FUDIDA PELOS MEUS ALUNOS: a vingança de Lucia Pt 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1838 palavras
Data: 13/03/2025 12:13:50
Assuntos: Grupal, Escola, favela

Uma semana depois, eu tava tentando voltar ao normal, dando aula pros menores, suando no shortinho curto e na regata colada, o calor da favela subindo pelo pátio da escola. Mas aí a Lúcia, a professora de matemática, uma branquinha de uns 35 anos, magrela, cabelo castanho preso num coque apertado, óculos de armação preta, blusa social e saia longa que escondia o corpo dela, começou a me rondar. Ela quase me pegou na cabana no acampamento, batendo na porta enquanto os moleques tavam me fodendo, e desde então eu via ela me olhando torto, fuçando, tentando sacar o que rolava. Eu sabia que ela tava desconfiada, mas não imaginava o quanto.

Era uma quinta-feira, o sol quente pra caralho, eu saindo da quadra depois de uma aula de vôlei com os alunos. O Mayer, o Bruno, o Léo e o Jeferson tavam no pátio, jogando bola, e eu vi eles rindo alto, falando besteira enquanto me secavam de longe — o Mayer com o pauzão marcando a calça, o Bruno dando risada, o Léo piscando pra mim, o Jeferson quieto mas com aquele olhar safado. Eu ri baixo, o tesão subindo de novo, mas aí a Lúcia apareceu do nada, parando na minha frente com os braços cruzados: “Ester, a gente precisa conversar, agora.”

Eu franzi a testa, o suor escorrendo pela barriga enquanto botava as mãos na cintura: “Que foi, Lúcia? Tá com cara de quem engoliu um giz.” Ela ajustou os óculos, o rosto sério: “Eu ouvi os moleques falando merda no pátio hoje. O Mayer disse que ‘a professora Ester manda bem na aula particular’, e os outros riram como se fosse piada interna. Que porra tá acontecendo, Ester? Tu tá envolvida com esses alunos?” O coração deu um pulo, mas eu mantive a pose, rindo baixo: “Tu tá viajando, Lúcia, é só molecada falando besteira.”

Ela deu um passo pra frente, os olhos verdes faiscando atrás dos óculos: “Não me faz de idiota, Ester. Eu quase te peguei naquela cabana, e agora isso? Se tiver algo rolando, eu vou pra diretoria, caralho.” Eu senti o sangue esquentar, a raiva subindo junto com o medo, mas aí veio a ideia. Se ela queria fuçar, eu ia calar ela de um jeito que ela nunca ia esquecer. “Tá bom, Lúcia, tu quer saber mesmo? Então vem comigo pra casa do Mayer hoje à tarde. Eu te mostro o que tá rolando, mas tu vai ter que entrar na dança,” eu disse, o tom firme enquanto a encarava.

Ela hesitou, o rosto vermelho: “Que porra tu tá falando, Ester? Eu não…” Mas eu cortei: “Se tu quer abrir a boca pra diretoria, vai ter que provar primeiro. Hoje, quatro da tarde, eu te passo o endereço. Aparece ou cala o cu.” Ela ficou quieta, os olhos arregalados, mas assentiu devagar, o orgulho dela lutando com a curiosidade. Eu virei, o rabo balançando no shortinho enquanto mandava uma mensagem pro Mayer: “Arruma a casa, teu pai vai tá fora? A Lúcia vai colar hoje, bora foder ela e calar essa mina.”

Cheguei em casa, tomei um banho rápido, o calor grudando na pele enquanto pensava na Lúcia caindo na minha mão. Botei um vestidinho preto colado, sem calcinha nem sutiã, o tecido marcando os peitos e a bunda, tênis surrado e saí pro endereço do Mayer, o barraco na favela com parede de bloco e telhado de zinco. O Mayer abriu a porta, de regata e short, o peito largo suado: “A Lúcia vai vir mesmo, Ester? Tu é louca pra caralho.” O Bruno, o Léo e o Jeferson tavam na sala, o sofá velho de couro rasgado, a TV no mudo, o ventilador girando devagar, todos me olhando com tesão enquanto eu ria: “Vai sim, e vocês vão foder ela até ela virar puta igual eu.”

