FUDIDA PELOS MEUS ALUNOS: acampamento da escola Pt 1

Da série PROFESSORES
Um conto erótico de gabriel silva
Categoria: Grupal
Contém 3005 palavras
Data: 11/03/2025 12:16:53

Eu sou a Ester, 30 anos, morenaça da cor do pecado, olhos castanhos que brilham como brasa quando eu quero, 1,70 de altura, 62 quilos de pura carne firme, esculpida na raça na academia desde os 15. Meu cabelo é preto, liso, batendo na cintura, daquele tipo que balança quando eu ando e faz os caras virarem o pescoço na rua. Meus peitos são médios, mas durinhos pra caralho, redondos, empinados, com bicos que marcam qualquer blusa se eu não botar sutiã. A barriga é chapada, com um piercing no umbigo que eu coloquei pra dar um charme, as coxas são grossas, torneadas, de quem agacha com 80 quilos no ombro, e a bunda? Mano, é um monumento — grande, redonda, alta, daquelas que esticam o jeans até quase rasgar. Sou formada em fisioterapia e educação física, trabalho numa escola pública encostada na Favela do Morro Verde, aqui em São Paulo, e essa história é real pra porra, rolou num acampamento de férias que virou um fogo que eu nunca vou apagar.

A escola tava promovendo um acampamento de três dias pros alunos, uma parada pra tirar os moleques da rua nas férias, com esporte, gincana e bagunça organizada. Só que a grana tava curta, como sempre, então a gente se virou: vendeu rifa, fez bolo na porta da escola, juntou um troco com brechó de roupa velha que os pais doaram. O plano era montar umas cabanas no pátio da escola, que fica colada na favela, com o morro subindo logo atrás, cheio de barraco e luz piscando à noite. Eu fui escalada pra cuidar da parada com mais três professoras — a Lúcia, a Sandra e a Bia —, olhando 24 alunos, 12 meninas e 12 meninos, todos maiorzinhos, já com corpo de quem não é mais criança, mas ainda com cabeça de moleque que só pensa em besteira.

Os pais botaram regra pra caralho antes: “não deixa sair sozinho, olho na bebida, chama se tiver treta”. A gente disse que sim, mas eu já sabia que ia ser um rojão. Montaram as cabanas no pátio, umas barracas de lona meia-boca que a escola pegou emprestado, com colchão fino no chão e ventilador de mão pra espantar o calor. Durante o dia, era futebol, vôlei, corrida, os moleques suando e gritando, as meninas jogando queimada e rindo alto. Eu ficava no meio, de shortinho curto e regata, o suor escorrendo enquanto corria atrás deles pra manter a ordem. E, porra, a gente mandou bem — os alunos ganharam um monte de jogo, voltaram pras cabanas com medalha de lata pendurada no peito, se achando os reis da quebrada.

No último dia, depois de uma gincana que deixou todo mundo morto, eu tive a ideia de sair pra comer pizza na favela. Tinha um point ali perto, o Pizzaria do Zé, umas mesas de plástico na calçada, luz de poste meia-boca, mas a pizza era barata e boa pra caralho. “Bora, seus pestes, última noite pra curtir,” eu disse, botando um jeans colado que marcava cada curva da minha bunda, uma blusa preta cavada, sem sutiã, que deixava os peitos livres, os bicos aparecendo de leve na luz fraca. O cabelo solto, um tênis velho no pé, e saí com os 24, as professoras indo junto, mas eu já sentindo os olhares dos moleques na minha direção.

Chegamos na pizzaria, o cheiro de calabresa subindo, o som do funk ecoando de um barraco ali perto. Sentamos em duas mesas grandes, eu com a Lúcia do lado, os alunos pedindo refri e falando alto. Aí eu percebi a parada: o Mayer, um negão alto, forte, de cabelo trançado, não tirava os olhos dos meus peitos. O Bruno, um moreno marrento de cabelo curto, secava minha bunda toda vez que eu levantava. O Léo, loirinho safado de olho verde, ria e apontava pros amigos, e o Jeferson, o quieto de óculos, ficava vermelho, mas eu via o volume na calça dele crescer. As meninas cochichavam, algumas rindo, e eu demorei pra sacar o porquê.

