O DIA QUE DEI PRO MEU FILHO E PROS AMIGOS DELE NA NOITE DO FILME DE TERROR.

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3667 palavras
Data: 10/03/2025 17:31:25
Assuntos: Grupal, Filho, Mãe, Amigos

Eu sou Cíntia, 35 anos, morena clara, olhos verdes que já fizeram uns caras virarem o pescoço na rua, cabelo preto liso que eu deixo solto pra dar um charme, e um corpo que eu ralo pra caralho na academia pra manter no ponto. Não é fácil ser mãe solteira, criar um filho sozinha numa casa de classe média aqui em São Bernardo do Campo, mas eu dou meu jeito. A casa é simples, dois quartos, uma sala com TV de 32 polegadas que eu parcelei em 12 vezes, cozinha apertada e um quintalzinho onde o Anderson às vezes joga bola com os amigos. Trabalho home office, passo o dia no notebook fazendo planilha pra uma empresa de logística, e isso me deixa com tempo pra malhar e cuidar de mim, mas, pra ser honesta, minha vida social é uma merda. Não saio com ninguém, não tenho paciência pra macho babaca me cantando no bar, e amigas? Tenho duas ou três que vejo de vez em quando, mas nada de mais. Minha vida gira em torno do meu filho, o Anderson, e de manter as contas em dia.

O Anderson é meu orgulho, mesmo sendo um muleque sapeca que me tira do sério às vezes. Ele é aquele tipo de garoto que vive na rua com os amigos, mas sempre volta pra casa com um sorriso bobo no rosto. Ele tem dois parceiros inseparáveis desde a pré-escola, o José Adriano e o Sebinho. Os três são unha e carne, mais de 10 anos de amizade, e eu já tô acostumada com eles aparecendo aqui em casa ou ele dormindo na casa de um deles. São maiorzinhos já, mas ainda têm aquela energia de moleque que não larga o videogame, o futebol na rua e as besteiras que eu finjo que não ouço quando eles acham que eu não tô prestando atenção.

Eu nunca fui de ficar de olho nas coisas deles, sabe? Deixo o Anderson viver a vida dele, desde que não me dê dor de cabeça. Mas tem dias que eu olho pra ele e penso: caralho, como esse muleque cresceu rápido. Ele é magro, mas tem uns músculos que tão começando a aparecer, cabelo castanho bagunçado que ele nunca penteia, e um jeito de falar que me lembra o pai dele — um filho da puta que sumiu no mundo quando eu disse que tava grávida. Mas eu não guardo mágoa, criei o Anderson sozinha e fiz ele virar gente, mesmo com os perrengues.

Ultimamente, eu tava num tédio do caralho. Trabalhar em casa é bom, mas cansa a cabeça, e malhar alivia, mas não enche o vazio. Eu não saio com ninguém há anos, nem um rolo, nem uma ficada. Às vezes, de noite, eu fico pensando em como seria ter um cara aqui, me pegando com força, me fazendo esquecer essa rotina de merda. Mas aí olho pro espelho, vejo meu corpo durinho, a bunda empinada que eu suo pra manter, os peitos firmes que ainda dão um volume foda no sutiã, e penso: eu mereço mais que esses caras idiotas que só querem uma trepada rápida. Então fico na minha, assisto minhas séries, tomo um vinho barato que eu compro no mercado e vou levando.

Naquela sexta-feira, eu tava especialmente entediada. O Anderson tinha chegado da rua com o José Adriano e o Sebinho, os três suados, rindo alto e falando besteira como sempre. “Mãe, a gente vai ficar aqui hoje, tá? Vamos jogar videogame,” ele disse, jogando a mochila no canto da sala. Eu tava na cozinha, fazendo um miojo pra mim, e dei um grito: “Tá bom, mas não faz bagunça, hein, seus porcos!” Eles riram, já ligando o PlayStation, o barulho do jogo enchendo a casa.

Aí me deu um estalo. Eu tava cansada de ficar sozinha naquela casa, olhando pro teto enquanto eles se divertiam. “Ei, seus muleques, que tal a gente fazer uma noite de filme hoje? Algo diferente, sei lá, um terrorzinho pra dar um susto em vocês,” eu disse, saindo da cozinha com o prato de miojo na mão. O Anderson virou pra mim, aquele sorriso de canto que ele faz quando acha graça em algo: “Tá querendo assustar a gente, mãe? Beleza, eu topo.” O José Adriano, um moreno alto, magrelo, com cabelo curto que ele vive passando a mão, deu uma risada: “Se tu aguentar o susto, Dona Cíntia, eu assisto.” O Sebinho, um gordinho de cabelo crespo e pele escura, só balançou a cabeça, já com um pacote de salgadinho na mão: “Por mim, é nóis.”