Quatro em ponto, a campainha tocou. A Lúcia entrou, ainda de blusa social e saia longa, os óculos brilhando na luz fraca, o rosto vermelho de nervoso: “Ester, eu vim pra entender essa porra, não pra…” Mas eu cortei, tirando o vestidinho e jogando no chão, ficando pelada na frente dela: “Chega de papo, Lúcia. Tira essa roupa ou eu te arranco ela. Tu queria saber, agora vai sentir.” Os moleques riram, o Mayer já abrindo a calça, o pauzão de 22 centímetros balançando enquanto os outros tiravam a roupa — o Bruno com o pau moreno de 18 centímetros, o Léo com 17, o Jeferson com 16, todos duros pra caralho.

A Lúcia arregalou os olhos, as mãos tremendo: “Vocês… vocês são loucos, eu nunca…” Mas o Mayer deu um passo pra ela: “Relaxa, professora, tu vai gostar.” Eu peguei ela pelo braço, puxando ela pro sofá: “Tira essa porra de roupa, Lúcia, ou eu rasgo tudo.” Ela hesitou, o rosto queimando, mas abriu a blusa devagar, os peitos pequenos aparecendo num sutiã bege sem graça, a saia caindo e mostrando uma calcinha branca que escondia o corpo magrelo dela. “Caralho, Lúcia, tu é virgem ou o quê?” eu provoquei, rindo enquanto tirava o sutiã e a calcinha dela, deixando ela pelada, a buceta peludinha à mostra, os olhos verdes cheios de medo e tesão misturado.

“Eu nunca fiz nada, Ester, eu… eu não sei,” ela gaguejou, mas eu mandei: “Então aprende hoje, seus moleques, bora foder ela.” O Léo foi o primeiro, o pau na mão enquanto se abaixava na frente dela: “Vou chupar essa buceta, professora.” Ele caiu de boca, a língua lambendo a buceta peluda dela enquanto ela gemia baixo: “Ai, meu Deus, Léo, para…” Mas ela não parava ele, as pernas tremendo enquanto o tesão subia, o corpo magrelo se contorcendo no sofá. O Bruno veio por trás, os peitos pequenos dela na mão: “Relaxa, Lúcia, tu vai virar puta rapidinho,” e chupou o pescoço dela enquanto ela gemia mais alto: “Ai, porra, eu… eu não acredito!”

O Mayer olhou pra mim, o pauzão duro: “E tu, Ester?” Eu ri, me jogando de quatro no chão: “Vem, dotado, mete no meu cu enquanto eles fodem ela.” Ele cuspiu no pau, lubrificou e meteu no meu rabo, o pau grosso me rasgando enquanto eu gritava: “Caralho, Mayer, soca!” Ele metia violento, o cu ardendo enquanto eu gemia: “Isso, me rebenta, seu negão!” O Jeferson veio na minha boca, o pau de 16 centímetros escorregando enquanto eu chupava: “Porra, Ester, tu é foda!”

A Lúcia tava se soltando, o Léo chupando a buceta dela, o Bruno nos peitos, e ela gemia alto: “Ai, caralho, eu… eu tô gostando!” O Léo levantou, o pau na entrada da buceta dela: “Vou meter, professora, relaxa.” Ele socou devagar, a buceta apertada dela se abrindo enquanto ela gritava: “Ai, porra, Léo, tá doendo!” Mas ele metia, o pau escorregando no mel que começava a sair dela, e ela gemia mais: “Ai, continua, seu moleque!” O Bruno meteu o pau na boca dela, o pau moreno esticando os lábios dela enquanto ela engasgava: “Hmmf, ai, caralho!”

Eu tava no chão, o Mayer no meu cu, o Jeferson na boca, o tesão explodindo enquanto via a Lúcia virando puta na minha frente. “Isso, seus porcos, fodem ela com força,” eu mandava, o cu pegando fogo com o pauzão do Mayer, a boca cheia do Jeferson enquanto ele gozava, a porra melando minha cara: “Toma, Ester!” O Mayer socava, o pau me rasgando: “Tu aguenta, né, Ester?” Eu gemia: “Caralho, aguento, mete mais!”

