Propriedade de Papai. Os sonhos sujos que revelaram minha submissão – Pts. 01 e 02

Um conto erótico de Bel_Sub
Categoria: Heterossexual
Contém 8751 palavras
Data: 10/03/2025 09:06:44

PARTE 01

Eu tinha entrado na puberdade bem atrasada em relação as outras amigas de minha idade. Como estudava em uma escola de freiras só para meninas as trocas dessas experiencias de se tornar uma jovem mulher eram intensas, além de compartilharmos nossos sonhos futuros.

Nove entre dez tinham aquele sonho que são impostos as meninas desde que nascem de terem seu príncipe encantado que se casaria com elas e formariam uma linda e feliz família com filhos. Eu não era uma destas, mas fingia ser.

Minha imagem era de uma menina bonita com rostinho angelical, cabelos cacheados loiros e olhos azuis. Meu corpinho pequeno era magro e despontavam algumas curvas como meus seios que começavam a crescer de meu peito chato. Minha pele branca era de se envergonhar pois as pessoas olhavam estranho quando colocava o biquini na piscina ou na praia. Era uma cópia de mamãe ainda em formação, pois ela já tinha um corpo lindo cheio de curvas com cintura fina e um bumbum bem redondo levemente exagerado para seu pequeno tamanho.

Meu sonho de esperar meu príncipe encantado como as outras era só um disfarce para esconder meu segredinho sujo de todas as meninas daquele colégio de freiras super conservador. Nunca tinha visto pornografia, nem lido ou ouvido. Zero conhecimento sobre isso. Rolava o assunto sexo para ter filhos e fofocas sobre meninas mais velhas que se pegavam entre elas sem ter a opção de meninos no colégio

No entanto eu tinha sonhos eróticos realísticos de que era usada e abusada sexualmente de todas as formas por um homem grande, lindo, moreno e olhos castanhos escuros penetrantes com um membro imenso para meu pequeno tamanho e adorava ser usada daquela forma, acordando todas as vezes super encharcada chegando a molhar o colchão e muitas vezes tive que mentir a minha mãe que tinha feito xixi na cama passando vergonha.

Se já não bastasse toda essa luxuria desses sonhos sem explicação o segredo mais sujo que tinha que guardar era que aquele homem de meus sonhos que me tomava era meu pai, sim meu próprio pai como o descrevi e muito jovem ainda com apenas 31 anos, mesma idade que minha mãe.

Os sonhos iam ainda mais longe, pois se as vezes era meu pai quem me tomava, na maioria era eu quem implorava para ser sua vadiazinha. Não era bem essa palavra que me vinha a mente, pois não a conhecia, mas queria ser usada de forma sexual por meu pai com o intuito apenas de o satisfazer.

Tendo nojo, medo e remorso por ter esses sonhos, fazia o papel de princesinha perfeita na escola, para meus pais e para todos que me conheciam. Era muto patricinha, mas quando escolhia uma calcinha rosa de desenhos infantis, lá no fundo de minha mente, queria mesmo uma calcinha preta ou vermelha bem pequena que vestia em meus sonhos e meu pai dizia adorar. Só para mim ele era meu cavaleiro negro com sua grande espada dura e não meu príncipe encantado que me beijaria para me tirar do sono profundo.

Por amar mamãe, sentia um remorso imenso por estar sonhando aquelas coisas com seu marido e se antes era mais próxima a meu pai, tinha começado o evitar o máximo que conseguia, ainda que sendo o maravilhoso pai que era sempre dedicava muita atenção a mim.

Conforme aqueles sonhos se repetiam, nem sempre só sexuais já que em muitos deles eu apenas atendia qualquer desejo de meu cavaleiro parecendo uma empregadinha, ia reparando na vida real que mamãe tinha algumas atitudes de comportamento que se assemelhavam aos meus naqueles sonhos.

Ela parecia estar sempre um passo à frente de qualquer um atendendo todas as necessidades de meu pai, como eu fazia nos sonhos e jamais a vi o questionar sobre qualquer coisa.

Está certo que meu pai não era um homem comum se comparado aos outros que conhecia, parecendo se comportar gentilmente como se fosse uma mulher de tão dócil e não como um homem rude. Sua voz era calma, ele era super cuidadoso com mamãe e a ajudava cuidar da casa e da filha dividindo tarefas. Arquiteto jovem e revolucionário nos projetos era conceituado e dava a mamãe uma vida de princesa que todas as meninas da escola sonhavam, mas mamãe não parecia ser uma princesa, apesar de manter sua imagem de princesa como a minha.

Não sabia dizer o que era, mas atras daquela sua evidente felicidade não poderia haver somente a vida perfeita que levava. O tempo foi passando e os sonhos se repetiam sem muitas variações, mas parecia que papai ficava mais intenso quando me usava e cada vez mais me entregava a seus desejos sujos e deliciosos sem muito detalhamento nos sonhos do que realmente acontecia.

Dormindo eu vivia aquele momento como se fosse real tendo prazer sexual extasiante sem saber o que era, mesmo sem nunca ter me masturbado e gozado acordada. Toda essa excitação crescente durante os sonhos me levou a verbalizar o que acontecia cada vez mais alto chegando a gritar durante os orgasmos e foi assim que um dia fui acordada por mamãe antes de ter meu orgasmo me deixando decepcionada, mas pior do que decepção foi ficar estarrecida pelo que perguntou.

– O que você estava sonhando Bel? Você estava gritando o nome de seu pai para que ele não parasse e colocasse bem forte porque você estava quase lá.

Não conhecia as palavras sexuais e sem as conhecer, não tinha como elas aparecerem em meus sonho, então nem meu pai e nem eu as usávamos, mas com palavras conhecidas de minha mente, criávamos aqueles momentos eróticos intensos como aquele que mamãe ouviu. Quase sem conseguir falar, dei uma desculpa.

– Não me lembro mamãe.

A desculpa não colou já que ela parecia ter estado lá por um bom tempo e escutado muito mais do que falou. E me surpreendeu.

– Pode falar Bel. Sei o que você sonhou.

Foi um modo de me fazer contar e acreditando nela, me abri parcialmente.

– Sonho que um homem me pega mamãe.

Não queria falar que era sexual e pelo que escutou, achei que já soubesse.

– E faz sexo com você?

Ela nunca foi tão direta, pois tínhamos algumas conversas, mas não ainda de sexo daquela forma, apenas como aprendizado sexual.

– Sim, falei envergonhada e de cabeça virada para o lado contrário no travesseiro.

– E pelo que ouvi, você estava gostando?

