiquei com tesão e então fiz uma pergunta com segundas intenções.

- Essa farda não causa desconforto em vocês?

- Como assim? Ele perguntou numa ingenuidade autêntica.

- Sei lá, parece que fica muito justa em vocês, até parece que vocês não usam cueca porque não percebemos a marca no tecido.

- Ah, é que hoje eu tô sem cueca mesmo. Eu aparei os pelos e fica a pele irritada quando uso cueca nessa fase, mas amanhã já deve estar melhor.

Aproveitei a deixa.

- Mas você pode usar o creme pós barba que ajuda. Ele alivia a irritação. Vou te mostrar, sugeri saindo da cozinha e indo ao banheiro pegar o creme. O rapaz continuou parado me aguardando. Voltei e lhe entreguei o creme. Ele segurou e ficou observando a embalagem e eu comentei.

- Esse produto evita que a parte irritada fique com escamas ou aqueles caroços, além de evitar pelos encravados.

- Deve ser interessante, ele comentou.

- Pode passar que você vai sentir o alívio, sugeri.

O rapaz não se sentiu contrangido e baixou a bermuda. Pude perceber que ele havia aparado realmente os pelos de modo que ficou uma penugem. Peguei o creme de sua mão e coloquei um pouco entre os meus dedos; espalhei pela mão e fui passando em suas partes intímas. Enquanto fazia isso, eu conversava tranquilamente, até para que o rapaz ficasse mais à vontade, afinal até algumas horas nós não éramos tão íntimos. Me aproveitei da oportunidade e passei o creme entre suas coxas, o saco, mas evitei pegar no mastro, o que não impediu do homem ter uma ereção. Ele não se incomodou e ficava apenas observando meus movimentos em suas partes baixas. Como a pica latejava de dura, eu perguntei:

- Rapaz, sua namorada passava bem, hein?

- Passava mesmo, mas eu gosto é de comer cu!

Precisava de mais alguma coisa?

Eu já estava com o mastro na minha frente, então comecei a mamar. Ele se livrou da camisa e eu tratei de baixar totalmente sua bermuda. Sua pica era branquinha, a cabeça vermelha, uns 17 centímetros, mas era grossa. Chupei bastante e ele me interrompeu.

- Tenho que voltar, o pessoal já deve estar estranhando a demora...

Senti que ele, ou queria gozar logo, ou temia realmente que notassem sua ausência.

- Posso comer seu cu? Tô há dias sem gozar.

Já estava pelado mesmo, então só fiz pegar um pouco do creme pós barba mesmo, bezuntei o cu e fiquei de quatro esperando o macho fazer a parte dele.

O macho gostava de foder cu realmente. Ele se encaixou tão bem que não pensei que uma caceta daquelas dimensões pudesse entrar sem causar estrago no meu rabo. Ele segurava minha cintura e socava sem pressa; eu sentia cada centímetro entrando e saindo, era muito gostoso.

- Porra, que cu massa. Nunca tinha comido cu de viado e o seu é muito gostoso! Delícia...ele comentava essas coisas e eu ficava em êxtase.

- Você vai me dar leite, vai? Incentivei.

- Posso gozar dentro mesmo?

- Claro! Quero você feliz.

Ele acelerou e eu pude sentir seu mastro vibrando dentro de mim e ele suspirar alto anunciando seu orgasmo. Interessante é que, mesmo após a ejaculação, seu membro continuava rígido dentro da minha bunda. Eu contraí meu cuzinho e ele gemeu puxando sua pica pra fora.

- Porra! Curti muito seu cu.

- Que bom. Gostei de sua pica também.

- Eu comia a buceta de minhas namoradas, mas elas não gostavam de me dar o cu e era o que eu mais gostava pra gozar. Reclamavam que o pau era muito grosso, mas você recebeu de boa.

Eu sentia a gala dele escorrendo pelas pernas. Pelo jeito o cara estava há alguns dias sem gozar.

- Vou voltar pro mercado, viu?

- Ok, Léo e obrigado por esse café da manhã e pelo leitinho matutinho...brinquei.

Ele deu um sorriso e pude perceber que ele precisava daquela experiência naquele dia pois era um outro homem. Abri a porta, ele apertou minha mão e sumiu pelo corredor do prédio.

Fui tomar um banho e fiquei relembrando a situação. Notei que eu tinha gozado e nem percebi tamanho foi o prazer que aquele rapaz tinha me dado. Para minha surpresa, no final da tarde tocou a campanhia e era ele, ainda de farda, me trazendo um pacote de goiabas.

- Eu adoro goiabas, mas não comprei hoje!

- Foi Seu Roberto (o dono do mercado) que me falou que o senhor gostava e chegaram agorinha lá.

Mandeio-o entrar.

- Quer uma água? Perguntei.

- Quero sim e, como já estou liberado, se tiver mais um pouquinho de cu eu vou querer também.

Achei atrevimento da parte dele, mas eu queria dar o rabo de novo pro macho, rsrsrsrs

E assim fiquei em casa naquele sábado, só tomando leitinho...

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Comentários

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Deve ser ficção. Pelo menos comigo, estas coisas nunca aconteceram... infelizmente!

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Em parte sim, mas a situação não aconteceu no mesmo dia. A coisa foi evoluindo. Eu fazia investidas e ele foi cedendo, até que um dia rolou da forma que foi narrada.

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