Casal Cuckold/Hotwife: O Fetiche que Me Deixa Louco, por Leon Stark – Parte 1.

Um conto erótico de Leon Stark
Categoria: Heterossexual
Contém 3899 palavras
Data: 10/03/2025 12:33:41
Última revisão: 10/03/2025 12:40:59

Sou um leitor assíduo do site há muito tempo, mas nunca tinha feito um cadastro aqui. Resolvi criá-lo para compartilhar minhas histórias, que todas têm as seguintes temáticas: cuckold/hotwife, swing, poliamor, e outras.

Ao ler diversos contos, percebi que aqui há um número considerável de haters, pessoas que, não contentes com temáticas que não os agradam, resolvem atacar os autores com comentários ofensivos. Bem, no meu perfil não haverá espaço para embates com esses "merdas". Fez um comentário ofensivo? Eu bloqueio, simples assim. Querem criticar o texto de maneira mais educada? Fiquem à vontade.

Minha esposa chegou a ter um perfil aqui e a escrever histórias. O pseudônimo dela era Luana Targaryen, mas, por causa de um bando de machistas preconceituosos com o que ela escrevia, ela se irritou e excluiu o perfil. Falei que ela não precisava fazer isso e que não desse atenção a essas bobagens, mas foi em vão. Ela cancelou o perfil e nem quer mais saber disso aqui.

Passado:

Mariana estava cercada pelos três veteranos, que a observavam com risadinhas de deboche, tentando testar os LIMITES dela. Ela, com sua beleza imbatível, atraía todos os olhares. Seus cabelos loiros caíam com perfeição sobre seus ombros, e seus olhos azuis brilhavam, mesmo sob a pressão da situação. Seu corpo esguio e coxas grossas eram irresistíveis aos olhares daqueles homens, mas ela não demonstrava fraqueza. Olhava-os com desafio, ciente de sua própria força.

"Ei, calourinha, você vai ver como as coisas funcionam por aqui", disse um dos veteranos, sorrindo de forma escrota.

Mariana não se deixou intimidar. "Não sou calourinha para você, e se você acha que vou me submeter a isso, está muito enganado", respondeu com firmeza, encarando-o sem medo.

Outro veterano, mais atrevido, se aproximou dela, tentando intimidá-la. "Você vai aprender a se divertir, garota. Isso é só o começo."

Mariana não recuou, olhando para ele com desdém. "Não tenho interesse em suas ‘diversões’. Acho que você deveria dar o fora."

O mais agressivo dos três deu um passo à frente, tentando chegar perto de Mariana, mas ela se esquivou com destreza. A tensão aumentava, e os três veteranos começaram a se mover de forma ameaçadora, como se estivessem se preparando para uma agressão física.

Foi então que uma voz grave e autoritária cortou o ar, interrompendo a tensão crescente.

"Ei, vocês, parem de incomodar a garota."

Quando ouviram a voz firme e grave de William, os três veteranos se viraram ao mesmo tempo. Assim que o olhar deles pousou sobre ele, ficaram visivelmente impactados. William era alto, forte e emanava uma presença intimidadora. Os dois menos confiantes hesitaram, engolindo seco, mas o mais machão do grupo, ainda tentando manter sua pose, decidiu não recuar.

"Quem diabos você pensa que é pra se meter no que não é da sua conta?", rosnou ele, cerrando os punhos e avançando com agressividade.

Mas William foi mais rápido. Antes que o veterano pudesse desferir o golpe, ele deu um empurrão forte e preciso no sujeito, que foi arremessado para trás e caiu no chão com um baque seco.

"Aí, porra!", gritou o veterano, sentindo o impacto.

William, sem mudar a expressão, apontou o dedo indicador para os outros dois, que já demonstravam receio.

"Se vocês quiserem acabar como o amiguinho de vocês aqui no chão, é só tentarem me agredir. Mas aviso logo… vão se arrepender."

Os dois trocaram olhares rápidos, sem coragem de enfrentar aquele rapaz. Em menos de um segundo, dispararam para longe, sem sequer olhar para trás. O veterano caído, percebendo que estava sozinho, se levantou depressa e correu atrás dos outros, ainda xingando baixinho.

O silêncio tomou conta do lugar por um instante. William então olhou para Mariana e perguntou:

"E aí, tudo bem com você?"