Mamãe falava comigo como se eu fosse adulta como ela, mas era apenas uma garota recém saída da infância. Não queria contar, mas devagar ela ia revelando que tinha ouvido tudo.

– Sim.

– Não precisa ficar com vergonha. Você é jovem, mas já é uma mulher que pode ter filhos e muitas tem esses sonhos.

– Nunca pensei nisso acordada mamãe. Não sei porque tenho esses sonhos pois nunca vi nada sobre isso e tem coisas que nem sabia que existiam.

Mamãe pareceu estar pensando em algo, mas não disse escondendo aquela informação. E não me poupando foi direto naquilo que eu mais queria esconder.

– E esse homem que faz tudo isso com você em seus sonhos é seu pai, não é?

Não havia nenhuma raiva e nenhuma reprovação em seu olhar maternal e amoroso. Fiquei roxa, branca, incolor e sei mais lá que cor e com o coração a mil, não consegui responder.

– Pode falar. Não vou ficar brava pois é um sonho e ouvi tudo mesmo. Muitas meninas idealizam o pai como seu namorado e seu príncipe encantado, se bem que em seu sonho não parece ser nenhum dos dois, falou sorrindo levemente.

Por seus argumentos me justificado e desculpando previamente após ter ouvido tudo, não pude mentir e revelei meu segredo mais sujo para uma das duas pessoas que achei que jamais contaria.

– Me perdoe mamãe. Não sei porque é ele quem aparece em meus sonhos, falei chorando.

– Quem tem que pedir perdão sou eu filha, pois você puxou a mim. Orei muito para que isso não acontecesse, mas quando você começou a ficar parecendo idêntica a mim, temi pelo pior.

– Puxei o que mamãe, perguntei curiosa.

– Estamos no meio da madrugada amor e não é hora de conversar. Uma hora melhor converso com você sobre isso, mas o que quero dizer agora é que de verdade não fiquei nem um pouco brava, então não precisa se sentir culpada pois ninguém, ninguém controla seus sonhos. E tenho quase a certeza que a responsabilidade de você ter esses sonhos é minha e de seu pai. Sei que você não está entendendo nada do que estou falando, mas esteja tranquila que uma hora entenderá.

Mamãe se foi e como disse não entendi nada do que falou, mesmo tendo ficado acordada por horas. Ao menos a culpa por estar traindo minha mãe em pensamento com aqueles sonhos ela me aliviou.

Não foi no dia seguinte e nem naquela semana que mamãe conversou comigo, me deixando no começo angustiada, mas como nada de ruim aconteceu fui acalmando enquanto ficava tentando descobrir esperando pela explicação.

Uma noite, papai veio até meu quarto antes que eu dormisse e se sentou na borda para conversar comigo. Era comum, pois sempre queria saber como eu estava, como estava a escola e minha vida. Também conversávamos junto com mamãe, mas ele parecia fazer daqueles momentos um momento só nosso de pai e filha que eu adorava. Naquela noite, seu assunto não foi nada do que sempre conversávamos e foi direto me pegando surpresa.

– Sua mãe me contou dos sonhos que você anda tendo.

Meu coração parou, minha respiração também parou e eu parecia estar presa naqueles sonos angustiantes quando não conseguimos acordar mesmo já estando despertos. Se tivesse conseguido, teria puxado o lençol sobre minha cabeça e morrido sob ele. Minha vida de princesa vinha se tornando aterrorizante e a primeira coisa que pensei, foi porque minha mãe, mulher como eu e que disse que não tinha ficado brava, foi contar a meu pai? E foi isso que externei tentado não falar especificamente dos sonhos.

– A mamãe não deveria ter falado isso para você. Foram apenas sonhos.

– Ela não poderia deixar de contar, pois ela é para mim na vida real como você é nos sonhos.

Engoli em seco. Tinha entendido direito? E porque meu pai me contava aquilo sobre a vida intima e privada deles?

– Tudo, perguntei incrédula.

– Pelo que ela me contou que você sonhou, tudo. Uma hora você iria ter que saber. Nunca percebeu que ela faz tudo para mim sem reclamar, muito diferente das outras esposas?

Claro que tinha percebido, mas achei somente que era porque ela era mais devotada e amava mais meu pai do que outras esposas.

– Percebi sim. Achei que era porque te amava mais dos que as outras esposas e porque você é um ótimo marido. Você a obriga a ser assim, perguntei preocupada de mamãe estar sendo abusada.

Ele sorriu.

– Não a obrigo e foi ela quem quis. Eu não queria, mas se não a atendesse, ela poderia me deixar e amo demais sua mãe. E sim, sou um ótimo marido, pois a trato o melhor que posso e dou o que ela quer. Por que você perguntou se a obrigo? Em seus sonhos, eu te obrigo, perguntou chateado.

– Você nunca me obrigou.

– Você tenta evitar?

– Não.

– Então você gosta?

– Nem sei bem o que é, mas gosto muito, falei corajosa.

– E você já pensou que quer viver na vida real o que vive nos sonhos?

– Nem sabia que poderia ter aquela vida, mas como a mamãe vive assim, acho que gostaria.

– Você puxou mesmo a ela, como ela me falou e tem isso no sangue.

– Isso o que papai?

– Rotulam isso como submissão Bel. É quando a mulher quer servir o homem de todas as formas possíveis dentro e fora do quarto. Você sabe do que falo?

– Pelo sonho acho que sei, mas não sei de onde veio isso pois nunca vi nada assim.

– Acho que é culpa minha e de sua mãe. Quando você era pequena, dormia em nosso quarto e muitas vezes fizemos isso que você vê nos sonhos e acho que descuidamos e algumas vezes você estava acordada e viu tudo. Nunca vou me perdoar, mas acho que isso só ficou em sua mente porque você é idêntica a ela e deve ter se colocado no lugar de sua mãe em seus sonhos. Me desculpe por termos feito isso a você, meu amor.

O sonho era uma coisa, mas a submissão a que se referiu era outra, que no fim se completavam.

– Se puxei a mamãe, mesmo se não tivesse visto e não estivesse tendo esses sonhos, uma hora ou outra eu sentiria esse desejo?

– Provavelmente sim Bel.

Devagar descobria porque aquelas conversas de príncipe encantado nunca me chamaram a atenção.

– Melhor descobrir agora protegida por quem me ama do que no futuro com alguém estranho.

– Do jeito que você fala parece ser melhor, mas sua mãe descobriu comigo já adulta e não teve problemas.

