Tenho 1,70 de altura e 130 kg de peso, a maior parte desses quilos na barriga, o que me impede até de enxergar meu pau. Comecei a engordar sem parar aos 38 anos e hoje estou com 48, casado há 22 anos com Eliana. Temos uma filha, Lucila, de 13 anos. Eu engordava, a barriga só crescia e isso teve reflexos na minha ereção que foi ficando cada vez mais difícil. Sexo com Eliana nem dava mais para fazer e ela é uma morena clara bastante fogosa, com 1,62m e 58 kg, corpo bem feito, a falsa magra aos 44 anos. Nosso sexo passou a consistir em eu chupar a buceta de minha mulher e usar consolos nela, até que um dia criei coragem e disse para Eliana que não estava certo ela, ainda tão jovem, ser privada daquilo que gostava e muito de fazer. Minha mulher nunca havia dado para outro homem, mas isso vinha passando pela minha cabeça, ideia cada vez mais insistente. Completei dizendo que, se ela tivesse vontade poderia ter um amante, até porque, como dizia meu velho pai, ‘água de morro abaixo, fogo de morro acima e mulher quando quer dar’, ninguém segura. Depois da surpresa Eliana brincou comigo: “Olha, Evaristo, que eu acabo topando, aí ninguém me segura e depois você se arrepende”.
Como eu havia pensado bastante nessa possibilidade, disse a ela que não gostaria de colocar regras, mas que o ideal seria não ficar muito tempo com uma única pessoa e que de, preferência, o sortudo fosse alguém casado e maduro, espécie de garantia contra problemas que os mais jovens costumam causar. Eliana foi ficando cada vez mais animada com a sugestão de voltar a fazer sexo de verdade e, brincalhona como ela é, falou: “Evaristo, vou plantar uma galharia na sua testa e vou escolher uns caras bem dotados” e riu uma risada gostosa e promissora que me encheu de tesão fazendo meu pau ficar ‘meio bomba’ que era o limite que ele conseguia. Eliana é professora e eu imaginava que ela escolheria alguém da sua escola, mas não, três meses depois de eu liberá-la ela me disse que o atendente da concessionária onde ela levara o carro para revisão se mostrou interessadíssimo nela. Minha mulher foi simpática com ele que se atreveu e deu o telefone dele para ela chamar ‘em caso de emergência’. Eliana saiu duas vezes com esse funcionário da concessionária Toyota, pessoa bem dentro do perfil combinado, ou seja, casado e já quarentão.
Nestes anos todos Eliana teve dez ou doze amantes, todos de curta duração, nunca saindo mais que duas vezes com a mesma pessoa. Entre eles houve três colegas professores de escolas diferentes, teve o contador que fazia nossos impostos de renda, também o advogado que tratava de uma herança da família e outros que não me recordo. Mas lembro bem de Adalberto, um primo dela casado, que veio a São Paulo para um congresso e entrou em contato com Eliana que o convidou para nos visitar e acabou comendo a prima. Adalberto era mais velho que eu mas aparentava menos idade e Eliana lamentou que a estada dele fosse tão curta, pedindo ao primo para vir mais vezes a São Paulo, o que ele até hoje não conseguiu fazer para tristeza de minha mulher e tristeza ainda maior deste seu marido corno. Assim como o primo Adalberto, os demais comedores de minha mulher acreditavam que ela dava para eles sem eu saber. Isso fazia os garanhões se encherem de orgulho achando que conquistaram uma casada.
Eliana me colocava a par de todos os caras que demonstravam interesse e tentavam cantá-la, descartando a maioria e correspondendo apenas àqueles com quem ela simpatizasse e despertassem desejo nela. Após as idas aos motéis com os amantes Eliana me relatava como havia sido as fodas e comentando sobre os tamanhos dos dotes deles. Alguns eram bons amantes, outros nem tanto, inclusive um deles com ejaculação precoce. Quando eu ainda comia minha mulher, gostava de enrabá-la até porque meu pau não era muito grande e ela se acostumou a dar o cuzinho para mim. Curiosamente nenhum dos caras que a comeram nesse tempo tentaram foder o cu de minha mulher, acho que por respeito uma vez que a bundinha de Eliana é linda e apetitosa. Ela nunca provocou nenhum deles, satisfazendo-se com os paus na buceta, as fodas papai-mamãe e as chupadas. Eliana me contava tudo e eu me sentia como se estivesse assistindo as fodas, um cuckold imaginário. Isto até que com o Prof. David eu decidi que queria ver o que faziam na cama.
