(Vergonha e Tesão 19) - Gangbang na piscina do colégio

Um conto erótico de Valentina Reis
Categoria: Grupal
Contém 3709 palavras
Data: 10/03/2025 18:34:47

Voltei novamente…

Os seis estavam pelados em volta de mim depois de terem gozado meu corpo todo. Eu tava no chão totalmente nua depois de todos terem me comido ao mesmo tempo e me gozado em absolutamente todo os cantos do corpo. Levantei do chão como deu. Dessa vez a humilhação era só minha. A professora não tinha dado pros meninos. Eles só tinham chupado ela juntos.

Só eu estava suja dessa vez. Mas tinha adorado. Peguei os lencinhos da professora e tentei melhorar minha situação na medida do possível. Mas mesmo depois de ter acabado o pacote, não tinha a mínima condição de pegar nas minhas roupas ou elas ias ficar todas sujas também. Eu precisava de banho, mas ia ter que chegar no banheiro nua.

Os meninos se vestiram e saíram. A professora só tinha a bata pra vestir porque agora ela andava semi nua mesmo pela escola. Naquela hora a escola estava mais deserta e a professora resolveu me ajudar a chegar nua no banheiro. Me esgueirando pelo corredores, desci a escada com a professora indicando que não tinha ninguém.

Consegui chegar no banheiro sem grandes problemas, carregando minha roupas nas mãos. O problema é que mesmo depois de tomar tripla penetração eu tava ficando excitada depois de andar pelada pela escola. Sempre gostei de transar bastante tempo e como gozei muito rápido, ainda tinha energia para mais. Tomei banho, me vesti e milagrosamente voltei vestida pra casa.

Agora eu sabia, pra convencer a professora a dar a buceta pros meus namorados eu precisava provar pra ela que o marido traía ela, o que para mim era óbvio, mesmo ela defendendo. Impossível um cara como ela descreve só querer fazer papai e mamãe e ficar sem sexo a gravidez inteira da esposa. De alguma forma ela achava que dar só o cu não era traição, então comecei a pensar um plano: eu ia dar pro marido e mostrar pra ela depois.

Só que se eu já cheguei excitada em casa, no dia seguinte eu já acordei bem mais. E meu corpo era totalmente liberado pros meninos da turma. Ia dar ruim, porque o “castigo” com a professora e os meninos só seria no dia seguinte.

Pra piorar, o outro professor de educação física ficou doente, então a nossa professora ia cuidar da nossa turma na quadra e a turma na piscina ao mesmo tempo. Eu já cheguei no colégio com vontade de tirar a roupa vinda do dia anterior.

Aconteceu o que eu imaginei: depois de passar o dia com todos os caras da turma passando a mão em mim, na aula de educação física eles começaram a brincar de tentar tirar a minha roupa todas as vezes que a professora saía para olhar a outra turma. Fui ficando mais excitada e ansiosa. Sentia todos de pau duro se esfregando em mim é isso só piorava tudo.

Começou a chover. A professora ocupada, disse que quem quisesse ir podia e quem quisesse ficar na quadra jogando também estava liberado porque ela ia terminar a aula na piscina por causa da chuva. As meninas todas foram embora, como sempre. Algumas me olhando com raiva. Eu fiquei e os garotos ficaram comigo.

Fingi que ia jogar com os garotos e eles foram se esfregando mais e mais em mim, me deixando louca. Mesmo assim eu ainda me lembrava do dia em que fiquei nua e gozei na quadra por acidente. Eu não tinha coragem de tirar tudo ali. Ou melhor, não estava excitada o suficiente pra isso pois tava dando constantemente os últimos tempos. Tenho certeza de que se existisse essa possibilidade na época que os meninos me comeram no terreno baldio, com certeza eu cederia na hora e deixaria todos me comerem no centro da quadra mesmo.

Mas estava boa o suficiente para roubar a bola e levar para um canto mais escondido da quadra. Fui para trás de uma arquibancada que não dava pra ser vista logo de cara por quem entrasse na porta principal da quadra e próximo da saída do fundo o suficiente para escutar se alguém viria. O barulho da chuva era meu aliado. Todos os garotos da turma vieram também, quando chegaram eu já estava ajoelhada no chão.

Todos aparentemente entenderam bem rápido e foram botando o pau pra fora. Uns provavelmente eram virgens e estavam meio retraídos, mas quando os outros começaram a esfregar o pau na minha cara, já foram correndo pra não perder também.