“Caralho, Ester, tu tá deixando os moleques loucos,” a Lúcia sussurrou, rindo baixo enquanto apontava pros meus peitos com o olhar. Baixei os olhos e vi: a blusa era fina demais, os bicos dos meus seios marcando como faróis na noite, o jeans apertado desenhando minha bunda pra todo mundo ver. Um calor subiu pelo meu corpo, o rosto queimando, mas, mano, veio um tesão doido junto. Eu podia ter me coberto, mas não fiz porra nenhuma. “Foda-se, última noite,” pensei, pedindo um litrão de Brahma pro garçom enquanto a Lúcia balançava a cabeça: “Tu é louca, mina.”

A noite foi rolando, a gente bebeu uns 10 litrões entre as professoras, os moleques atacando a pizza como se não comessem há dias, o clima soltando. Mas os olhares não paravam. O Mayer falava alto: “Essa pizza tá quase tão boa quanto a vista, professora,” olhando pra mim descarado. O Bruno ria, o Léo soltava um “é verdade” safado, e o Jeferson ficava quieto, mas eu via ele apertando o pau na calça, o tesão dele escancarado. Eu tava ficando louca, o coração batendo forte, a cerveja me soltando enquanto eu pensava: “Esses moleques tão me comendo com os olhos, caralho.”

Decidi botar mais fogo na parada. “Bora voltar pro acampamento a pé, curtir a quebrada,” eu disse, levantando da mesa, o jeans esticando enquanto eu andava na frente. As professoras e a maioria dos alunos foram na frente, mas eu fiquei pra trás, o passo lento, e os quatro — Mayer, Bruno, Léo e Jeferson — vieram comigo, grudados do meu lado. A favela tava viva, o som do funk subindo pelas vielas, o cheiro de churrasco no ar, e eu sentia os olhos deles no meu corpo. O Léo secava minha bunda sem vergonha, o Bruno tentava ver meus peitos por baixo da blusa, o Mayer andava do lado com um sorrisinho, e o Jeferson seguia quieto, mas com o pau marcando a calça. “Vocês nunca viram uma mulher, não, seus moleques?” eu soltei, rindo, a cerveja me soltando pra caralho.

O Bruno respondeu na lata: “Já vi, mas nenhuma como tu, professora.” O Léo riu: “Os teus peitos são melhores que revista, Ester.” O Mayer deu um passo pra frente: “Eu já vi muita coisa, mas tu é outro nível,” e o Jeferson murmurou um “não” baixinho, o rosto vermelho. Caralho, aquilo me pegou de jeito, um fogo subindo pelas coxas enquanto eles me cercavam, os quatro me olhando como se eu fosse um troféu. Eu tava louca, o tesão mandando em mim enquanto a gente chegava no pátio da escola, as cabanas escuras à nossa frente.

As professoras já tavam nas cabanas delas, os outros alunos dormindo, e eu disse pros quatro: “Vão se arrumar pra dormir, seus porcos. Se quiserem dar boa noite, apareçam na minha cabana depois.” Entrei na cabana dos meninos, que eu tava dividindo pra economizar espaço, o calor abafado me sufocando enquanto eu tirava tudo — o jeans, a blusa, a calcinha —, ficando pelada no colchão, o ventilador de mão jogando um vento fraco na minha cara, a porta da cabana entreaberta. Eu sabia o que tava fazendo, mano, e queria ver até onde eles iam.

