Essa história que eu vou contar foi, sem dúvidas, uma das maiores loucuras que já fiz. Talvez, para algumas pessoas mais liberais, não seja nada demais, mas, para mim, foi bizarro. Tanto que nunca contei para ninguém — até agora. Mandar essa história aqui pro site é minha forma de desabafar e, quem sabe, tirar um pouco desse peso de dentro de mim.
Minha gravidez foi um verdadeiro furacão. Eu não estava preparada, e meu casamento já estava por um fio. A gente brigava o tempo todo, e a separação era questão de dias. Quando descobri que estava grávida, o cara simplesmente surtou. Me acusou de coisas absurdas, insinuou que o filho nem era dele e disse que só assumiria com um teste de DNA em mãos. Antes disso? Nem pensar. E, claro, fez o que era mais fácil para ele: arrumou as malas, me largou de barriga e foi embora. Voltei pra casa da minha mãe, destruída, me sentindo um lixo.
Mas, ao mesmo tempo, a maternidade me transformou. Eu passei a viver pelo meu filho — hoje, ele tem 10 anos e é a melhor coisa da minha vida. E, nesse período, minhas amigas se tornaram verdadeiras leoas ao meu redor. Cuidavam de mim, me paparicavam o tempo todo, parecia até que a gravidez era delas.
Aí, um dia, estávamos em casa fazendo uma social, bebendo — elas, né, porque eu só na água, quando uma das minhas amigas, já completamente alterada, me solta essa:
— Cara, sabe o que você tá precisando? De um namorado!
Olhei pra ela e soltei, apontando pro barrigão:
— Mulher, olha pra isso! Que homem, em sã consciência, vai querer uma grávida com filho de outro?
Na real, eu nem tinha vontade. Me sentia pesada, desengonçada, cara inchada, cheia de estria, horrível. Se um homem sorrisse pra mim na rua, eu já dava um jeito de me esconder.
— Olha, se aparecer um cara nessa fase, é porque ele é o homem da sua vida.
Disse outra.
— Ou um tarado pervertido, né? Que vamos combinar que é o mais provável!
A gente caiu na risada.
Foi então que uma delas soltou a pergunta que me fez engasgar:
— Mas, menina, tu não tem curiosidade de transar grávida, só pra ver como é?
Eu, rindo mas meio sem graça, soltei:
— Curiosidade? Todo dia! A flor aqui tá duplicada de tamanho e gritando por atenção!
— Então pronto! Vamos arrumar alguém!
— Para! Não inventa moda…
Mas elas já estavam elétricas e, só de zoação, pegaram meu telefone e criaram um Tinder pra mim — e ainda por cima pago, para garantir que fosse um sucesso absoluto. A tarde inteira foi tomada por uma delas, a mais empolgada do grupo, curtindo caras aleatoriamente, enquanto as outras se divertiam com as descrições absurdas que ela inventava sobre mim. Não demorou muito, surgiram os matches, acompanhados por conversas engraçadas ou desastrosas, e a maioria deles sequer notava na foto minha gravidez avançada; e quando eu — ou elas, essas desgraçadas — contava que estava grávida de trinta semanas, sete meses pra você que nunca foi mãe, eles corriam assustados, desaparecendo como fantasmas.
Acabado o evento, a brincadeira perdeu completamente a graça, e minhas amigas, satisfeitas com a bagunça feita em meu nome, foram embora. Mas naquela noite, antes de dormir, movida por uma curiosidade quase mórbida, peguei o telefone decidida a conferir o tamanho do estrago feito com a minha reputação virtual. No meio de tantas mensagens bizarras, estava lá um sujeito um pouco mais velho que eu, aparentemente mais sensato, e com quem, por incrível que pareça, comecei a conversar sem aquela sensação imediata de constrangimento ou ridículo.
