Controlando o Desejo. Parte I

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 5784 palavras
Data: 10/03/2025 17:52:38

Como já me conhecem, gosto de escrever muito e segue mais um conto longo para aqueles que apreciam detalhes.

Inicio.

Meu nome e Henrique de Algo que não importa, eu sou Engenheiro formado na federal de Santa Catarina, morro em Laguna, mas no começo da minha carreira eu mal ficava na cidade, para ser ainda mais sincero eu mal ficava lá por escolha, eu escolhi minha carreira e a mulher com quem queria casar visando isso, eu formado em engenharia civil ela em historia, estudou para ser professora, mas nunca exerceu a função além do estagio quando cursava, atualmente tenho 38 anos e ela 37, e temos um casal de filhos, a garota com 19 e o rapaz três anos mais novo que ela. Eu poderia começar por descrevelos, mas acredito que no momento a descrição mais importante a ser feita e a minha, primeiro que e um dos maiores motivos de tudo que aconteceu e que por ventura gigantesca, parte e minha culpa.

Como eu sou? Vocês devem se perguntar. Bom, sou feio? Não, longe disso, eu praticava muitos esportes na minha juventude, o motivo não era o por que adorava como boa parte das pessoas dizem quando falam que praticam esporte, meu motivo era por que eu tinha nojo de gordo, venho de uma família que todos inclusive os homens tem pernas grossas, mas em sua maioria eram gordos, tinham uma facilidade de engordar, família grande e gordinha, e eu acabei por pegar abuso, e este meu preconceito que e um de vários faz parte da minha personalidade que não e nem um pouco agradavel de e conviver, sabe né, eu sou otimo para conversa, mas terrível para mora junto. Este foi um dos motivos de começar a malhar também muito cedo.

Eu tenho 1,86cm de altura, me considero alto, tenho uma postura dominante, tenho olhos verdes, sou louro, tenho rosto com traços finos, em formato oval, mas severo, sou bonito, pior sou inteligente, sempre tive facilidade em aprender e com isso tive ate facilidade de entrar na Federal no meu tempo, e algo ainda pior sobre mim, e que sou de uma família antiga daqui que possui uma certa qualidade financeira, jutando tudo isso, mas o fato de ter um pai bastante exigente e pouco sentimental, criaram um homem preparado, imponente, objetivo, mas mulherengo, impositor, presunçoso, e acima de tudo arrogante, eu era muito arrogante. Que dizer, sou, mas isso são apenas detalhes. Detalhes que me fizeram ter os sucessos que tenho e os momentos terríveis que passei.

Na minha juventude era comum eu brigar, adorava entrar em uma, fiz boxe para bater mais forte, mas não aprendi apanhar, não durei muito no esporte, enquanto eu brigava fora, batia muito, mas apanhava as vezes, eu nunca trazia brigas para dentro de casa, eu não tinha coragem, e quando eu ficava bem fudido das brigas eu ia dormi na casa de um amigo para que minha família não visse o estrago. Eu ficava indo atrás de rabo de saia direto, minha vantagem encima dos demais garotos do mesmo nível que eu, era minha audácia, eu era cara de pau e não tinha tempo ruim para mim, mesmo que as vezes chovia o dia todo na minha orta, já cheguei a ter três namoradas ao mesmo tempo na época de escola, como eu disse, não sou um exemplo de pessoa, mas sou uma pessoa com seus próprios defeitos, nunca procurei fazer mal a alguém, mas também gostava de fazer uma putariazinha.

Minha via era uma merda? Oposto disso, era maravilhosa, eu so tinha que cumprir com minhas obrigações acadêmicas que estava tudo ok, com meu pai. Mas como nem tudo são flores, os anos vão passando e logo chegamos as portas do vestibular, e claro da maioridade, responsabilidade, dinheiro, responsabilidade, trabalho, responsabilidade, universidade, responsabilidade e outras coisas mais. Mas em uma tarde fria sentado na poltrona no escritório do meu pai, eu ouvi a tarde inteira meu pai falar sobre a “responsabilidade”, juro que peguei abuso dessa dona. Ele gesticulava, falava, as vezes gritava do nada, até me batia, mas batia de forma carinhosa, por que quando queria bater era só marca no corpo para lembrança que ficava. Eu escutava e so respondia ok. Mas no fim era nítido uma coisa, meu pai queria me dar obrigações, e eu não podia recusar, fui escutando e anotando no meu cardenhinho imaginário com quem eu possivelmente ia trepa em floripa no final do ano, eu já estava fazendo a lista em ordem das possíveis cores que iam dividir a caminha comigo.