A Lúcia tava perdida, o Léo na buceta, o Bruno na boca, e o Jeferson foi pra ela depois de gozar em mim, metendo o pau na mão dela: “Bate pra mim, professora.” Ela pegou, desajeitada, batendo punheta enquanto gemia: “Ai, porra, eu… eu sou puta agora!” O Léo gozou na buceta dela, o jato quente melando ela enquanto ela gritava: “Ai, caralho, Léo!” O Bruno gozou na boca dela logo depois, a porra escorrendo pelo queixo enquanto ela engolia: “Porra, Bruno, que gosto!”

O Mayer saiu do meu cu, rindo: “Agora ela, Ester?” Eu levantei, o corpo suado: “Ainda não, deixa ela se acostumar.” Mas aí a porta abriu com tudo, o barulho cortando o clima. Era o Leandro, o pai do Mayer, o negão de 45 anos, marceneiro, camisa suada de serragem, os olhos pretos faiscando: “Que porra é essa aqui de novo, Mayer?” Ele viu a Lúcia pelada no sofá, melada, os moleques com os paus pra fora, e eu de pé, o cu ardendo. “Caralho, outra professora agora?”

O Mayer riu: “Pai, entra na jogada, a Lúcia é nova nisso.” O Leandro hesitou, mas abriu a calça, o pauzão de 25 centímetros balançando, mais grosso que o do Mayer, um monstro preto que fez a Lúcia arregalar os olhos: “Meu Deus, Leandro, eu… eu não aguento isso!” Eu ri, o tesão subindo: “Tu vai ter que aguentar, Lúcia, ele é meu presente pra ti.”

O Leandro se aproximou dela, o pau na mão: “Relaxa, branquinha, eu vou devagar.” Ele deitou ela no sofá, as pernas magrelas dela abertas, a buceta peluda melada enquanto ele alinhava o pauzão. “Ai, não, Leandro, eu nunca… eu não…” ela gaguejou, mas ele meteu a cabeça devagar, a buceta dela esticando enquanto ela gritava: “Ai, porra, tá rasgando, para!” Ele riu, socando mais, o pau entrando centímetro por centímetro enquanto ela se contorcia: “Ai, caralho, eu não aguento, é grande demais!”

Eu tava do lado, o Mayer metendo na minha buceta agora, o pauzão me fodendo enquanto eu via o Leandro arrebentando a Lúcia. “Vai, negão, fode ela,” eu mandava, o tesão explodindo enquanto o Mayer socava: “Tu gosta de ver, né, Ester?” A Lúcia gritava, o pau do Leandro abrindo ela inteira: “Ai, Leandro, eu… eu vou morrer, porra!” Mas ele metia, o ritmo acelerando, o pauzão rasgando a buceta virgem dela enquanto ela gemia: “Ai, ai, tá doendo, mas… caralho, eu tô gostando!”

O Bruno, o Léo e o Jeferson tavam batendo punheta, os paus duros enquanto viam a Lúcia se quebrar. “Isso, Lúcia, vira puta de vez,” eu gritava, o Mayer me fodendo violento, o pauzão me rasgando enquanto gozava, a buceta esguichando no chão: “Porra, Mayer, me fode!” O Leandro socava a Lúcia, o pauzão pulsando na buceta dela: “Toma, branquinha, toma esse pau preto!” Ela gritava, o corpo magrelo tremendo: “Ai, Leandro, eu… eu não aguento mais!” Mas ela aguentava, a buceta melada escorrendo enquanto ele metia, o tesão subindo apesar da dor.

O Leandro acelerou, o pauzão rasgando ela enquanto urrava: “Toma, Lúcia, toma esse negão!” Ele gozou, o jato quente enchendo a buceta dela, a porra escorrendo enquanto ela gritava: “Ai, caralho, eu… eu gozei!” O Mayer gozou na minha buceta logo depois, melando tudo enquanto eu gemia: “Porra, Mayer, teu pai é foda!” A Lúcia caiu no sofá, o corpo melado, a buceta ardendo, os olhos verdes arregalados: “Eu… eu virei puta, Ester.”

Eu levantei, o corpo suado, rindo enquanto olhava pra ela: “Bem-vinda ao time, Lúcia. Agora tu não fala nada pra diretoria, né?” Ela riu baixo, o rosto vermelho: “Caralho, não, eu quero mais.”

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