Oii, voltando com a parte 2 do conto! Se ainda não leu a primeira parte, recomendo dar uma conferida antes para entender tudo.
Como parei anteriormente, deitei na cama e falei para o Roberto que era a vez dele retribuir.
Ele subiu me beijando, passou pelo meu pescoço e, sem perder tempo, eu mesma tirei o sutiã. Ele logo abocanhou meus seios, chupando com vontade e apertando com firmeza. Normalmente adoro isso, mas naquele momento o tesão era tanto que apenas empurrei sua cabeça para baixo. Ele entendeu o recado na hora, arrancou minha calcinha e deslizou a língua desde o meu cuzinho até minha buceta, parando no meu grelo. Quase gozei ali mesmo, e olha que não costumo chegar ao orgasmo tão fácil (infelizmente). Segurei seus cabelos e comecei a rebolar na sua boca, sentindo ondas de prazer percorrerem meu corpo.
Talvez pela pressa e pelo tesão, nem sempre ele acertava exatamente onde eu queria. Decidi tomar controle da situação: mandei ele deitar e sentei na sua boca. Agora sim, ele acertava cada ponto com precisão. Não demorou muito para que eu explodisse em um orgasmo intenso. Os gemidos escaparam da minha boca sem controle, altos o suficiente para que o motel inteiro soubesse o que estava acontecendo. Não costumo ser escandalosa, mas depois de meses sem nada, resolvi me permitir extravasar tudo naquele momento.
Caí ao lado dele, recuperando o fôlego. Depois de alguns minutos, percebi que ele ainda não tinha gozado. Ele olhou para mim e sussurrou:
- Vem sentir o teu gosto.
Voltei a beijá-lo, pegando naquele pau enorme enquanto explorava seu corpo com minha língua. Desci devagar, lambendo e babando em cada centímetro. Cuspia, chupava, engasgava, tudo o que sempre quis fazer mas nunca tive coragem por medo de ser julgada. Ali, eu estava livre para ser quem sempre quis na cama.
Ele gemia alto, me elogiava, xingava e soltava frases desconexas entre urros de prazer. Quem já teve um homem entregue assim sabe o quão gostoso é ver um macho dominador sendo levado ao limite. Fui descendo mais, chupando suas bolas enquanto batia uma punheta para ele, até que minha língua chegou mais abaixo. Ele demorou um segundo para entender, mas logo relaxou e abriu as pernas para mim. Quando percebi que ele estava pronto, passei a língua, lambendo seu cuzinho e deixando tudo bem molhado antes de penetrá-lo suavemente com a ponta da língua.
Se antes ele urrava, agora era o dobro. Os gemidos eram involuntários, descontrolados, como se ele nunca tivesse experimentado um prazer assim antes. Subi novamente, chupei sua cabecinha enquanto brincava com seu rabo, mas sem meter o dedo, pois minhas unhas eram longas e não queria machucá-lo.
Dessa vez, ele resistia mais tempo do que antes. Eu adorava, mas minha boca já começava a ficar cansada por causa do tamanho do pau dele. Decidi variar. Fiz ele se sentar na cama e comecei uma espanhola, esfregando aquele pau duro entre os meus seios enquanto passava a língua na cabecinha. Depois de um tempo, voltei a tentar engolir ele inteiro, mas era impossível. Então subi para beijá-lo, esfregando minha buceta molhada no pau dele, estimulando ambos sem pressa. Apesar do tesão absurdo, sabia que ainda não era o momento de perder minha virgindade.
Depois de um tempo, deitei de costas para ele. Sem precisar de instruções, ele se encaixou por trás de mim, deslizando seu pau entre as minhas nádegas. Comecei a rebolar lentamente, sentindo o calor e a pressão dele contra meu corpo. Me masturbei e passei o dedo melado no meu cuzinho, preparando-o para algo mais. Já havia feito sexo anal antes, mas apenas com caras muito menores que ele. Estava apreensiva, mas cheia de vontade. Roberto entendeu e tentou encaixar a cabeça do pau em mim, forçando devagar enquanto eu jogava minha bunda para trás. Mas não entrava. Tentamos mais um pouco, ele cuspiu para lubrificar, mas nada fazia aquele monstro caber em mim.
Fiquei um pouco frustrada, e acho que ele também. Mas não queria perder o ritmo. Levantei, puxei suas mãos para os meus seios e comecei a esfregar meu grelo na cabecinha do seu pau enquanto batia uma punheta para ele. Gemiamos juntos, o tesão explodindo no ar. Pouco depois, cheguei ao meu orgasmo novamente, sentindo ondas de prazer tomarem conta do meu corpo. Ele também estava à beira do clímax.
Me ajoelhei na frente dele, olhei em seus olhos e disse:
- Enche a minha boquinha, vai!
Ele começou a se masturbar freneticamente enquanto eu ficava com a boca aberta, pronta para recebê-lo. Sentia o pau quente batendo na minha língua, provocando-me cada vez mais. Ele gemeu alto, jogou a cabeça para trás e, num único gemido final, despejou jatos grossos de porra na minha boca. Segurei tudo ali, esperando ele recuperar a consciência. Quando seus olhos voltaram a mim, subi, engoli e sussurrei:
- Vem sentir o teu gosto.
Ele sorriu e me beijou com fome, segurando firme na minha bunda. Nos vestimos e saímos do motel. A uma hora que ele havia pago já tinha passado, mas aproveitamos cada minuto. No carro, ele disse que, mesmo sem penetração, tinha sido a melhor foda da vida dele. Concordei, e combinamos de repetir. Mas, infelizmente, não aconteceu... Pelo menos, não daquela vez. Haha!
Espero que tenham gostado! Guardei toda a putaria para essa parte. Comentem se preferem que eu continue a história do Roberto ou se querem outros momentos meus. Estou pensando em criar um e-mail para conversar com vocês. Se tiverem interesse, deixem os e-mails nos comentários que assim que eu criar, mando mensagens para vocês!
Beijos e até o próximo conto!