Mas naquela tarde meu pai, falou sobre o emprego, e isso tomou minha atenção, por que se eu começasse a trabalhar com meu pai, não teria mais tempo para festas e mulheres, jogos e mulheres, e o mais importante era as mulheres, meu pai trabalhava em um escritório e queria que eu seguisse o mesmo ramo que meu irmão mais velho, e minha irmã mais nova que poucos anos depois também recebeu a mesma conversa com o papai. Mas como eu disse antes, minha família era rica e tinha parentes em vários seguimentos. E trabalhar com meu pai não ia da certo, o tempo que eu já convivia com ele, era péssimo, imagina aumentar este tempo em mais 8 horas. Mas como eu não dava nó em pingo daguá, eu já sabia que ele iria me propor isto, então me preparei entrando em contato com meu tio avô, que tinha uma empresa de construção que realizava obra, e falei ao meu pai que queria ser engenheiro. Meu pai não ficou feliz, mas por incrível que pareça não discutil muito, ele me disse depois que o motivo foi por ficar orgulhoso de mim por ter determinação e já criar meu caminho sem a instrução dele, ele viu aquilo como um ato de um homem de verdade, mas mal sabe ele que era para não ficar infurnado no escritório. E uma das vantagens de trabalhar com meu tio Avô, era que ele até possuía um escritório em Laguna, mas realizava obras no Brasil todo, então no inicio durante a faculdade trabalharia meio período no escritório aprendendo e fazendo poucas viagens, mas depois de formado iria viajar o Brasil todo, obra atras de obra e claro raparigando também.

Mas não só uma carreira que meu pai queria, queria também uma família, e foi ai que entra minha mulher, nome dela era Clara, conheci ela em um clube antes do Vestibular, ela no ensino médio ainda, o pai dela não vinha de uma família como a minha, mas eles eram bem resolvidos financeiramente falando. Ela sempre foi bem gostosa, muito mesmo. Ela e loura que nem eu, sempre teve um corpo em forma depois que começou a namorar comigo e casar pouco tempo depois, pegou gosto pela academia, ela sempre teve um corpão, a buda bem redondinha mas grande estilo a panicat Babi Rossi, tinha o rosto parecido com a Eliana só que mais jovem, ela não tinha muito peito, mas alguns anos depois colocou e ficou um arraso, e ela treinava bem, e se alimentava bem, eu recebia bem e a mantinha bem, era satisfatório comer ela de quatro sendo bem sincero. Ela tinha jeito doce e bem amoroso, a família dela e ela são católicos convictos, não faltam uma missa aos domingos, eu passei a ir as vezes por causa dela. Devo ser sincero, minha mulher e um arraso, e por incrível que pareça não foi difícil conquistar ela, ela era devota a família e o pai doido para vender a cabrita da família apara família mais rica que se apresentava a ele, fora que eu era muito bem apresentável, eu e meus irmãos somos em forma comparado ao restante da família, meu pai era gordo, minha mãe acima do peso, minha irmã é gostosa, parece a Jade Picon, mas com o corpo melhor, como disse minha família era gorda, mas a genética favorecia nas pernas se o individuo não engordasse, ela e quatro anos mais nova que eu e tão nojenta quanto, meu irmão pratica futebol desde novo, mas nunca malhou, por isso eu era bem mais forte que ele, mas os 3 filhos sempre procuraram estar em forma, quando se vê o pai poderoso mais gordo, acaba por incentivar a ficar o oposto no físico.

Mas no fim os 3 eram em forma, e os mais velhos falam bem da gente entre si, os mais novos que falam mal, mas por sorte que o pai dela não tinha minha idade e não soube das merdas em festas que eu já tinha feito ou depravações, e a falta desta informação possibilitou ele apresentar sua filha para mim e meu pai, e dali surgiu um interesse mutuo, minha mulher e gostosas, mas eu gosto da diversão. E uma coisa que me fez ficar com ela todos esses anos e continuar até o final da minha vida e que ele e muito família, então ela e bem pacata, o oposto de mim.