Dez paus estavam bem na minha cara e eu só caí de boca. Fui chupando eles aleatoriamente ao mesmo tempo que batia punheta com as duas mãos pra outros. Nunca tinha mamado tanta gente de uma vez e fui ficando mais e mais excitada. Levei a mão até a xota, por cima do short de educação física. Estava começando a cogitar tirar a roupa todinha na quadra e pevar 10 rolas de uma vez. Sempre quis fazer com a turma toda, será que era hoje?

Não queria minha camisa suja, então tirei junto com o sutiã. Comecei a esfregar a cabeça do pau de alguns no meu peito. Era delicioso. Eles enlouqueceram mais. Não tinha nenhuma consciência sobre o pau de quem era. Meus namoradinhos estavam ali no meio, mas tinha os outros cara da turma também. Tinha dois paus enormes, que quase não cabiam na minha boca. Eram maiores até que do Elder. Imaginei na minha bunda.

Um deles nem deu sinal e já gozou direto na minha garganta. Fui perdendo o controle. Eles começaram a gozar juntos na minha cara, na minha boca, no meu cabelo. Alguém abaixou mais e gozou meus peitos. Engoli o que deu.

Olhei eles de pau de fora na minha frente e levei a mão até o elástico do meu short e da calcinha, pronta para abaixar e ficar de 4 no chão. Só que bem na hora, escutamos o barulho de alguém entrando pela porta principal da quadra. Os meninos subiram a roupa e saíram correndo para a quadra. Eu estava toda gozada. Precisava me lavar. Não sabia quem tinha vindo para a quadra, mas era impossível alguém me ver daquele jeito e não dar problema. Peguei minha camisa, meu sutiã, minha mochila e saí correndo pelos fundos da quadra totalmente frustrada.

Fui me esgueirando com medo de alguém aparecer, mas o corredor estava vazio. Precisava tomar um banho, mas ia ser impossível chegar nos vestiários. Eles eram mais perto da piscina e a quadra era na parte mais distante do prédio da escola. Entendi então a única coisa óbvia que eu podia fazer: fui correndo pra chuva.

Comecei a passar a água no rosto para tirar a porra. A temperatura gelada na minha pele foi me deixando mais excitada. Não ia conseguir dar naquele dia, mas precisava fazer algo. A saída de trás da quadra dava num jardim que terminava nos muros de fundo do colégio. Tinha várias árvores. Fui lá para o meio delas e me escondi. Tirei toda a roupa, joguei no chão e comecei a me masturbar na frente e atrás ao mesmo tempo. Talvez tenha sido a siririca mais desesperada que eu tive na vida. Encharcada da chuva e no meio das pernas massageei meu clítoris freneticamente me apoiando de costas numa das árvores. Gozei muito rápido. Passei mais um tempo ali, pelada. Gostava de ficar nua no colégio.

Toda porra já tinha saído do meu corpo com a chuva. Vesti a roupa molhada mesmo e fui embora do colégio. Os porteiros me olharam e acharam graça por eu ter me molhado na chuva. Mal eles sabiam. Corri pra casa e tomei um banho logo que deu.

Só que no dia seguinte adoeci absurdamente. Tentei fingir para minha mãe que estava bem, mas eu gripei muito forte e estava com febre. Não estava acreditando, mas ia perder um dia de putaria com meu namoradinhos. Passei a tarde imaginando eles comendo a professora na sala e eu ali sem poder fazer nada. Com febre e meio fraca, nem me masturbar direito consegui.

Comecei a pensar que ia descontar na sexta. Só que não melhorei. Passou a quinta, a sexta e chegou o final de semana. Cheguei na segunda descontrolada como não ficava a muito tempo. Nem siririca eu estava batendo. E pra minha frustração ainda maior, minha mãe ainda não me deixou ir pra aula, dizendo que eu ainda estava doente (estava um pouco febria). Voltei só no dia seguinte, na terça, quando não ia nem poder dar no fim da aula.

Antes de eu sair, ouvi de longe minha mãe pedindo pra que eu viesse pra casa direto logo depois da aula, porque ela ia me apresentar o namorado dela. Ela saía com ele tinha bastante tempo, mas aparentemente tinha resolvido formalizar melhor comigo essa história.

Mas a verdade é que eu não tava nem aí, pensando no tesão que eu estava sentindo. Ia ter aula de educação física na piscina. De manhã, guardando meu maiô na mochila já me senti totalmente excitada. Sabia que eu no colégio naquele estado e com todos os meninos da turma passando a mão ia endoidar. Mas confiei que conseguia me segurar até o dia seguinte.

