EU TRANSEI COM A ALUNA MAIS GOSTOSA DA ESCOLA ONDE TRABALHO E FUI DIRETO PARA O CEMITÉRIO

Um conto erótico de Podólatra Voraz
Categoria: Heterossexual
Contém 5756 palavras
Data: 10/03/2025 20:55:59

07 - EU TRANSEI COM A ALUNA MAIS GOSTOSA DA ESCOLA ONDE TRABALHO E FUI DIRETO PARA O CEMITÉRIO

Com minhas férias chagando ao fim, tive a infelicidade de voltar ao serviço, como comentei antes, trabalho em uma escola de Ensino Médio, no setor administrativo. O emprego é horrível e o salário é uma bosta, com direito até a ter uma superior imediata que é uma velha caduca que só me causa problemas. Enfim, é tudo péssimo e só tem uma única coisa que eu gosto nesse emprego: Ficar devorando com os olhos as novinhas gostosas que estudam lá!

Se por um lado a academia é o meu aquário onde mais pesco sereias para devorar no sexo, lá é o local onde mais abasteço minha libido com os olhos. Tem muita variedade de gostosas quase prontas para serem lançadas ao mar para então, nós, os tubarões, abocanharmos e saborearmos suas carnes macias e saborosas.

Dentre todas elas, a que mais me chamava a atenção, era uma gatinha do terceirão que era gótica. Era toda branquinha, pálida, mas com tons rosadinhos na pele, olhos castanhos e um corpo perfeito com ótimas curvas, seios grandes e bunda também grande, redonda e firme. Tinha os cabelos lisos e pintados num tom de verde semelhante ao do Palmeiras, cortados num Chanel na altura logo acima dos ombros. Estava sempre vestida de preto, usava saias curtinhas com meias arrastão por baixo e tênis All Star ou coturnos.

Eu amava o estilo dela e acho o cabelo dela um tesão, a fazia lembrar a Gwen da série “Drama Total” ou a Vampira dos “X-Men” (naquela série de desenho animado em que ela usava um Chanel também). Enfim, quando eu era adolescente, sempre quis transar com mulheres góticas e... Assistir os vídeos do Blutengel sempre me fazia delirar de tesão e vontades, mas nunca tinha conseguido comer uma...

Eu nunca tentei nada com nenhuma aluna, pois sabia que era um campo minado, mas para minha grande surpresa, surgiu uma oportunidade de ouro justamente com a tal gatinha gótica logo no meu primeiro dia de volta ao trabalho.

Lá estava eu, sofrendo, preso em minha sala de trabalho, quando ela chega à porta.

- “licença moço” – disse adentrando a sala.

- “Sim?” – Perguntei.

Estranhei ela estar ali porque o horário de aulas já tinha acabado...

- “Tem como me ajudar?” – Indagou.

Eu senti um formigamento de excitação em minha cueca ao ouvir a pergunta. Sua voz era tão sexy que me ensaiou uma ereção.

- “o que seria?”

- “É que eu esqueci umas coisas minhas na quadra e o professor já foi embora, você pode destrancar o portão para eu ir lá pegar?” -Explicou.

De fato, a quadra era toda cercada por uma grade alta e o portão que dava acesso a ela ficava trancado quando não estava tendo aula de educação física. Na minha sala tem um painel com cópias de todas as chaves da escola. Incluindo a do tal portão.

- “Claro!”- respondi se levantando da cadeira – “Deixa só eu pegar a chave aqui...” – Disse indo pegá-la no painel.

- “muito obrigada moço” – Ela agradeceu com um sorrisinho e fomos.

Eu fui andando na frente e mesmo ela me seguindo por trás, eu podia sentir seu cheiro, não estou falando só do perfume, eu podia sentir seu cheiro de fêmea mesmo; transbordando de hormônios, como uma abelha rainha atraindo zangões lançando seus feromônios no ar... Me deu água na boca...Eu só conseguia ficar imaginando o sabor de seu corpo, cada centímetro dele... Seus seios... Sua vagina pouco usada... Estava me deixando louco!

Chegamos, eu abri o portão e fiquei meio de lado pra ela passar e entrar. A partir daí ela foi à frente e eu segui seu rabo gostoso. Ela estava usando tudo na cor preta: Uma camiseta baby look do uniforme da escola, um shortinho legging curto, que só cobria a parte alta das coxas e um par de tênis All Star de cano médio. Que tesão!!

- “Você é uma lenda!” – Arrisquei lhe dizer enquanto atravessávamos a quadra até o corredor que dava acesso aos vestiários do outro lado.