Ela ajeitou os cabelos e respirou fundo antes de responder.

"Sim… tudo bem. Te agradeço por ter me ajudado. Aqueles caras são uns babacas, e esse negócio de trote é uma idiotice."

William riu de leve e concordou. "Também acho."

Ele estendeu a mão para cumprimentá-la e se apresentou:

"Bom, muito prazer. Eu me chamo William."

Mariana também estendeu a mão, retribuindo o cumprimento com um sorriso. "O prazer é todo meu."

Assim que suas mãos se tocaram, ela percebeu a diferença de tamanho e brincou:

"Porra, que mãozona você tem, hein?"

William sorriu de canto e rebateu no mesmo tom:

"E que mãozinha você tem, hein?"

Os dois riram. Ali, sem perceberem de imediato, uma amizade começava a se formar.

Desde o início da faculdade, William e Mariana tinham um objetivo claro: serem empresários. Ambos queriam liderar, não ser liderados.

William, com seu foco em tecnologia, e Mariana, com sua visão estratégica, compartilhavam o sonho de criar e comandar seus próprios negócios. O desejo de controlar seu destino os uniu, e esse objetivo comum foi a base de sua amizade e, mais tarde, do relacionamento.

Juntos, viam a faculdade como o primeiro passo para transformar suas ambições em realidade. Eles sabiam que suas habilidades se complementavam e, unidos, poderiam construir algo grandioso.

Presente:

William observa Mariana se arrumar diante do espelho. Ela veste um vestido justo, curto o suficiente para exibir as coxas grossas que sempre chamaram atenção. Seus cabelos loiros, lindos, sedosos e brilhantes agora iam até quase a bunda, refletindo a luz como fios de ouro polido. Na adolescência, eram mais curtos, batendo nos ombros, mas com o tempo, ela decidiu deixá-los crescer, cuidando deles com os melhores tratamentos que o dinheiro podia comprar.

Mariana e William haviam fundado o banco digital mais bem-sucedido do país, uma potência financeira com milhões de clientes e lucros bilionários. Com tanto poder e influência, nada estava fora de alcance. Produtos de luxo, viagens exclusivas, experiências únicas – eles tinham acesso ao que havia de melhor no mundo, e Mariana sabia exatamente como aproveitar isso a seu favor.

Seus olhos azuis eram intensos e hipnotizantes, com um brilho enigmático que parecia enxergar além da superfície. Às vezes, eram claros como o oceano sob o sol, outras vezes, mais escuros e profundos, carregando uma intensidade quase magnética. Olhar diretamente para eles era um desafio – um misto de encanto e submissão inevitável.

Seu corpo era uma obra-prima esculpida pela disciplina. Alta, esguia, mas com curvas exuberantes e bem definidas. As coxas grossas e firmes, a cintura fina e o quadril desenhado formavam um equilíbrio perfeito entre elegância e sensualidade. Mariana sempre manteve uma rotina de treinos e alimentação regrada, garantindo que cada detalhe de sua aparência estivesse impecável. Mas não era apenas isso – com o poder financeiro que possuía, os melhores médicos, nutricionistas e personal trainers estavam à sua disposição. Nada nela era fruto do acaso, e sim de um estilo de vida que combinava trabalho duro e acesso ilimitado ao que havia de mais exclusivo no mundo.

A pele impecável e bem cuidada era resultado de cosméticos de altíssima qualidade, os melhores tratamentos estéticos e a melhor tecnologia disponível. Perfumes caros, roupas feitas sob medida por estilistas renomados, acessórios exclusivos – tudo nela exalava sofisticação e poder. Cada detalhe, desde as unhas sempre impecáveis até o brilho dos cabelos, era a personificação do sucesso que ela e William haviam construído juntos.

Mariana não era apenas bonita. Ela era um símbolo de perfeição, de poder e de uma vida sem limitações. O tipo de mulher que entrava em qualquer lugar e imediatamente se tornava o centro das atenções – não só pela aparência deslumbrante, mas pela presença marcante e pela confiança absoluta de quem sabia exatamente o que queria e como conseguir.