No inicio do trabalho, e no inicio da universidade, eu me casei com ela, e como presente meu pai me deu uma casa, não a maior casa mas era bonita, meu pai tinha um escritório de advocacia, dinheiro não era um problema para ele, e fiquei bem feliz, primeiro que apartir daquele ponto eu seria o homem da casa e que mandaria seria eu, e outra coisa e que era sem mais sermões do meu pai, mas como a vida e uma puta sem coração, ela me deu uma filha logo de cara no inicio do casamento, eai o mundo de responsabilidade caiu sobre mim, quando peguei a minha filha no colo eu vi que o mundo era mais que minhas necessidades carnais. E da pessoa que recebia sermões, passei a dar. E logo veio o meu filho, e ai você se pergunta, eu tomei vergonha na minha cara? Não meus amigos, infelizmente não, sou a porcaria de um escroto, que vive por sua luxuria.

Logo como em meu plano inicia eu passei a trabalhar viajando grande parte do tempo, obvio que quando voltava para casa arregaçava a minha mulher na cama, e não passava meses fora, e negocio de semana em casa semana fora, as vezes 3 a 4 dias, eu sempre procurava voltar para casa quando dava ate de avião, mas era regra em casa cidade eu me “casar” de novo, toda cidade do interior eu me colocava em um rabo de saia. Voltava para casa, e fazia meu trabalho de pai e marido como se deve, eu era a figura de autoridade la em casa, mas como o desgaste acaba ate com o aço, destrói também minha devoção a família, eu ia muito pela obrigação nos últimos anos, do que por saudade, eu na verdade gostava de voltar para minha mulher que sempre me recebia com todo amor, mas meus filhos, puta merda, meu filho vê o pai imponente e forte e bem sucedido, o que ele faz? Claro escolhe ser fraco, não faz esporte, não engorda pela genética da família da minha mulher, ele não e arrogante, mas e magrinho e mais baixo que a mãe dele tem 1,70, já minha mulher a Clara tem 1,72, maldito avô anão dela, ele não era anão, mas ter 1,61 para um homem e sacanagem. Diz ele que tinha 1,61, ainda acho que aquele filho da puta tinha menos de 1,60. Resumindo meu filho, um garoto que gosta de jogo, não gosta de esporte e bonitinho, mas não chama atenção, tem seus traços herdados de mim e sua mãe, mas e poderia ser melhor, Ele me descepiciona sempre em suas escolha, me pergunto as vezes se sou eu que espero muito ou ele que não transmite a virilidade que deveria, me pergunto se meu pai se sentiu assim por mim, por eu ter sido uma ovelha negra, acabo por relevar eu mesmo as vezes, mas e osso, o nome do meu filho era Cleber.

Já minha filha era um espetáculo de verdade, mas tinha um problema, ela era idêntica a mãe bem parecida, mas uma versão mais jovem, então falo a verdade de fato ela ficou gostosa, e ao contrario do irmão ela faz academia junta da mãe faz algum tempo, o problema dela e que tinha a personalidade da minha irmã, sua tia ela vivia indo na casa da tia e saiam juntas para shopping, minha irmã tem um filho mas bem pequeno ainda, e ainda sim continua metida, e minha filha se inspira nela, o rosto doce da mãe no temperamento bocudo da tia, resultado todo mundo quer comer, mas ninguém bom de verdade que cuidar dela, e eu para pastora essa cabrita e complicado, se não for a base de ameaça, ela já teria descambado na putaria, o tanto de neguim que vem falar no ouvido dela imoralidade, e com a bosal da sua tia a tira colo sendo esnobe ela se sente a rainha da cocada preta. O nome da minha irmã e Pâmela, e o da minha filha e Clarisse.

Então neste momento vocês se perguntam, opa qual seria a devassidão que eu fiz? Calma que não e o que você estão pessando, na vida descobrimos vontades novas todos os dias, do nada você descobre que gosta de uva quando não tinha experimentado antes ou moqueca. Tudo depende da forma e como você experimenta pela primeira vez e como foi demonstrado a você, isso influência no quanto pode passar a gostar de algo novo, e foi isso que aconteceu comigo em uma viagem, e minha mudança não foi de uma hora para outra para você que lê tudo isso em poucas paginas, e minha vida toda em anos.