-“Ahn? Lenda? Como assim?” – perguntou surpresa rindo descontraidamente.

Ótimo! Escolhi bem as palavras! Era isso mesmo que eu queria: Chamar sua atenção e despertar sua curiosidade.

- “Só estou dizendo que eu acho você demais! Simplesmente amo o seu estilo” – Expliquei.

- “Gosta é?” – Provocou dando uma olhadinha pra mim por cima dos ombros enquanto seguia à frente.

- “Demais! Você está em um nível totalmente acima de todas as outras alunas daqui...” – Elogiei.

Ela deu uma risadinha e não disse nada, deixando um silêncio desconfortável.

Chegamos ao vestiário feminino, eu esperei na porta e ela entrou. Depois de um tempo saiu de lá com um carregador de celular, que é o que ela tinha esquecido ali.

Já estava me virando para fazermos o caminho de volta quando ouvi:

- “Já imaginava que gostava...”

- “Como?” – perguntei me virando de volta pra ela, que ainda estava parada na porta do vestiário.

- “Horas... de mim” – falou cobrindo a boca com a mão e revirando os olhos para o lado.

Pensei antes de responder, fui pego de surpresa, não esperava ser confrontado assim na lata por ela.

- “Eu disse que adoro o seu estilo, te destaca sobre as outras e te torna especial... Uma espécie de joia rara” – falei lentamente, escolhendo as palavras de novo.

Ela pareceu corar, desviou o olhar e cruzou os braços abraçando o próprio corpo, como se estivesse com frio.

- “Eu também sempre te notei!” – revelou, agora me olhando nos olhos – “Você é do Metal né?!”

De fato, era verdade! Nesse dia em questão eu estava com uma camiseta camuflada, mas já fui trabalhar com várias camisetas de bandas diferentes. Confirmei fazendo que sim com a cabeça e um sorrisinho discreto.

- “Mas então... sou eu ou é só o meu estilo mesmo?” – Perguntou colocando um dedo indicador sensualmente sobre o queixo. – “Do que você gosta?”

Cai na teia daquela aranha sexy e deliciosa!!! Não tinha como fugir, achei que eu estava dominando a situação, mas ela me deu um checkmate digno de uma rainha... Era tudo ou nada. Agora, ou eu cortava qualquer chance de termos uma relação ou eu admitia que achava ela linda e o maior tesão, pisando no tal campo minado que eu sempre evitei.

- “Eu adoro seu estilo, mas é claro que te acho linda demais! De que adiantaria ter um estilo legal e ser baranga? Como eu disse, pra mim, você é uma joia rara...” – Tentei ler cautelosamente a situação e depois continuei – “Sabe... Vou dizer a verdade, eu sempre sonhei em pegar góticas na minha adolescência, infelizmente nunca consegui. Na verdade, conheci poucas pessoalmente... Desculpe, não posso deixar de te notar, me atraí como uma luz chama uma mariposa, mas não quero te desrespeitar, por favor, não me entenda mal.” – finalizei.

Ela se aproximou e ficamos frente a frente, com os rostos bem próximos...

- “Imagina! Deixa de besteira... todo mundo na minha idade já transou! Foda-se a maioridade!” – Debochou.

- “Você é maravilhosa! Qualquer cara que te pegar vai ser o mais sortudo do mundo!”

- “E você não quer ser esse cara?”

Quando ela me perguntou isso me faltou até o ar. Parecia que eu tinha levado um soco na boca do estômago. Fiquei sem resposta e ela continuou:

-“Olha, tem uma coisa que eu não me sinto à vontade de falar com qualquer cara, mas senti que com você daria certo...”

- “como assim?”- Quis saber.

- “É um fetiche meu” – Sussurrou

Fiquei como um cachorro de orelhas em pé para ouvir.

- “Ninguém aguenta muito tempo comigo por causa disso, muitos caem fora só de me ouvir falar; sentem medo, nojo, ou sei lá... Acham que sou louca ou psicopata...” – Continuou.

Isso estava ficando bom!!!! Não me continha de excitação...

- “Pode falar gata!” – não aguentava mais de ansiedade.

- “Eu gosto de transar no cemitério!” – Revelou, fazendo uma careta, entortando a boca pro lado e fechando os olhos, como se esperasse uma reprovação minha.

- “Por mim tudo bem! Eu encaro!”- Respondi naturalmente.

- “Tá falando sério?” – ela não pareceu acreditar logo de primeira.

- “Com certeza! Com você eu transaria até no inferno!” - Assegurei.

Ela não se conteve, abriu um sorrisão e pulou em mim me abraçando.

- “Sabia que tinha que ser você!” – comemorou.