– Na escola aprendi a não confiar nos meninos e nos homens de hoje papai. O único que confio é em você e a mamãe teve muita sorte.

– Você também pode ter filha.

– Mas se eu não quiser ser de outro homem, mas sua como nos sonhos? Você e a mamãe aceitariam?

– Você nem sabe o que quer direito ainda Bel. Nem deveríamos estar tendo essa conversa.

– Foi você quem veio no meu quarto e começou. Você acha que não sei o que quero, mas sei e nunca foi um príncipe encantado como minhas amigas e vamos ser sinceros, depois de tudo que vivi com você nesses sonhos, nenhum outro homem vai ser bom o suficiente para mim, pois sempre estarei pensando só em você.

Pareceu que com meus argumentos, ao menos o fizeram pensar sobre ao assunto.

– Sua mãe não seria problema pois te ama e faria o que eu mandasse, mas você precisa ter mais segurança do que realmente quer Bel. Vamos deixar para conversar sobre isso daqui algum tempo.

Senti que ele só queria ganhar tempo para que eu desistisse. Porém algo dentro de mim, talvez aquele desejo de ser submissa que tinha herdado de mamãe borbulhava em meu sangue e me impulsionava me fazendo agir como não agiria como a jovem que era.

– Mamãe me disse que já posso ter filhos e sou uma mulher. E você não precisaria fazer já o que faz comigo nos sonhos, mas ir me ensinado devagar. Me treinando. Pense que você teria não uma, mas duas mulheres atendendo todos seus desejos.

– Duas mulheres lindas, alias. Comecei conversar sobre seus sonhos só para poder te dizer que não ficasse com sentimento de culpa porque sonhos assim acontecem e veja onde chegamos, falou realmente perdido e inconformado.

– Esse sonhos não me deixam pensar em outra coisa papai. Gosto do que acontece lá e quero ser daquele jeito. Nem sei direito o que é, mas sei que é bom, muito bom.

– São tão intensos assim Bel?

– Toda noite acordo achando que fiz xixi na cama, falei tendo uma coragem que nunca tive só para que ele percebesse o quanto precisava que aceitasse. Tinha certeza que nunca seria feliz se não fosse a “submissa” que ele me explicou que eu era para aquele homem de meus sonhos, ele.

– Vou pensar e conversar com sua mãe.

– Mas você não precisa ter a permissão dela, falei tentando o apressar.

– Se você quer ser como sua mãe, tem que aprender a não me contestar, não querer me manipular e me obedecer incondicionalmente, falou me olhando autoritário e me fazendo ter tremores de um prazer desconhecido.

Entendi seu recado e bem obediente dei a resposta que devia dar.

– Está bem papai.

– Se um dia sua mãe quiser parar com tudo isso que temos, ela tem uma palavra de escape. Se eu concordar vou dar uma para você também.

– Está bem papai.

– Boa noite. Agora durma com os anjos, falou o que sempre falava quando nossas conversas eram normais e finalizou com um beijo na testa.

Papai apagou a luz e se foi me deixando com a bucetinha melada por toda aquela conversa e pôr como me fez sentir submissa no final, mas não dormi logo pensando em tudo o que tinha acontecido e diferente de seus desejos de pai amoroso, meu sono nunca foi o sono dos anjos tendo aqueles sonhos cheios de lascívia.

Felizmente o dia seguinte era sábado e por dormir muito tarde acordei tarde e temerosa de que mamãe pudesse ter ficado brava comigo se papai tivesse contado a ela nossa conversa. Quando cheguei na cozinha cabisbaixa e receosa ela me recebeu toda amorosa e sorridente como sempre fazendo minha ansiedade se dissipar, mas papai já havia contado?

Com a avalanche que estava acontecendo em minha jovem vida naqueles dias, logo descobri quando ela me serviu e sentou toda sorridente ao meu lado me fazendo companhia.

– Seu pai conversou comigo sobre a conversa que vocês tiveram e mesmo sem precisar de minha concordância para que ele se decida eu concordei. Como te falei, orei muito para que você não fosse como eu, mas já que é prefiro que seja com seu pai que nunca vai fazer mal a você. Eu iria ficar roendo as unhas com medo do que poderiam fazer com você se não fosse ele.

– Você não se importa de dividir o papai comigo?

Ela sorriu, mostrando que eu ainda tinha muito o que aprender.

– Como submissa que quero ser de seu pai, teria que aceitar se ele tivesse quantas amantes quisesse, mas é claro que rolaria um ciúme tão forte que eu poderia usar minha palavra de escape e acabar com isso. No seu caso não. Além de te amar e não ter ciúme, ainda alivia meu coração de mãe por você pertencer a ele e não a outro.

– Ele disse que iria pensar.

– Ele só está preocupado pois você está em uma idade que todos mudam muito de opinião, mas com esse argumento de você não correr riscos com outros, seu pai já se decidiu, falou olhando para os lados vendo se ele não estava por perto.

Não sei como explicar, pois nem sabia direito no que estava entrando, mas meu coraçãozinho explodiu de alegria. E algo que me ligaria ainda mais as duas pessoas que mais amava no mundo não poderia ser ruim.

– Falei para ele que não precisa ter pressa, mas pode ir me ensinando.

– Ele vai fazer isso e a qualquer momento que você queria parar, nós dois vamos aceitar na hora e te ajudar da forma que você quiser e precisar.

– Você é feliz mamãe?

– Muito Bel. Seu pai é perfeito para vivermos assim, pois me ama e não é nada abusivo. Pelo contrário, é gentil e se preocupa comigo. Com você ele terá ainda mais cuidados.

– Acho que puxei você mesmo, pois não consigo não querer isso. Quero fazer tudo pelo papai. Tudo o que ele quiser que eu faça eu faria.

– Acho que no momento o que ele quer é que você tenha uma vida normal e estude. E em casa ele vai te ensinando se comportar como ele quer.

– Você me ajudaria a aprender o que ele gosta?

– Se ele mandar, sim, mas tem coisas que você vai aprender com ele. Pode ser que ele goste algo diferente com você do que gosta comigo.

Eu tinha ainda uma curiosidade incontida após suas explicações me lembrando das fofocas no colégio.

– Se um dia ele mandar você fazer tudo comigo, você faria, perguntei querendo saber até onde mamãe iria.

– Você quer dizer sexo, Bel?

– Sim.

– Faria. Até hoje só fiz com ele, pois foi o único limite que coloquei dele não me obrigar a fazer com outros, mas com você eu faria, mesmo sem nunca ter pensado em fazer isso com uma garota.