Eu passei anos viajando e nessa minha vida de pular cerca que nem uma velha em sono, minha esposa sonhava com ovelha em casa pulando a cerca, mal ela sabia que era eu. Mas não estou aqui para contar o quanto sou ruim, e maltrato os demais, mas sim contar das coisas que fiz conscientemente e outras que fiz pelo pura e total libido e falta de autocontrole, não foi em dias, nem em meses, e o pior da merda, quando feita, você não acha que e grande coisa, e tem coisas que não tem volta, e o bom senso ajudaria para evita-las.

Quando minha esposa pediu que eu ficasse mais em casa a uns 4 a 5 anos atrás, eu tentei, mas gostava do meu tempinho longe, e quanto menos tempo eu tinha com minha mulher e meus filhos, menos tempo ainda tinha com meus pais e irmãos, para mim era prazeroso, mas eu gostava muito da minha mulher, ela era dedicada e sempre amorosa comigo, então eu aceitei e aos poucos fui diminuindo as viagens em obra e comecei a ficar responsável apenas por laudos técnicos judiciais que recebia do escritório do meu pai que neste momento, mais viajava que controlava o escritório, que tinha como administrador principal meu irmão, e minha irmã trabalhava lá também, quando ia, o marido sustentava ela, e depois que meu pai passou a viajar ela achou eu tinha também o direito e também passou, mas sem ter feito nem uma fração do que meu pai fez, ela era só uma vagabunda preguiçosa, e precisou só meu pai ir pelo mundo e tirar os olhos dela que mal ela trabalhava, meu irmão chegou a comentar comigo por ligação isso.

E com essa mudança, minhas viagem foram diminuindo e minha obras também, mas não tinham parado e como de costume sempre que eu ia para uma obra em outra cidade eu me hospedava, as vezes em hotel para mim e os pões, as vezes alugava uma casa dependendo do tempo que fosse passar, e obviamente eu visava o valor, quanto mais barato melhor, o peão estava acostumado a dormi em qualquer lugar, foi difícil eu me acostuma, mas com o tempo e claro com a verba que sobrava a mais para mim com a diminuição de custo que tinha, era um grande incentivo, so multiplicar pela numero de peões da um valor legal, o peão aceita onde você põe ele, alegre, contato que você pague ele e fique no mesmo lugar que eles, coma junto durma junto, trabalhe junto assim se faz um chefe. Eu aprendi com meu pai e me serviu muito.

E nessas viagens, uma vez fiquei em um quarto no fundo de uma casa, os donos desta casa era um casal com o filho, e eles tinha outras casas na mesma rua, e eu aluguei para os peões, e nesse quartinho que ficava no quintal deles tinha ar condicionado, então obvio que já me joguei nele. Bem você me pergunta o que houve nesta viagem? Eu respondo, coisas que me marcaram e não contei a ninguém e que me foram corroendo por dentro pelos anos.

Em uma noite, eu voltava da obra bem tarde, eu evitava de fazer barulho quando passava pelo corredor externo que dava para o quintal onde ficava o quartinho que era de visita deles, para não acorda-los, como eu disse sou um cara que pensa em si, mas não vou perturba os outros de graça, eu não possuía hora certa para voltar, mas nos dias que foram passando que já eram 6, eu saia de manhã cedo e voltava das 6 da noite ate as 2 da amanhã, podia chegar em qualquer horário, dependia da minha pegue-te da cidade, eu sei, mas e mais forte que eu, voltando. Eu iria voltar para casa em dois dias e voltaria em cinco deixando outro engenheiro no lugar, neste dia eu estava andando no corredor as duas da manhã, quando eu vi um gemido vindo da casa do casal, que eram mais velhos que eu inclusive. Eu logo pensei. Eita homem potente até nessa hora? E uma máquina, mas eu não era bisbilhoteiro, e o casal não eram atraentes, a mulher não era gorda, já ganhava uns ponto comigo, mas não era do nível que eu pegava, então fui passando quando olhei de relance para o quarto do casal que dava para o quintal eu vi o homem dormindo, continuei andando né, mas pimba, o alarme tocou na minha cabeça o gemido vinha da cozinha, e a mulher não estava no quarto, juntei A+B e dei meia volta e fui verificar como um bom abelhudo que gosta da merda ainda molhada e fedendo.