- “Mas... Por que exatamente você me escolheu para revelar isso?” – Fiquei curioso.

- “Você também é uma peça rara... um metaleiro, não se vê muito mais deles hoje em dia. Pelas bandas que eu vi que você curte, imaginei que não se assustaria com o meu fetiche... Talvez até gostasse... Achei que nós dois combinaríamos bem... sei lá... tenho tipo um sexto sentido pra essas coisas” – Explicou.

De fato, eu nunca pensei em transar em um cemitério, mas a ideia me excitou, adoro fazer coisas que saem da rotina com uma boa gostosa pra saborear no sexo!!!

Ela me deu um beijo na boca, eu aproveitei para a pegar de jeito e sentir bem o seu corpo maravilhoso de 17 anos de idade e saímos de lá com tudo combinado para nos encontrarmos no cemitério naquela mesma noite.

Saí de casa às 10 horas da noite e não demorei muito para chegar ao cemitério, pois moro perto de lá e o trajeto a pé não levou mais do que 15 minutos. Logo que me aproximei, já a avistei próxima à entrada. Ela me viu e acenou pra mim. Dei uma corridinha ao seu encontro já ansioso pelo que estava por vir.

Ela estava deslumbrante!!! A primeira coisa que notei foi como estava lindamente maquiada, primeiro sendo atraído imediatamente para sua boquinha suculenta, que estava com um batom vermelho num tom bem vívido e brilhando muito com gloss, fazendo parecer que seus lábios eram feitos de maçã do amor... Me deixou louco de vontade de morder e arrancar um pedaço. Suas bochechas estavam rosadinhas de blush, mas na medida certa, nada de exageros que deixariam com aspecto de palhaça, mas sim, sedutora e linda como uma boneca. Seus olhos estavam matadores! Ela tinha caprichado no delineado, com um contorno preto hipnotizante que destacava seus olhos como os de uma felina, finalizando com uma boa escurecida nas pálpebras com sombra também na cor preta, aumentando ainda mais esse destaque afrodisíaco irresistível...

Passando para suas roupas, o tesão só aumentou! Ela estava vestindo uma saia xadrez de pregas na cor verde (do mesmo tom de seus cabelos) com linhas pretas que se cruzavam formando esse padrão. A saia era curta (chegando até só um pouco acima da metade de suas coxas) e tinha cintura alta (chegando até logo acima da linha do umbigo). Era igual as saias que todas as alunas usam nos animes...

Por baixo da saia ela estava usando uma meia calça arrastão preta com o padrão da malha bem aberto, criando aquele efeito de rede que faz até o papa ficar duro na hora quando vê.

Calçava um coturno plataforma preto de cano médio simples, sem aqueles spikes horríveis; tinha apenas os cadarços que percorriam até o final do cano. Tinha uma aparência ótima, estava lustroso, parecia que tinha acabado de ser engraxado.

Seguindo pelo seu visual, ela estava usando um cropped arrastão de mangas longas preto. Diferente da meia calça, tinha um padrão de malha bem mais fechadinho, mas mesmo assim, sua pele era totalmente visível por dentre a redinha dele. Ele ia até alguns centímetros abaixo dos seios e era bem justo, quase como uma segunda pele. Por debaixo do cropped, usava um sutiã tomara que caia rendado, também na cor preta. O sutiã era diminuto, apenas cobrindo os seios por baixo e com um grande decote coração em cima. Não era transparente e seu rendado tinha um padrão floral lindo.

Completando seu visual, usava um choker de veludo preto fino e liso no pescoço e um cinto prateado de correntes com 3 camadas preso à cintura. O cinto consistia em uma corrente de elos ovais nem muito pequenos e nem muito grandes. Havia uma argola circular bem maior que os elos em cada lado que ficavam sobre os quadris e os elos eram fixos nelas; com as 3 camadas ficando na frente apenas (a primeira mais reta, contornando a cintura e as outras duas, formando alças no formato de meia lua logo abaixo, indo de uma argola a outra). Na parte de trás, só uma camada de corrente percorria completando a volta até chegar na argola do outro lado. Era presa por um fecho igual os de prender correntes de pescoço na lateral e o comprimento excedente, ficava solto para baixo sobre sua coxa esquerda. Ela também estava de esmalte vermelho escuro, da cor de cerejas e usava 3 brincos de argolinha prateados em cada orelha, cada um em um furo diferente, totalizando 6 nas duas.