Em 2024 Eliana mudou outra vez de escola, passando a lecionar na mais tradicional escola da região, unidade escolar bastante grande. Perguntei a ela sobre os colegas professores e ela disse que nenhum lhe despertara interesse, mas que o diretor, esse sim, ela admirava e a coisa era recíproca porque David gostava de conversar com minha mulher. David tem 52 anos mas aparenta menos que isso, é casado, pai de filhos e não demorou para a amizade entre eles crescer até ele a levar a um motel. Saíram seis vezes, quebrando aquela norma de não repetir muitas vezes com o mesmo cara. Na segunda vez que David fodeu com Eliana, sua mão estacionou na bunda dela, os dedos bolinando o cuzinho e ele percebeu que ela já havia feito anal. Naquela tarde, depois de comer a buceta de minha mulher David a virou e começou a massageá-la nas costas, coxas e bunda. Começou então a lambê-la toda até chegar com a língua em seus cuzinho que Eliana deixou à mostra arrebitando a bunda, oferecendo o cuzinho. A língua entrava e saía do cuzinho de minha mulher que estava quase pedindo para ele meter o pau no cu dela, mas não foi preciso pedir porque David pegou o lubrificante e começou a penetração levando Eliana à loucura isto apesar da dor. A saudade de um pau no cuzinho era muito grande, ela confessou para mim. Segundo ela, o pau de David é médio mas bem cabeçudo e dói quando entra. Quando Eliana me narra suas fodas ela pega meu pau meio mole e o masturba. Eu chego a gozar de tanto tesão de saber que minha mulher fode gostoso, agora também com o cu.
Durante as férias Eliana e David só conseguiram sair uma única vez e foi quando ele disse a ela que tinha um desejo, que era fodê-la na nossa casa, na nossa cama. Ela me perguntou o que eu achava e respondi que adoraria que ele a visitasse. Moramos no sexto andar de um prédio de apartamentos classe média e eu não queria estar presente quando David viesse em casa, até porque ele, como os outros comedores, achava que eu não sabia que Eliana me traía. E nem imaginavam que não havia traição, mas sim uma grande e saudável cumplicidade satisfazendo esposa e marido corno. Corno mas não cuckold, como eu disse. Planejamos a data para trazer David em casa e ela falou que eu poderia ficar na sala e eles fodendo no quarto, mas descartei a hipótese. Ela falou para David que eu aprovara a ideia mas que ficaria chato um homem a visitando sozinho. Conversando por telefone com David, ele sugeriu que poderia visitá-la como se fosse um técnico de manutenção e assim não despertaria a suspeita do seu Jonas, o atento e bisbilhoteiro porteiro. Fofoqueiro que só ele, Jonas sabia da vida de todos no condomínio, principalmente de quem, sem querer querendo, entrava em apartamento errado ou recebia visitas suspeitas. Nós pagávamos o seguro residência da Porto e algumas vezes vieram técnicos para cuidar de encanamento, geladeira e máquina de lavar. Gostei da ideia do 'técnico David' e Eliana achou que daria certo assim.
A ‘visita técnica’ para conserto da máquina de lavar foi ‘agendada’ para a quarta-feira às 14 horas, horário em que nossa filha estava na escola. Eliana estava ansiosa para foder com David na nossa cama e eu mais ainda, só que agora querendo ver os dois metendo. Há algum tempo em comprara uma minicâmera espiã sem nada comentar com Eliana. Chegara a hora de usá-la e instalei a minicâmera no quarto, bem disfarçada. Testei novamente monitorando a cam pelo celular, ligando-a remotamente quando eu quisesse. E espiãzinha podia gravar por uma hora no cartão de memória. Não disse nada para Eliana até porque queria fazer surpresa para ela. Seu Jonas foi avisado e no horário aprazado David chegou carregando uma maleta de ferramentas vazia e usando um crachá. Mostrou uma identidade funcional que mandara fazer em uma copiadora, junto com o crachá e foi liberada a entrada pelo porteiro-fofoqueiro que deve ter pensado ‘esse cara nem parece técnico’. Nessa hora a cam foi por mim ligada. Eliana recebeu David só de calcinha branca e uma blusinha também branca e quando abriu a porta para David ele a abraçou e beijou como se fosse a primeira vez que ia meter com ela. Eliana o levou para o quarto e lá ele se despiu e viu Eliana nuazinha na cama, esperando. E a câmera-espiã silenciosamente gravando tudo. David e Eliana fizeram um 69 por alguns minutos, ele abriu as pernas dela e começou a penetração. O detalhe do pau entrando na buceta de minha mulher a cam não captou, aparecendo mais a bunda dele e depois a de Eliana, quando ele a virou deixando-a por cima.