Cheguei mais perto e a janela estava fechada, fiquei frustrado e comecei a preparar opções na minha cabeça, lembrei do quarto escritório dele, torci que a janela lá estivesse fechada mais não trancada, ele tinha murros altos e cerca elétrica, dorme de janela destrancada homem pelo amor, pensei. O Escritório ficava do outro lado da casa fui por trás passando pelo quarto de casal, cheguei no escritório que ficava ao lado do quarto do filho, quase pensei em olhar para vê se estava em sono profundo, mas entrei logo no escritório que por sorte estava de fato aberta a janela, eu abrir a porta e já no corredor dava para ouvir bem de leve o gemido, e um som ritmado, mas era contido, e eu sabia o por que de ser contido, eu até sorri na hora, para escutar tinha que presta atenção a safada não quer que o marido escute e o filho também, enquanto andava bem devagar para não fazer barulho tinha tirado até a bota na janela, deixei lá fora. Fiquei pensando quem será? Qual dos peões estava pernoitando com proprietária, ele queria pagar o aluguel de outra, forma, eu ri pensando nisso, o pior e quem paga sou eu, então devia ser eu, quase fiquei com raiva da ingratidão. Eu nem tinha interesse na mulher, mas uma buceta noturna molhada não se nega a ninguém, e eu não sou um monstro de recusar uma.

Meu sorriso, travesso perdeu o lugar para o de espanto quando vi que aquele que comia a mulher era o próprio filho, o rapaz comia ela de quatro no tapete feopuldo, ele metia cadenciado mas sem perde a vontade, mas como se antes do impacto final do choque da pélvis ele se segurasse para evitar o barulho, já a mãe dele gemia bem baixo com a boca fechada e olhos também, eu passei pelo quarto dele que estava fechado e não passou pela minha cabeça que era ele ali, eu estava petrificado ali, sem saber o que fazer, mas meu pau criava vida sozinho, assim como beber água eu estava apalpando o pau, e com olhos vidrados, o rapaz diminuiu o ímpeto, pensei que fosse gozar, mas ele só diminuiu, e ela olhou para trás para ele, eu quase tive um treco, por que eu poderia ser visto, mas estava escuro no corredor que não tinha janela ela não viu minha cabeça por sorte e eu me abaxei e tirei o pau ali mesmo, eu não estava pesando em nada só bati olhando eles, e ela disse.

- Não diminui, goza logo...

- Não, desde que o Dr.Henrique veio não tive minha buceta. – Ele deu um leve tapa na bunda dela, comendo ela em um ritmo mais fraco.

Ela esbugalhou o com tapa mesmo fraco, fez um barulhinho eu quase tive um treco na hora, eu ali no meio daquela merda sem nada haver comigo, eu olhava para o quarto do homem direto, esperando ele me pega meio acocado batendo uma olhando alguém na cozinha que era a esposa dele e seu filho, com o tapa ela disse.

- O barulho... Ahin meu filho.... Como é bom.

Quase gozei ali, quando escutei isso, e acho que ele também, por que deu uma leve balançada, mas ele tinha jogo se cintura, e continuou. Eu fiquei vendo, e quando eu ia gozar tiver que subir a cueca, por que não tinha onde jogar e não podia deixar rastro. Fiquei puto, mas logo tranquilizou voltando a olhar eles, meu receio era tão grande de ser visto que acabei por desistir de vê eles e fui voltando devagar deixando eles lá na brincadeira. Voltando no quarto tirei a cuca gozada tomei um banho, peguei a cueca e joguei no lixo, e na cama voltei a lembrar deles e voltei a bater uma, depois de gozar pela segunda vez. Fui pelo corredor externo para ver se ainda estavam lá, já tinha se passado 30 a 40 min de quando deixei eles lá. E de fato estava um silêncio, não dava para saber pela janela da cozinha, eles poderiam estar só nos amassos, mas não tinha como voltar a saber, sem entrar na casa de novo, e eu estava tão elétrico que não tive coragem.

