O calor do sábado à tarde ainda ecoava nas ruas do subúrbio carioca, mesmo com o sol já escondido atrás dos morros. O funk pesado batia nas paredes das casas, misturando-se ao cheiro de churrasco que norteavam o caminho para a festa. A festa na casa da amiga de Nathalia estava no auge, e eu já cheguei com um sorriso malicioso estampado no rosto. Tenho 28 anos, corpo atlético e um jeito que, segundo dizem, safado por natureza. Minha intenção era clara: encontrar Nathalia, minha ficante, e garantir que a noite fosse memorável.
Nathalia estava no meio da festa, dançando com as amigas. Branca, de olhos escuros e corpo esguio, ela tinha um charme natural que atraía olhares. Mas foi Brisa quem chamou minha atenção. Morena, cabelos cacheados e curvas que desafiavam qualquer olhar despretensioso, ela dançava com uma liberdade que parecia desafiar o mundo ao seu redor. Não demorei a notá-la.
Me aproximei de Nathalia, trocando olhares e sorrisos que prometiam mais tarde. Mas, em um momento de distração, acabei envolvido em uma conversa com Brisa. A química entre a gente era instantânea: risos fáceis, olhares prolongados e uma tensão que crescia a cada palavra. Nathalia, de longe, observava com um misto de ciúme e desconfiança.
A noite avançava, e o clima entre Nathalia e eu azedou de vez. Ela me puxou para um canto, longe dos olhares curiosos, e me encarou com um misto de raiva e decepção.
— Você tá achando que eu não tô vendo você dando em cima da Brisa? — disse ela, a voz cortante como uma faca.
Tentei me justificar, mas as palavras soavam vazias. O álcool e a adrenalina da noite falaram mais alto, e decidi que, se Nathalia queria ciúmes, eu daria um motivo real para isso. Foi então que Brisa apareceu, como se sentisse o clima carregado.
— Tá tudo bem? — perguntou ela, com um sorriso que parecia esconder mais do que revelar.
Suspirei, passando a mão pelo cabelo em um gesto de frustração.
— Tudo ótimo — respondi, olhando diretamente para Brisa. — Só precisava de um pouco mais de... diversão. Nathalia tá achando que eu tô dando em cima de você.(Falei apenas para ver a sua reação)
Brisa arqueou uma sobrancelha, surpresa, mas logo um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.
— Ah, é? — ela respondeu, cruzando os braços. — E você tá?
Hesitei por um segundo, mas o olhar dela me desarmou. Me inclinei para mais perto, a voz baixa e carregada de intenção.
— E se eu estiver?
Ela riu, baixo e provocativo, como se entendesse perfeitamente o jogo que eu propunha. Nathalia, percebendo que estava acontecendoe, irada decidiu se afastar, e ficamos a sós conversando.
A festa continuava, mas Brisa e eu já estávamos em outra sintonia. Puxei-a para um canto mais escuro, onde a música era apenas um eco distante e o ar parecia carregado de eletricidade. Encostei-a na parede, colei meu corpo com o dela, para sentir como estava ereto meu pau com toda aquele jogo de provocação. Olhar era intenso, quase desafiador.
— Você topa uma aventura? — perguntei, a voz baixa e rouca, como um sussurro que só ela podia ouvir.
Ela mordeu o lábio, os olhos percorrendo meu rosto como se tentasse decifrar minhas intenções. Mas ela já sabia. Havia uma hesitação calculada, mas também um brilho de curiosidade e desejo.
— Depende... — respondeu, arrastando as palavras, enquanto uma das mãos subia lentamente até meu peito, os dedos brincando com o botão da camisa. — Onde você quer levar isso?
Sorri, percebendo que ela estava jogando comigo. Me inclinei ainda mais perto, meus lábios quase tocando a orelha dela, e sussurrei:
— Vamos no mirante. É perto daqui. Só nós dois, a cidade lá embaixo... e nada mais.
Ela riu, baixo e provocativo, o som quase um gemido. Seus olhos se encontraram com os meus, e ela deixou escapar um suspiro, como se estivesse ponderando. Mas o brilho nos olhos dela já traía a resposta.
— Você é perigoso, sabia? — disse ela, os dedos agora subindo até meu pescoço, brincando com a gola da camisa.
— E você gosta disso — respondi.
Ela riu novamente, mas desta vez o som era mais íntimo, quase um convite. Então, com um movimento rápido, ela se inclinou para frente, seus lábios quase tocando os meus, e sussurrou:
— Vamos, mas não vai rolar nada.
Saímos da festa, sorrateiramente e sem olhar para trás. O caminho até o mirante era curto, mas a tensão sexual entre a gente era tão intensa que parecia que o ar dentro do carro estava carregado de eletricidade. Dirigia com uma mão no volante e a outra no joelho de Brisa, meus dedos subindo e descendo lentamente, como se estivesse testando os limites dela.
— Você não cansa de provocar, né? — disse Brisa, olhando para mim com um sorriso malicioso.
— Provocar? — respondi, fingindo inocência, enquanto meus dedos subiam um pouco mais, quase alcançando a borda da saia dela. — Eu só tô dirigindo.
Ela riu, mas o som foi interrompido por um leve suspiro quando minha mão finalmente encontrou o que procurava. Brisa fechou os olhos por um instante, mas logo os abriu, decidida a não me deixar levar toda a vantagem.
— Para aqui — ela disse, apontando para um ponto escuro e isolado na estrada.