Rafael, ou Rafa, como ambos o chamam, é parte importante da vida deles. Ele não é apenas um amante ocasional; é o COMEDOR FIXO de Mariana. Essa dinâmica não aconteceu do dia para a noite. Foi algo construído, explorado e, acima de tudo, desejado. William não sente CIÚMES—ele sente TESÃO. Ver sua mulher ser desejada, tocada, possuída por outro homem é o que o deixa LOUCO.

Mariana, por sua vez, adora esse JOGO. Ela sabe que William a quer ainda mais depois de cada encontro com rafa. Quando ele a toma depois, com mais fome, mais intensidade, é como se cada momento com outro homem servisse apenas para reacender ainda mais o fogo entre eles.

Ela sorri pelo reflexo do espelho e se vira para William.

— NERVOSO? — provoca, mordendo o lábio inferior.

Ele sorri de volta, aproximando-se para segurar sua cintura.

— Você sabe que não. Só quero ver você aproveitar.

A campainha toca. É rafa. O JOGO vai começar.

William se encaminha até a porta. Ele já havia autorizado a entrada de rafa na portaria.

A mente humana é curiosa. Mesmo quando algo já se tornou parte da rotina, certas situações sempre trazem um impacto diferente.

Para William, não era apenas o fato de ver Mariana com outro homem—isso já não era novidade. O que realmente mexia com ele era a antecipação, o instante antes de tudo começar.

O som da campainha não era apenas um aviso de chegada, mas um gatilho. Era o momento exato em que sua FANTASIA se tornava realidade mais uma vez.

Ele respira fundo, coloca a mão na maçaneta e a gira devagar. O JOGO recomeça.

Ao abrir a porta, William se depara com rafa, sorridente como sempre. Eles se cumprimentam com um aperto de mão firme e um abraço, um gesto que demonstra a grande cumplicidade entre eles.

É curioso como certas barreiras que muitos considerariam intransponíveis se tornam naturais quando existe confiança. A relação entre William, Mariana e Rafa ultrapassava qualquer noção convencional de posse ou CIÚMES. Havia ali algo mais PROFUNDO: desejo, entrega e, acima de tudo, um entendimento mútuo sobre o que realmente os fazia felizes.

William solta o abraço e dá um passo para o lado, permitindo que rafa entre.

Assim que rafa entra na sala, a tensão sexual já está no auge. O ar parece carregado de eletricidade, e os olhares trocados entre Mariana e Rafa deixam claro que não há tempo a perder. Mariana se aproxima dele com um olhar safado, os lábios entreabertos, e os dois se abraçam com uma intensidade que faz William, de pé ao lado, sentir o coração acelerar. O beijo entre Mariana e Rafa é quente, úmido e cheio de desejo, uma mistura de línguas e suspiros que ecoa pela sala. Depois eles vão para o sofá.

William, completamente tomado pelo tesão, começa a tirar as roupas com uma velocidade tremenda, quase desesperado para ver a cena se desenrolar. A camisa voa para o chão em um movimento brusco, seguida pela calça, que ele empurra para baixo com tanta urgência que quase perde o equilíbrio. Em segundos, ele já está só de cueca, o pau duro e pulsando visivelmente contra o tecido fino. Ele não hesita em puxar a cueca para baixo, liberando o membro já encharcado de tesão, e começa a bater uma punheta gostosa, os olhos fixos em Mariana e Rafa.

Rafa, percebendo a urgência no ar, também não demora. Ele larga a jaqueta no chão com um movimento rápido, puxa a camiseta para cima, revelando o torso musculoso e suado, e desce o zíper da calça com um gesto decidido. A calça cai no chão, e ele chuta para o lado, ficando completamente nu. O pau dele já está duro e pulsando, uma pica grossa e imponente que faz Mariana morder o lábio inferior de desejo. Ele não perde tempo com sutilezas—quando se trata de Mariana, ele sabe que não há espaço para timidez.

Mariana, por sua vez, não fica para trás. Ela desliza o vestido justo para baixo, deixando os seios à mostra, e em seguida empurra a calcinha para o lado, expondo a buceta já molhada de tesão. Ela também não perde tempo com delicadezas—quando se trata de rafa, ela também sabe que não há espaço para cerimônia. O corpo dela é uma obra de arte: os seios firmes e redondos, a cintura fina, as coxas grossas e a buceta rosada e encharcada, pronta para ser devorada.