Minutos depois, os quatro entraram, o Mayer na frente, o Bruno atrás, o Léo rindo baixo e o Jeferson hesitando na entrada. Quando me viram nua, os olhos deles brilharam, o pau endurecendo nas calças enquanto eu falava: “Fecha essa porta, seus moleques. Que cara de espanto é essa? Não era isso que vocês queriam ver desde a pizzaria? Mostra algo pra mim agora.” O Léo foi o primeiro, arrancou o short, o pau duro saltando. O Bruno jogou a camiseta no chão, o pau moreno apontando pra cima. O Jeferson tirou a roupa devagar, o corpo magro tremendo, mas o pau firme. O Mayer ficou parado, rindo: “Tu vai ter trabalho comigo, Ester,” e baixou a calça, o pauzão dele — caralho, uns 22 centímetros, grosso pra porra — balançando na minha frente.

“Como vocês se chamam mesmo?” perguntei, o tesão subindo enquanto eu abria as pernas devagar no colchão. “Mayer,” o negão respondeu, já passando a mão na minha coxa, o pau dele me desafiando. “Bruno,” o marrento disse, chupando meu peito direito com vontade. “Léo,” o safado falou, botando o pau na minha cara: “Chupa, professora.” O Jeferson ficou quieto, sentando num canto da cabana, os olhos grudados em mim.

Eu chupei o Léo com força, a língua rodando no pau dele enquanto ele gemia: “Porra, Ester, que boca foda!” Ele gozou rápido, melando minha cara antes de cair no colchão, rindo. O Bruno mamava meu peito esquerdo, mordendo leve, e eu peguei o pau dele, chupei com vontade, o gosto salgado me levando pras nuvens. O Jeferson tava na minha buceta, passando a mão, os olhos arregalados: “Caralho, professora, que isso.” “Já tomou sorvete, moleque? Faz igual,” eu mandei, e ele caiu de boca, chupando desajeitado, mas pegando o jeito enquanto eu gemia: “Isso, continua.”

O Mayer ficou do lado, o pauzão na mão, batendo devagar enquanto me olhava: “Tu vai ter que dar conta de mim, Ester.” Eu ri, o tesão explodindo: “Vem, então, seu dotado do caralho.” Aí a cabana tremeu com uma batida na madeira. “Ester, tá aí?” Era a Lúcia, a voz cortando o clima. “Esconde no canto, agora!” eu sussurrei, os moleques se jogando atrás dos colchões enquanto eu jogava o short por cima. Abri a porta, o coração na boca: “Que foi, Lúcia?” “Quatro alunos sumiram, preciso de ajuda pra procurar,” ela disse, séria. “Tá bom, deixa eu me arrumar que eu vou,” respondi, fechando a porta e mandando os moleques pra cabana deles: “Vistam a roupa e sumam, a gente termina depois. E nem uma palavra, entenderam?”

Fui pro pátio, disfarçando, o shortinho curto marcando a bunda, a regata suada colada nos peitos, o cabelo preto solto balançando enquanto eu fingia ajudar a Lúcia. Os quatro apareceram na cabana deles minutos depois, deitados nos colchões como se tavam “dormindo” o tempo todo, e a Lúcia nem desconfiou mais. “Tava tudo bem, só uns bagunceiros,” eu disse pra ela, rindo baixo enquanto guardava o tesão que ainda queimava no meu corpo. A noite passou quieta, mas eu sabia que aquele fogo com os moleques tava só começando.

No outro dia, o sol tava quente pra caralho, o pátio da escola virando um forno enquanto a gente desmontava as barracas. Era o fim do acampamento, os alunos arrumando as coisas, as professoras gritando pra ninguém deixar lixo pra trás. Eu tava dobrando a lona da cabana dos meninos, o suor escorrendo pela barriga chapada, a regata subindo e mostrando o piercing no umbigo. O Mayer, o Bruno, o Léo e o Jeferson tavam ali perto, enrolando os colchões, mas eu via os olhos deles em mim — o Mayer secando minhas coxas grossas, o Bruno mirando os peitos, o Léo rindo baixo pras besteiras que falava, e o Jeferson quieto, mas com o pau marcando a calça de novo. Caralho, eu tava louca pra acabar o que a gente começou.