Eu só podia estar louca quando achei que conseguia isso.

Eu tinha esquecido ainda que, além de dar pra mais da metade dos caras da turma três vezes por semana, tinha chupado todos os outros na última vez que tinha estado na escola. Quando voltei, eles estavam ainda mais eriçados comigo, num ponto que as coisas que em geral eles faziam comigo só na quadra, disfarçando com o contato físico de jogo, começaram a fazer na sala de aula também.

O cara sentado atrás de mim, passou a aula passando a mão na minha bunda pela abertura da cadeira. Pegaram meus peitos em cheio mais de uma vez ao longo do dia e também levantaram minha saia alguma vezes, mesmo com perigo de algum professora ver. Respirei fundo e me segurei como deu. Na real, fiquei várias vezes a um segundo de tirar a roupa toda na cadeira mesmo.

No tempo da primeira para a segunda também não tive paz. Chegou num ponto que dois dos dos que não eram meus namorados, me rodearam enquanto eu estava sentada em cima de uma mesa e me apalparam quase sem disfarçar. Eu tava a ponto de quase começar a gemer. Não me fiz de rogada, disfarçadamente, levantei a saia do uniforme, deixei eles tirarem a minha calcinha e levarem embora.

A segunda aula e eu já estava totalmente descontrolada. Os caras ficaram ainda mais loucos quando viram que eu estava sem nada por baixo da saia. No intervalo saí da sala totalmente molhada. Fui para o terceiro andar pensando em bater siririca no banheiro, mas dei de cara com os outros dois que ainda não tinham me comido no canto da escada. Era escondido, mas qualquer pessoa que subisse três degraus já me via.

Naquele canto mesmo começaram a me amassar. Sem calcinha, minha bunda e minha buceta tinham acesso livre pra eles que me bolinaram a vontade. Não estava mais aguentando:

- Tirem minha roupa - sussurrei. Estava louca, mas não a ponto de gritar, chamar atenção e ser expulsa.

Abriram o zíper da minha saia que escorreu até o meu tênis. Levantaram minha camisa do colégio e puxaram meu sutiã de um jeito que até doeu. Eles me amassaram mais ainda. Só que escutei um barulho de passos e não tive nem tempo de reagir. Minhas roupas estavam jogadas pelo chão, nem dava tempo de vestir. Cobri os peitos e a buceta com as mãos e dei de cara com a professora Celina.

- Valentina, o que você está fazendo - ela falou parecendo irritada. - Saiam - ela falou para os outros dois garotos.

Peguei minha roupa do chão assustada por ter sido flagrada pelada na escada do colégio, mas ao mesmo tempo aliviada de ser a professora Celina. Ela me levou para o terceiro andar e brigou:

- Você está doida, Valentina? Nua, com dois colegas na escada?

- Você não pode falar muito de mim professora. Dando aula sem calcinha e sutiã… dando a bunda pros seus alunos…

- Mds, Valentina - Ela sussurrou - Fale baixo. Eu não… eu não estive

- Enquanto eu tava fora, os meninos só chuparam você né?

- Eu… érrr. Hmmm… sim… - ela falou desconcertada

- Deixa eles comerem logo a sua buceta professora. Você já conseguiu voltar a sentar sem sentir dor no cu?

- Valentina!!!… eu… errr…. Se vista e volte para a sua aula.

E saiu correndo. Então apesar de todo mundo continuar fazendo sexo, era só no boquete. A professora e meus namorados deviam estar ficando loucos já. Não tanto quanto eu, claro. Resolvi me vestir e me toquei que os dois tinham ficado com meu sutiã. Enfim, não tinha o que fazer, já tava sem calcinha mesmo.

Cheguei vestida na última aula não sei dizer como. Fui pro vestiário e coloquei o maiô. Corri pra piscina e o tormento seguiu. De maiô ao ar livre, cercada das outras meninas de maiôs e dos caras de sunga. Eu só precisava resistir mais um pouco e ia poder ir pra casa (mas agora eu não sabia se queria mesmo ir sem acontecer nada). Até Lena e Alice estavam me bolinando tb. Elas, inclusive tinham vindo de biquíni, ao invés do maiô do colégio. Fiz uma anotação mental de vir de biquíni algum dia também.