Confesso que estava interessada — ou talvez fosse apenas carência — mas as dúvidas, inúmeras e bastante razoáveis, surgiam aos montes em minha cabeça. Mesmo assim, ele parecia um cara legal, daqueles com conversa agradável, que me disse, surpreendentemente seguro, que não se incomodava com o fato de eu estar grávida. “Tarado ou louco”, pensei comigo mesma, imaginando que tipo de fetiche estranho passava pela cabeça daquele homem. Mas aí ele explicou, num tom sincero que até me desarmou um pouco, que nunca havia participado ativamente da gravidez dos filhos anteriores, uma ausência que lhe pesava na consciência, e que desejava viver, mesmo que de forma incomum, essa experiência de paternidade tão intensa que lhe havia escapado antes.
Eu, tomada por uma mistura de curiosidade e desconfiança, sem saber direito no que estava me metendo, aceitei — e a partir daquele momento, a noite ganhou um tom inesperado, carregado por expectativas novas e perigosamente excitantes.
Chamei as minhas amigas, as fiéis escudeiras, para me acompanharem no primeiro encontro, porque né, sempre bom ter um comitê de segurança caso o cara fosse um maluco. E olha, elas levaram o papel a sério! Três delas estavam lá, cada uma com seu respectivo namorado ou marido, posicionadas estrategicamente pela praça de alimentação do shopping, fingindo que estavam super interessadas nos lanches, mas de olho em mim o tempo todo.
Quando ele chegou, deu pra ver que tava meio sem graça, e com razão, porque ele tava vestido muito arrumado pro rolê — tipo, quem vai de camisa social pra um encontro no shopping? Mas ok, a gente começou a conversar e, pelo jeito como eu olhava pro lado o tempo todo, ele sacou rapidinho que eu não tava sozinha. E em vez de ficar desconfortável ou achar estranho, ele mandou chamar todo mundo pra conhecê-lo. Ponto positivo pra ele! O grupo relaxou, a vibe melhorou, e no final do encontro teve até beijinho na boca de despedida, com direito a torcida gritando e vibrando como se fosse final de campeonato. Parecíamos um bando de adolescentes, e ele? Se divertiu horrores com aquela bagunça.
Durante a semana, o cara continuou sendo um fofo. Me visitava, me ajudava no que eu precisava e até me levou numa consulta médica. Quando perguntaram se ele era o pai, ele respondeu que sim sem nem piscar:
— A gente não combinou nada, mas preferi falar que sim pra não parecer estranho.
E eu? Fiquei tocada. Mas ao mesmo tempo, um pensamento começou a martelar na minha cabeça: “Quero ver se depois que ele me pegar com vontade, se ele vai continuar aqui ou se essa brincadeira de ser pai vai durar pouco.”
E esse pensamento só ficou mais forte quando ele me chamou pra um jantar romântico na casa dele. E aí veio a questão do século: como transar grávida?
Minha gaveta de calcinhas se dividia em duas categorias: as que não me serviam mais e as enormes, que pareciam mais cuecas bege de vó do que qualquer outra coisa. Quando a gente engravida, compra calcinhas pensando nos nove meses, e olha… zero sensualidade envolvida. Pra tentar salvar um pouco da dignidade, peguei uma da minha mãe, que era mais encorpada que eu, então ao menos ficava um pouco melhor. Já os peitos, sem chance! Tinham que ficar presos no sutiã gigante porque, além de doloridos, já estavam vazando leite. Ninguém merece.
Ele chegou pra me buscar e fomos pra casa dele. O esforço era visível: mesa posta, florzinha no centro, luz baixa e aquela trilha sonora brega de quem claramente quer transar. Enquanto ele terminava de preparar a comida, tentava me dar atenção ao mesmo tempo, e eu só conseguia pensar no que vinha depois da janta.
Nos acomodamos no sofá, começando com aqueles beijos lentos, gostosos, como se tivéssemos todo o tempo do mundo. Mas logo as mãos começaram a criar vida própria, explorando aqui e ali, e eu já pegava fogo. Meu corpo, que já vivia quente por natureza, parecia uma fornalha agora, ainda mais com ele ali, me pegando, me provocando. Só que, do nada, ele travou.
— Desistiu? Não vai querer mais? — provoquei, sem paciência pra joguinho.
Ele soltou um suspiro meio sem graça.
— É que… sei lá, tô sem jeito de passar a mão na sua barriga. Se essa criança chutar agora, eu broxo na hora.