Eu ri, sentindo um calor gostoso no peito. Esses muleques eram uma bagunça, mas eu gostava de ter eles por perto. “Então tá, vou pegar um filme no meu notebook e boto na TV. Vocês pegam as almofadas aí, que eu faço um suco pra gente,” falei, já animada com a ideia. Era simples, mas era algo pra quebrar o tédio, pra me sentir viva de novo, nem que fosse por uma noite.

A noite caiu rápido, o calor de São Bernardo deixando o ar abafado, mesmo com o ventilador ligado na sala. Eu escolhi um filme de terror clássico, O Exorcista, que eu sabia que ia fazer eles falarem merda a noite toda. Liguei o notebook na TV com um cabo HDMI, botei o filme pra rolar e me joguei no sofá com o Anderson do meu lado, o José Adriano e o Sebinho sentados no chão, encostados nas almofadas. A gente riu das primeiras cenas, o Anderson falando “essa mina tá possuída pra caralho, mãe” e o Sebinho gritando “tira esse capeta daí!” toda vez que a menina girava o pescoço. Eu tava curtindo, o suco de laranja gelado na mão, o clima leve, mas aí o cansaço bateu.

Era umas onze da noite, o filme ainda na metade, e eu senti os olhos pesando. “Tô com sono, seus pestes. Vou dar um tempo, mas vocês terminem aí, hein,” eu disse, levantando do sofá e esticando os braços, a blusa subindo um pouco e mostrando a barriga chapada que eu ralo pra manter. O Anderson acenou com a mão: “Beleza, mãe, vai dormir. A gente apaga tudo depois.” O José Adriano deu um sorriso: “Descansa aí, Dona Cíntia.” O Sebinho só grunhiu algo, já com a boca cheia de salgadinho.

Eu subi pro meu quarto, o corpo cansado, mas a cabeça ainda ligada. Deitei na cama, o ventilador de teto girando devagar, e fiquei pensando na vida. Eu tava ali, 35 anos, sozinha, com um filho crescido e uns desejos que eu guardava trancados no peito. Às vezes, eu imaginava um cara me pegando na cama, me virando de quatro, metendo com força enquanto eu gemia alto, sem me preocupar com nada. Mas aí pensava no Anderson, na casa, nas contas, e deixava pra lá. Peguei o celular, rolei umas fotos minhas de biquíni na academia, e senti um calor subindo. “Caralho, eu ainda sou foda,” murmurei, rindo sozinha antes de fechar os olhos, tentando dormir.

Mas o sono não veio. Uns 20 minutos depois, eu levantei, com sede, e decidi pegar um copo d’água na cozinha. Desci as escadas devagar, o barulho da TV ainda ligado, mas não era o som do filme de terror. Era algo diferente, uns gemidos abafados que fizeram meu coração dar um pulo. Cheguei na sala sem fazer barulho, o pé descalço no chão frio, e parei na entrada, escondida pela sombra da parede. O que eu vi me deixou sem ar, o corpo inteiro travando enquanto minha cabeça girava.

Os três tavam lá, o Anderson no sofá, o José Adriano e o Sebinho no chão, as calças arriadas até os joelhos, cada um com o pau na mão, batendo uma punheta frenética enquanto um filme pornô rolava na TV. Eles tinham espelhado o celular do Anderson na tela, e agora uma loira peituda gemia alto, levando rola de dois caras ao mesmo tempo. Eu fiquei parada, o coração batendo na garganta, o calor subindo pelo meu corpo enquanto eu tentava entender o que tava vendo.

Primeiro, eu olhei pro meu filho. O Anderson tava com a mão direita no pau, mexendo rápido, o rosto vermelho de tesão. Eu nunca tinha pensado nele assim, sempre vi ele como meu muleque, mas ali, na penumbra da sala, eu vi o pau dele. Caralho, era grande pra porra, uns 20 centímetros, grosso, com veias marcadas, nada daquele tamanhinho de criança que eu imaginava. Ele batia com força, o braço musculoso se mexendo, e eu senti um choque misturado com algo que eu não queria admitir — um calor subindo entre minhas pernas, um desejo que eu lutei pra ignorar.

Depois, olhei pro José Adriano. O moreno magrelo tava no chão, de lado, o pau dele também enorme, do mesmo tamanho do Anderson, duro como pedra enquanto ele se contorcia, gemendo baixo: “Porra, que gostosa.” Ele era mais rápido, a mão voando no pau, e eu vi o brilho do suor na testa dele, o jeito que ele mordia o lábio. Meu corpo reagiu de novo, as coxas apertando sem eu querer, o tesão batendo enquanto eu imaginava aquele pau me pegando, me rasgando como eu não sentia há anos.

