É um pouco constrangedor escrever esse conto porque eu jamais imaginei que vivenciaria um acontecimento desse.
O conto vai ser breve até porque isso não é nenhum livro do Tom Brown. E vamos ao relato.
Tenho uma prima que era casada na época e sempre me chamava para conhecer sua casa. Eu marcava e desmarcava porque tinha (e tenho) preguiça de sair de casa, até que um dia, especificamente em, eu resolvi ir.
Essa minha prima tem um único irmão. No dia que eu decidi que iria para a casa dessa prima, meu primo (irmão dela), resolveu que ele iria junto. Lembro de ter ficado feliz com ele dizendo que iria porque me dou bem com ele. Fora que, como iríamos dormir na casa dela, para eu voltar para casa sozinho no outro dia seria bem mais desanimador... e como eu e ele moramos no mesmo lote, teria companhia para a volta pra casa.
Chegamos na casa dela era umas 20h do dia 06/07, pré feriado de independência do Brasil. Quando chegamos, ajudamos ela a organizar algumas coisas e depois fomos até uma distribuidora de bebidas comprar.... bebidas. Sim. Isso mesmo. Bebidas. E compramos.
Voltamos para a casa dela, tomamos banho e depois tudo estava pronto. Preparamos algumas comidinhas rápidas para servirem como petiscos.
No início, conversmos sobre os sonhos de faculdade, emprego e início da vida adulta.
Fomos bebendo até o ponto em que, minha prima, já alucinada por conta do álcool, resolveu que iria tomar outro banho e ir dormir. E foi isso que ela fez. Banhou e foi dormir.
Fiquei conversando com esse meu primo na sala. Decidimos então que, ele dormiria no sofá cama e eu dormiria em um colchão que estava na sala.
Conversa vai e vem, entramos em diversos assuntos: futebol, vôlei (porque ele gosta), livros, músicas, viagens... até que chegamos no assunto sexo.
Antes de prosseguir com o conto, vou detalhar brevemente como esse meu primo é.
Ele não é assumido, mas tem todos os trejeitos de gay. Fala mansa. Gestos delicados. Gosta de vôlei e é fã de Lady Gaga. O combo do homossexualismo (e não vejam isso como ofensa). É magrelo. Alto. Negro. E depois descobriria que ele era uma puta.
Voltando ao conto, entramos no assunto sexo. Ele narrou algumas experiências sexuais que ele teve... e nenhuma me surpreendeu, porque como disse, ele não é assumido, mas sabemos que ele é gay.
O moleque me disse que já tinha mamado na sala de cinema, parque, carro, escola e na sua própria casa. Que gostava de dar o cuzinho pra homem casado. Que amava leite de pica. Fiquei um pouco incrédulo com a naturalidade que ele falou, mas só consegui falar:
- Legal.
Depois disso, ele me questionou sobre as minhas experiências.
Foi quando narrei, brevemente, a minha experiência no banheiro da faculdade (inclusive leiam o meu conto onde descrevo como botei uma amiga pra tomar meu leite no banheiro da faculdade)
Nós estávamos sentados no sofá, ouvindo música baixa e conversando sobre isso, enquanto minha prima essa hora já estava no 6° sono. Até que reparei no nítido interesse dele em saber sobre a minha história.
Me perguntou se eu não tinha vergonha de dizer isso, se meu pau era grande, se eu gozava muito, se eu comi a bucetinha ou o cuzinho da mulher... mas como narrei no meu outro conto, infelizmente só recebi um boquete dela. E que boquete.
Quando disse pro moleque que ela não quis liberar a bct pra mim no banheiro, ele me disse, sem pestanejar:
- Muito burra. Tem uma pica cheia de leite na frente e só quer mamar.
Quando ele me disse isso, um sentimento muito forte tomou conta das minhas veias... principalmente as do meu pau, que ficou duraço na minha calça. Estava de calça moletom e o filho da puta do meu primo reparou e disse algo como "tô vendo que ficou animado". E eu realmente fiquei.