David conseguia levantar o corpo de Eliana com o pau dentro dela, fazendo isso várias vezes, enquanto as mãos dele mexiam no cuzinho de minha mulher, até que os dois desabaram gozando. Ele metia sem camisinha porque David é vasectomizado. A cam captava os gemidos e eu nem piscava assistindo no celular. Levantaram, ela foi ao banheiro, ele à cozinha e três minutos depois Eliana estava deitada sobre os travesseiros com a bunda empinada e David começando a meter no cuzinho de minha mulher. Aquela posição foi mais favorável para a cam e dava para ver Eliana rebolando com o pau dentro de seu cu. Ela rebolava de um jeito que eu nunca imaginei que fizesse e David com uma das mãos na buceta dela a deixava louca de tesão. Acho que ele nunca comeu o cu dela tão gostoso como desta vez pois a beijava toda nas costas, orelha e pescoço. Até que os movimentos diminuíram e ele gozou, cansado que estava. Ele e ela. E a cam gravando tudo.
Havia se passado meia hora desde que David chegara. Ele se vestiu, ficaram se beijando por longo tempo, ela pegou no pau dele, ele com a mão na buceta dela e em seguida David passou a chupar a buceta de Eliana que havia se sentado na beirada da cama com ele agachado. Foram mais cinco minutos de chupada, até que ele se levantou e disse que precisava ir embora. Combinaram de um retorno do ‘tecnico’ dois dias depois, na sexta-feira no mesmo horário, quando ele traria ‘a peça de reposição’. Ambos riram bastante, e depois Eliana informou pelo interfone ao porteiro Jonas sobre a nova visita. Exausta, minha mulher tomou um banho e deitou nuazinha, com a cam ainda filmando, até que acabou a bateria e a imagem sumiu. Quando cheguei em casa do trabalho Eliana me abraçou, me beijou e disse que foi maravilhosa a visita do técnico. Respondi: “Eu sei que foi bom pra caramba, Eliana, eu sei amor”. Ela perguntou: “Como você sabe?” Pedi para ela esperar um pouco e fui para o quarto retirando a câmera-espiã e rapidamente colocando a filmagem no notebook. Quando viu as imagens Eliana ficou incrédula e a princípio ficou meio brava, dizendo: “Você filmou sem me avisar? Por que fez isso?”. Respondi que era uma forma de tudo ser mais espontâneo entre eles. Eliana se acalmou enquanto revia aquela hora de grande foda, ela agora sorrindo o tempo todo, meio envergonhada, meio feliz, assim como eu. Ao final pediu para ver de novo e percebi que ela estava toda melada de tesão por ver a filmagem. Chupei sua buceta melada e Eliana gozou na minha boca.
Pedi à minha mulher para não contar ao David da filmagem e espero mesmo que ela não faça isso, mas como agora eles são amantes não sei se poderei confiar na promessa dela. Passamos a contar as horas até sexta-feira, e desta vez será sem cam porque se David souber que foi filmado fodendo minha mulher, sabe-se lá qual será a reação dele e prefiro que Eliana continue fodendo gostoso com seu amigo diretor. Ah, já assisti ao vídeo oito vezes, lamentando não poder ver o pau dele entrando e saindo na buceta e no cu de minha mulher. Agora já cogito até me tornar cuckold para assistir presencialmente e, se eles deixarem, até gravar a próxima foda. Coisas de corno!