Carnaval no Camping com minha namorada e tesão de corno

Um conto erótico de Marcelo.kabayer
Categoria: Heterossexual
Contém 800 palavras
Data: 11/03/2025 23:26:34

Era Carnaval, e o camping no interior parecia um refúgio perfeito para escapar da agitação da cidade. O lugar era simples, mas encantador: barracas montadas sob árvores frondosas, um rio de águas cristalinas e uma piscina natural que convidava a mergulhos refrescantes. O clima era quente, típico do verão, e o ar carregava o cheiro de terra molhada e folhas verdes. Eu e minha namorada havíamos escolhido aquele lugar para curtir alguns dias de paz, mas mal sabíamos que aquele seria um Carnaval inesquecível.

O dono do camping, um senhor simpático e de fala mansa, nos recebeu com um sorriso largo. Ao seu lado, estava o filho dele, um jovem de 18 anos chamado Alemão. Alto, bronzeado e com um corpo atlético, ele tinha um ar de quem estava acostumado a chamar atenção. Seus olhos verdes brilhavam com uma mistura de inocência e ousadia, e não demorou para que ele e minha namorada trocassem olhares discretos, mas cheios de intenção. Parecia que o Alemão entendeu que eu estava prestes a virar um corno manso.

Naquela noite, depois de um dia de sol, banho de rio e cervejas geladas, o clima entre nós três começou a esquentar. Sentados ao redor de uma fogueira, rimos e conversamos, mas era impossível não notar a tensão sexual no ar. Minha namorada, com seu vestido leve que deixava pouco para a imaginação, parecia estar especialmente animada, e eu não conseguia tirar os olhos dela — ou do Alemão, que parecia igualmente fascinado.

Quando a noite avançou e os outros campistas foram dormir, o Alemão nos convidou para um último mergulho na piscina natural. A água estava fria, mas o tesão que eu sentia era suficiente para me manter aquecido. Minha namorada nadou até ele, e os dois começaram a brincar de forma cada vez mais ousada, com toques e risadas que deixavam claro que algo mais estava prestes a acontecer. Me aproximei, abracei ela por trás, ela se assustou, e riu, e eu aproveitei e encostei meu pau duro na sua bundinha, pra ela sentir o tesão de corno que eu estava.

Foi então que ela se virou e me olhou com um sorriso malicioso e sussurrou: "Vamos para a barraca?" Eu sabia exatamente o que ela queria dizer. Enquanto ela e o Alemão se dirigiam para a barraca, eu fiquei para trás, fingindo arrumar nossas coisas, mas na verdade já estava com o pau latejando dentro da calça.

Dentro da barraca, os gemidos baixinhos dela logo começaram, seguidos pelos sons abafados do Alemão. Eu me aproximei, mas não entrei. Em vez disso, fiquei do lado de fora, com o ouvido colado na lona, ouvindo cada movimento, cada suspiro, cada palavra de prazer que ela soltava. Era impossível não se excitar com aquilo. Minha mão deslizou para dentro da calça, e comecei a me masturbar, imaginando cada detalhe da cena que estava acontecendo ali dentro.

O Alemão era jovem, mas sabia exatamente o que estava fazendo. Ele a comia com uma intensidade que deixava claro que ela estava gostando cada segundo. Os gemidos dela eram mais altos agora, e eu sabia que ela estava chegando ao clímax. A barraca tremia um pouco, ela estava delirando e gemendo cada vez mais, eu continuava batendo uma punheta cheio de tesão de corno. Quando finalmente o Alemão terminou o serviço, houve um silêncio pesado, seguido pelo som dele se vestindo rapidamente.

Ele saiu da barraca com um ar meio envergonhado, mas ainda com um sorriso de satisfação no rosto. "Boa noite", ele disse, com um aceno discreto, antes de desaparecer na escuridão. Eu entrei na barraca e encontrei minha namorada deitada na cama de casal, o corpo suado e ainda tremendo de prazer. Ela me olhou com um sorriso safado e sussurrou: "Me come, seu corno."

Não precisei de mais incentivos. Subi em cima dela e comecei a explorar seu corpo com as mãos e a boca, sentindo o calor e a umidade que o Alemão havia deixado para trás. Beijei a boca dela, estava melada, um gosto incrível de boquete. Fui descendo até chegar na buceta. Estava toda meladinha, quente, vermelha, um pouco inchada. O Alemão devia ter um belo de um pau, deixou a bucetinha dela como corno gosta, bem usada e gozada. Quando finalmente comecei a comer minha putinha, ela gemeu alto, me abraçou com força. Era como se o prazer que ela tinha sentido com ele tivesse deixado ainda mais sensível, mais aberta para mim. E quando gozamos, foi como se toda a tensão daquela noite explodisse em uma única onda de prazer.

Depois, ficamos deitados lado a lado, ouvindo os sons da noite ao redor. Ela me olhou nos olhos e disse: "Gostou de comer tua putinha com gosto de outro pau?" Eu só consegui concordar, sabendo que aquele Carnaval seria lembrado para sempre.

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Comentários

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Uma bela aventira, me daria o prazer de mandar algumas fotos e vídeos desta gata para eu dar uma segunda gozada? vamos conversa? me lembre do conto por ler vários outros: eoamoavida2020@gmail.com

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