Voltei para meu quarto, eu já estava tão cansado devido ao horário de ter voltado do trabalho, que e surpreendi minha agitação e ter gozado duas vezes, logo que minha agitação terminou, ele cai no sono. Só fui acorda 2 horas do horário previsto para estar lá na obra, com gente me ligando querendo saber se algo aconteceu, eu disse que dormi demais e já ia, enquanto tomava banho, os dois vieram na minha cabeça e bati uma no banheiro mesmo que nem moleque antes de ir para escola. E no trabalho fiquei com isso na cabeça, tentei voltar no mesmo horario e não escutei nada, dei varias voltas na casa tetnado escutar algo, mas não escutava nada, frustrado fui para o quarto e bati mais duas.

Minha situação era tão inrreal que no ultimo dia antes de eu voltar para casa, cheguei mais cedo, nem fui com a pegue-te naquela noite, e desde do inicio da noite fiquei indo de bituca escutar algo na casa, mas so os barulhos deles no jantar e depois mais nada. Fiquei indo de meia em meia hora, parecia drogado. O tempo que passei em casa fiquei distante relembrando todas as sensações que senti ali vendo aquilo, o sentimento de cumplicidade o segredo, eu já comi mulher casada, e emocionante de fato, mas isso não chega nem perto, todo ato proibido em si, são vários juntos, um sentimento muito forte e libidinoso, se apodera de mim. Fiquei distante com a família, que parecia que estava perdido, eles até comentaram comigo no jantar, por que eu sempre controlava tudo, mas naqueles dias eu parecia pensativo demais, e logo quando terminou os dias eu voltei. Minha vontade era a mesma dos últimos dois dias em pega-los, mas também não tive sucesso nos dias restantes, minha vontade era tanta que procurei todo tipo de possível obra e oferecia nosso serviço por um valor abaixo do normal naquela região para eu poder me hospedar de novo, meu tio avô me questionou, mas por eu sempre fazer um bom trabalho, eu convenci ele a desconsidera a suspeita. E duas semanas depois consegui a obra, mesmo eu me programando parar ter outra obra em apenas 1 mês, por que tinha diminuído drasticamente o numero de obras ate parar de vez, la estava eu duas semana depois no mesmo quarto.

Eu estava tão preso naquilo, que pesquisei sobre o assunto mas o virtual não me dava aquela mesma sensação, lembrava era um sensação boa, mas não era a mesma, e acabei por dar uma desculpa que aquela obra era importante e nem voltei para casa durante o processo da obra, faltei a obra que estava doente algumas vezes para tentar flagrar eles, pensei em até por câmera, mas se descobrissem elas, ai sim eu estava fodido, Então na metade da segundo semana, no final da tarde, enquanto o homem foi ao bar, eu os peguei em flagrante novamente.

Eu percebi que devido a meu comportamento errático nesses dias, eles talvez estivessem mais atentos ou não, mas minha estadia foi diferente da anterior, eu ficava mais no meu quarto, eu não podia instalar câmeras na casa dele então fiz o máximo que poderia, me trazer o menor problema possível, caso fosse pego, era instalar uma câmera meio escondida na saída da garagem e assim observa mesmo não estando lá eu saberia se o homem saísse, e assim fui para obra e fiquei acompanhando de longe. E neste dia o homem saiu para o bar e logo me pus ai ir lá torcendo que algo ocorresse, estacionei uma quadra antes fui andando para lá, abri o portão silenciosamente e já fui ouvir algo e conseguir escutar murmúrios, e já fui em direção ao escritório do homem e entrar pela janela, minha luxuria era tanta que fui para lá com tudo sem pensar nas consequências caso me pegassem lá dentro.

Os murmúrios aumentavam a cada passo que eu dava para porta do escritório, o som aumentava e escutava gemidos, me contive em abrir a porta com receio e estarem logo do outro lado, coloquei o ouvido na porta e o som não parecia vim do corredor e fui abrindo a porta devagar e o om era nítido por que vinha da porta ao lado, do quarto dele, a porta estava aberta e espiei bem devagar com um olho, e lá estavam mãe e filho, ele sentado na cadeira sem braço que parecia o tipo de cadeira de mesa de jantar, ele sem calça sentado lá, e com uma regata, ele era magro e esguio parecia ter entorno de vinte e cinco anos ou mais, não era atlético, apenas magro mesmo e em seu colo estava sua mãe com vestido florido que estava obviamente acima da cintura, com ela de frente para ele sentava em seu colo com a parte de cima do vestido abaixo dos peitos, então não se sabia se eram empinados ou não, mas pareciam caídos o que sustentava era o vestido e o sutiã ali, ela tinha os dois braços esticados envolta da cabeça dele enquanto subia e descia. Eu não saberia dizer se ela tinha barriga devido ao vestido, mas se tinha era imperceptível. Eles se beijavam como amantes de datas antigas, era nítido para mim a cumplicidade de bastante tempo deles, a forma como ele segurava na cintura dela, a forma como ela abraçava ele pela cabeça, e o jeito que se olhavam dando leves beijos enquanto, tinham um ritmo constante mais suave.