— Caralho, que puta gostosa! — Rafa diz, os olhos percorrendo o corpo nu de Mariana enquanto William assiste, batendo uma punheta gostosa.

William não consegue disfarçar o TESÃO se preparando para o que vem a seguir.

— Isso, sua puta, mostra pra ele o que você tem de melhor! — ele provoca, os olhos vidrados na buceta molhada da esposa.

Rafa não perde tempo. Ele deita Mariana no sofá e desce o rosto até a buceta dela, já encharcada de tesão. Ele abre as pernas dela com as mãos, expondo completamente aquela xota gostosa, e começa a lamber com vontade. Mariana solta um gemido alto, os dedos se agarrando aos cabelos dele, enquanto ele chupa e lambe como se estivesse com fome.

— Ah, rafa, assim… assim mesmo, seu gostoso! — ela geme, arqueando as costas e empurrando a buceta ainda mais contra a boca dele.

William, de pé no canto da sala, não tira os olhos da cena. A mão dele trabalhando incansavelmente, batendo uma punheta gostosa enquanto observa a esposa sendo chupada com tanta vontade. Ele sente um misto de TESÃO e submissão, sabendo que aquela buceta já não é só dele.

— Isso, rafa, chupa essa puta! Ela adora, não é, amor? — William provoca, os olhos fixos na buceta molhada da esposa.

Mariana olha para o marido, os olhos cheios de desejo, e responde com um sorriso safado:

— Adoro, corninho! Você sabe que eu sou a puta do Rafa também!

Rafa ri baixo, mas não para de chupar. Ele enfia a língua mais fundo, fazendo Mariana gritar de prazer. Ele sabe que ela está perto, e aumenta o ritmo, lambendo o clitóris dela muito bem. Mariana não aguenta e goza na boca dele, o corpo tremendo enquanto ele continua a chupar, bebendo cada gota do seu TESÃO.

— Caralho, rafa, você é foda! — ela diz, ofegante, enquanto ele sobe e a beija, deixando ela sentir o próprio gosto na boca dele.

Agora é a vez de Mariana retribuir. Ela empurra rafa para trás, fazendo ele se sentar no sofá, e se ajoelha entre as pernas dele. Ela pega o seu pau, já duro e pulsando, e começa a chupar com vontade. Ela enfia a pica toda na boca, engolindo até as bolas, enquanto olha para William com um olhar de provocação.

— Olha só, corninho, meu macho fixo tem uma pica gostosa, né? — ela diz, tirando o pau da boca por um instante para provocar o marido.

William só consegue gemer, batendo um punheta mais rápido enquanto assiste a esposa chupando o pau do amante.

— Isso, sua puta, chupa essa pica! Você nasceu pra isso! — ele diz, os olhos vidrados na cena.

Mariana volta a chupar, agora com ainda mais vontade. Ela alterna entre sugar o pau dele e lamber as bolas, enquanto rafa geme e segura a cabeça dela, guiando o ritmo.

— Caralho, Mari, você é uma puta gostosa! — Rafa diz, com os olhos fechados, sentindo muito prazer.

Depois de alguns minutos, rafa não aguenta mais e puxa Mariana para cima. Ele já queria transar com ela, mas William diz:

— Opa, opa, opa, Rafa! Toma aqui a camisinha.

William já havia aberto o pacote. Rafa pega a camisinha, e ele e Mariana se OLHAM. Isso ocorre rapidamente. Rafa então coloca a camisinha e, em seguida, faz Mariana se sentar em seu pau. Com ele já dentro da sua buceta, molhada e pronta, ela começa a cavalgar com vontade.

— Ah, rafa, sua pica é tão gostosa! — ela geme, os seios balançando enquanto sobe e desce no pau dele.

William está completamente hipnotizado, batendo uma punheta sem parar enquanto assiste a esposa cavalgando o amante.

— Isso, sua puta, senta nessa pica! Você é a rainha dos cornos! — ele diz, os olhos brilhando de tesão.

Rafa segura os quadris dela, ajudando no ritmo, enquanto Mariana geme cada vez mais alto. Ela está adorando, e rafa sabe muito bem disso. Ele decide mudar de posição, após uns minutinhos, colocando-a de quatro.

— Agora eu vou foder essa buceta gostosa até você gozar de novo! — ele diz, metendo com força.