– Tem alguns boatos na escola que algumas alunas mais velhas fazem isso. Nunca achei graça e nem sei como é isso.

– Nem eu filha. Se seu pai mandar, teremos que aprender juntas, mas como nos amamos não vai ser ruim. Tenho certeza.

– Não vejo a hora dele dizer que concorda e começar a me ensinar mamãe.

– Você puxou a mim, mas é mais precoce do que eu que só comecei a pensar em sexo e ter alguém a quem servir com bem mais idade.

– O problema são os sonhos mamãe. Eles que me deixam com esse desejo incontrolável.

– Me perdoe por termos feito isso com você amor. Fomos muito imprudentes, mas era impossível imaginar que sendo uma bebê, isso ficaria em sua mente.

– Como você disse, se não tivesse descoberto isso agora, poderia cair nas garras de um desconhecido, então foi melhor assim. Ao menos o papai poderia fazer algo para que eu não tenha mais esse sonhos.

– Talvez ele faça Bel. Agora vamos dar tempo para tudo se ajustar. E não se esqueça que te amo acima de tudo, falou segurando minha mão.

– Também te amo mamãe e obrigado por me aceitar com vocês.

No dia seguinte, domingo, papai falou comigo para que sua falta de decisão não interferisse no que eu tinha que fazer na nova semana que começava. Mamãe estava junto.

– Bel, já decidi sobre o que você pediu e de agora em diante você será submissa a mim igual sua mãe, até que decida não ser mais. Sua palavra para desistir é “liberdade” que você deve falar 3 vezes, pois pode ter que usar a mesma palavra em outros momentos. Como você não sabe direito no que está entrando, vamos muito devagar para que possa pensar melhor e desistir se quiser.

– Não vou desistir papai. Diferente das outra garotas que sonham com o príncipe encantado, sempre sonhei com você como meu cavaleiro que me arrebata e faz comigo o que quer. Só finjo que sou como elas, para não se chocarem.

– Continue fingindo, pois ninguém pode descobrir o que vai acontecer, muito menos nossa funcionária. E a primeira lição é aquela que te falei. Não contestar, obedecer a qualquer pedido e sempre que quiser algo pedir por favor. Você sempre foi uma ótima filha e já era obediente e sei que não teremos problemas.

– Então agora, além de filha, eu te pertenço papai?

– Sim Bel. Você é propriedade minha como sua mãe até dizer 3 vezes a palavra “liberdade”.

– Não vou falar papai. Não sei porque me sinto muito bem de me sentir sua propriedade. Parece que fico completa. O que não posso fazer por conta própria?

– Mudar nada em sua aparência e corpo sem me pedir permissão. Não flertar com outro homem.

– Não quero outro homem papai, só você.

– Pode ter amizade com amigos e até conversar com estranhos, mas sempre dando sinais claros que não tem interesse. E tudo sobre sexo, tem que falar comigo antes.

– Não consigo controlar meus sonhos papai. Talvez você possa me ajudar.

– Vou pensar em algo. De resto quero que se esforce bastante nos estudos e ajude sua mãe no que ela precisar. E a obedeça sempre.

– Ela vai me ensinar alguma coisa de como te agradar?

– Devagar Bel. Com calma vamos vendo. É a primeira vez que tenho uma submissa tão inexperiente.

– Como você quer que eu me vista para você. Nua? De lingerie?

Papai e mamãe sorriram junto por minha ansiedade.

– Não imponho a roupa de sua mãe. Ela usa o que quer, mas sabe do que gosto. E você é minha filha e pode ficar como quiser, mas não vai ficar nua com a funcionária em casa. Não vai ter vergonha de ficar nua para mim?

– Já fiquei tantas vezes nua para você nos sonho papai, que não tenho nenhuma vergonha.

– E você me vê nu nos sonhos, perguntou olhando sorrindo para mamãe.

– Sempre, falei envergonhada.

– Mas você nunca me viu nu. Ou viu sem eu saber?

– Nunca que me lembre pois vocês me disseram que vi quando era pequena, mas te vejo bastante de cueca. Sobrou pouco para imaginar.

– Qualquer dia vamos tomar um banho juntos para você não precisar mais imaginar.

Meu olhinhos brilharam e se tinha a bucetinha melada, encharcou de vez.

– Por favor, papai, não me faça esperar muito.

– Já que você foi a boa garota do papai, não vou te fazer esperar muito não e talvez te chame quando estiver tomando banho com sua mãe.

Não sei o porquê fiquei ainda mais feliz, mesmo não tendo papai exclusivo para mim.

– Vou adorar tomar banho com vocês dois juntos. Vai ser a primeira vez.

– Não, não vai ser não Bel. Já fizemos isso quando você era pequena. Só não se lembra, mamãe falou.

– Desse vou me lembrar para sempre, falei com cara de sapeca.

PARTE 02

Apesar de minha ansiedade a semana transcorreu sem nenhuma alteração perceptível da rotina anterior. Muitos de seus projetos, papai preferia fazer em seu escritório em casa desligando seu celular para poder se concentrar.

Mamãe e eu respeitávamos seu isolamento, mas nos horários combinados ela levava um café e um suco com algumas bolachinhas. Por ser arquiteto tinha feito seu belo escritório fechado em vidro para a sala e quando passávamos em frente o víamos trabalhando e muitas vezes tinha visto mamãe o servindo e depois ficando uns 5 minutos conversando para papai relaxar a mente até que ela saía e ele continuava trabalhando.

Na sexta-feira à tarde, quando a funcionária sempre iam embora mais cedo, lá pelas 3 da tarde, mamãe me chamou na cozinha.

– Bel, vem aqui me ajudar.

Se sempre fui uma filha que a atendia, com a ordem de papai para a obedecer, me deu uma sensação gostosa que nunca tive de estar a obedecendo por ordem dele.

Como papai não definiu que roupa eu deveria usar em casa, mantive usando minhas leggings, vestidinhos confortáveis e shorts jeans com camisetas largas. Naquela hora vestia um shortinho.

– O que você precisa que eu faça, mamãe?

– Hoje é você quem vai servir seu pai. Leve esse suco, esse café e esse biscoito para ele e fique lá para conversar uns 5 minutos pois o ajuda a relaxar.

Meu coraçãozinho explodiu de emoção por ter a minha primeira vez servindo papai, mas não só isso pois senti uma excitação correndo meu corpo até chegar à bucetinha que pulsou várias vezes. E para ajudar, mamãe deixou tudo mais intenso.

– Lembre-se que você está indo lá como submissa de seu pai e não como filha. Qualquer coisa que ele precisar ou mandar você tem que obedecer.