E a mesma sensação que me tomou naquele dia, me dominava novamente meu coração acelerava, e minha excitação crescia sem parar, eu tiver diversas mulheres, e fiz em N lugares, mas nunca senti o que senti naquele dia, meu pau estava trincado e logo me vi batendo vendo eles, os dois estavam tão concentrados que não olhavam para os lados, e eu estava junto nisso. Eu acabei por me masturba na velocidade das sentadas da mãe dele. E o som, mais nítido emitido era da mãe dele, que falava.

- Ohhhh, ai querido... Por que e tão bom?

- Por que você e safada, e gosta de trepar com seu filho caralhudo.

- Ainnnn, que garoto malcriado.

- Me pune com esta buceta pervertida e gulosa, toma todo meu leite.

- Ah, ah ,ah eu, eu quero, meme dáaaa. OHHHH.

Nisso ele apertou as coxas subindo para a bunda, e eles quase uivaram e eu em um pano que eu trouxe dessa vez, eles ficaram se beijando ela se levantou o rapaz até tinha um bom equipamento não era um dos mais largo, mas era comprido, eu não saberia dizer ao certo o tamanho, mas era acima da media com certeza.

O vestido desceu cobrindo suas pernas, mas ela deixou os peitos expostos e foi até a cama e com e deitou e abriu as perna falando.

- Vem para sua toca molhada meu amor.

O pau dele que não tinha descido mais que meia bomba, logo foi criando vida novamente, ele deu algumas bombadas e deitou nela, mas não meteu de cara ele se masturbava enquanto beijava ela, e posição de papai e mamãe ele ficou de frente para ela deitada e esfregava o pau na buceta dela, a cena era absurda para mim, mexia comigo. E depois de esfregar tanto, ele voltou a meter ela urrou, e ele metia, metia e a cama rangia, eu estava com eles nisso, por que até minha excitação voltou e via aquele ato proibido ser executado de forma tão intensa. Até que nós fomos acordados por o barulho do portão maior sendo aberto, eu automaticamente peguei meu rumo por onde eu vim, não sei se deu tempo para eles que pareciam tão apressados quanto eu, mas não escutei discussão, não pude sair do meu quarto aquele dia, se não ia da a pinta que eu podia ter voltado antes para casa e poderia causar suspeitas.

Liguei para a obra e falei que não voltaria aquele dia, mas no final das contas nunca mais vi os dois em ação, não por falta de tentativa, por que eu até consegui uma terceira obra, mas nada eu vi. Passei a buscar por conteúdo assim através dos anos, fui até em site estrangeiro para ver casais de irmãos e pagar para assisti-los, mas no final da gozada pareciam dos prostitutos se vendendo, não via excitação pura, apenas vontade de ganhar dinheiro. O tempo foi passando e meu minha perversão me ocupava em meus momentos privados, mas cada vez que procurava por mais, mais intenso eu necessitava, precisava de algo real não suposições, eu precisava sentir a experiência na pele novamente. E o tempo foi passando e menos viagens eu fiz, e mais tempo em casa eu tive, e menos chance de encontra outro casal incestuoso diminuía.

Tinha viagem que eu chegava a pergunta o que mais estranho ocorria naquela cidade, para tentar puxar um assunto de incesto, mas no final nada encontrava, eu era um explorador procurado tesouro em um mundo explorado por tesouros escondidos.