Eu não aguentei e gargalhei. A situação era bizarra mesmo. E ainda me veio um pensamento estranho: será que meu filho sentia o que estava rolando? Tinha alguma noção do que tava acontecendo?
— Vem cá, besta, passa a mão aqui… — Peguei a mão dele e guiei até a minha barriga, deixando que ele sentisse meu corpo do jeito certo.
E aí, gente… a coisa virou outra história.
O único território proibido eram os peitos. Doíam como o inferno e, pior, se tirasse os protetores, podia acabar espirrando leite pra todo lado. Melhor manter o sutiã firme e focar no que realmente importava. Mas transar grávida? Meu Deus, que pesadelo! Nenhuma posição parecia funcionar, a barriga atrapalhava tudo, e ele tentava deslizar a mão entre minhas pernas, mas tava complicado.
— Vamos fazer isso deitados? — sugeri, já meio frustrada.
— É… eu não sei bem como… — Ele riu, meio perdido.
— A gente descobre.
Fomos pro quarto. Ele me ajudou a tirar a roupa, cuidadoso até demais, bem diferente do jeito mais bruto que eu gosto. Mas tudo bem, eu deixava passar. Quando deitamos, ele deslizou a mão até lá, e a sensação foi diferente de tudo. Era como aqueles choques de quando você tá menstruada, uma eletricidade intensa, um aviso do próprio corpo dizendo “cuidado aí”. Meu coração acelerou, e, como se fosse combinado, o bebê deu um chute forte.
— Calma, meu filho… deixa a mamãe se divertir um pouquinho, vai? — Murmurei, rindo da ironia da situação.
Enquanto ele me beijava, os dedos trabalhavam em mim, certeiros, e meu corpo reagia rápido demais. Rápido até demais! Eu não queria gozar daquele jeito, tão cedo. Então ele desceu, deslizando a boca pelo meu corpo, massageando minha pele com beijos e mordidas leves. Eu abri as pernas pra facilitar, ansiosa pelo que vinha a seguir. Mas quando olhei pra baixo… começei a rir, gargalhando feito uma louca.
— Eu não consigo te ver!
Ele levantou um pouco a cabeça, rindo junto.
— Mas consegue sentir isso?
E antes que eu respondesse, senti a língua dele deslizar quente e molhada bem onde eu mais precisava, me fazendo agarrar os lençóis com força. No primeiro contato, um arrepio subiu pela minha espinha, e um gemido escapou antes que eu pudesse segurar. Ele começou devagar, explorando, brincando com meu clitóris, alternando entre lambidas lentas e beijos suaves, como se estivesse saboreando cada reação minha.
Minha respiração ficou pesada, os dedos se enroscaram nos lençóis, e meu corpo começou a se mover por conta própria, acompanhando o ritmo que ele impunha. Quando ele sugou de leve, minha barriga se moveu e minhas pernas tremeram. Era uma mistura intensa de sensações: a língua pressionando, os lábios sugando, os dedos apertando minha pele como se quisessem me prender ali, exatamente naquela explosão de prazer que ele estava construindo.
A língua dele se movia como se soubesse exatamente o que fazer comigo, sem pressa, mas com precisão, aumentando o ritmo aos poucos. Eu já estava perto, muito perto, sentia o orgasmo se aproximando, crescendo dentro de mim, tomando conta de cada centímetro do meu corpo. Meu peito subia e descia rápido, meu coração martelava na garganta, e minha mente já não era capaz de formular nenhum pensamento coerente.
— Aí… continua assim… — foi tudo que consegui murmurar, entre gemidos cada vez mais altos.
E então ele intensificou. A língua girando, os lábios sugando no ponto certo, e foi o suficiente para me arremessar sem controle para dentro do orgasmo. Meu corpo inteiro se contraiu, um calor avassalador tomou conta de mim, e a sensação veio em ondas, cada espasmo mais forte que o anterior, arrancando de mim um gemido longo e desesperado. Minhas pernas tremiam, meu bebê chutava, e eu me agarrei ao que pude, me afundando nos lençóis enquanto a última onda de prazer percorria meu corpo.