Certamente já fazia parte dos planos deles de me treinar e mesmo sendo ainda algo tão pequeno, me empolguei.

– Pode deixar mamãe. Vou fazer exatamente como você mandou.

Peguei aquela pequena bandeja de madeira e fui caminhando com as pernas tremendo, mas não eram só as pernas porque meu corpo todo tremia de emoção e excitação. Bati na porta de vidro transparente e me olhando, papai me mandou entrar.

Com um sorriso lindo me recebeu.

– Oi Bel. Na hora certa, pois já estava cansado e precisando de um café e um intervalo. Coloque aqui, falou apontando o lado direito da mesa a seu lado. E sente-se aqui a meu lado para conversarmos um pouco.

Fiz o que pediu e me sentei a seu lado, esbanjando felicidade que só ficou maior.

– Quando sua mãe não estiver ou quando ela mandar, agora é você quem vai fazer isso para mim.

– Está bem papai, falei comportada.

Enquanto ele se servia e começava a tomar seu café, fiquei lá me sentindo bem como nunca antes em minha vida. Um simples ato já me dava noção de todas as maravilhas que poderia sentir me dando mais uma amostra que a submissão estava mesmo em meu sangue.

– Você continua tendo os sonhos, Bel?

– Sim papai.

– E molhando sua cama?

– Sim, falei envergonhada.

– Não precisa se envergonhar. Até gosto de saber, falou tentando fazer parecer normal.

– Você gosta? Porque?

– Por vários motivos, mas alguns ainda não posso te falar. O que posso dizer agora é que você tem uma ótima lubrificação e isso é bom.

Papai não falou, mas entendi que a boa lubrificação ajudaria na hora do sexo, me deixando quase descontrolada de excitação.

– Para você não ter que ficar trocando o pijama e o lençol todos os dias, precisamos dar um jeito de você deixar de ter esses sonhos. Hoje você vem tomar banho comigo e sua mãe, assim acabamos com o pudor da nudez para iniciar seu treino.

– Vou adorar papai, mas como te falei não tenho vergonha de ficar nua para você. Sou sua filha e sua propriedade.

Eu tinha amado aquela palavra – propriedade – a que meu pai se referiu a mim no dia que aceitou meu pedido de ser sua submissa. Tudo o que fiz naquela semana que tocava meu corpo, pensava na hora – estou tocando a propriedade de meu pai – e me excitava tremendamente.

– Boa menina. Sem te treinar você já tem naturalmente o dom e vai ser uma ótima submissa para o papai. Agora vá fazer suas coisas que preciso continuar trabalhando e antes do jantar sua mãe te chama para tomar banho conosco.

Saí eufórica por saber que tomaríamos banho juntos, mas mais ainda por seu elogio de que seria uma ótima submissa para ele.

Quando chegou a hora do banho, estava quase tendo um ataque de ansiedade quando de seu quarto que era vizinho de porta com o meu escuto mamãe me chamar.

– Bel, vem tomar banho.

Naquela hora estávamos sozinhos em casa com total privacidade e só naquele momento, me dei conta do porque mamãe sempre queria privacidade dispensando a funcionária mais cedo, mesmo que nunca tenham feito algo em minha frente. A não ser quando era pequena quando me deram o combustível para aqueles sonhos selvagens com papai. E se meus sonhos eram pôr os assistir, com certeza faziam aquele tipo de sexo ardente.

Sendo a primeira vez não sabia bem o que fazer então fui vestida, entrei no quarto deles e fui para o banheiro grande que tinham. Lá papai já estava dentro do box dando para ver só um vulto naquele vidro opaco, mas mamãe me esperava inteiramente nua do lado de fora e quando a vi me apaixonei imediatamente por seu corpo sabendo que o meu seria igualzinho ao dela em poucos anos.

Seu corpo com curvas perfeitas que eu já via de biquini ficava mais lindo nu, porque seus seios cônicos médios brancos como todo o resto de seu corpo eram extremamente firmes olhando para mim sem um milímetro de flacidez. Suas aréolas eram um rosa levemente mais intenso que as minhas quase brancas e seus mamilos dois pequenos cilindros perfeitinhos de um rosa ainda mais intenso.

Olhar o corpo de mamãe sabendo que o meu seria igual aniquilou todas as minhas inseguranças adolescentes. A imagem de mamãe nua com aquele corpo maravilhoso, seu lindo rosto com olhos azuis e seus cabelos loiros quase platinados cacheados parecia mesmo um anjo em sua perfeição, só faltando aquelas grandes asas brancas.

Olhando para sua vagina com só um risquinho rosa como a minha a perfeição se completava pois estava totalmente depilada e lisinha. Meus cabelinhos tinham apenas começado a aparecer, mas tinha mais do que mamãe que não tinha nenhum. Percebendo que a analisava, deu uma volta me mostrando aquele bumbum perfeitamente redondo, estufado e arrebitado levemente desproporcional em relação a seu pequeno tamanho, o que a deixava ainda mais linda com aquele ponto alto de seu corpo todo perfeito. Ao terminar o giro me tirou daquele estado de contemplação.

– Gostou Bel? Espero que sim, pois o seu vai ficar igualzinho, apenas com o quadril levemente menor pois ganhei uns 2 centímetros quando tive você. Em sua idade meu corpo era idêntico ao seu, falou com um sorriso genuíno de felicidade.

– Se você estiver certa, vou amar meu corpo mamãe, amar de paixão pois o seu se parece com as fotos nos livros que vi nas aulas de arte. Só que amo do jeito que é, então também quero ter uma filha para ficarmos iguais, falei empolgada

Ao falar, nem pensei que seria filha de meu pai se continuasse a ser sua submissa, pois minha intenção tinha sido somente mostrar o quanto estava amando seu corpo e a possiblidade de ter um igual, porém mamãe deve ter pensado nessa possibilidade.

– Vamos devagar Bel. Tive você com 21 anos, quase 22, então tem muito tempo ainda para pensar nisso. Tire sua roupa e entre no box que estaremos te esperando, falou entrando, mas por ter fechado a visão não vi ainda papai nu.

Tirei minha camisetinha, meu short e minha calcinha, pois para ficar em casa com meus seios apenas começando a aparecer não usava sutiã. Quando saía de casa ou ia para a escola eu os usava mais para que ficasse a marca na camiseta me fazendo parecer mais velha e ter mais seios do que tinha.

