Capítulo 13: A Suruba na Sala
Ana Paula acordou minutos depois na cama do quarto, o corpo suado e latejante, os cabelos pretos tingidos colados na pele quente, o lençol branco encharcado de porra dos três paus que a foderam na suruba anterior. O cheiro de sexo e cerveja enchia o ar enquanto Antônio, Carlos e Lucas estavam sentados pelo quarto, as latas geladas pingando nas mãos deles, o chão salpicado de gotas enquanto riam baixo. O cu dela ainda escorria porra, o quarto um caos de desejo que Jonas, seu marido pastor, nunca entenderia.
Antônio terminou a cerveja, jogando a lata no chão enquanto ria: "Você acha que acabou, puta safada? Ainda não terminou, sua cadela imunda." Ele se levantou, os olhos escuros faiscando enquanto batia na cara dela, o tapa estalando: "A gente não tá satisfeito ainda, sua vagabunda. Vamos provar se você é realmente uma puta de valor." Ana gemeu, o corpo tremendo de antecipação enquanto Carlos ria: "Você é minha cadela safada, Vamos te foder mais, puta viciada." Lucas assentiu, os olhos verdes claros brilhando: "Você é uma vadia, vai aguentar mais pau."
"Pega ela Carlos," mandou Antônio, e Carlos, o motorista negro alto, ombros largos como um touro, pele escura suada, olhos castanhos fundos, agarrou Ana pelos quadris com as mãos grandes e calejadas, levantando ela como se fosse nada, o pau já duro marcando a calça jeans enquanto descia as escadas pro sofá da sala, o cabelo preto curto dele pingando suor, a voz grave cortando o ar: "Você é uma puta safada, vai tomar mais pauzão." Ana tremia no colo dele, os seios fartos balançando, os quadris largos abertos enquanto ele sentava no sofá puído, o tecido áspero roçando as coxas nuas dela.
Carlos abriu a calça, o pau monstro, alinhando na buceta melada dela enquanto a colocava por cima, as coxas dela abertas sobre os quadris largos dele. "Fode minha buceta, Carlos!" gritou ela, descendo com força, o pau arrombando a buceta enquanto ela gemia alto, o pau gigantesco rasgando as paredes, as veias grossas esticando tudo até o limite enquanto ele batia na cara dela: "Você é uma cadela imunda, pedindo esse pauzão!" Ele socava por baixo, os quadris fortes empurrando pra cima, o pau monstro batendo fundo enquanto ela gritava, o corpo tremendo a cada estocada.
Antônio e Lucas desceram logo atrás, Antônio rindo enquanto olhava o cu arrombado dela: "Você é uma vagabunda olha esse cuzão arrombado e cheio de porra." Ele enfiou o pau no cu dela — vermelho, dilatado, as bordas esticadas pingando porra dos gozos anteriores —, socando fundo enquanto ela gritava, o pau grosso batendo contra o reto melado, a porra velha escorrendo pelas coxas enquanto Carlos socava a buceta por baixo, os dois paus fodendo ela ao mesmo tempo. "Fode meu cuzão, Antônio!" gritou ela, tremendo enquanto ele batia na cara dela: "Cala a boca, sua cadela safada, tomando dois paus!"
"Fode mais, seus safados!" gritou ela, gozando a primeira vez, o grito cortando a sala enquanto tremia, a buceta apertando o pau monstro de Carlos, o cu pulsando no pau de Antônio, o corpo convulsionando no colo dele enquanto ele ria: "Você é uma cadela imunda, gozando assim!" Antônio saiu do cu após o orgasmo, o ânus latejando enquanto Lucas tomava o lugar, enfiando no cu arrombado com força, o pau batendo fundo enquanto ela gritava e tremia: "Fode meu cu, Lucas!" "Você é uma puta viciada," socando enquanto Carlos acelerava na buceta, o pau gigantesco rasgando ela por baixo.
"Fode mais forte, por favor!" gritou ela, gozando a segunda vez, o grito ecoando enquanto tremia violentamente, as coxas convulsionando contra as pernas de Carlos, os seios fartos balançando enquanto Lucas socava o cu, o pau largo esticando o ânus dilatado, Carlos rindo por baixo: "Você é uma vagabunda, gozando de novo!" Ela gozou a terceira vez, o grito rasgando a sala enquanto tremia mais forte, a buceta apertando o pau monstro de Carlos, o cu pulsando no pau de Lucas, o corpo quase desabando no sofá enquanto Antônio batia na cara dela: "Você é uma cadela safada, goza mais, sua nojenta!"
"Levanta, sua vadia," disse Antônio, Carlos saindo da buceta enquanto Lucas saía do cu, os dois paus pingando porra enquanto eles a levantavam, o cu arrombado escancarado, vermelho e melado, a buceta escorrendo pelas coxas. "No chão, sua cadela," mandou Lucas, colocando ela ajoelhada no tapete da sala, o tecido áspero roçando os joelhos enquanto ela tremia, os cabelos pretos tingidos colados na cara suada, o corpo latejando de tanto gozar. "Abre a boca, sua vagabunda imunda," disse Antônio, se masturbando, enquanto ela abria os lábios, os olhos marejados fixos nos três.
"Vou gozar na tua cara, sua cadela," disse Antônio, jorrando porra quente nos lábios, no nariz, na bochecha dela, o líquido grosso escorrendo enquanto ele batia na cara dela: "Toma, sua safada!" Lucas foi o próximo, gozando forte, jatos quentes acertando os olhos, a testa, pingando nos cabelos pretos enquanto ele ria: "Você é uma puta viciada, cheia de porra!" Carlos terminou, o pau monstro explodindo na cara dela, a porra quente e farta cobrindo os lábios, o queixo, escorrendo pelo pescoço enquanto ele batia na cara dela: "Você é uma cadela o cio."
Nesse momento, a porta da sala abriu, Jonas entrando segurando a Bíblia, o rosto pálido congelando ao ver a cena — Ana Paula ajoelhada no tapete, a cara suja de porra de três homens, os cabelos pretos melados pingando no chão, o cu arrombado escorrendo porra, a buceta melada, o tapete manchado, Antônio, Carlos e Lucas com os paus ainda duros na mão, rindo enquanto ela tremia. "Ana Paula... o que é isso?" disse ele, a voz tremendo, os olhos estreitos arregalados em choque enquanto a Bíblia caía no chão com um baque seco, o som cortando o silêncio.
Antônio riu alto, batendo na cara de Ana uma última vez: "Olha a tua esposa, Jonas, agora é uma puta. Minha puta, sua cadela safada!" Carlos completou: "Você é um frouxo. Ela é uma vagabunda nojenta nossa agora." Lucas riu ao lado: "Olha essa puta viciada, cheia de porra pra gente." Jonas ficou parado, o rosto branco como papel, a voz sumindo enquanto os homens riam, Ana ajoelhada no tapete, o corpo latejando, a cara melada de porra, o desejo e o pavor misturados enquanto o olhar de Jonas queimava nela, o reinado da luxúria exposto em toda sua glória suja.