O Leite de Gisele: Uma História de Tesão e Submissão (Parte 1)
Hoje eu trago pra vocês um conto quente, daqueles que vão fazer o tesão subir enquanto leem.
A idéia é movimentar o blog com um pouco de fantasia.
Preparem-se pra conhecer Gisele e Jean, dois tarados que se encontraram por acaso e transformaram um blog num playground de prazer sem limites. Essa é só a Parte 1 dessa história delícia — tem muito mais vindo por aí! Vamos lá?
Gisele tem 46 anos e é o tipo de mulher madura que faz qualquer um virar o pescoço na rua. Morena, alta, com um corpo malhado de quem pega firme na academia, ela tem curvas que não acabam mais. Os peitos? Grandes, fartos, firmes, do tipo que enchem as mãos e ainda sobram, com uma pele bronzeada que brilha de tão gostosa. Ela ainda produz um leite doce, um resquício de uma gravidez antiga que nunca secou, o que só aumenta o fogo dessa deusa. Mas o marido dela? Um idiota que não sabe o que tem em casa, ignorando completamente essa mulherão. Gisele, que ama sentir uma boca devorando seus seios, tava louca de tesão acumulado. Foi numa noite solitária que ela caiu no lactofiliaparana.wordpress.com, um blog escrito por Jean, um curitibano branco de 39 anos obcecado por peitos e lactofilia. O cara escrevia com tanto tesão que Gisele ficou molhada só de ler.
Sem enrolar, ela mandou uma mensagem:
“Oi, Jean. Sou de Curitiba, tenho peitos grandes e leite pra dar. Meu marido não me valoriza. Você parece saber o que quer. Topa conversar?”
Jean respondeu em segundos, já com o pau meia-bomba de excitação. “Caralho, Gisele, você é um sonho. Leite? Eu morro pra provar isso. Quando a gente se vê?” Eles marcaram um café no Batel, e o encontro foi puro fogo. Gisele chegou arrasando, com uma blusa justa que abraçava os peitões e marcava cada curva daquele corpo malhado, a pele morena reluzindo como um convite. Jean babou na hora: “Puta merda, você é gostosa demais.” Ela deu um sorriso sacana, adorando o efeito. O papo fluiu quente, ela confessando a falta que sentia de uma boca nos mamilos, ele contando que sonhava em mamar até se perder.
Uma semana depois, ela mandou mensagem: “Jean, meu marido saiu. Vem agora.” Ele correu como um cachorro no cio e, mal entrou na casa, Gisele tirou a blusa, exibindo os seios grandes e perfeitos. “Mama, quero ver se você é bom.” Jean caiu de boca, segurando aqueles peitões com as duas mãos, os dedos afundando na carne firme enquanto chupava e massageava ao mesmo tempo. Um jato de leite doce acertou a língua dele, e ele gemeu: “Porra, Gisele, que tesão!” Ele sugava com força, alternando os mamilos, o leite escorrendo pelo queixo. Gisele melou a calcinha na hora, gemendo baixinho: “Isso, bebê submisso, bebe tudo.”
Ele não parava, as mãos apertando e esfregando aqueles peitos esculturais, deixando os bicos inchados e doloridos quando terminava. Ela testava ele: “Se eu te chamar, você vem na hora?” Ele, com a boca cheia, só balançava a cabeça: “Sempre.” E assim começou o jogo. Gisele, com aquele corpo de mulher madura e gostosa, percebeu que Jean era viciado no leite dela e passou a mandar: “Traz um café amanhã.” “Compra chocolate pra mim.” Ele obedecia tudo, correndo pra agradar, e ela recompensava com mais mamadas.
Numa tarde, Gisele se jogou no sofá, abriu as pernas e começou a se tocar enquanto ele mamava. “Chupa, bebê submisso, me faz gozar.” Ele sugava com força, o leite pingando, as mãos massageando os peitos, e ela esfregava o clitóris avantajado — grande, saliente, sensível pra caralho — até gozar gritando, o corpo malhado tremendo de prazer. Depois, passou os dedos melados nos mamilos inchados: “Lambe meu gosto.” Ele lambeu, louco, e ela enfiou os dedos na boca dele, fazendo ele chupar tudo e viciar naquele sabor. “Agora você é meu”, ela disse, sorrindo sacana.
Jean ficava de pau duro, a porra escorrendo sem nem tocar, mas ela mandava ele pra casa assim. “Nada de gozar, bebê submisso. Seu prazer é meu.” Com o tempo, ela proibiu ele de se masturbar em casa, controlando cada pedacinho do tesão dele. Ele obedecia, chegando todo dia pra mamar, lambendo o mel dela, chupando os dedos, e indo embora louco de desejo.
E o Jean? Voltava pra casa obedecendo cada ordem, sonhando com Gisele o tempo todo. No trabalho, ele não pensava em outra coisa — o leite quente na boca, os peitos grandes e firmes nas mãos, o gosto dela nos dedos. Passava o dia imaginando quando poderia mamar de novo, o pau duro debaixo da mesa. Ser mandado, ser submisso, era tudo novo pra ele. No começo, estranhou, mas agora? Estava amando. Cada “bebê submisso” que ela sussurrava era como um vício, e ele não queria mais nada além de ser o brinquedo daquela mulher madura e gostosa.
E aí, leitores, o que acharam da Parte 1? Gisele é uma deusa malhada que sabe mandar, e Jean tá perdido nesse jogo de tesão! Deixem nos comentários se vocês gostariam de ser o bebê submisso dela ou o que acham que vai rolar na Parte 2. Até a próxima, seus safados!