Anoite caía sobre a cidade, e as luzes dos arranha-céus refletiam-se nas janelas do luxuoso apartamento no 30º andar. O ar estava carregado de expectativa, e o som de risadas e conversas animadas ecoava pelo salão elegantemente decorado. Era mais uma noite de comemorações na empresa, e Renata era o centro das atenções, como sempre. Com seu corpo escultural, vestido justo que mal conseguia conter suas curvas generosas, e um sorriso que prometia prazeres inimagináveis, ela era a personificação da tentação.
Renata não era apenas uma mulher bonita; ela era uma ferramenta, uma arma de sedução usada por homens poderosos para fechar negócios, corromper inimigos e garantir que seus interesses fossem protegidos. E ela adorava cada segundo disso. Sua moral flexível e sua disposição para o prazer a tornavam perfeita para o papel que desempenhava. Ela era uma puta, sim, mas uma puta de luxo, refinada e treinada para satisfazer os desejos mais sórdidos de seus clientes.
Naquela noite, o apartamento estava repleto de empresários, advogados e políticos, todos homens de terno e gravata, com sorrisos falsos e olhares famintos. Renata circulava entre eles, seu corpo se movendo com uma graça felina, enquanto distribuía sorrisos e olhares promissores. Ela sabia exatamente o que cada um deles queria, e estava mais do que disposta a entregar.
— Renata, minha querida — disse Carlos, um empresário de meia-idade com um sorriso escancarado —, você está simplesmente deslumbrante esta noite.
Ela se inclinou para frente, seu decote generoso exibindo parte de seus seios fartos, e sussurrou em seu ouvido:
— Obrigada, Carlos. Mas você sabe que a noite ainda está começando.
Ele riu, um som baixo e rouco, e apertou sua mão com força. Renata sabia que ele tinha um grande negócio para fechar na manhã seguinte, e parte de seu trabalho era garantir que ele estivesse relaxado e viril. Ela o levaria para o quarto mais tarde, e seu corpo seria usado para aliviar suas tensões, para que ele estivesse no auge de sua performance no dia seguinte.
Enquanto isso, do outro lado da sala, um grupo de advogados e promotores discutia uma investigação governamental que ameaçava os interesses de um de seus clientes. Renata se aproximou, seu corpo se movendo com uma sensualidade que chamava a atenção de todos.
— Problemas, cavalheiros? — perguntou ela, sua voz suave e sedutora.
Os homens se viraram para ela, seus olhares fixos em seu corpo.
— Renata, minha querida, você sempre aparece na hora certa — disse um dos advogados, um homem de cabelos grisalhos e olhos penetrantes.
Ela sorriu, sabendo exatamente o que estava em jogo.
— Eu estou aqui para ajudar, como sempre.
Mais tarde, quando a festa se mudou para os quartos privativos, Renata se encontrou sozinha com os advogados. Ela sabia o que precisava ser feito. Com um movimento fluido, ela tirou o vestido, deixando-o cair no chão como se fosse a coisa mais natural do mundo. Seu corpo nu, com suas curvas perfeitas e pele macia, era uma visão que deixava qualquer homem de joelhos.
— Quem quer ser o primeiro? — perguntou ela, sua voz carregada de promessa.
Os homens não precisaram de mais incentivo. Um deles, um promotor de olhos escuros e corpo atlético, se aproximou primeiro. Ele a empurrou contra a parede, suas mãos ávidas explorando seu corpo enquanto a beijava com fome. Renata gemeu baixinho, seu corpo respondendo imediatamente ao toque dele.
— Você é tão gostosa, Renata — ele murmurou entre beijos, suas mãos apertando seus seios com força.
— Eu sei — ela respondeu, sua voz rouca de desejo. — Agora, me fode como se eu fosse a única mulher no mundo.
Ele não precisou de mais incentivo. Com um movimento rápido, ele a levantou, suas pernas envolvendo a cintura dele enquanto ele a penetrava com força. Renata gemeu alto, seu corpo se ajustando ao tamanho dele, enquanto ele a movimentava contra a parede, seus quadris batendo contra os dela em um ritmo frenético.
Enquanto isso, os outros homens assistiam, seus olhares cheios de desejo. Um deles, um juiz de meia-idade, se aproximou, suas mãos explorando o corpo de Renata enquanto ela era fodida contra a parede. Ele beijou seu pescoço, suas mãos descendo para sua bunda, apertando-a com força antes de se ajoelhar e lamber seu clitóris com habilidade.
Renata gemeu ainda mais alto, seu corpo sacudindo entre os dois homens. Ela era uma puta, sim, mas uma puta que sabia como dar e receber prazer. Seu corpo era uma máquina de sexo, e ela o usava sem pudor para corromper e distrair aqueles que ameaçavam os interesses de seus clientes.
Quando o promotor finalmente gozou dentro dela, Renata sorriu, seu corpo ainda tremendo de prazer. Ela sabia que tinha feito seu trabalho. A investigação seria interrompida, e os homens saíam daquela noite com suas mentes e corpos satisfeitos.
Mas a noite ainda não tinha acabado. Renata ainda tinha outras tarefas a cumprir. Ela se vestiu rapidamente, seu corpo ainda brilhando de suor, e se dirigiu para outra sala, onde as esposas dos executivos a aguardavam.
— Renata, querida, estamos tão felizes que você está aqui — disse uma das mulheres, uma loira de olhos azuis e corpo esguio.
Renata sorriu, sabendo exatamente o que elas queriam.
— Eu estou aqui para realizar qualquer fantasia que vocês tenham.
As mulheres se olharam, seus olhos brilhando de desejo. Renata sabia que aquela noite seria longa, e seu corpo seria usado de todas as maneiras possíveis. Ela era uma puta, sim, mas uma puta que amava cada segundo de seu trabalho.
E enquanto a noite avançava, Renata se entregava completamente, seu corpo sendo compartilhado, usado e abusado em nome do poder e do prazer. Ela era a rainha da noite, a deusa do sexo, e nada a detinha.
A história, no entanto, estava apenas começando.