Ao abrir a porta, meu pai e minha mãe me esperavam de frente para mim e ao mesmo tempo que meus olhos foram para aquele negócio grande pendurado entre suas pernas, seus olhos vieram para meu corpinho. Analisamos um ao outro por segundos e foi ele quem falou primeiro.

– Você cresceu tanto desde a última vez que te vi nua Bel e está com o corpinho tão lindo como o de sua mãe. Sabe, não orei como sua mãe, mas mentalizei todos os dias de minha vida para que você não a tivesse puxado nessa parte de querer ser uma submissa e tivesse uma vida normal como todo mundo, mas agora que estou vendo como você é linda como ela não vou deixar de ser egoísta e te querer inteirinha só para mim. Estou tão animado por saber que tudo o que você é e tem é de minha propriedade, falou empolgado e sorridente.

Meus hormônios femininos que recentemente começaram a tomar meu corpo ficaram em ebulição junto com minha mente de submissa e mesmo tão jovem sabia que meu destino estava traçado para sempre servindo papai e estando ao lado de mamãe. Sob meu olhos vi seu pênis sair do imobilismo e ir ganhando forma ficando grande, grosso, ereto e lindo.

Naquele momento só conhecia as palavras vagina e pênis e as únicas referências eram desenhos na aula de ciências, então a partir desse ponto vou tomar a liberdade de usar outros nomes que uso hoje para pênis, vagina e tudo o que se relacione a meu desenvolvimento sexual, ainda que aquela garota estava apenas desabrochando para o sexo.

De boca aberta, estava sem me mexer olhando para aquele falo que chegou até pouco acima de seu umbigo.

– Veja o que você fez comigo Bel. Um homem só fica assim, ainda mais sem se tocar, quando ele ama o que está vendo e se excita com isso. É o mesmo processo que faz as mulheres ficarem molhadas lá embaixo.

Com a situação e todo aquele elogio mais minha mãe balançando a cabeça concordando com as palavras de papai, fui levada ao céu. Se estar vendo no corpo perfeito de mamãe como o meu ficaria aniquilou minhas inseguranças, os elogios de papai me deram uma enorme autoconfiança a respeito de meu corpinho, mas também uma autoconfiança emocional.

– Da mesma forma que você gostou de meu corpo, eu gostei do seu demais e estou toda encharcada papai. Você é perfeito. Não é à toa que a garotas mais velhas do colégio ficam empolgadas e se exibindo lá fora quando você vai me levar ou me buscar.

Sempre sentia muito ciúme quando isso acontecia, mas também um enorme orgulho por ter o pai mais lindo e jovem entre as estudantes.

– Eu percebo Bel, mas mesmo podendo ter outras mulheres pelo tipo de relação que ela quis ter, sua mãe é a mulher perfeita para mim e a amo. Nunca dei atenção a nenhuma outra pois ela sendo tão perfeita só poderia me interessar por outra dela e essa outra apareceu e é você. Agora sim é que nenhuma outra mulher do mundo vai ter minha atenção. E quanto a você se melar, adorei saber, pois agora você conhece meu corpo na vida real e não de seu sonhos.

– E é mais lindo que nos sonhos e esse negócio aí maior do que lá, falei apontando para seu membro em riste.

– Qual o nome que você aprendeu para esse negócio aqui e para o negócio seu e da mamãe, falou se divertindo por eu ter chamado de negócio.

Mamãe estava parecendo uma deusa sob a água que escorria por seu corpo curvilíneo adorando nossa conversa.

– Uso pênis e vagina.

– Você é inexperiente ainda, mas se eu não te ensinar logo estará aprendendo com as amigas. Os nomes são infinitos pelo Brasil afora, mas aqui em nossa região para pênis se usa pau, pinto ou cacete. Cada um usa o que prefere.

– Qual você e a mamãe usam?

– Pau, pois foi o primeiro que aprendi quando era menino. Para a vagina aqui são usados buceta, xoxota e xana, mas seu diminutivos são bastante usados também. Bucetinha, xoxotinha e xaninha. E uns mais engraçados como perereca, periquita ou pepeca. Como sua mãe é toda pequena gosto dos diminutivos bucetinha, xoxotinha ou xaninha. Algumas vezes escapam os outros.

– Como você vai chamar a minha perguntei olhando para minha pequena vagina.

– Bucetinha, xaninha ou xoxota como sua mãe. É tão pequena e lindinha como a dela.

– A mamãe depilou a xoxota dela e na minha estão começando a crescer os pelinhos. Vou ter que depilar?

Nossa, fiquei toda arrepiada de dizer xoxota pela primeira vez na vida.

– Não Bel. Está lindinha só com um cabelinhos, mas também vai ficar linda com os cabelos loirinhos crescidos, então vamos deixar assim por enquanto. Sabe, hoje iriamos só tomar um banho sem ninguém se tocar só para conhecer o outro nu, mas te vendo assim tão parecida com sua mãe vou mudar isso. Vou dar banho em sua mãe como sempre faço e você vai me ajudar para aprender. Depois daremos um banho em você e por último em mim.

Papai pegou uma grande esponja pendurada e a outra que estava na mão de mamãe, me deu uma ficando com a outra e jogou bastante sabonete líquido nas duas. Devagar ele começou a lavar com delicadeza aquele corpo escultural de mamãe e após um tempo me mandou fazer o mesmo que ele, me deixando lavar a frente passando por cima de seus seios, sua barriga, sua xoxota e sua coxas sempre com a esponja.

Sentir todas aquelas curvas e a firmeza de suas carnes me deixou super feliz sabendo que seria igual a ela. Papai continuava meus ensinamentos.

– Sabe Bel, tem muitos jeitos de dar banho no outro. Esse é o amoroso e o carinhoso, mas tem momentos que podem ser bem diferentes, dependendo de como estamos nos sentindo. Sem pressa você vai aprender os outros tipos de banho também. E quando um homem gosta do corpo da mulher diz que é um corpo gostoso e que a mulher é gostosa. As mulheres também dizem o mesmo dos homens. E como amo o corpo de sua mãe, digo que ela é muito gostosa.

– E sou o que papai? O que você pensa de meu corpo?

Sempre fui muito direta e nunca gostei do drama que as meninas colocavam em tudo, as vezes até me cansando de suas conversas lamentosas e longas. Como tanto papai como mamãe também são assim é algo que não dá para saber de quem herdei.

– Que ele é muito gostosinho, pois ainda está em formação, respondeu sem nem precisar pensar.

– Então você vai me chamar de gostosinha?

Papai sorriu junto com mamãe se divertindo com minha curiosidade e vontade de tirar elogios.