Aí veio o Sebinho. O gordinho tava largado, o pau na mão, menor que os outros dois, mas ainda grande, uns 17 centímetros, e sujo pra caralho. Tinha uma camada de sebo na ponta, aquele negócio branco que eu já imaginava ser o motivo do apelido dele. Ele batia devagar, o rosto gorducho vermelho, o salgadinho esquecido do lado enquanto gemia: “Quero comer essa mina.” Eu quase ri, mas o nojo se misturou com uma curiosidade doida, um desejo que eu não entendia, de ver ele limpando aquela merda e me mostrando o que sabia fazer.

Eu fiquei ali, escondida, o coração disparado, o corpo quente enquanto assistia os três se matando na punheta, o filme pornô rolando na TV, os gemidos da loira enchendo a sala. Eu sabia que devia gritar, mandar eles pararem, dizer que era uma falta de respeito, mas não consegui. Meu corpo tava travado, o tesão subindo como uma onda que eu não controlava. Eu imaginava eles me vendo ali, me puxando pro meio deles, me pegando de tudo que era jeito enquanto eu gritava de prazer. Caralho, o que tava acontecendo comigo? Era meu filho e os amigos dele, mas ali, naquela sala, eles eram só três machos com paus enormes, e eu tava louca pra sentir algo que eu não sentia há tempo demais.

Eu mordi o lábio, a mão escorregando pro meio das pernas sem eu nem perceber, o shortinho de dormir apertando enquanto eu lutava pra não gemer. Foi aí que o Anderson olhou pro lado, ainda batendo, e disse: “Acha que a mãe dormiu mesmo?” O José Adriano riu: “Tomara, porque eu não paro agora.” O Sebinho grunhiu: “Eu gozo logo, porra.” E eu fiquei ali, quieta, o coração na boca, o desejo queimando enquanto pensava no que ia fazer com aquela cena que eu nunca mais ia tirar da cabeça.

Eu tava ali, parada na sombra da parede da sala, o coração batendo na garganta, o corpo quente como se tivesse corrido uma maratona. O Anderson, meu filho, o José Adriano e o Sebinho tavam na minha frente, as calças arriadas, os paus na mão, batendo punheta enquanto o pornô rolava na TV. A loira peituda na tela gemia alto, mas eu nem prestava atenção nela — meus olhos tavam grudados nos três, naqueles paus enormes que eu nunca imaginei ver assim, o tesão subindo em mim como uma onda que eu não conseguia parar. O Anderson com aquele pauzão de adulto, o José Adriano com o dele do mesmo tamanho, e o Sebinho com aquele troço sujo de sebo que me dava nojo e curiosidade ao mesmo tempo. Eu sabia que devia fazer algo, gritar, mandar eles pararem, mas o calor entre minhas pernas tava me segurando ali, quieta, até que não aguentei mais.

Respirei fundo, saí da sombra e entrei na sala com tudo, batendo palma alto pra cortar o clima. “Que porra é essa que vocês tão fazendo aqui, caralho?” eu berrei, a voz saindo mais alta do que eu queria, o eco batendo nas paredes da casa. Os três congelaram na hora, o Anderson largando o pau como se tivesse levado choque, o José Adriano puxando a calça pra cima num pulo, e o Sebinho tentando esconder o dele com as mãos gordas, o rosto vermelho de vergonha. O pornô ainda rolava na TV, os gemidos da loira enchendo o silêncio, e eu apontei pra tela, furiosa: “Desliga essa merda agora, Anderson!”

Ele pegou o celular com as mãos tremendo, desligou o espelhamento, e a TV ficou preta, o silêncio caindo como um tijolo. Eles tavam mucho, os três sentados ali, as calças meio subidas, os olhos no chão, sem coragem de me encarar. Eu tava com o coração na boca, a raiva misturada com um tesão que eu não queria admitir, mas botei as mãos na cintura e mandei a bronca histórica que eles nunca iam esquecer.

“Vocês acham que eu sou o quê, hein? Palhaça? Tão batendo punheta na minha sala, na minha frente, achando que eu não vou ver? Que desrespeito é esse, seus moleques porcos? Eu criei você, Anderson, pra ser homem, não pra virar um punheteiro de merda na minha casa! E vocês dois,” apontei pro José Adriano e pro Sebinho, “acham que aqui é puteiro? Tão de sacanagem comigo!” Minha voz tava tremendo, a adrenalina subindo enquanto eu andava de um lado pro outro, os olhos verdes faiscando de raiva.