Eu fiquei estonteado com seu visual. Já a devorava com os olhos na escola, mas jamais a vi tão deliciosa assim antes. Fiquei babando olhando cada detalhe, prestando bastante atenção no espaço nu que se formava entre a cintura alta de sua saia e a parte de baixo onde terminava seu cropped... Dava uns 10 ou 15cm de distância entre as duas peças e fiquei com vontade de lamber sua pele exposta ali mesmo na calçada.

- “Umn... gostei” – Ela disse me examinando de cima a baixo – “We drink your blood” – Disse mordendo o canto do lábio num sorrisinho pervertido.

Acontece que eu estava usando uma camiseta da banda Powerwolf. Estava de bermuda cargo camuflada e tênis all star. Como imaginei, não passou desapercebido por ela.

- “Você está uma delícia!” – respondi.

Obviamente não viemos ali para ficar paquerando nos portões do cemitério, então entramos logo, ela me conduziu segurando em minha mão. Havia algumas pessoas ali velando algum pobre coitado que morreu. Enquanto alguns nem nos notaram, continuando aos prantos no funeral, outros, nos olhavam com espanto enquanto íamos na direção dos túmulos escuridão adentro, fiquei pensando se estaria óbvio para eles o que viemos fazer ali...

A deixei me levar cemitério adentro, a lua estava brilhando no céu, nos dando uma certa iluminação, suficiente para vermos por onde andávamos.

Andamos um pouco até chegar em um túmulo bem afastado da entrada do cemitério, era das proporções de uma cama de solteiro e a pedra memorial na borda superior fazia com que parecesse a cabeceira. Tinha fotos lá e a tradicional cruz em cima. O túmulo era todo de mármore, num tom marronzinho de canela. Ela parou ali, de costas pra mim...

- “Vamos usar esse” – Informou.

- “Por que escolheu esse em específico gata?” – perguntei lhe dando um tapa na bunda.

- “Aii” – Reagiu ao tapa – “Escolhi aleatório! Faz parte do meu fetiche gato” – Explicou se virando para mim.

Fiquei paralisado com seu olhar, seus lindos olhos contornados pela maquiagem, ela era a coruja e eu o ratinho que ela tinha acabado de abater... Me devore logo! Eu pensei ardentemente.

Tomei iniciativa, coloquei a mão debaixo de seu queixo, deu uma levantadinha de leve e atolei a minha boca na dela. Demos uma delícia de beijo de língua bem molhado. Ela me agarrou cruzando os braços sobre meus ombros e eu cruzando os meus com força bruta em volta de seus quadris.

Agarrei sua bunda e desci a boca para a lateral de seu pescoço. Beijei, funguei, lambi até molhar e dei uns chupões. Ela dava uns gemidinhos baixinho que me deixava louco. Sua pele era macia como um marshmellow e eu só conseguia pensar que se sua pele era assim por fora, como seriam suas mucosas internas?!... AHH QUE TESÃO!

Eu a saboreei com todos os 5 sentidos, respirava fundo para absorver o cheiro de seu corpo explodindo em hormônios... Acima de qualquer perfume, seu cheiro de fêmea ovulando me fazia se sentir como um gato caçando um rato, onde tudo que importava era alcançar a minha presa e come-la ferozmente... FEROMÔNIOS PUROS!

Ela então tirou minha camiseta e deu alguns beijos em meu peito, depois acariciou com a mão. Eu não sou bombado, mas faço academia há alguns anos já e sou bem fortinho...Ela deve ter gostado, porque saia muito do padrão daqueles alunos franguinhos com quem ela já tinha ficado.

Depois abriu meu cinto e baixou minha bermuda, meu pau estava tão duro que quase estava rasgando minha cueca boxer. Ela então se agachou, ficando com o rosto na altura da minha pelve e começou a lamber meu pau por cima da cueca mesmo.

Eu permaneci em pé, depois que ela deixou minha cueca molhada, eu a abaixei também, meu pau se soltou indo direto pra cara dela. Seus olhos até brilhavam, acho que nunca viu um pau como o meu com os carinhas que já transou, meu pau não é gigante como dos atores pornô, mas é acima da média e bem grosso, com veias muito assaltadas...

Ela então o segurou voltado para cima com uma mão e com a outra, começou a massagear minhas bolas. Dei até um gemido quando ela fez isso. Ela deu umas apertadas mais fortes que doeram, mas eu gostei de ter aquela gostosa me apertando o saco. Depois começou a chupar minhas bolas com vontade, colocava uma de cada vez inteiras dentro na boca. Chupava como se fossem balas, até as puxava como se quisesse as arrancar fora com a boca.

Ela lambeu até atrás do meu saco. Demorou bastante, deu um trato completo nas minhas bolas.