Mariana grita, os dedos se agarrando ao sofá, enquanto rafa soca sem dó. William está louco de tesão, batendo uma punheta frenética enquanto assiste a esposa sendo comida com tanta intensidade.

— Goza, sua puta! Goza nessa pica! — ele grita, quase chegando ao clímax também.

Mariana não aguenta e goza de novo, o corpo tremendo enquanto rafa continua a meter. Ele sente que está prestes a explodir e acelera um pouco as metidas, cada socada mais forte e profunda, até que finalmente não consegue segurar mais. Com um gemido rouco, ele goza gostoso, jorrando jatos quentes de porra dentro da camisinha, enchendo-a com muita porra.

William, que estava batendo uma punheta frenética enquanto assistia a cena, também não aguenta e goza junto, jorrando porra no chão da sala. Ele geme alto, os olhos fechados de prazer, enquanto Rafa e Mariana ficam ofegantes, completamente exaustos, mas satisfeitos.

Os três ficam ofegantes, na verdade, completamente exaustos, mas satisfeitos. Mariana olha para William com um sorriso safado e diz:

— E aí, corninho, gostou do show?

William só consegue rir, sabendo que aquela era a dinâmica que os fazia felizes. Ele olha para o chão, onde sua porra está espalhada em uma poça branca e brilhante, e aponta com o dedo, rindo.

— E eu que demoro pra caralho pra gozar, hoje gozei demais! Olha a porra no chão, gente! — ele diz, os olhos brilhando de diversão.

Rafa e Mariana seguem o olhar dele e riem juntos. Rafa, ainda ofegante, comenta:

— Caralho, porra, hoje a transa durou menos tempo que de costume, né? — ele diz, rindo enquanto se recosta no sofá.

Mariana, sorridente e ainda com o rosto corado de prazer, responde:

— Relaxa, durou menos tempo, mas foi igualmente excitante, não foi? — ela provoca, olhando para William e depois para Rafa.

William concorda, rindo enquanto pega um lenço que está próximo, para limpar a porra do chão.

— É, foi sim. Olha só, eu gozei pra caralho! — Rafa brinca, segurando a camisinha cheia de porra e mostrando para Mariana e William, com um sorriso de orgulho no rosto.

Mariana ri, balançando a cabeça.

— Pois é, rafa, você sempre goza como um cavalo! — ela diz, provocando, mas com um olhar de admiração.

William dá uma tremenda gargalhada, fazendo um sinal de positivo para a esposa.

— Se vocês transasses sem preservativo, com certeza ela ficaria grávida, caralho! — ele diz, rindo e cutucando rafa com o cotovelo.

Rafa ri alto, achando graça no comentário de William.

— É, seria um estrago! — ele brinca, ainda segurando a camisinha.

Mariana, no entanto, fica pensativa por um momento, o sorriso dela diminuindo um pouco. O comentário de William a deixou levemente incomodada, como se aquela brincadeira tivesse tocado em algo mais profundo. Mas ela disfarça bem, forçando um sorriso e mudando de assunto rapidamente.

Rafa se levanta e vai até a cozinha pegar uma garrafa de água, enquanto Mariana se deita no sofá, os olhos fechados e um sorriso de satisfação no rosto. William se senta ao lado dela, passando a mão pelos cabelos loiros dela.

— Você é incrível, sabia? — ele diz, com um tom de admiração genuína.

Mariana abre os olhos e olha para ele, sorrindo.

— E você é o melhor corninho que eu poderia ter, sabia? — ela responde, provocando.

Rafa volta com a garrafa de água e oferece para Mariana, que bebe um gole antes de passar para William. Ele bebe também e depois entrega a garrafa para rafa, que finaliza o que sobrou.

— Então, quando é a próxima? — Rafa pergunta, com um sorriso malicioso.

Mariana e William se olham e riem.

— Quando você quiser, seu gostoso! — Mariana responde, provocando.

William concorda com a cabeça, rindo.

— É, quando ele quiser. Mas da próxima vez, eu quero ver você durar mais, Rafa! — ele brinca, fazendo todos rirem de novo.