O Anderson levantou a cabeça, o rosto vermelho como tomate, e murmurou: “Desculpa, mãe, a gente… a gente não queria te desrespeitar, eu juro.” O José Adriano assentiu rápido, gaguejando: “Foi mal, Dona Cíntia, a gente só… só tava brincando.” O Sebinho ficou quieto, o gordinho encolhido no canto, o suor escorrendo pela testa enquanto tentava cobrir o pau sujo com a camiseta.

Eu parei, respirei fundo, o peito subindo e descendo rápido enquanto tentava me acalmar. Mas aí veio a dó. Olhei pra eles, aqueles três muleques mucho, envergonhados, e senti um aperto no coração. Eles eram novos, cheios de energia, presos naquela casa comigo, uma mãe solteira que não saía pra nada. “Tá bom, senta aí direito, seus idiotas,” eu disse, mais calma, puxando uma cadeira da cozinha e sentando na frente deles. “Vamos conversar como gente, caralho.”

Eles se ajeitaram, ainda sem graça, as calças subidas agora, mas o clima tava pesado. Eu cruzei os braços, olhando pra cada um deles, e falei: “Olha, eu sei que vocês são homens, têm essas vontades, mas isso de ficar batendo punheta toda hora não é bom pra cabeça, sabia? Talvez de vez em quando, tudo bem, mas virar rotina é foda, deixa vocês avoados, sem foco.” O Anderson me olhou, franzindo a testa: “Mãe, foi só dessa vez, juro!” O José Adriano balançou a cabeça: “É verdade, Dona Cíntia, a gente nunca fez isso aqui antes.” O Sebinho grunhiu um “é” baixinho, ainda com vergonha.

Eu ri, um riso seco que saiu sem eu querer. “Duvido pra caralho, seus mentirosos. Vocês devem bater punheta todo dia, aposto que o Anderson tem um estoque de vídeo no celular, o José Adriano se mata no banheiro, e o Sebinho… bom, nem preciso dizer onde tu faz isso, né?” Eles riram baixo, o clima começando a soltar, e eu senti um alívio misturado com pena. “Tá, eu não vou ficar de polícia de vocês, mas mano, tenham juízo, pelo menos não façam essa porra na minha sala.”

O papo foi rolando, a tensão diminuindo, mas eu ainda tava com dó deles. E, pra ser honesta, aquele calor que eu senti antes tava voltando, subindo devagar enquanto eu olhava pros três, imaginando aqueles paus de novo. Foi aí que eu abri a boca sem pensar direito: “Sabe de uma coisa? Se vocês querem continuar essa punheta que tavam fazendo, eu saio de novo, fiquem à vontade.” Eles se entreolharam, surpresos, e o Anderson falou: “Sério, mãe? Tá tudo bem?” O José Adriano assentiu: “Beleza, Dona Cíntia, a gente termina rapidinho.” O Sebinho só deu um sorrisinho bobo.

Eu levantei, dei uns passos pro corredor, mas parei. Algo em mim tava queimando, uma vontade louca que eu não conseguia segurar. Voltei pra sala, o coração na boca, e soltei: “Não, pera aí. Eu quero assistir vocês batendo essa punheta.” Eles me olharam como se eu tivesse falado grego, o Anderson arregalando os olhos: “Como assim, mãe?” O José Adriano riu nervoso: “Tá brincando, né?” O Sebinho ficou quieto, mas eu vi o pau dele mexer na calça.

Eu respirei fundo, o tesão me dominando enquanto eu falava: “Não, eu não tô brincando. Vou ficar aqui, e vocês vão bater olhando pra mim.” O Anderson me encarou, o rosto vermelho, mas aí ele tomou a frente, abaixando a bermuda de novo, o pauzão dele saltando pra fora, duro como pedra. O José Adriano seguiu, rindo: “Caralho, isso é loucura,” e deixou o dele à mostra. O Sebinho, meio sem jeito, puxou o short pro chão, o pau sujo brilhando na luz da sala.

Eu olhei praqueles três paus de novo, o calor subindo pelo meu corpo enquanto eu botava a mão na blusa. “Tá, então presta atenção,” eu disse, tirando a blusa bem devagar, o sutiã preto aparecendo, os peitos firmes marcando o tecido. Eles tavam a ponto de bala, os olhos grudados em mim enquanto eu deslizava o shortinho pro chão, ficando só de calcinha e sutiã. Eu provocava, mexendo o cabelo preto, passando a mão na barriga chapada, sentindo o poder daquele momento.