Depois começou a correr a língua no meu pau, ia da base até a ponta. Deu uns beijinhos na glande, sempre me olhando nos olhos, depois fez um biquinho com a boca e segurou a cabeça do meu pau demoradamente entre seus lábios molhados entreabertos.

Aquela sensação estava uma delícia! Em seguida, ela começou a enfiar o meu pau na boca, o pressionava por dentro das bochechas para subir seu relevo no rosto, depois o voltava para garganta e fazia movimentos de ir e vir. Eu gemia bastante, agarrei seus cabelos verdes pela nuca, os juntando nas mãos como se ela estivesse usando um rabinho. Comecei a fazer movimento de meter, sentia sua gargantinha adolescente e empurrava o pau gostoso, ela engasgou e babou muito.

Quando terminou, voltou a ficar em pé, se virou de costas pra mim, arrebitou a bunda pra cima e levantou sua saia com as mãos até sua bunda ficar totalmente visível. Estava usando uma calcinha fio dental preta de renda que, estava convenientemente vestida sobre a meia calça arrastão (ela veio mesmo totalmente preparada kkkk). Eu cai de joelhos atrás dela, puxei sua calcinha pra baixo até a altura dos joelhos e rasguei sem nem pedir as redes da meia calça arrastão para liberar o acesso total ao seu pote de mel, criando uma grande abertura que deixavam expostos os seus dois buracos do prazer e o interior das coxas.

Eu detesto estragar lingerie, mas adorei ver como aquele rasgo ia desde atrás, do topo da bunda, até a frente, terminando no começo da vigília, deixando as laterais intactas nas coxas.

Afundei minha cara nela! Meu nariz ficou apertado em seu cu e minha boca em sua vagina. Ela era toda rosadinha, tanto o cu quanto a vagina. Comecei lambendo ferozmente toda sua vulva, chupei e dedilhei muito! Ela tentava abafar os gemidos colocando a mão na boca. Fui para seu cu e dei um trato lá também, ela agora se segurava para não dar gritinhos muito altos de prazer, acho que nunca tinha sentido uma língua de macho ali... essa geração está perdida mesmo!

Fui então ao seu períneo... Lá fiquei demoradamente, estava uma delícia! Beijei, lambi e suguei forte, fazendo muita sucção com a boca. Ela enlouqueceu e gritou, nem se importava mais se alguém ia nos ouvir ou não. Eu também fiquei louco! Pra mim, o períneo é uma das partes mais saborosas do corpo da mulher, sentir seu cheiro e gosto, é como sugar a essência da fêmea. Ela estremeceu.

Voltei pra vagina e já estava pingado. Encaixei meus lábios ali e inseri a língua, ela começou a rebolar a bunda na minha cara. Fiquei ali até quase sufocar. Em seguida, voltei minha atenção para suas nádegas. Apertei firme enchendo as mãos com elas e enchi de beijos. Seu cu piscava loucamente, enfiei o dedão lá sem dó e lambi cada milímetro de sua bunda. Tirei o dedão e chupei pra sentir o gosto, então, ainda mais enfeitiçado com seu sabor feminino, chupei loucamente suas nádegas branquinhas e macias como um cascudo com a boca grudada no vidro do aquário. Ela ficou com as pernas trêmulas.

Ela então enfiou as mãos por trás em seu cropped e desabotoou seu sutiã, depois enfiou as mãos pela frente e o puxou para fora. Como era um sutiã tomara que caia, ela não teve nenhuma dificuldade para o remover sem precisar tirar o cropped.

Ainda de costas para mim, ela me passou o sutiã, sem se virar. Eu então o peguei na mão enquanto me levantava e o inalei, o segurando forte no rosto como se fosse uma concha, mas em seguida, o joguei de lado no chão. Porque saborear a embalagem quando se pode abocanhar logo de uma vez o alimento que estava nela?!

Ela se virou pra mim e fiquei em transe ao olhar seus seios maravilhosos através daquele cropped arrastão. Era como admirar a mais bela das obras de arte através de uma vitrine... Para minha surpresa, ela usava piercings nos dois mamilos, daqueles comuns, que atravessava furando o biquinho e ficava com uma bolinha de aço inoxidável de cada lado por fora.

- “Ai minha nossa!” – falei lambendo os beiços.

Tirei os tênis só com os pés sem me abaixar e em seguida, terminei de tirar a bermuda e a cueca, que estacam na altura dos tornozelos, deixando tudo ali no chão mesmo. Fiquei vestindo nada além de um par de meias.