– Vamos dizer assim Bel. Se eu não soubesse como você vai ficar mais velha, diria que você é gostosinha, mas como sei que vai ficar gostosa como sua mãe vou dizer que é uma gostosinha plus, falou sorrindo.

Fiquei super feliz por ele me chamar de gostosinha plus, sabendo que um dia me acharia tão gostosa como mamãe. Quando terminamos de lavar mamãe, os dois me empurram para baixo da ducha e pegaram as esponjas, mas papai me surpreendeu e acho que a mamãe também. Enquanto ela começou a lavar meus ombros e minhas costas, papai largou a esponja e com a mão livre foi para minha barriga espalhando sabonete.

Meu corpinho já excitado começou a tremer e eles dois sentiram e para deixar claro seu ponto antes de tocar em meus pequenos montinhos e minha bucetinha, deu seu recado.

– Pensei em um jeito de tentar acabar com os sonhos que atrapalham seu sono Bel. O jeito é fazer algo parecido na vida real, mas ainda não posso fazer o mesmo que em seus sonhos, então farei algo bem mais leve. Você já se masturbou, ou melhor, se tocou lá embaixo entre as pernas para ter prazer?

Falando isso, suas mãos começaram a lavar meus seios que começavam a aparecer. Meu prazer era tão grande que quase não conseguia falar, mas precisava responder já que servia a ele.

– Nunca papai. Já ouvi algumas garotas falarem sobre isso, mas com meus sonhos nunca precisei disso.

– Sabe Bel, por ora não me sentiria nada bem como pai ter prazer usando seu corpinho. Teria uma sensação de estar me aproveitando de você, mesmo que me diga que quer, então por enquanto só vou proporcionar prazer a você e ver se conseguimos acabar com seus sonhos assim. Não fique triste por eu ainda não realizar seus sonhos pois tenho certeza que vai gostar do que farei. Ficamos entendidos, perguntou deixando meus seios minúsculos, passando por minha barriga retinha e já próximo a minha xoxotinha.

Quase tendo um treco de tão excitada, não consegui falar e para meu desespero papai parou de mexer sua mão grande e máscula. Ofegante percebi que ele queria sua resposta para que ficasse bem esclarecido.

– Sim papai, estamos entendidos.

Assim que falei sua mão grande espalmou minha bucetinha e parte das coxas e do ventre de tão grande. Mamãe que lavava por trás, me puxou para encostar as costas em sua barriga e seios nos levando as duas para fora da água. E como se estivessem sincronizados o dedo de papai se afundou em minha rachinha apertada sentindo todo meu caldinho fervilhando escorrendo abundantemente.

– Que delicia Bel, você já produz seus fluidos femininos quase igual sua mãe. Por isso molha toda sua cama.

Papai falava e eu o escutava, mas já estava em outra realidade tendo o primeiro orgasmo de minha vida estando acordada e com o homem adorado, meu papai. Percebendo meu corpinho perdendo forças senti mamãe me segurando ainda mais forte contra seu corpo quente e aconchegante. Envergonhada de gemer “uis” e “ais” sem saber como uma mulher se portava naquela hora, tentei os engolir para que não fossem ouvidos.

– Deixe sair Bel. É lindo ver você gemendo, mamãe falou.

Eu tinha orgasmos intensos nos sonhos, ou aquilo que eu imaginava que era o prazer que uma mulher sentia tendo a memória de bebê vendo mamãe gozar com papai, no entanto aquele prazer era muito melhor, mais intenso e gostoso porque era real. Papai deixou o dedo lá quietinho entre os lábios pequenos de minha bucetinha, mas assim que me viu começar a sentir menos prazer, foi deliciosamente maldoso.

Seu dedo grande, mas macio e muito melado correu por minha fenda umas duas vezes até que foi para minha pequena saliência super sensível e começou a esfrega-la de leve no vai e vem e depois em torno dele.

De novo entrei em um orgasmo sem nem ter percebido como começou e esse era ainda mais forte fazendo que mamãe me segurasse ainda mais firme ou iria para o chão.

– Esse é o clitóris onde as mulheres sentem mais prazer Bel. É tão pequeno, mas dá esse prazer imenso que você está tendo. Também chamamos de grelinho, grelo ou no figurativo como perolinha ou botãozinho.

Ouvia papai como se ele tivesse longe e não ali a meu lado. Gemia sem inibições, mas sem gritar tendo um prazer arrebatador. Nenhuma das meninas mais velhas tinha falado sobre orgasmos, então não tinha noção do quão forte poderia ser fora de meus sonhos até aquele momento e conforme eu ia gozando, mamãe foi escorregando pela parede em direção ao chão me levando junto sem que papai parasse de me tocar.

No final, mamãe estava sentada atrás de mim encostada na parede e eu encostada em seus seios fofos e quentes. Mais alguns segundos e enfim aquele segundo e mais forte orgasmo de minha vida começou a perder forças levando papai a tirar o dedo imediatamente me fazendo sentir falta dele. Sem seu dedo lá, tudo terminou de vez me deixando toda molinha apoiada no corpo de minha própria mãe que tinha ajudado meu pai a me dar aquele prazer inimaginável.

Papai falava alguma coisa com mamãe sobre continuar a me dar banho, mas não ouvia direito perdida naquelas sensações maravilhosas. Pacientes, ficaram alguns minutos esperando enquanto recebia carinho de mamãe até que me recuperasse. E quando enfim tive energia novamente, ouvi mamãe.

– Vamos levantar Bel. Está desconfortável aqui.

Com a ajuda de meu pai nos levantamos, mas ainda estava uma pouco aérea após aquele prazer indescritível.

– Gostou Filha, mamãe perguntou.

– Foi a melhor coisa que senti na vida. E foram duas vezes e a segunda mais forte.

– Esse é o orgasmo feminino, diferente para cada uma de nós. Umas os tem com dificuldade, outras com facilidade. Muitas nunca o tiveram enquanto tem as que tem múltiplos. E são tantas as formas que podem ser desencadeados que ficaria horas te explicando. O que importa é que você teve fácil e foram fortes, e por sua idade achei que poderia até não conseguir na primeira vez. Acho que os sonhos te ajudaram.

– Pode ser mamãe, mas foi muito diferente e muito melhor do que nos sonhos.

Então aquele homem perfeito e maravilhoso com aquele membro imenso e ainda duro entrou na conversa, me fazendo olhar para ele agradecida, mas desejosa que ele fizesse muito mais coisas comigo.

– Bel, vamos ver se você tem os sonhos essa noite. Acho que não e aí poderemos saber se o que fizemos funciona.