Respirei fundo, botei as mãos na cintura e dei o sinal. “Ei, seus moleques, me ajudem a levar essa lona pra última classe, lá no fundo da escola,” eu disse, alto o suficiente pra Lúcia ouvir e não desconfiar, mas com um olhar que eles entenderam na hora. O Mayer pegou a lona de um lado, o sorrisinho safado voltando: “Claro, professora, a gente ajuda.” O Bruno jogou o colchão no chão e veio atrás, o Léo piscou pro Jeferson, e os quatro me seguiram enquanto eu atravessava o pátio, o rabo balançando no shortinho, o coração na boca de novo.

A última classe da escola era um lugar deserto, no canto do prédio, perto do muro que separava o pátio da favela. A sala tava abandonada, as carteiras tortas empilhadas no fundo, o quadro rachado, as janelas embaçadas de poeira, o chão sujo de terra e papel velho. Era o canto perfeito, ninguém ia ali, nem as professoras, nem os outros alunos. Entrei primeiro, joguei a lona no chão e virei pra eles, os quatro parados na porta, os olhos brilhando de tesão. “Fecha essa porra de porta, agora,” eu mandei, o tom brabo, já tirando a regata e jogando no canto, os peitos livres balançando enquanto eu abria o short e deixava ele cair, ficando pelada na frente deles.

“Caralho, Ester, tu é louca,” o Léo disse, rindo enquanto arrancava a camiseta, o pau duro saltando da bermuda. O Bruno jogou o short no chão, o pau moreno apontando pra mim: “Bora, professora, termina o que começou.” O Jeferson hesitou, mas tirou a roupa devagar, o corpo magro tremendo, o pau firme na mão. O Mayer foi o último, abriu o cinto com calma, baixou a calça e deixou o pauzão dele — porra, aquele monstro de 22 centímetros, grosso, preto, com veias pulsando — balançar na minha frente. “Tu disse que eu ia dar trabalho, Ester. Vamos ver se tu aguenta,” ele provocou, batendo o pau na mão enquanto me olhava nos olhos.

Eu ri, o tesão explodindo no meu corpo enquanto botava as mãos na cintura, os peitos empinados, a buceta já molhada só de olhar pra eles. “Vocês acham que eu sou fraca, seus moleques? Vem, que eu mostro quem manda aqui,” eu disse, me jogando de joelhos no chão sujo da classe, o calor da favela subindo pelo muro enquanto apontava pro Léo: “Tu primeiro, safado, bota esse pau na minha boca.” Ele veio rápido, o pau na minha cara, e eu chupei com força, a língua rodando na cabeça enquanto ele gemia alto: “Porra, Ester, que boca braba!” Eu engolia ele todo, a garganta apertando enquanto ele segurava meu cabelo, metendo rápido até gozar, a porra quente escorrendo pelo meu queixo enquanto ele caía pra trás, ofegante.

“Próximo, Bruno,” eu mandei, limpando a boca com a mão enquanto ele se aproximava, o pau moreno duro pra caralho. “Mete na minha buceta, agora,” eu disse, me levantando e debruçando na carteira quebrada, a bunda empinada pra ele. Ele não perdeu tempo, cuspiu na mão, lubrificou o pau e meteu com força, o pau entrando fundo enquanto eu gritava: “Caralho, isso, soca!” Ele agarrou minha cintura, as mãos pretas apertando minha carne enquanto socava violento, o som da pele batendo ecoando na classe. Eu gemia alto, “vai, seu porco, mete mais,” o tesão me dominando enquanto ele acelerava, gozando rápido e melando minha buceta antes de cair no chão, rindo: “Tu é foda, professora.”