Imediatamente, fui até seus peitos. Eram tão lisos e macios que não conseguia parar de os apalpar. Eram um pouco firmes, naturais, grandes e com um formato perfeito. Dei uns apertões enchendo as mãos com eles e ela gemeu. Belisquei seus mamilos, dando umas puxadinhas os esticando para frente e me deliciei com o movimento elástico que seus seios fizeram quando os soltei.

Quando fui mamar nela, ao contrário da meia calça, optei por não rasgar sua peça superior, pensando em como ela voltaria pra casa se eu fizesse isso. Em vez disso, levantei seu cropped até a altura logo acima dos seios, deixando-o preso abaixo das axilas, ficando semelhante a um bolero arrastão. Ele parou bem ali, pois tinha um elástico contornando toda sua parte de baixo para o deixar bem colado ao corpo então, não ficou caindo de volta pra baixo.

Com seus seios nus, começou uma de minhas partes favoritas do banquete que é saborear uma mulher. Mamei igual um bebê nela, seus mamilos e aréolas eram tão rosinhas quanto um Danoninho e fiquei vários e vários minutos chupando sem parar. Quando seus biquinhos durinhos já estavam pingando saliva, dei o mesmo trato no restante de seus seios, os deixando brilhando de molhados com a língua. Eu amo lamber e chupar os seios, não ficando apenas limitado aos mamilos; acho irresistível! A maciez, o sabor, TUDO!!!

Ela então terminou de retirar sua calcinha, que ainda estava só abaixada até os joelhos. Tirou sem tirar os coturnos e, assim como fez com o sutiã, a passou para mim. Eu a peguei e imediatamente a vesti na cabeça, como uma máscara de lutador mexicano, deixando a parte da frente que cobria a vagina sobre meu rosto, cobrindo nariz e boca e o fio dental, esticado até atrás.

Ela não se aguentou e caiu na risada – “Que isso bobo?!” – perguntou surpresa.

- “É um de meus fetiches” - Expliquei.

Ela então desprendeu seu cinto de correntes, baixou o zíper na lateral da saia e a deixou cair nos pés, deixando tudo ali mesmo, no chão. Manteve seus coturnos nos pés e a meia calça, o cropped e o choker no corpo. Agora, totalmente pronta, se posicionou frente ao túmulo e inclinou o tronco para frente, como se fosse arrumar uma cama. Ficou apoiada com as duas mãos sobre ele, arrebitou bem a bunda e me disse: - “Vamos satisfazer todos os nossos fetiches hoje, querido... Vem... Me come!”.

Eu fique em pé atrás dela, dei aquela tradicional pincelada com o pau em sua vagina e depois enfiei inteiro de uma só vez. Ela deu o gritinho mais sensual que já ouvi na vida. Comecei então estocar gostoso, movendo meu quadril pra frente e pra trás como uma máquina. Que delícia de sensação! Estava toda quentinha e tão úmida que até fazia barulho de lubrificação conforme meu pênis deslizava liso dentro dela. Ia até o colo do útero e ela gemia tão doce que eu estava realmente me apaixonando por ela.

Aquela posição me agradou muito! Não é sempre que eu transava em pé, aproveitei pra espancar suas nádegas com tapas enquanto metia freneticamente. Quanto mais eu batia mais ela gemia alto. Agarrei sua cintura e fui com tudo pra fazê-la gozar.

- “issuuuu! Assimmmm! Não para!!!” – gritou loucamente entre os gemidos.

Apertei ainda mais sua cintura com as mãos a ponto de fazer doer e soquei com o máximo de força que eu consegui. Não demorou muito e senti sua vagina apertar meu pau com suas contrações, ela se arrepiou toda e ficou com as pernas bambas. Eu dei uma socada forte e segurei meu pau apertado dentro dela empurrando o útero. Ela deu um gritinho agudo e demorado que soou como um grande “iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii” e senti suas secreções quentes lavando o meu pau.

Dei mais um tapa estalando em sua bunda carnuda e tirei o pau. Ela ficou tremendo as nádegas como se tivesse tomado um choque. Estava respirando ofegante, acho que nenhum dos bostinhas adolescentes que tinham pegado ela antes tinham feito ela gozar... Pelo jeito eu viciei ela no meu pau cheio de veias e vigor.

- “É um desperdício você ficar dando pra moleques perebentos cheios de espinhas fedidas na cara e que nem sabem o que fazer com uma mulher gostosa! Você merece um homem selvagem!” – Falei enquanto puxava seus cabelos pra traz com a mão esquerda e enfiava meu pau na vagina dela de novo com a mão direita – “Deixe os fedelhos que peguem as outras garotas sem graça daquela escolinha de bosta! Você é muito melhor que todas elas!” – Disse energicamente enquanto a penetrava.