Continuamos conversando sobre sexo, eu mostrei alguns vídeos que tenho no meu celular comendo buceta... e o moleque obcecado pelo volume na minha calça.
Cheguei em um ponto de tanto tesão que, coloquei minha mão dentro da minha cueca, e comecei a bater uma de leve. Em certos momentos, botava a cabecinha da minha pica pra fora e apertava... nessa hora ela já estava babando pra caralho.
Enquanto isso, esse meu primo disfarçava olhando pro celular e pro meu pau... até o momento em que ele me disse:
- Se quiser posso te ajudar.
Na hora eu busquei interpretações sobre a pergunta dele.
- Tu tem buceta pra me dar? Perguntei.
- Não... mas tenho cu e boca. Ele me respondeu.
Fiquei tão perplexo com a vontade do moleque que fiquei calado por uns 3 min só alisando meu pau.
- E aí, vai querer? Ele me perguntou novamente.
Nessa hora, tomado pelo tesão e pela vontade de gozar, falei que só deixaria ele me mamar.
Não foi o tempo de eu terminar de falar que só queria a mamada que o moleque se aproximou de mim e botou a mão dentro da minha cueca.
Minha pica já pulsando de tesão e o filho da puta ficou passando o dedo na cabecinha pra sentir a baba.
Ficamos um tempinho assim. Eu estava gemendo bem baixo para não ser ouvido pela minha prima (e irmã dele) que estava no outro quarto dormindo.
Até que, ele abaixou minha cueca e começou a tocar uma pra mim. A mão bem delicada... ele passando o dedo na cabecinha, pegando a baba e botando na boca.
Cheguei perto do ouvido dele e disse:
- Mama na minha pica, seu puto. Quero dar leite na tua garganta.
Falei suspirando de tanto tesão.
Aí tomei atitude. Peguei a cabeça do moleque e botei no meu colo... fui pincelando meu pau na cara dele até sentir a boquinha dele bem aberta.
Depois disso foi uma sequência de sucção absurda que ele fez na minha pica.
Chupava com maestria, lambendo bem a cabecinha, chupando meu saco, dando beijos no meu pau. Botando todinho na boca. Ficou nessa delicadeza por uns minutos.
Mas eu já estava desesperado pra gozar na boca dele, quando decidi que iria foder a boquinha.
Peguei a cabeça dele e pressionei meu pau no fundo na boca dele. Comecei a fuder a boca como se tivesse socando em uma buceta. Meti por uns 3 minutos até sentir que meu leite estava prestes a sair pela pica. Acelerei a meteção até que soltei a cabeça dele e dei algumas jatadas na boquinha dele. Lembro de ter dado, no mínimo, umas 5 jatadas de porra na boca dele. O filho da puta engoliu tudinho e ficou mamando até minha pica amolecer. Foi elogiando meu pau e falando que eu gozava muito.
Depois que minha pica amoleceu, tirei a cabeça dele do meu colo e botei minha pica pra dentro da cueca e da calça.
O moleque é tão puto que ainda me disse que "eu poderia ter leitado o cuzinho dele", mas mesmo com a vontade de trepar que eu tava naquele dia, não poderia arriscar porque tinha gente em casa que poderia ver ou ouvir algo.
Abri a coberta para dormir no colchão e deitei. Ainda raciocinando sobre o que tinha acontecido. Eu estava em coma sexual (nem sei se isso existe).
Depois de algum tempo só olhando pro teto, o filho da puta do meu primo ainda me disse:
- Por nada.
Mas a única reação que eu tive foi botar minha mão na bunda dele e apertar. Ainda dei umas dedadas no cuzinho dele por cima da roupa... e disse que, algum dia, iria comer o cu dele e gozar dentro.
Até que dormimos e no outro dia fingimos que nada aconteceu.
Depois desse dia, dei leite pra ele 1 vez na boca, mas nunca meti no cuzinho dele (e de nenhum homem). Mas sinto que, no dia que a gente tiver sozinho em algum lugar sem riscos, vou fazer ele de putinha na cama até fazer o cuzinho dele de depósito de porra.
É isso.
Iniciais do nome do meu primo: P.C.S