A aula transcorreu da mesma forma que na última semana: a professora se dividia entre a quadra e a piscina, ainda substituindo o colega doente. E toda vez que ela saía, os meninos se esfregavam em mim. Alguma meninas já tinha percebido que eles estavam indo longe demais comigo e começaram a me olhar estranho. Eu não estava nem aí. Não conseguia mais me controlar e esfregava a bunda neles embaixo da água sem pudor nenhum.

Finalmente o fim da aula foi chegando e a professora fez o mesmo que da outra vez: liberou quem queria ir embora e quem quisesse curtir um pouco mais a piscina, podia ficar. Como não estava chovendo, ela focou na turma na quadra.

As meninas foram embora como sempre, porque tomavam banho, então demorava mais. Meus namoradinhos saíram, porque apesar de eu estar mais solta não tinha sinalizado que faria nada com eles (e estava realmente querendo esperar o dia seguinte e evitar qualquer coisa em público). Mas eu não tinha esse tipo de intimidade com os outros quatro. Eu não podia chegar e simplesmente dizer “não vou dar pra vocês hoje”, ainda mais tendo chupado todos na última aula de Educação Física.

Fiquei com eles na piscina. Eles começaram automaticamente a brincar de tentar tirar minha roupa de novo. Só que dessa vez, eu não tinha controle nenhum. Uma semana sem nada. Nem siririca eu bati mais. Receita pro desastre.

Fingi que não ia deixar eles tirarem, só pra eles usarem mais força. Os quatro se juntaram em volta de mim e começaram a me beijar, botando a mão pelo meu maiô. Uma única peça de roupa me protegia do que eu queria fazer de verdade.

Novamente fui sentindo partes do meu corpo entrarem em contato com a água. Meus peitos, minha barriga. Senti um arrepio com uma mão na minha bunda e o tecido perdendo contato com a minha xota. Dessa vez era pra valer. Me deixaram nua na piscina do colégio. Fiquei olhando pra ver se aparecia alguém, mas a gente estava só ali.

Confesso que eu estava com vergonha ainda pensando na vez da quadra. Mas o tesão era mais incontrolável que nunca. Meu maiô saiu afundando na água enquanto eu era esmagada entre dois caras. Comecei a esfregar a buceta no pau da frente e rebolar com a bunda no pau de trás.

Mexi a mão para trás e procurei o pau dentro da sunga. Queria muito dar minha bunda. Tomei um susto com o tamanho da rola que veio na minha mão. E eu nem tinha lubrificante (não sei se ia adiantar dentro da piscina). Mesmo assim, não me fiz de rogada: puxei pra fora da sunga e fui encaixando na bunda. Ardeu muito, mas foi delicioso sentir cada cm entrando em mim debaixo da água.

Dentro da água era impossível fazer DP, mas o outro ficou esfregando o pau no meu clítoris, enquanto os outros dois mexiam nos meus peitos. Ficamos ali um tempo, mas estava realmente difícil de fazer qualquer coisa embaixo da água. Esqueci a vergonha e saí da piscina nua mesmo. Pedi pra um deles ficar olhando pra ver se alguém vinha.

A piscina era cercada por um muro baixo. De um lado dava para o resto do terreno do colégio. Do outro dava pra um terreno baldio, que ficava num nível bem abaixo da piscina. De quatro no chão, ninguém ia me ver por trás do muro. Mas um deles em pé, conseguia ver se alguém vinha, enquanto os outros três me comiam.

Ele nem tiraram a sunga, só botaram o pau pra fora. Sentei com a bunda em um deles, sem lubrificante mesmo. Minha garrafa estava na minha mochila no vestiário e eu não ia perder a chance de dar indo lá buscar.

Sentei com a bunda com vontade e aproveitei para massagear o clítoris. Eles não estavam acostumados com meu ritmo e achavam que eu ia dar para um de cada vez. Então usei os dedos para abrir a buceta e falei:

- Mete junto. Gosto de vários ao mesmo tempo.

Ele nem pensou duas vezes e meteu. Eu tava levando DP na beira da piscina da escola.

- Vaaaai… mete os dois ao mesmo tempo. Eu adoro. - sussurrei, não estava acostumada a estar com a boca livre.

Falei pro último:

- Cala a minha boca senão eu vou gritar. - Ele tb nem hesitou e já veio botando o pau pra fora. Era enorme. Lembrei que no dia que chupei todos tinha visto duas rolas que era bem grandes. Certeza que era a dele e a outra era do que estava olhando o muro.