A puxando para trás, eu a mantive numa postura mais reta, a afastando uns dois passos do túmulo. Continuei estocando assim, nós dois em pé, no meio da escuridão do cemitério, com apenas a luz da lua nos banhando. Continuei segurando seus cabelos agarrados pra trás com as mãos, agora segurando com as duas, enquanto metia. Ela estava adorando porque gemia muto mais do que antes.

Quando soltei seus cabelos, segurei firme em seus ombros, soquei muito, depois me inclinei mais pra frente, quase encostando meu peito em suas costas, alcancei seus seios por detrás e os peguei de jeito. Ela começou a gemer num tom mais frenético ainda. Eu ia estudando suas reações aos meus estímulos para fazê-la chegar ao delírio.

Sem parar de meter, busquei seus braços com as mãos, os puxei esticados pra trás e continuei empalando ela gostoso. Nesse momento, ela até apoiou uma perna no túmulo, pisando com o pé direito em cima dele.

Eu adorei meter nela daquele jeito, com só uma perna de apoio no chão, estava me levando à loucura também. A agarrei pelo elástico da cintura da meia calça e meti cada vez mais forte, ela já tinha transformado seus gemidos em um choramingo encantador de fêmea sendo fodida de jeito pelo macho. Meu tesão foi tanto que dei uma bombada tão forte que a empurrou pra frente num pulinho, ela quase perdeu o equilíbrio e meu pau acamou saindo fora.

Tomado pela luxuria, nem dei tempo pra ela, peguei ela por trás pela nuca com uma mão e com a outra, dobrei seu braço direito nas costas, como os policiais fazem para algemar e a forcei para baixo. A posicionei só com o tronco deitado de bruços em cima do túmulo, enquanto suas pernas continuavam em pé no chão. Ela abriu mais as pernas, aumentando o espaço entre elas e arrebitou ainda mais a bunda pra cima. Entrei rapidamente nela como uma serpente deslisando pra dentro da toca e recomecei a comer gostoso sua vagina.

Ela até parou de gemer, estava em transe, só murmurava algo bem baixinho com a boca. Aquela posição estava fantástica! Eu estava adorando! Estava sendo uma das melhores transas de minha vida e eu me viciei no interior de sua vagina molhada. Fiquei imaginando se ficar com os seios pressionados contra aquele mármore gelado e duro estava aumentando o tesão dela...

De repente, ela começou a arranhar freneticamente o mármore com os dedos flexionados como garras... parecia uma gata arranhando um tapete... Fazia como se aquilo fosse mesmo uma cama e não um túmulo.

Então ela começou a ameaçar gritar, mas sem conseguir completar som algum. Eu a agarrei pelas ancas e continuei metendo como se não houvesse amanhã, até que ela finalmente conseguiu gritar: algo como “ahhhhiiiiiuuuuummnnn”. Foi o grito de prazer mais estranho e alto que já ouvi, mas amei! Adoro mulheres escandalosas durante o sexo!

Quando terminou seu longo grito, suas pernas cederam e ela caiu de joelhos no chão, ficando com os braços repousados sobre o túmulo e a cabeça sobre eles, como quem dorme debruçado em uma mesa.

- “Nem pense que acabou vadia! Eu ainda não gozei!” – Disse virilmente enquanto a levantava de novo pelos braços.

Ela então se voltou para mim e me abraçou forte, depois colocou as mãos na sua própria calcinha, que até então, ainda estava vestida em meu rosto como uma máscara e começou a levantá-la lentamente até só minha boca ficar descoberta, recriando a cena clássica do primeiro filme do Homem Aranha, onde a Mary Jane faz exatamente isso com a máscara dele. Demos um beijo de língua lento e demorado delicioso!!!!

Ela não resistiu e riu de novo – “Você vai ficar com essa calcinha aí até quando?” – Perguntou.

Eu levei o dedo indicador a seus lábios a silenciando – “Até ela perder o seu cheiro... Daí eu tiro!” – respondi.

Dei um tapinha de leve em sua cara, ela cerrou os dentes de prazer e eu enfiei quatro dedos na sua boca, deixando só o dedão de fora. Ela chupou meus dedos gostoso, os deixando muito babados. Os retirei e inclinei sua cabeça levemente pra cima pelo queixo. Dei muitos beijos apaixonados nela! Sim! Eu passei a amar aquela garota e agora, a desejava como namorada...

- “Vamos continuar?” – perguntei dando um beijo em sua testa agora.

Ela deve ter percebido a minha mudança em relação a ela porque ficou meio sem jeito.

- “vamos gozar juntos dessa vez!” – respondeu voltando-se novamente para aquele mesmo túmulo.