Obedeci, estacionando o carro em um recanto afastado, onde a única luz vinha das estrelas acima. Antes que eu pudesse dizer algo, Brisa desapertou o cinto e se inclinou sobre mim, seus lábios encontrando os meus em um beijo que era pura combustão. As mãos dela desceram até o cós da minha calça, e ela não perdeu tempo em desapertá-la.
— Brisa... — comecei, mas a voz sumiu quando ela me interrompeu com um olhar que era ao mesmo tempo inocente e devorador.
— Cala a boca — ela sussurrou, enquanto descia pelo meu corpo, seus lábios deixando um rastro de beijos quentes até chegar ao destino final.
Recostei a cabeça no banco, os olhos fechados, enquanto minhas mãos se agarravam ao volante e ao cabelo dela. O calor da boca de Brisa era quase insuportável de tesão, e eu mal conseguia conter os gemidos que escapavam dos meus lábios. Ela controlava o ritmo, lenta e deliberadamente, como se quisesse prolongar cada segundo.
— Brisa... — tentei falar novamente, mas as palavras se perderam em um gemido rouco.
Ela olhou para cima, os olhos encontrando os meus, e sorriu enquanto continuava com aquele boquete bem babado, aumentando o ritmo até que eu não conseguisse mais me controlar. Quando o clímax chegou, ela não hesitou, engolindo cada gota com um sorriso de satisfação.
— Agora é a minha vez — disse ela, sentando-se de volta no banco e olhando para mim com um brilho nos olhos que prometia mais, e começou a se masturbar lentamente.
Respirei fundo, ainda tentando me recuperar, mas sabendo que a noite estava longe de acabar. Coloquei o carro em movimento novamente, e seguimos em direção ao mirante, a tensão entre a gente mais intensa do que nunca.
Quando chegamos ao mirante, a vista era deslumbrante: a cidade iluminada abaixo da gente, o céu estrelado acima, e o vento fresco que trazia um cheiro de liberdade. Mas, naquele momento, nada disso importava. O único foco era Brisa. Puxei-a para perto, e nossos corpos se encaixaram como peças de um quebra-cabeça que só nós entendíamos. Seus lábios encontraram os meus em um beijo ardente, cheio de desejo e urgência. Era como se cada toque, cada respiração, fosse uma promessa de algo proibido e irresistível.
Minhas mãos deslizaram pelas costas dela, sentindo a textura macia da pele sob o vestido leve. Encontrei a barra do vestido e, com um movimento suave, comecei a levantá-lo, revelando as curvas que tanto me haviam provocado durante a noite. O tecido subiu lentamente, expondo suas coxas firmes e a cintura marcada. Brisa arqueou as costas, como se quisesse se entregar completamente, e o vestido ficou preso na cintura dela, deixando apenas a calcinha de renda como barreira entre nós.
Ela não perdeu tempo. Suas mãos exploravam meu corpo com uma mistura de curiosidade e desejo, desabotoando minha camisa com dedos ágeis. Senti o calor da pele dela sob meus dedos, e o cheiro do perfume dela, doce e envolvente, parecia se misturar ao ar da noite. Quando o vestido já não podia subir mais, deslizei a mão por baixo, encontrando a calcinha de renda que ela usava. Com um gesto deliberado, coloquei-a de lado, expondo-a completamente ao ar fresco da noite.
— Aqui? — perguntou Brisa, com um sorriso provocativo, os olhos brilhando no escuro como duas estrelas cheias de promessas.
— Aqui — respondi, a voz rouca de desejo, enquanto a virava de costas para a mureta do mirante.
Ela apoiou as mãos na mureta, arqueando as costas ainda mais, enquanto eu a penetrei com força em uma estocada firme. Os gemidos dela ecoaram pela noite, misturando-se ao som do vento e ao ritmo acelerado da nossa respiração. A sensação de estar ao ar livre, com a cidade abaixo da gente, só aumentava o tesão. Cada movimento era mais intenso, mais profundo, como se estivéssemos explorando não só nossos corpos, mas também nossos limites.
Foi então que percebi algo estranho: Olhei em volta e vi que havia um guarda municipal estava observando a cena, escondido entre as sombras. Em vez de me incomodar, senti uma onda de excitação ainda maior. Sussurrei no ouvido de Brisa:
— Tem alguém olhando.
Ela olhou para trás e viu o guarda, que claramente estava se masturbando enquanto nos observava. Em vez de parar, ela sorriu e disse:
— Deixa ele ver.
A cena continuou, com a gente explorando cada vez mais nossos desejos. Virei Brisa de frente para o guarda, e ela o encarou diretamente enquanto forçava a entrada da sua bunda, e comecei a penetrar devagar, sentindo cada cm do pau entrando em sua bunda. Os gemidos dela eram cada vez mais altos, mistura de tesão e dor, mais roucos, e eu podia sentir o corpo dela tremendo de prazer. O guarda, completamente envolvido, não conseguia parar. Era como se ele fizesse parte daquilo, como se fosse mais um espectador em um jogo que só nós dois estávamos jogando.
Já não aguentava mais de tesão, anunciei que iria gozar, virei ela de frente e não hesitei. Enchi a boca de Brisa de porra, e ela engoliu tudo com um sorriso de satisfação, os olhos fechados e o corpo ainda tremendo. O guarda, incapaz de se controlar, também gozou, observando a cena até o último momento.
Brisa se virou para mim, ainda ofegante, e disse:
— Essa foi a festa mais louca da minha vida.
Ri, sabendo que aquela experiência tinha sido inesquecível. Enquanto nos vestíamos, olhamos mais uma vez para a cidade abaixo, sabendo que havíamos deixado nossa marca naquela noite.