Os três ficam ali, rindo e conversando, enquanto o clima na sala volta ao normal. Apesar de a transa ter sido mais rápida que o habitual, o tesão e a conexão entre eles continuavam tão intensos quanto sempre. Era essa dinâmica, essa cumplicidade e essa liberdade que os mantinham unidos, felizes e sempre com vontade de mais.

O que normalmente acontecia após o sexo e as conversas era rafa ir tomar banho em um dos quartos de hóspedes, enquanto o casal seguia para a suíte deles. Porém, naquela noite, William queria algo diferente. Ele decidiu que gostaria que Mariana e Rafa tomassem banho juntos no quarto onde ele e Mariana dormiam.

Rafa, surpreso, ficou claramente animado com a proposta. Já Mariana, embora não expressasse seu desconforto abertamente, sentiu uma leve apreensão. Ela, que sempre valorizou momentos mais reservados com William, não sabia ao certo se essa ideia era algo com o qual se sentia à vontade. Mas, por respeito ao desejo do marido e para não quebrar o clima, ela manteve seus pensamentos para si.

William, percebendo que Mariana estava quieta, aproximou-se dela com um sorriso tranquilo, tocando seu rosto suavemente, como sempre fazia quando queria transmitir confiança:

— Eu sei que pode parecer algo novo, mas é só um banho. Não muda nada entre nós, apenas... uma maneira de aproveitarmos o momento de forma diferente.

Mariana olhou para ele, sorrindo suavemente, mas sem dizer nada imediatamente. Ela queria se sentir confortável, mas não queria criar um mal-estar. Ao invés de expressar diretamente seu desconforto, apenas murmurou:

— Acho que pode ser interessante...

Ela procurou olhar para rafa, que sorriu e disse, de maneira descontraída:

— Fique tranquila, Mari, não tem pressa. Se você não se sentir à vontade, a gente pode deixar isso para um outro momento.

Mariana agradeceu a atitude compreensiva dele, embora não tenha falado mais sobre como realmente se sentia. O ambiente estava leve, e ela não queria estragar a harmonia entre os dois. Sentiu, então, que poderia seguir o fluxo, esperando que fosse uma experiência mais leve e sem pressões.

— Ok, vamos fazer isso então... — disse ela, já mais tranquila, tentando transmitir confiança, mas com uma leve hesitação em sua voz, que não foi clara para ambos.

William sorriu, satisfeito com a decisão dela, e a puxou para um beijo carinhoso.

— Vai ser divertido, amor. Vai ver que você vai gostar.

Mariana já estava acostumada com a dinâmica de sexo com rafa na frente de William, mas o pedido para tomar banho com ele a deixou apreensiva. Para ela, o sexo era algo simples, descomplicado, mas o banho representava uma intimidade diferente, que ia além do físico. A proximidade sem a barreira do prazer sexual a fazia questionar os limites da relação.

Embora já tivesse transado com rafa diversas vezes diante de William, o banho compartilhado parecia abrir um espaço emocional que ela não sabia se estava pronta para explorar. Ela temia que isso ultrapassasse o desejo físico e se transformasse em algo mais sentimental, mais PROFUNDO.

Mariana não expressou sua dúvida, preferiu se calar, pois, temia estragar o clima ou parecer insegura. Mas, internamente, ela estava hesitante sobre como aquilo afetaria sua relação com William e Rafa.

No fundo, ela temia perder o controle sobre suas emoções e, ao mesmo tempo, desejava manter a exclusividade emocional com William. Ela não queria que a intimidade física com rafa fosse interpretada como um convite para algo mais. Embora parecesse algo simples, o banho compartilhado a fazia questionar o impacto que isso teria em sua relação.

Ao manter sua apreensão em segredo, Mariana permitiu que sua insegurança fizesse parte da dinâmica daquela noite, sem saber exatamente onde isso a levaria.

Continua...

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Foto de perfil de Leon.Leon.Contos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Olá, meu pseudônimo é Leon Stark. Leon é um personagem da famosa franquia de jogos de videogame Resident Evil. O sobrenome Stark é de uma das famílias da série de enorme sucesso Game of Thrones. Sobre mim: detesto pessoas desrespeitosas e preconceituosas, aquelas que acham que o mundo gira ao redor delas. Tenho tolerância zero com idiotas. Pense bem antes de comentar. Se o seu comentário for ofensivo, será bloqueado sem dó.

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