Dessa vez, ela se deitou lateralmente no túmulo, quase em posição fetal, ficando com os pés e a bunda no limite de sua borda. Eu me posicionei ali, me inclinando até conseguir me encaixar nela, enfiei novamente o pênis em sua vagina e recomecei a meter de novo. Era outra posição que eu raramente uso... Eu em pé e a gata deitada de lado... Estava bom demais! Segurei firme na nádega que ficou pra cima com as duas mãos e meti muito!

Ela gemia o tempo todo. A essa altura, seu lindo chanel verde estava todo bagunçado e sua maquiagem, toda borrada também, escorrendo como lágrimas negras vindas de seus olhos. Puxei seu braço que estava voltado para mim pelo punho com a mão direita e com a esquerda, escorei pesadamente em sua coxa. Estoquei com tudo! Martelei seu útero sem dó!

Ela se agitava muito nessa posição, acho que pegava certos pontos que normalmente não pegava. Ela começou a agitar e se contrair, percebi que ia gozar e a comi com mais vontade ainda pra gozar também.

- “Estou quase!” – Avisei.

- “Ali!” – gritou – “Goza ali!!!” – insistiu, fazendo sinal com a cabeça em direção à pedra de memorial do túmulo – “Por favor... Goza nas fotos...” – suplicou num tom penoso.

Eu não consegui pensar em nada, só fiz o que ela me mandou fazer! Naquele instante, eu mataria alguém se ela pedisse. Rapidamente tirei o pênis e corri até o memorial daquele túmulo, direcionei meu pau na direção das fotos, fiz um rápido movimento com a mão e jorrei tudo ali.

Saiu muita porra!!! Até me assustei quando vi toda aquela quantidade escorrendo sobre aquelas fotos. Então olhei pra ela e a vi totalmente deitada de costas sobre o túmulo, de barriga pra cima, apertando seu seio esquerdo com uma mão e masturbando seu clitóris com a outra. Ela tinha gozado de me ver gozando ali. Estava completamente sem fôlego, em êxtase total. Seus olhos estavam até virados, todo brancos, não sendo possível ver suas íris e pupilas.

Ela continuou deitada de costas, com as pernas dobradas com os joelhos pra cima, de modo que seus pés ficavam próximos a sua bunda. Nesta posição, levantou um pouco e voltou a deitar apenas os quadris sobre o túmulo várias vezes, como se estivesse fazendo elevação pélvica, mas se contorcendo muito... Parecia possuída...

- “Está tudo bem aí gata?” – perguntei indo até ela.

Ela estava ofegando demais, parecia alguém que tinha voltado de um afogamento. Se recompôs rapidamente, imediatamente se levantou e foi até o memorial. Lambeu toda a porra que ficou escorrida sobre aquelas fotos depois se virou pra mim e deu um longo suspiro.

- “Obrigada! Você é o melhor!” – agradeceu totalmente saciada.

Então nós nos vestimos de novo, eu tirei sua calcinha de minha cabeça e a guardei no bolso para levar comigo como troféu. Ela já sabia que eu iria fazer isso e não se importou, até achou excitante.

Foi uma foda maravilhosa! Só não gostei de duas coisas: Não ter finalizado dentro e não ter visto nem saboreado os pés dela, pois ficou calçando os coturnos o tempo todo.

Nós saímos de mãos dadas pelo portão do cemitério, nem nos importamos de sermos vistos todo acabados pelo pessoal que ainda estava ali no velório.

Estava muito tarde, já beirando a meia noite, então chamei um Uber e fui junto com ela no carro até sua casa, para se certificar que chegaria tudo bem (ainda mais porque ela estava sem calcinha por debaixo da saia). Nos despedimos com um beijo, ela saiu e eu aproveitei o Uber para me levar pra casa também.

Cheguei esgotado em casa e fui direto pra cama. Obviamente, dormi pensando nela...

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Comentários

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a trepada foi foda mesmo, mas eu fiquei preocupado de ser num cemitério! perigoso de vc pegar um egun, um carrego, não tem boceta que valha a pena. mas, de fato a trepada foi dahora pra caralho! espero que vcs tenham namorado de verdade, já que vc ficou gostando dela.

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eu ja comi um professor meu kk, sou casado me amarro em ler esses contos safados meu pau fuca estalando

acesse meu site com garotos dotados acesse pirocudos.com ou pesquise por SITE PIROCUDOS

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Caralho! Que tesão de conto! Não sei se é real, mas se foi deve ter sido uma trepada épica! Essa mulher deve ser uma tremenda gostosa...

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