– Não eram todas as noites que eu tinha papai, mas duas ou três vezes por semana. Não ter hoje não significa que foi resolvido.

Fui sincera, mas também era um tentativa de fazer papai me dar aqueles prazeres todos os dias, pois tinha me viciado neles.

– Então teremos que fazer direto umas duas semanas e se não acontecer nenhuma vez, teremos a certeza que funciona. Você vai aguentar, pois parece que ficou bem cansada hoje?

Como um raio, respondi para não perder sua oferta.

– É porque foi a primeira vez, mas é claro que aguento. Os sonhos me deixam muito mais cansada do que fiquei. Acho que também foi porque estava em pé.

– Está bem. Faremos isso então e vou fazer com você deitada. Agora vamos terminar seu banho ou você não quer dar banho em mim? Vou deixar você me lavar sem usar a esponja já que não estou usando, falou sorrindo.

Quase falei antes que ele tivesse terminado, mas lembrando que devia respeito, me aguentei.

– Claro que quero. Preciso conhecer seu corpo se quero ser uma submissa tão boa quanto mamãe.

Voltei a sentir a esponja com a qual mamãe me lavava e as mãos grandes de meu pai que agora só lavavam meu corpinho sem maldade, mas mesmo assim estava toda arrepiada com os seus toques.

Quando terminaram, mamãe começou a lavar papai com a esponja amorosamente como ele a lavou, mas colocou o sabonete nas palmas de minhas mãozinhas para lavar aquele corpo másculo e perfeito.

Como já tinha lavado os braços, estiquei meus braços para cima e comecei por seus peitos marcados suavemente pelos músculos e ao tocar seu corpo, comecei a tremer de emoção e excitação. Não sexual pois estava satisfeita, mas por estar servindo papai como mamãe sempre o serviu sendo sua mais nova submissa.

– Agora lave a barriga, mamãe falou me tirando daquele devaneio.

Não sabia se ele me deixaria lavar seu pau, mas era tudo no que pensava quando mamãe me mandou lavar as coxas fortes me fazendo passar direto por aquele objeto de desejo. Me agachando lavei toda sua perna e desta vez, foi ele quem falou.

– Se você quer conhecer todo meu corpo lave a parte de trás também.

Entre decepcionada por achar que não tocaria seu pau e feliz por tocar todo seu lindo corpo, mamãe abriu caminho e fui lavando suas costas fortes e seu bumbum redondo e duro. As pernas já as tinha lavado e quando achei que minha experiencia tinha acabado, papai me deu o presente que tanto esperava.

– Só falta um lugar para me conhecer totalmente Bel e aí como uma boa submissa terá tocado em cada parte de meu corpo.

Eu quase gargalhava de felicidade quando voltei para sua frente e vi mamãe o abraçando por trás. Ele jogou mais sabonete em minhas mãozinhas.

– Pode o lavar todinho Bel e até apertar pois não dói. Mate sua curiosidade, pois por enquanto você só o verá nos banhos.

Nem me toquei que ele falou que teríamos outros banhos, pois teria ficado radiante, mas naquele momento todo meu foco era naquele membro lindo. Quando o peguei com as duas mãos lado a lado, cada uma dela estava longe de se fechar em torno dele e sentindo sua consistência firme, mas ao mesmo tempo macia e seu calor intenso me veio como o via na hora meus sonhos.

Como tinha só memória visual de quando era pequena, lá nos sonhos um pau diferente de papai penetrava minha bucetinha, mas ele era inerte e sem vida bem diferente daquele que estava pulsando entre minhas pequenas mãos, infinitamente mais gostoso.

Com os olhos fixos comecei a movimentar o lavando, mas vi papai disfarçando um gemido. Conforme fui me soltando o lavava como lavei outras partes correndo as mãos por toda sua pele clarinha marcada por veias azuladas.

Quando me dediquei aquela ponta com a pele mais sensível, papai não conseguiu segurar um gemido e me lembrando o quanto gemi quando ele me tocou, sabia que ele estava gostando. Já o tinha lavado umas 5 vezes e não largava e por mais de uma vez me perguntei como tudo aquilo entraria em minha bucetinha e a resposta mental era que se mamãe tinha a mesma bucetinha e aguentava, eu aguentaria.

– Lava meus testículos que são essa bolas aí embaixo Bel. Só falta isso. Aí tem que ter um pouco mais de cuidado pois se apertar muito forte pode doer.

Lamentando larguei meu objeto de desejo e fui para seus testículos os sentindo e conhecendo seu formato. Nos desenhos de anatomia tinha visto que existiam, mas não tinha a mínima ideia para o que serviam.

Por ter menstruado muito tardiamente, meu interesse por sexo demorou e só despertou quando os hormônios em meu corpo começaram a me fazer ter aqueles sonhos. Estar em um colégio rígido de freiras só me alienou ainda mais não me levando a ter interesse em pesquisar sobre o assunto. Foi até bom pois agora estava aprendendo da melhor forma e com as duas pessoas que mais me amavam e como se visse o que eu pensava, papai veio em minha ajuda.

– Você sabe para que servem os testículos Bel?

– Não.

– São aí que são formados os espermatozoides que depois se unem ao ovulo da mulher e formam os bebês.

– Isso foi ensinado na escola, mas não de onde vinham.

– Você sabe como vai parar dentro da mulher?

– Só ensinaram como o bebê se forma, mas não como o espermatozoide chega lá, mas eu sei pela conversa com as meninas.

– De agora em diante qualquer coisa que você queira saber pode perguntar a sua mãe ou a mim. Prefiro estar junto para não termos nenhum segredo.

– Pode deixar papai. Pelo jeito vou ter muitas dúvidas, falei sorrindo.

– Agora você já pode terminar Bel e se enxugue e vá para seu quarto.

Aquele momento foi muito triste, mesmo sabendo que teria outros momentos como aquele. Quando estava saindo do quarto já escutei alguns gemidinhos de mamãe e sabia o que estavam fazendo e até me senti feliz por ter deixado papai tão excitado que precisaria se resolver com mamãe esperando que um dia ele pudesse me usar da mesma forma.

Assim que terminaram, me chamaram para jantar e puderam ver minha felicidade incontida. Naquela noite não tive os sonhos, mas como não eram todas as noites que os tinha não sabia se aquele prazer imenso que papai tinha me dado era o motivo.

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Comentários

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Cara, maravilhoso. Aguardando com ansiedade os próximos capítulos.

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Tensão sensual do começo ao fim

Vou acompanhar a saga da aprendiz de submissa

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