Então da mesma forma como surgiu de forma inesperada, a chance surgiu em minha vida assim também, em uma noite, já bem tarde em minha casa enquanto andava pelo corredor central em direção a sala de jantar que dava para cozinha em busca de água, eu escutei um barulho e abri de uma vez a porta do quarto do meu filho, a casa e minha, por este detalhe eu sempre agi assim, e por este motivo peguei meu filho batendo punheta, ele escondeu o pau com travesseiro, e ficou sem graça e com medo como se tivesse cometido um crime, eu estava em silêncio e ele também, eu andei na direção dele e falei.

- O que estava assistindo moleque?

- Na, na, nada Pai.

- Deixa eu ver o nada.

Ele me deu o celular com a cabeça baixa, abri o site vi o historio e ele estava assistindo um video sobre uma professora e um aluno, achei engraçado por se um clássico, mas não expressei isso, só disse.

- Está tarde, vai dormi.

- Ok.

Eu ri da situação, depois de sair do quarto, eu refleti ele não tinha um pau maior ou mais grosso que o meu, mas tinha um bom pau, pouco menor que o meu e mais fino, talvez até podendo ficar do mesmo tamanho, por ser jovem, mas não ficaria maior. Mas eu senti orgulho dele, como poucas vezes antes. Já que ele parecia gostar de me trazer o oposto disso.

Eu fui para cozinha, ainda pesando nisso levemente, nada sexual, mas eu também já tive uma professora gostosa no meu tempo, quem não teve? A minha era de geografia um espetáculo, eu estava tranquilo bebendo água lembrando dela sentado no escuro da cozinha, e fiquei relembrando do passado, passei minutos ali no escuro perdido nas memorias, até me questionar o por que de estar pesando no passado, ai lembrei que era devido a ter pegado meu filho no cinco contra um. Eu lembrei como era a professora no video um morena, não cheguei a ver muitos detalhes, devido ver apenas a Thumbh, então Clara entrou na cozinha, acedendo a luz e dizendo.

- Nossa, Se demorou em, saiu para beber água e tá a quase meia hora aqui, pensei que tinha sofrido um infarto na cozinha.

- Só pesando aqui o que vou comer daqui a 10 anos, sabe como sou organizado.

- Hihi, sim o maior de todos.

Ela disse isso, dando um selinho em mim. E foi pegar um copo no armário, nisso ela fica na ponta do pé dando uma empinada, que automaticamente eu olho, mesmo tendo comido varias vezes, ela estava com a roupa de dormi, era um shortinho socado naquela bunda dura e grande, meu pau até ficou com vontade estava acordando como se fosse um gordo sendo acordado para o almoço, mas um flash passou pela minha cabeça naquela noite, e naquele momento, e meu pau neste momento parecia uma espada Europeia e tão ereto que estava. E eu disse para mim mesmo enquanto minha mulher enchia o copo de água.

- E se, eu...

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Foto de perfil de Perdido em devaneiosPerdido em devaneiosContos: 20Seguidores: 90Seguindo: 0Mensagem Gosto de determinados temas, mas gosto de varias nas situações, aprecio um personagem mais real no sentido de personalidade. Gosto de me extender no que escrevo, se você por acaso aprecia longos textos, pode gostar de mim, mas não confirmo se ira gostar de fato.

Comentários

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Agradeço a todos os leitores, e passarei a deixar esta parte da nota nos comentários, apartir de agora e referente, aos outros dois contos que tenho aqui, os das irmãs pretendo voltar sem data previa, apatir do momento que me senti a vontade de escrever sobre ele, e meu conto maior que estava escrevendo parei não por falta de conteúdo ate já sei o que vai passar, e ate o que vou escrever no final. Mas o que falta e mais vontade, grande parte do momento que estou e mais sexo, e por incrivel que pareça descrever as cenas de sexo não e uma das minhas melhores partes. Mas tudo a seu tempo. Eu terminarei este. Eu disse que vou fazer, mas e difícil quando se falta incentivo, eu trabalho muito e prezo por qualidade em tudo que faço, ate pensei em terminar com capitulos rápidos e sem profundidade, mas isso vai de encontro a minha personalidade, ate tentei acelerar um pouco e teve gente que reclamou disso, e n tiro o mérito devo qualidade no mínimo a um publico.

No momento me encontro, em dificuldades contratuais, devido a modalidade do meu trabalho e isto e devido ao governo escroto, e isso implica diretamente na minha vontade ate de escrever, então me desculpe pelo tempo sem da retorno.

Postarei este comentário em ambos os contos,

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