Fazia tempo que eu alimentava essa fantasia. A ideia de ver minha mulher provocar outro cara, deixá-lo doido de tesão, sabendo que no final do dia era comigo que ela ia estar. Conversamos sobre isso e decidimos testar com um amigo nosso. Ele sempre deixou claro que adoraria ter uma chance com ela, e agora, daríamos essa oportunidade — ou quase.
A brincadeira começou com ela mandando mensagens provocantes. Primeiro, apenas insinuações, elogios e sugestões sutis. Logo, ele estava entrando no jogo, respondendo com desejo crescente. Então, mandei ela dar um passo adiante. Uma foto simples, mas estratégica: só a bunda e a perna, vestida apenas de calcinha.
Foi o suficiente. O cara ficou louco.
— Puta que pariu... você não faz ideia do que tá me fazendo sentir — ele escreveu.
Ela sorriu, olhou pra mim e perguntou:
— Posso continuar?
— Vai em frente — respondi, já sentindo o efeito do jogo em mim também.
A próxima foto foi ainda mais ousada: a parte da frente, mostrando bem a curva dos seios, a barriga lisa, o início da calcinha rendada. A resposta dele veio quase instantaneamente.
— Eu queria estar com a boca entre as suas pernas agora. Sentir seu cheiro, seu gosto...
Só de ler aquilo, meu pau já estava duro. Mas eu queria ver até onde isso iria. Pedi pra ela mandar uma foto segurando a calcinha com o pé, expondo um pouco mais, provocando sem entregar tudo. O efeito foi imediato.
Ele mandou uma foto com o pau completamente duro, pulsando.
— Você me deixou assim, sua safada. Imagina o que eu faria se estivesse aí agora...
Ela mordeu o lábio, digitou devagar, deixando o suspense no ar antes de enviar:
— Será que eu ia gostar do seu gosto? Queria sentir você na minha boca, deixar você gemendo...
Eu quase perdi o controle nesse momento. Meu pau estava latejando, minha mulher, completamente entregue ao jogo, adorando ver o poder que tinha sobre ele. Mas eu queria que a excitação ficasse no auge.
— Para agora — falei, segurando o celular da mão dela. — Deixa ele com vontade.
Ela riu, fechou o chat e me olhou com um brilho nos olhos.
— E agora?
— Agora, você vem aqui e me mostra que sou eu quem tem você.
Ela não hesitou. Subiu no meu colo, e antes que eu dissesse qualquer coisa, já estava abrindo minha calça, pronta para me enlouquecer ainda mais. Aquele joguinho só tinha nos deixado mais famintos um pelo outro. E eu sabia que isso ia se repetir muitas vezes mais.