“Vai, batam pra mim,” eu mandei, pausando a TV com o controle pra tirar o pornô da jogada. O Anderson começou primeiro, a mão no pau, mexendo rápido enquanto me olhava nos olhos, o tesão dele me acertando em cheio. O José Adriano foi atrás, o ritmo forte, gemendo baixo: “Porra, Dona Cíntia.” O Sebinho batia devagar, o pau sujo escorregando na mão dele, o rosto gorducho vermelho de vergonha e prazer.

Eles gozaram rápido, o Anderson gemendo alto enquanto a porra escorria na mão dele, o José Adriano jogando a cabeça pra trás com um “caralho” rouco, e o Sebinho grunhindo enquanto melava os dedos. Eu olhei pra eles, o tesão misturado com uma pontada de decepção. “Tão rapidinho assim? Tô decepcionada, seus fracos,” eu disse, rindo, mas aí botei a mão no queixo e falei: “Quer saber? Eu posso ajudar vocês a melhorar isso.”

Eu apontei pro Anderson: “Faz uma fila, tu é o primeiro.” Ele me olhou, confuso, mas eu me abaixei na frente dele, o coração disparado enquanto eu pegava o pau dele com a mão. “Relaxa,” eu disse, e levei ele pra boca, chupando com vontade, a língua rodando na cabeça enquanto ele gemia alto: “Mãe, porra, que isso!” Era a primeira vez em 14 anos que eu chupava um pau, e caralho, era o do meu filho. O gosto dele, o calor, me levou pras estrelas, o tesão explodindo enquanto eu mamava com força.

Depois fui pro José Adriano. Ele tava afoito, botou a mão na minha cabeça e puxou, ditando o ritmo enquanto eu chupava, o pau dele grosso enchendo minha boca. “Vai, Dona Cíntia, assim,” ele gemia, e eu deixei ele mandar, o tesão me dominando. Aí chegou o Sebinho. Olhei praquele pau sujo, a cabeça melada de sebo, e pensei: “Não vou chupar essa merda.” Mas ele me olhou com aquela cara de piedade, e eu cedi. Botei na boca, passei a língua no sebo, sentindo o gosto forte enquanto limpava com a baba, deixando ele lisinho enquanto ele gemia: “Caralho, Dona Cíntia, tu é foda.”

Eu levantei, o corpo pegando fogo, e tive uma ideia. “José Adriano, deita no chão,” eu mandei, e ele obedeceu, o pau duro apontando pro teto. Eu subi em cima dele, segurando o pau dele e botando devagar na minha buceta, sentindo cada centímetro me abrir enquanto eu gemia: “Ai, porra, que gostoso.” Era lento, eu aproveitava cada pedaço, o prazer subindo enquanto eu olhava pra ele, os olhos dele vidrados em mim.

“Sebinho, vem aqui,” eu chamei, e ele se aproximou, o pau sujo na minha frente. Eu peguei e chupei de novo, limpando o resto do sebo enquanto ele gemia alto. “Anderson, vem,” eu disse, olhando pro meu filho. “Mete no meu cu.” Ele hesitou, mas veio, o pauzão dele roçando antes de entrar devagar, me enchendo por trás enquanto eu gritava: “Caralho, vocês três!”

Eu tava com os três dentro de mim, o José Adriano na buceta, o Sebinho na boca, o Anderson no cu. Era uma loucura, uma sensação feroz que eu nunca tinha vivido. Eu me sentia uma deusa, o corpo tremendo enquanto eu me mexia, os paus me fodendo em ritmos diferentes. Comecei a acelerar, perdendo o controle, e os orgasmos vieram, um atrás do outro, múltiplos, algo que eu nunca senti nem com meu ex-marido. “Ai, porra, eu tô gozando!” eu gritava, o corpo sacudindo enquanto eles gemiam junto.

Eles gozaram quase juntos, o José Adriano enchendo minha buceta, o Anderson meu cu, o Sebinho melando minha boca. Eu caí no chão, o carpete da sala ficando cheio de porra, meu corpo lambuzado enquanto eles levantavam, ofegantes. “Calma aí, seus porcos, só vão dormir depois de limpar essa merda toda. Pega pano, detergente, Veja, sabão, e deixa isso brilhando. Eu vou tomar banho,” eu disse, rindo, levantando com as pernas moles enquanto subia pro quarto.

Depois daquele dia, as visitas do José Adriano e do Sebinho viraram rotina. Era sempre assim, quieto no começo, mas prazeroso pra caralho no fim. Eu sabia que aquilo era louco, mas algo em mim não queria parar. O tesão, o poder, a sensação de ser desejada por aqueles três — era como um fogo que eu não conseguia apagar, e eu queria mais, sempre mais.

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