Renata estava deitada ao lado de Danilo, seu corpo ainda quente e relaxado após o banho que haviam tomado juntos. O aroma do sabonete misturava-se ao cheiro natural da pele dela, criando uma fragrância que Danilo adorava. Ela virou-se para ele, um sorriso malicioso nos lábios, e começou a sussurrar em seu ouvido, sua voz carregada de desejo.
— Querido, você não vai acreditar no que aconteceu ontem — disse ela, sua respiração quente roçando na orelha dele. — Eu estava no bar, sozinha, quando um homem se aproximou. Ele me olhou de cima a baixo, como se eu fosse um pedaço de carne, e me chamou de vagabunda. E eu adorei, Danilo. Adorei cada palavra que saiu da boca dele.
Danilo, já excitado só de ouvir a voz dela, puxou-a para mais perto, seus dedos deslizando pela cintura fina de Renata.
— Conte-me tudo, Renata — pediu ele, sua voz rouca de desejo. — Quero saber cada palavra, cada toque.
Renata sorriu, seus olhos brilhando com a lembrança.
— Ele me chamou de puta, Danilo. Disse que eu era uma cadela, e eu não pude resistir. Ele me levou para um canto escuro, onde ninguém podia ver, e me tratou como a vagabunda que eu sou. Cada palavra suja que saía da boca dele me deixava mais molhada, mais ansiosa por mais.
Danilo gemia baixinho, sua mão subindo pela coxa dela, aproximando-se perigosamente de sua intimidade.
— Continue, amor. Quero ouvir tudo.
Renata mordiscou o lábio, como se revivesse cada momento.
— Ele me empurrou contra a parede, suas mãos fortes segurando meus pulsos acima da cabeça. "Você é minha cadela hoje", ele disse, sua voz dura e dominante. "Vou te foder até você não aguentar mais." E eu gemi, Danilo, gemi como a puta que sou. Ele me virou de costas, puxou minha saia para cima e me penetrou com força, sem preliminares, sem delicadeza.
Ela pausou, como se sentisse novamente a intensidade daquele momento.
— Cada estocada era um lembrete de quem eu era naquele momento: uma vagabunda, uma puta, uma cadela. Ele me segurava pelos quadris, me movendo como se eu fosse um objeto, e eu adorava. Adorava ser tratada como se não valesse nada, como se existisse apenas para o prazer dele.
Danilo estava ofegante, sua excitação evidente contra a coxa de Renata.
— E depois, amor? O que aconteceu depois?
Renata sorriu, sabendo que estava levando Danilo à loucura.
— Depois, querido, as coisas ficaram ainda mais intensas. Ele chamou um amigo, e os dois me pegaram juntos. Eles me trataram como a puta que eu sou, me fodendo sem piedade. Eu estava no meio deles, sentindo cada centímetro de seus paus, ouvindo seus gemidos e palavras sujas.
Ela se aproximou mais de Danilo, sua voz agora um sussurro quente e provocante.
— Um me segurava pelos cabelos, me forçando a olhar para ele enquanto o outro me penetrava por trás. Eles me chamavam de cadela, de vagabunda, e eu pedia por mais. "Me fode, seus filhos da puta", eu gritava. "Me usa como a puta que eu sou."
Danilo estava enlouquecido, sua mão finalmente encontrando o caminho para o centro do prazer de Renata. Ela estava molhada, escorregadia, pronta para ele.
— E depois, Renata? O que mais eles fizeram?
Renata riu baixinho, seu corpo arqueando sob o toque dele.
— Eles me deitaram no chão, querido. Me abriram como um livro e me foderam sem parar. Um na minha buceta, o outro na minha boca, me obrigando a engolir cada centímetro do pau dele. Eu estava no paraíso, Danilo. No paraíso das putas.
Ela pausou, seus olhos fixos nos dele, cheios de desejo e submissão.
— E então, eles gozaram em cima de mim. Um bukkake completo, Danilo. Eu estava coberta de porra, sentindo-me a mulher mais suja e satisfeita do mundo.
Danilo não aguentou mais. Ele a puxou para cima dele, seus lábios encontrando os dela em um beijo voraz.
— Conte-me mais, Renata — ele sussurrou entre beijos. — Quero ouvir tudo.
Renata sorriu, seu corpo se movendo sensualmente contra o dele.
— E essa é só o começo, querido. Tem muito mais para contar. Mas agora, acho que é sua vez de me mostrar quem manda aqui.
Danilo não precisou de mais nada. Ele a virou de bruços, puxando suas nádegas para cima, e a penetrou com força, suas mãos segurando seus quadris com possessividade.
— Você é minha cadela, Renata — ele rosnou, sua voz cheia de desejo e dominação. — E eu vou te foder como a puta que você é.
Renata gemeu alto, seu corpo respondendo a cada estocada dele.
— Isso, Danilo. Me fode como a vagabunda que eu sou. Me mostra quem manda aqui.
E assim, sob o som dos gemidos e das palavras sujas, Renata e Danilo se perderam em um mundo de prazer e submissão, onde ela era a cadela e ele o dono, e ambos sabiam exatamente o que queriam. E enquanto Danilo a possuiu com força, Renata sorriu, sabendo que aquela noite era apenas o começo de muitas histórias que ainda contaria para ele.