Planeta azul

Da série DA AUTORA
Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 1142 palavras
Data: 10/03/2025 09:18:07

Pra começar, comecei a ler os contos da Cristiane, morena peituda da cidade de Londrina-Pr. Ela é uma moça bem desenvolta, sendo criada de maneira controlada, mas não conviveu com a repressão sexual. Por onde passa, cria novas amizades, tanto masculinas como femininas; e das corneadas também. Não é o meu caso, que sou já viúva há tantos anos.

Pois bem, a Cristiane e eu nos encontramos, e disse que o planeta é azul, baseado no que aprendeu do ensino regular. E eu falei, que “Não vou discordar da cor, mas do método empregado”. A morena peituda me sorriu, pois que adora apreciar as controvérsias, mas olhou para a amiga Sidnéia, que estava presente, perguntando: “O que acha?”. Esta, com cara de sonsa, respondeu: “Nós viemos aqui para falar de homem, não de planetas!”. Estava no banco da frente, e tinha se virado, quando reparou no meu pescoço, que tinha um colar generoso. E observou: “Nossa amiga, parece que tu é astróloga”. A Cristiane interveio: “O colar é de mãe-de-santo, não de astróloga”. Depois o corno da Néia entrou para o volante, e tocou o carro, quando ainda ríamos das piadas.

Durante o percurso, perguntei para a Morena Peituda: “Por que seu marido foi no outro carro?” “Porque eu queria te entrevistar... e também, ele é mauricinho demais para acompanhar o casal da frente aqui. Sandro, marido da Néia, olhou com uma cara de “Ah, para ô!”, e a Néia com um sorrisinho irônico, e aqueles lábios que sabemos que somos todas putas.

A viagem foi para a praia, a saber Bombinhas de Santa Catarina, escolhido pelas duas peitudas que estavam comigo no carro. No outro veículo, era Luiz Augusto, advogado e marido da repórter Cristiane, em companhia de um amigo de carnavais desta. Esse rapaz se chama Fábio, muito bom de “línguas” e matemáticas. Com efeito, viu as contas ai né, que tive que dormir com ele na pousada, quando me chupou inteirinha.

Descemos para o café na manhã seguinte, e o safado ainda quis ficar falando dos pornomenores, que já tinha chupado Cristiane, Sidnéia, e etc, etc, etc. Mas eu não dei muita corda, até porque se chegasse a minha vez, ele iria ver que aquele pauzinho não dava nem pra entrada. Desceram, e a cara amarrotada do Sandrão, e pela sunga também, dava pra vez que foi chupado a noite toda. Sua mulher, a Néia lambia a colher da geléia como se ainda tivesse no ritmo. O jeito também, que Luiz Augusto, marido da outra peituda a repelia com delicadeza, dizia algo de boquetes e “Dá um tempo pra minha pica!”.

De fato, Cristiane sentou ao meu lado, e comentou: “Ele tá contrariado por ter sido arrancado cedo da cama”. Depois tomou um pingado da cor da sua pele, perguntando: “Diz aí, dona Cristina Lobato, porque não se pode dizer que o planeta é azul? É pela poluição dos rios?”. Eu já tava medindo as rolas de outros rapazes que desciam para o café, e essas sungas cavadas realmente me dão um tesão da porra. Respondi: “A expressão de que a Terra é azul foi criada pelo jornal em 1961, quando Yuri Gagarin a avistou do espaço”. “Entendi. Depende do referencial. E porque 70 por cento da superfície é água, ela aparece azul só vista de longe. Por isso, te botei para dormir com o Fábio. Kkkk”, respondeu a Morena Peituda.

Depois de algumas observações, a Morena Peituda quis saber da minha opinião, sobre sexo e traição, se a mulher puta, é puta para o homem que está no momento, ou é puta para quem a vê de longe. Pensei um pouco, e acabei arriscando: “O termo já foi criado por quem vê de longe”.

Descemos para a praia, e os corais nas pedras estavam lindos. A Néia, que tem vindo uma vez por mês para esse lugar, garantiu que eles estão como sempre, não ameaçados pela presença humana. Os peixinhos também, curtiam a alimentação artificial fornecida pelos turistas. E enquanto os homens foram curtir uma bola mais à distância, a moça Sidnéia entrou no quiosque da praia. Permaneceu lá por mais de 20 minutos. Perguntei para a moça Cristiane: “Não é tempo demais para tomar uma água de côco?”. “Pra água seria. Mas ela é psicóloga, e tá analisando as rolas. O que sai dali é bem mais viscoso, e demora pra descer”.

Fiquei arrepiada só com a conversa sobre rolas, e debaixo daquele guarda-sol, Cristiane, a diaba peituda, veio me azucrinar ainda mais: “Sabe Marquesa, você acha que todo o coral é um ser vivo, ou cada célula dele é independente?”. A pergunta me veio a queima-roupa, e na minha imaginação, aqueles caras já retiravam as sungas para eu chupar. Voltei para a lucidez dos meus conhecimento de bioquímica, e respondi: “Claro que uma célula não pode viver independente de outras...” “Mas só para resistir a pressão das águas”, ela interrompeu. “Sei lá, não é minha especificidade”, conclui.

O calor tava mesmo de rachar, e a morena me levou para tomar uma água de côco. Tomou mesmo uma no quiosque, e saiu dizendo para os três turistas que estavam lá: “Esta senhora vai fazer a segunda mão”. Ficamos só os quatro, pois que o garçom pegou o cooler e saiu para a parte de fora. Fiquei meio com água na boca, mas um pouco assustadinha, que desceram as sungas até os joelhos, permanecendo de pé. Estando ajoelhada, as rolas deram certinho, a altura da minha boca, e eu era mais uma vez, a Marquesa Chupadora, submissa às rolas de metade da minha idade.

Um dos caras falou: “Quero que essa segunda mão seja azul como o mar azul”. Agarrou a minha cabeça, pois que eu estava demorando. Deu umas escovadas, quando a ponta me batia nas amígdalas. Os outros dois me esfregavam, e batiam as rolas nas minhas bochechas. Virei para o revezamento, e quase queriam me meter nas orelhas.

Esse ambiente era meio mágico (três picas disputando uma boca só), e em parabéns ao esquema das minhas amigas peitudas, eu quis inovar. Me dispus a deitar de costas numa mesinha de madeira, enquanto os cavalheiros terminavam de me despir. Daí foi assim, acabei liberando a racha para dois no revezamento, enquanto o carrasco da vez me fodia a garganta num gag fator. Com certeza pensaram, e eu estava mesmo sendo a puta deles naquele momento, algo que eu não quis concordar de prontidão. Foi somente depois, quando gozaram em simultâneo, na mão (que engraçado), na buça (que abuso), e na garganta (que delícia), que eu fiquei afim de passar aliança nos dedinhos.

Voltamos para a pousada, e era 2 de março. Tomamos umas, e a Mangueira entrou para o desfile na televisão. Fábio já queria começar a me chupar, mas dei uns tapinhas na cara dele, dizendo que era para esperar o meu banho com sais.

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 70Seguidores: 27Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Mais uma no bando da cara de pau. Será que vai ter disputa de egos, para ver quem é a melhor no ofício de engolidora de rolas alheias?Rsrsrs

Boa história.

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