O som da chave girando na fechadura anunciou a chegada de Luana. Aos 38 anos, ela era uma mulher no auge: alta, com 1,78m, o corpo forte e curvilíneo exalando poder. Loira, os cabelos longos e brilhantes caíam em ondas sedosas sobre os ombros, emoldurando um rosto de traços duros e olhos verdes que cortavam como lâminas. Bem-sucedida empresária, ela tinha autoridade em cada gesto, mas também era uma gostosa de parar o trânsito. Os peitos grandes e firmes esticavam a blusa de seda preta, o decote revelando a pele bronzeada e um brilho de suor. A bunda, redonda e imensa, parecia esculpida em mármore sob a calça de couro justa, as nádegas se movendo como ondas a cada passo. As coxas musculosas sustentavam aquele corpo de dominatrix. Ela tinha passado a noite sendo fodida por dois caras negros, os paus grossos enchendo a buceta e o cuzinho de porra, e agora voltava pra moldar seu escravo.
Pedro, de 18 anos, esperava no quarto, tenso. Magro, com 1,62m, ele era um estudante de corpo esguio, pele pálida quase translúcida, o cabelo castanho bagunçado caindo sobre a testa. Os olhos grandes e castanhos brilhavam com uma mistura de medo e tesão por Luana. Novato no femdom, ele era obcecado por submissão, e ela o escolheu pra treinar como escravo. O pau pequeno, quase escondido entre as pernas finas, pulsava duro só de ouvi-la chegar.
Luana entrou, os saltos batendo no chão como trovões. Jogou a bolsa no canto e olhou Pedro com um sorriso sádico. "Tira essa roupa, seu moleque inútil. Você vai aprender a me satisfazer limpando a porra que os machos deixaram, seu merdinha." Pedro tremia, mas obedeceu, ficando pelado na cama, o pauzinho duro enquanto ela se aproximava.
Ela arrancou a calça e a calcinha encharcada, subindo na cama com força. Os joelhos afundaram no colchão sob o peso daquele corpão, e ela se posicionou sobre o rosto dele, a buceta molhada escorrendo uma mistura grossa de porra e tesão. Antes de descer, cuspiu na boca e no rosto dele, o cuspe escorrendo em fios brilhantes pelo nariz e queixo pálido. "Chupa, seu pirralho de merda, engole essa porra toda e aprende como eu gosto", ordenou, sentando com força. A buceta quente esmagou a boca dele, os lábios inchados e vermelhos dela se abrindo contra o rosto magro, e Pedro sentiu o líquido grosso escorrer na língua. Ele chupava com desespero, lambendo enquanto Luana rebolava, sufocando ele. "Você é um lixo, chupa direito ou eu te mato nessa buceta, seu vagabundo", gritava, os peitos balançando, a blusa de seda marcando os mamilos duros.
Ela foi além. Deslizou o corpo, empinando a bunda imensa e plantando o cuzinho na boca dele. O ânus estava dilatado, um círculo vermelho e pulsante, escorrendo uma mistura fedida de porra branca e merda escura que pingava em gotas viscosas no queixo dele. "Enfia essa língua no meu cu, seu fedelho nojento. Tá sujo de porra e merda, limpa tudo pra agradar tua dona", mandou, e então começou o castigo. Por dez minutos inteiros, ela sentou com toda a força, as nádegas grandes e bronzeadas cobrindo o rosto dele como uma montanha de carne. A bunda dela, larga e pesada, selava a boca e o nariz, o ânus quente esmagando os lábios dele enquanto ele se debatia, os olhos arregalados e vermelhos, as veias do pescoço saltando. O cabelo castanho dele ficava grudado na testa suada, o rosto afundado entre as curvas dela, sumindo na sombra daquelas nádegas gigantes.
De vez em quando, ela levantava o quadril um pouco, o ânus se afastando da boca dele por segundos. Pedro aproveitava pra buscar ar, o peito magro subindo e descendo rápido, a boca aberta sugando o ar com um som rouco e desesperado, os lábios melados de porra e merda brilhando à luz fraca do quarto. O rosto dele, pálido e manchado de vermelho pelo esforço, ficava exposto por um instante, os olhos lacrimejando, antes que ela descesse de novo, rindo. "Tá gostando de sufocar, seu porco? Enfia essa língua mais fundo, caralho", ela xingava, cuspindo de novo, o cuspe escorrendo pelos olhos dele.
"Chama de minha dona, seu verme patético", rosnava, quicando com força, o rosto dele afundado na bunda dela. Pedro, quase sem ar, gaguejou: "Sim, minha dona, eu te sirvo", a voz abafada pelo cuzinho sujo. Ele chupava sem parar, a língua ardendo enquanto alternava entre o ânus escorrendo e a buceta molhada, o rosto melado de porra, merda, saliva e suor. "Você é um bosta, lambe até eu mandar parar, seu moleque idiota", Luana gritava, rindo enquanto o dominava.
Ela o sufocava ainda mais, esfregando a buceta e o cuzinho na cara dele até ele ficar roxo, os olhos lacrimejando. "Toma, seu arrombado, respira minha sujeira e aprende teu lugar", dizia, pressionando mais, os gemidos virando gritos. Pedro sentia o pauzinho pulsar, o tesão subindo enquanto engolia tudo.
Quando ela gozou, foi selvagem. "Engole tudo, seu filho da puta, satisfaz tua dona", urrou, as coxas grossas esmagando a cabeça dele enquanto o orgasmo explodia. Uma onda de porra e gozo inundou a boca dele, e logo depois ela relaxou e urinou, o jato quente e amarelo enchendo a boca de Pedro, escorrendo pelos cantos dos lábios. "Bebe, seu porco, e seca minha buceta com essa boca", mandou. Ele engoliu o mijo, o líquido quente descendo pela garganta, e lambeu até deixar ela limpa, a língua exausta.
O tesão dele explodiu: o pau pequeno tremeu, e ele gozou sem tocar, jatos fracos pingando na barriga magra enquanto gemia "Obrigado, minha dona". Luana riu, pegou o gozo dele com os dedos, o líquido branco brilhando na luz, e esfregou na cara dele antes de enfiar na boca. "Come teu próprio gozo, seu lixo, engole tudo", ordenou, forçando os dedos até ele chupar, os lábios tremendo.
Ela levantou, os cabelos loiros grudados no rosto suado, e olhou pra ele com desprezo. "Gozou comendo minha sujeira, seu pirralho nojento? Tá aprendendo direitinho a ser meu escravo." Deu um tapa forte na cara dele, rindo. "Agradece de novo, e amanhã tem mais." Pedro, o rosto melado de tudo, murmurou: "Obrigado, minha dona, eu amo te servir."