Capítulo 5: O Chamado do Proibido
Ana Paula acordou no domingo com o desejo ardendo, um fogo que Jonas, seu marido pastor, nunca tocaria. Na noite anterior, um pacote chegou — um plug anal preto de silicone, enviado por Antônio com uma mensagem: "Usa isso no culto amanhã, sua puta safada. Quero você pensando no meu pau, vadia." Ela respondeu: "Vou usar." Ele mandou de volta: "Boa, sua cadela imunda. Uma santinha virando minha puta viciada." Antes do culto, ela foi ao banheiro, enfiou o plug no cu, gemendo baixo enquanto ele abria o ânus, o cabelo castanho grisalho soltando fios do coque.
Na igreja, ela sentou na primeira fileira ao lado de Jonas, o plug pressionando fundo enquanto ele pregava. O celular vibrou: "Tá gostando, sua puta safada?" Ela digitou: "Tô com tesão." Ele respondeu: "Sua vagabunda nojenta, molhada na igreja. Vai lá fora e dá essa buceta de puta para o jardineiro, sua cadela. Deixa ele gozar na tua cara e manda fotos dessa cara gozada." Ana Paula engoliu em seco, o coração disparado, o desejo vencendo a culpa. "Vou fazer," respondeu, ansiosa.
Durante o louvor, outra mensagem: "Tô louca de tesão," escreveu ela. "Sua puta viciada, vai la dar a buceta agora," mandou ele. "Fode ele e manda fotos, vadia." Quando Jonas anunciou um intervalo, ela viu a chance. "Vou pegar água," disse ao marido, saindo com o plug no cu, o corpo tremendo enquanto planejava.
Ela encontrou o jardineiro no depósito da igreja, um cômodo escuro cheio de caixas velhas e bancos quebrados. Ele era um homem de uns 40 anos, pele queimada de sol como couro gasto, cabelo castanho claro curto e encharcado de suor que pingava pela testa larga, olhos pequenos e castanhos brilhando com surpresa sob sobrancelhas espessas. Baixo, uns 1,65m, tinha ombros largos de trabalho pesado, peito peludo aparecendo pela camisa azul surrada aberta até o umbigo, barriga saliente forçando o cinto de couro rachado. As mãos calejadas seguravam uma vassoura, unhas pretas de terra, e a calça jeans desbotada, o suor escorrendo pelo pescoço grosso enquanto varria o chão.
"Vem cá," disse Ana Paula, a voz hesitante enquanto puxava ele pro canto, levantando a saia cinza com dedos trêmulos, mostrando a calcinha branca de renda. "Que porra é essa, Dona Ana?" perguntou ele, a voz rouca cortando o ar, os olhos castanhos arregalados enquanto largava a vassoura. "Fode minha buceta," pediu ela, rasgando a calcinha e jogando no chão, o cabelo grisalho soltando mais fios do coque. "Você tá louca, sua vadia?" disse ele, rindo baixo, mas já abrindo a calça, o pau, com veias pulsando, a cabeça vermelha.
"Chupa meu pau primeiro," disse ele, agarrando os cabelos dela e puxando pra baixo. Ana Paula caiu de joelhos, hesitando. "Por favor, rápido," murmurou, mas ele riu. "Chupa logo, sua puta safada," ordenou, socando o pau na boca dela enquanto ela engasgava, lágrimas escorrendo. "Engole tudo, sua vagabunda," grunhiu, fodendo a garganta dela até ela chorar, os cabelos castanhos grisalhos bagunçados nas mãos calejadas dele. "Puta viciada, chupando na igreja," gemeu ele.
"Levanta, sua vagabunda ," disse ele, puxando ela pra cima e virando-a contra uma caixa de madeira. "Fode minha buceta, por favor," pediu ela, a voz trêmula, "Sua puta safada, pedindo pau assim," retrucou ele, enfiando o pau na buceta dela com uma estocada forte. Ana Paula gemeu alto, o plug no cu latejando enquanto ele socava, as mãos calejadas agarrando os quadris dela. "Que buceta molhada, sua vagabunda," disse ele, enquanto fodía.
"Fode mais," implorou ela, e ele riu, socando mais fundo. "Você é uma puta viciada, né, Dona Ana?" O pau dele entrava e saía rápido, e Ana Paula gozou, a buceta apertando ele enquanto gritava, o plug anal pulando do cu com a força do orgasmo, caindo no chão com um barulho seco. "Sua cadela nojenta, perdeu o plug," disse ele, enquanto continuava, o ritmo brutal.
"Vou gozar na tua cara, sua puta," avisou ele, saindo da buceta e virando ela de joelhos. "Abre a boca, sua vagabunda," mandou, masturbando o pau enquanto ela obedecia, os olhos castanhos marejados. "Toma, sua puta viciada," grunhiu, gozando forte, jatos quentes acertando os lábios, o nariz, os olhos dela, a porra grossa escorrendo pela cara ele vestiu a calça. "Volta pro pastor, sua vagabunda ," disse, saindo com um riso rouco.
Ana Paula pegou o celular do bolso da saia, a cara melada de porra, o plug no chão enquanto tirava fotos — uma de frente, a porra brilhando nos lábios, outra de lado, o líquido escorrendo pelo queixo. "Tá aí, Antônio," escreveu, mandando as fotos, o coração disparado. Ele respondeu rápido: "Sua puta safada, toda gozada por um jardineiro. Você é uma vagabunda nojenta, puta viciada mandando foto na igreja." Outra mensagem: "Jonas é um frouxo, e você é minha cadela agora."
Ela foi pro banheiro da igreja, esfregando a cara na pia pra tirar a porra, o cabelo grisalho solto e bagunçado, o cu ainda latejando após ela colocar ele novamente no cu, Jonas entrou de repente, os olhos estreitos arregalados de preocupação ao ver o estado dela — o rosto vermelho, a blusa amarrotada, o olhar perdido. "Ana, o que aconteceu?" perguntou, correndo pra ela e abraçando forte, os braços magros envolvendo os ombros dela enquanto beijava a testa com ternura. "Você tá bem, querida? Tá pálida, me diz o que tá sentindo," disse, a voz cheia de preocupação, os olhos vasculhando o rosto dela querendo ajudar.
"Tô passando mal, Jonas," mentiu ela, a voz rouca enquanto ele a segurava, o calor do abraço dele contrastando com a frieza dentro dela. "Deve ser o calor, vou ficar bem," disse, afastando ele com um sorriso fraco. "Quero te ajudar, Ana, me deixa cuidar de você," insistiu ele, mas ela balançou a cabeça. "Só preciso descansar," respondeu, saindo do abraço enquanto ele hesitava, murmurando: "Qualquer coisa, me chama."
Naquela noite, em casa, Jonas dormiu rápido, o ronco leve enchendo o quarto enquanto Ana Paula deitava ao lado dele, o plug guardado, a porra do jardineiro e as mensagens de Antônio na mente. Deitada na cama, ela abriu as pernas sob o lençol, enfiando os dedos na buceta, socando rápido enquanto imaginava o jardineiro fodendo ela e Antônio xingando. "Sua puta safada," sussurrou pra si mesma, batendo na própria cara enquanto os dedos entravam fundo, o outro mão apertando os seios sob a camisola. "Você é uma vagabunda nojenta," murmurou, gozando forte, o grito abafado pela mão na boca, o corpo tremendo ao lado de Jonas, que dormia alheio ao desejo que a consumia.