Como esperado gozaram muito rápido em mim. Os três quase juntos. Deixei aquela rola gigante soltar o jato bem no meu peito. Trocaram rápido quem tava olhando o muro e em segundos eu já tava com rolar diferentes na bunda, xota e boca. Finalmente vi mais um pau gigante. Sabia o que queria fazer, mas já que tinha algum tempo, resolvi ir com calma.

Levei um pau gigante daquele na xota e o outro eu chupei, enquanto alguém mais no tamanho normal comia meu cuzinho. Gozaram e mais uma troca. Fiquei de quatro e sentei em um deles. Um dos caras de pau enorme estava no muro e veio um pau normal para eu chupar.

Foi aí que comecei a sentir o outro enfiando aquela coisa enorme na minha bunda. Confesso que ardeu. Sem lubrificante fica bem mais difícil encarar uma dessas. Gemi muito com a boca tapada, enquanto puxava minha bunda para abrir mais o cu e conseguir encaixar aquele pau inteiro. Quase gozei quando eles pararam

Foi então que gozaram e eu entendi o que vinha: os dois roludos iam comer meu cu e minha buceta ao mesmo tempo. Fiquei meio nervosa, confesso, ainda mais sem lubrificante. Mas estava excitada demais e não ia parar.

Meteram juntos sem muito preparo e eu fiquei muito perto de gozar. Só que eu soltei um gritinho e eles pararam.

- Ta tudo bem - um deles perguntou.

- Taaaaah… tudo ótimo… - gemi - vocês só são muito grandes…. Aí…. Continuem…

A torceiro colocou o pau na minha boca e os outros começaram a bombar em mim revezando quem tava dentro. Era bom demais. Adorava meu cu ardendo com rola, mas a buceta arder junto era novidade.

Gozaram bem rápido na minha boca. De boca melada mesmo falei:

- Metam juntos… sem pena.

E senti os dois paus enormes entrando em mim de uma vez. Gozei muito forte, me tremendo entre eles, enquanto eles me esporravam toda. Fiquei alguns segundo ali no meio deles sentindo um orgasmo absurdo.

Quando voltei a mim ainda estava com os dois dentro, quando escutei:

- A professora… tá vindo.

Toda fudida, olhei meu maiô no fundo da piscina. Impossível pegar a tempo e me vestir. Os meninos já tinham subido a sunga de novo. Fiz a única coisa que pareceu lógica: corri e pulei o muro.

Caí no chão toda molhada e esporrada e me sujei de terra. Me escondi num cobertura pra não ser vista caso alguém olhasse pelo muro. Ainda tive tempo de escutar a professora dizendo que tinha ouvido um grito e se tava tudo bem.

Esperei um tempo até os caras irem embora e tentei voltar. Era impossível. O muro era alto demais. Ou seja, eu ia ter que voltar pelada pra casa de novo. Passei a mão na bunda. Toda gozada e ardida. Esperei escurecer e fui saindo do terreno baldio.

A frente dele era aberta. Fui me esgueirando pela rua como deu. A escola era um pouco distante de casa, mas fui correndo onde era possível. Perto de casa já estava comemorando, quando dei de cara com o mesmo vizinho que me flagrou nua no dia que dei pra 4 a primeira vez.

- Valentina?! De novo? Você precisa de ajuda? O que aconteceu?

Cubri a xota e os peitos quando vi ele.

- Tá… tudo bem. Fui assaltada de novo…

- Você tá toda suja…

- Eu… eu… reagi… eles rasgaram a minha roupa e me mandaram correr.

- Quer que eu entre com você e chame a polícia?

- Não… minha mãe tá aí. Já vou pedir ajuda pra ela.

Corri logo pra casa. Entrei como deu e fui me esgueirando. Com algum sorte minha mãe tava na cozinha de novo e eu conseguiria passar pela sala e ir pro meu quarto sem ela ver meu estado.

Só que para minha surpresa, quando cheguei na sala, toda suja, nua e gozada, tinha um cara enorme sentado no sofá que virou e me olhou automaticamente…

Meu Deus… o namorado da mamãe…

Ele arregalou o olho e levantou a sobrancelha

- Não conta pra minha mãe, por favor…

E subi correndo pro meu quarto escondendo a bunda com a mão para que ele não visse (que idiotice, porque eu tava completamente pelada).

É isso, na próxima conto o que aconteceu em seguida.

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