O Jeferson veio atrás, o pau tremendo na mão enquanto eu virava pra ele: “Tua vez, quietinho. Chupa minha buceta, vai.” Ele se abaixou, o rosto vermelho, e caiu de boca, a língua desajeitada lambendo o mel que escorria do Bruno. “Isso, moleque, lambe tudo,” eu mandei, segurando a cabeça dele enquanto gemia, as coxas grossas apertando o rosto dele até ele levantar, o pau duro pedindo mais. “Mete no meu cu,” eu disse, me virando de novo, empinando a bunda pra ele. Ele hesitou, mas meteu devagar, o pau escorregando no meu rabo enquanto eu gritava: “Caralho, vai fundo!” Ele socou, tímido no começo, mas acelerou, o cu apertado pegando fogo até ele gozar, melando tudo enquanto tremia: “Desculpa, Ester, eu…”

“Calado, agora o Mayer,” eu cortei, virando pra ele, o negão de pé, o pauzão pulsando na mão enquanto me olhava com aquele sorriso safado. “Tu acha que vai me rebentar, né? Vem, então, dotado do caralho,” eu provoquei, me jogando de quatro no chão, a bunda empinada, as coxas abertas, o corpo suado brilhando na luz fraca da classe. Ele riu, se abaixou atrás de mim e meteu na buceta sem aviso, o pauzão me rasgando enquanto eu gritava: “Porra, Mayer, tu é bruto!” Ele agarrou meu cabelo, puxando com força enquanto socava, o pau entrando até o talo, violento pra caralho, o chão tremendo com cada estocada.

“Tu aguenta, Ester? Fala que aguenta,” ele provocou, metendo mais forte, a mão preta dando tapa na minha bunda enquanto eu gemia alto: “Caralho, eu aguento, mete mais, seu filho da puta!” Ele riu, puxou meu cabelo pra trás, o pau me fodendo com raiva enquanto os outros olhavam, os paus duros de novo. “Quero teu cu agora,” ele disse, tirando da buceta e metendo no meu rabo sem dó, o pauzão me abrindo inteira enquanto eu gritava: “Ai, porra, Mayer, tu vai me matar!” Ele socava, o cu queimando, o tesão explodindo enquanto eu mandava: “Vai, rebenta essa professora, seus moleques!”

O Léo veio por trás, o pau na mão: “Deixa eu também, Ester.” Eu virei a cabeça: “Mete na minha boca, agora.” Ele obedeceu, socando enquanto o Mayer me fodia o cu, o Bruno se levantou e meteu na buceta de novo, e o Jeferson, já duro, ficou na minha frente, batendo punheta. Eu tava no comando, os quatro me fodendo violento, o Mayer rebentando meu cu com aquele pauzão, o Léo na minha boca, o Bruno na buceta, o Jeferson melando minha cara com porra. “Isso, seus porcos, me fodem com força,” eu gritava, o corpo tremendo enquanto gozava, a buceta esguichando no Bruno, o cu apertando o Mayer, a boca cheia do Léo.

O Mayer acelerou, o pauzão me rasgando enquanto ele urrava: “Toma, Ester, toma negão!” Ele gozou no meu cu, o jato quente me enchendo enquanto o Léo melava minha boca, o Bruno gozava na buceta de novo, e o Jeferson esguichava na minha cara. Eu caí no chão, o corpo suado, melado, a classe fedendo a sexo enquanto eles levantavam, ofegantes, rindo baixo. “Caralho, professora, tu é braba,” o Mayer disse, limpando o pau na calça enquanto me olhava.

“Levantem, seus moleques, e limpem essa porra antes de sair,” eu mandei, pegando a regata e o short, o corpo mole, mas o tesão ainda queimando. Eles pegaram papel no chão, limparam a bagunça, e eu saí na frente, o rabo balançando enquanto pensava: “Esses moleques me rebentaram, mas eu mandei nessa porra toda.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 152Seguidores: 266Seguindo: 23Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários