Hétero até meu chefe me encontrar - A reunião (3)

Um conto erótico de Marcelo--bi25
Categoria: Gay
Contém 1812 palavras
Data: 01/03/2025 04:04:30

Para entender melhor esse conto, veja os dois contos anteriores. Caso só queira ler uma história massa de sexo e dar uma gozada, só continuar aqui mesmo.

Continuando o conto da situação anterior, eu comecei meu expediente ansioso para ver Rubens novamente, mas ele não apareceu durante todo o dia. Ouvi Maristela, a secretária, dizer para um cliente que ele passaria o dia todo em reunião e talvez aparecesse no fim da tarde, e foi o que aconteceu. Ele chegou as 16h, entrou abruptamente na sala usando o celular.

Foi difícil me concentrar no trabalho depois disso, mas eu tentei. E a demanda de trabalho era tanta que logo logo eu estava envolto em tarefas e só relembrei disso quando Tiago recebeu uma ligação, deu boa tarde e apenas concordou com o que quer que seja que a outra pessoa falava na linha.

- Sim. Sim. Vou avisar sim. Sim. Ok.

- Que diálogo foi esse? O chefe ligou? - eu disse pra ele em tom de piada

- Sim, foi ele mesmo. Mas se eu fosse você eu não ficava aí brincando não, ele quer te ver.

Fiquei surpreso dele ter ligado para Rubens e não pra mim, e meu amigo pareceu perceber minha expressão. “Não deve ser nada demais”, ele disse, mas senti sua expressão preocupada.

- Anda, não deixa ele esperando.

Eu já sabia que Rubens me chamaria na sala dele faltando quinze minutos para o fim do expediente, mas não podia dizer isso para Tiago, porque isso faria ele me perguntar o motivo da mensagem, da reunião e do interesse do patrão em mim. Levantei e fui até a sala do chefe, que mais uma vez estava no telefone. Pelo assunto e o tom de voz, aquela chamada ia demorar, então lá fiquei eu, plantado de pé esperando a atenção do chefinho.

Depois de alguns minutos sem nem me olhar nos olhos, ele casualmente mudou de posição na cadeira girando da esquerda para a direita, o que fez um monte de papeis se espalharem pelo chão. Com um gesto simples e grotesco ele apontou pra mim e para o chão como se minha presença ali fosse apenas pra isso, e ele sabia que eu não podia dizer não. Ele ficava inebriado com aquele poder que tinha sobre nós. O bom e velho capitalismo nos deixando de quatro para um engravatado cheio da grana. O cara era um escroto, mas eu tava me amarrando nele.

Me abaixei para pegar os documentos e notei que Rubens estava apenas de meias pretas, parcialmente cobertas pela calça chique que ele vestia. Era um terno bem elegante, como sempre. O sapato de couro caro estava embaixo da mesa. Catei quase todos os papeis, e quando me aproximei mais da mesa senti o pé do meu chefe pousar no meu ombro. Foram dois segundos de surpresa, antes dele me forçar pra baixo, fazendo com que eu me sentasse aos seus pés, literalmente.

Quando fiz isso, ele deslizou o membro pelo meu rosto e notei que não havia chulé, pelo contrário. O pé do cara era perfumado como se usasse talco, mas não esses de farmácia. Um aroma de perfume, suave e inebriante. Que merda, cara.

Alguns minutos depois alguém bateu a porta. Tivemos pouco tempo para nos arrumar antes que a pessoa entrasse. Era Maristela avisando que já estava indo embora. Meu chefe ainda estava ao telefone, mas parecia que a ligação havia acabado e ele só estava fingindo agora, para não levantar suspeitas. Eu consegui me afastar a tempo, pegando os papeis e colocando sem jeito na mesa, o que deve ter feito Maristela pensar que eu que havia derrubado.

Quando ela saiu, o patrão largou o celular, e começou a mexer no notebook. Eu queria entender até onde ele queria ir com aquilo.

- Tranca a porta e depois senta aqui.

Eu concordei e fiz o que ele pediu. Sentei na cadeira à frente dele.

- O senhor teve um comportamento inapropriado no banheiro ontem, Marcelo. Você concorda?

- Eu não entendi, senhor.

- Ah, não? Perdeu a memória?

- Não, senhor. Mas eu achei que…

- Achou que ia se exibir nas dependências da empresa, cometer ato ilícito e sair impune?

- Mas seu Rubens, eu… o senhor… - Eu queria explicar, mas estava muito confuso com o que ele estava falando e estava ficando nervoso.

- Sem mais nem meio mais. Vamos aos fatos: Tenho recebido referências do seu trabalho aqui na empresa até que… boas - Ele falou essa palavra como se fosse algo qualquer. - Mas eu não sei se você realmente tem todas as qualificações.

- Sr. Rubens, eu faço todo o possível pra sempre dar conta de tudo.

- Vai dar conta da minha pica, Sr. Marcelo?

- Como é?

Eu já não estava entendendo nada. Primeiro parecia que o homem ia me demitir, mas logo em seguida voltou a ser aquele cara com olhar voraz do banheiro. Decidi entrar na jogada.

- O Sr. sabe que eu dou tudo de mim por essa empresa.

- Ótimo. Por isso preparei um teste pra você. - Ele virou o notebook pra mim. - Quero que você leia essa legislação aqui e me diga o que entendeu.

Olhei rapidamente a quantidade de páginas no arquivo: 221. Será que ele queria que eu lesse TUDO ali na frente dele? Já passava das 18h e acho que todos os funcionários já haviam saído. O que será que Tiago tinha deduzido? Mal tive tempo de pensar quando ele falou comigo: “De pé!”

Eu não questionei, apenas levantei. Rubens veio para o meu lado e de forma abrupta empurrou meu tronco na direção da tela, me fazendo apoiar as duas mãos na grande mesa de mogno. Ele me mandou começar a ler e não me mexer, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, por baixo da camisa, até que ele desafivelar meu cinto e baixou toda a parte de baixo das minhas roupas. Seus dedos percorreram minha bunda de novo, apertando e arranhando, até que tocou nas minhas pregas. A essa altura meu pau já estava ereto e eu estava desejando aquele toque do dia anterior, o que ele logo fez. Massageou meu rabo e partiu para a minha fenda com ferocidade.

Depois de uns dois ou três minutos, vi que ele ajoelhou atrás de mim. Fiquei tão surpreso que olhei pra trás, ao que tomei um tapa forte na minha bunda e recebi do chefe uma ordem para continuar lendo. Segui minha leitura baixinha, que era quase um sussurro e do nada recebi a líguada do Rubens no meu rabo. Porra, mano!!!

Porra, me arrepiei inteiro. Nunca tinha rolado comigo, eu só via isso nos filmes. A língua de Rubens era ágil e pesada, parecia que ele ia me devorar ali. Ele mordia e chupava com muita vontade. Sua mão pousou no meu pau e masturbou de leve, fazendo minha perna fraquejar. Estava difícil continuar a ler, pois eu estava ofegante de tesão. Senti os dedos de Rubens me invadirem, primeiro um, depois o outro, por fim ele tentou o terceiro, que ficou mais difícil e mesmo assim ele não desistiu.

Eu tava me sentindo um puto disponível para o bel prazer do meu chefe. Senti quando ele tirou os dedos e arriou sua calça. Ele deitou seu corpo sobre o meu, também ofegante e falou bem no meu ouvido:

- Você tá pronto para o que vem agora? Se quiser desistir, a hora é agora.

- Não, eu quero. Por favor. - Não tava a fim de parar aquilo bem naquele momento.

- Então peça.

Eu hesitei. Já tinha botado mulher pra pedir minha rola, mas eu mesmo pedir pra outro home, eu nem sabia o que dizer. Mas ele insistiu e novamente mandou eu pedir. Eu queria pedir. Eu queria muito, então deixei as palavras saírem.

- Me come.

- Fala direito com seu chefe.

- Me come, Sr. Rubens. Por favor.

- Isso. Agora diga com todas as letras o que você quer que eu faça contigo.

- Mete essa rola no meu cu, Sr. Rubens.

- Como é que fala?

- Por favor.

- Bom garoto. Você é uma putinha, sabia? A gente vai se divertir muito aqui no trabalho.

Eu nem tive tempo de responder. Rubens voltou a atenção para a minha bunda, deu uma cuspida com gosto que deixou meu rego todo molhado. Ele voltou a massagear e deu um tapa forte na minha raba. Se ele queria me amaciar, estava conseguindo. Mas estava despertando em mim uma vontade de devolver aquele tapa tbm, afinal amaciar carne é meu lance tbm e as minas se amarram.

Senti quando ele colocou a cabeça da piroca na entrada do meu cu e forçou. Minhas pregas resistiram e contraíram, mas logo ele botou a cabeça e aquilo doeu pra caralho. Ele deitou o corpo sobre o meu e lentamente foi enfiando. Eu tentava resistir a dor sem gritar, caso ainda tivesse alguém ouvindo a gente, mas estava difícil. Nós dois estavamos suando pra krl e só depois de algum tempo eu senti que aquela rola estava toda enfiada em mim. Mal tive tempo de acostumar quando o meu chefe começou a bombar com agilidade. A dor ia cedendo e eu mal estava acreditando que estava dando o rabo pela primeira vez ali, no trabalho, pra um homem que mal falava comigo. Sentia minhas pregas me abandonando enquanto meu chefe se deliciava no rabo que eu estava servindo pra ele.

A essa altura eu já estava agarrado na mesa e ele levantou minha perna, pra poder visualizar melhor o estrago que fazia. Minha pica babava o pré-gozo direcionada para o chão e eu nem podia tocar uma punheta, por que não conseguia alcançar ela naquela posição, mas na verdade nem precisou, pois depois de alguns minutos nessa foda deliciosa e selvagem eu acabei gozando sem tocar no meu pau.

Sr. Rubens sentindo isso gozou também, caindo ofegante contra o meu corpo. Um minuto depois ele se retirou de dentro de mim me deixando arrombado e vazio. Vi quando ele tirou a camisinha que estava usando, deu um nó para aquele líquido abundante não vazar e logo em seguida enrolou numa folha de papel antes de jogar no lixo.

- Obrigado pelo seu serviço, Sr. Marcelo. Acho que você tem uma nova função aqui na empresa.

Eu ainda estava ofegante, sentia como se eu tivesse sido atropelado, mas de alguma forma, de um jeito bom. Queria poder conversar mais, saber o porquê daquele ímpeto do chefe comigo, mas antes que eu falasse, ele logo me cortou.

- Vista sua roupa logo. Quando sair, feche a porta. Espero que o senhor não conte para ninguém sobre o que aconteceu aqui, ou sofrerá as consequências. Inclusive a sala possui câmeras de vigilância às quais só eu tenho acesso, espero que não se importe. Falo com você da próxima vez que for necessário.

Ele jogou todas aquelas informações na minha cara e eu mal tive tempo de digerir. Vesti minha roupa e saí da empresa, que já estava vazia àquela hora.

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Comentários

Foto de perfil de Xandão Sá

quase gozei só de ler... bela fantasia de dominação!!!!!

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Foto de perfil de Samas

Eita ! O Marcelo agora tem um serviço extra a fazer na empresa e será BEM remunerado para isso .

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