Ele se deitou ao meu lado, e eu ria, leve, solta, como uma criança satisfeita depois de um doce. Meu corpo ainda vibrava com os resquícios do orgasmo, minha respiração descompassada tentando acompanhar o ritmo do meu coração acelerado. Mas eu queria mais. Precisava mais.
Sentei na beirada da cama, sentindo a pulsação entre as pernas, e olhei para ele. Meu desejo ainda ardia, só que agora de um jeito diferente. Eu sentia saudade de chupar um pau, de sentir aquela textura quente e pulsante preenchendo minha boca. Eu estava grávida, mas isso não mudava o fato de que eu amava uma rola bem veiuda. E a dele? Linda. Grossa. Firme. O tipo de pau que dava gosto de lamber.
Inclinei-me e o peguei com as mãos, sentindo o peso, a rigidez, a pele quente e macia. Passei a língua pela ponta, provocando, antes de engolir de uma vez, sentindo a cabeça roçar no fundo da minha garganta. Ele soltou um gemido rouco, e isso só me incentivou. Chupei babado, fundo, os lábios deslizando por toda a extensão, a língua pressionando os lugares certos, a saliva escorrendo, deixando tudo molhado e sujo do jeito que eu gostava.
Mas eu já tinha gozado, estava no 220 volts, e minha fome era outra. Eu precisava ser fodida. Precisava senti-lo dentro de mim. Sem pensar duas vezes, fiquei de joelhos na cama e levantei a bunda, me oferecendo pra ele, abrindo bem as pernas, deixando a pele quente da minha intimidade exposta para ele.
— Vem… me come. Mas devagar, tá?
Eu sabia que ia ser diferente. Estar grávida mudava tudo. Eu estava inchada por dentro, a pressão era outra. Sentia tudo mais apertado, mais quente, como se cada nervo ali dentro estivesse ultra sensível, pulsando, esperando por ele.
Ele veio por trás, segurou minha cintura e encostou a ponta do pau na minha entrada, roçando de leve. Meu corpo inteiro respondeu com um arrepio. Ele foi empurrando devagar, a glande forçando a passagem, deslizando entre as dobras molhadas e extremamente apertadas do meu interior.
A sensação era única. A pressão lá dentro era absurda, como se meu corpo o sugasse para dentro, comprimindo cada centímetro dele. Transar grávida não era só prazer, era um encaixe quase sufocante, um aperto que fazia cada estocada parecer mais intensa, mais profunda. O prazer vinha em ondas diferentes, mais internas, mais quentes, um calor que se espalhava pelo ventre e pela lombar, cada movimento dele me fazendo gemer de um jeito que eu nem sabia que conseguia.
— Caralho… — ele murmurou, apertando minha cintura. — Você tá tão… porra, tá me espremendo inteiro.
E eu sabia. Sentia também. A cada investida, era como se ele fosse sugado, o pau entrando e saindo com dificuldade, meu corpo segurando ele ali dentro como se não quisesse soltar. A sensação era tão intensa que meu prazer beirava o insuportável. O jeito como ele me segurava, como os quadris batiam de leve na minha bunda, como cada movimento fazia meu ventre formigar de calor… era diferente de tudo.
Eu gemia sem pudor, enterrando o rosto nos lençóis, enquanto ele ia aumentando o ritmo, deslizando mais fundo, mais forte, os sons úmidos do nosso sexo preenchendo o quarto. Eu sabia que ele não ia aguentar muito. E então, com um último gemido grave, ele segurou minha cintura com mais força, se enterrando inteiro dentro de mim, e eu senti. O calor do gozo dele preenchendo tudo, espesso, quente, latejante, fazendo meu corpo se contrair mais uma vez ao redor dele, como se quisesse extrair até a última gota.
Ele ficou ali, respirando pesado, ainda enterrado dentro de mim. Eu sorri, sentindo uma satisfação imensa percorrer meu corpo. Transar grávida era diferente. Era mais intenso, mais quente, mais desesperador. E porra… eu faria tudo aquilo de novo, tanto, que esse moço da história está comigo até hoje e é pai dos meus três filhos, dois biológicos e um do coração.
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