Fogo sob as Máscaras - Capitulo 2 - Chamas na Água

Um conto erótico de pedrocamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 3627 palavras
Data: 14/03/2025 11:38:38

O caos na piscina já era uma sinfonia de risadas, respingos e olhares carregados, mas Mariana decidiu que era hora de assumir o comando. Ela nadou até o centro, o biquíni preto brilhando como uma armadura de sedução, os olhos faiscando com uma mistura de diversão e intenção. Clara a observava, o coração batendo forte, ainda sentindo o calor das mãos de Rafael na pele e o peso do olhar de Lucas queimando através da água. Mas agora era Mariana quem ditava o ritmo, e todos sabiam disso.

— Tá na hora de um jogo — anunciou ela, a voz cortando o ar com uma autoridade brincalhona. Ela pegou a garrafa de tequila que flutuava na borda e ergueu-a como um troféu. — Clara, vem cá. Vamos mostrar pros meninos como se faz.

Clara hesitou por um segundo, mas o álcool nas veias e o fogo que crescia dentro dela a empurraram para frente. Ela nadou até Mariana, a lingerie de renda branca ondulando na água, o tecido grudado à Xana dela como uma provocação viva. As duas ficaram frente a frente, os corpos a poucos centímetros, a água dançando entre elas. Mariana sorriu, um sorriso lento e perigoso, e passou a garrafa para Clara.

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— Bebe um gole — instruiu ela, inclinando a cabeça. — Mas não engole.

Clara obedeceu, o líquido âmbar queimando a língua enquanto ela segurava o gole na boca. Mariana se aproximou mais, os seios quase roçando os de Clara, e sussurrou:

— Agora me dá.

Antes que Clara pudesse processar, Mariana colou os lábios nos dela, um beijo leve mas deliberado, a tequila passando de uma boca para a outra num movimento tão sensual que o ar pareceu parar. O gosto do álcool misturado ao calor dos lábios de Mariana fez Clara estremecer, os mamilos endurecendo ainda mais sob a renda, a Xana dela pulsando com uma excitação que ela não esperava sentir. Mariana recuou devagar, lambendo os lábios com um sorriso travesso, os olhos fixos em Clara como se a desafiasse a ir além.

Rafael e Lucas, que assistiam da borda, estavam congelados. Rafael deixou escapar um gemido baixo, as mãos apertando a pedra da piscina com tanta força que os nós dos dedos ficaram brancos, o Pênis dele visivelmente rígido sob a sunga, quase ao ponto de ruptura. Lucas, ao lado dele, respirava pesado, os olhos arregalados, o corpo inteiro tenso enquanto o Pênis dele traía o delírio, esticando o tecido ao limite. Nenhum dos dois dizia uma palavra — o silêncio deles era um grito de desejo contido.

Mariana não parou por aí. Ela nadou ao redor de Clara como uma predadora, os dedos roçando o ombro dela, descendo pela curva da cintura até parar na borda da calcinha, sem ultrapassar, apenas sugerindo.

— Você é boa nisso, Clara — disse ela, alto o suficiente para os homens ouvirem. — Vamos subir o nível.

Ela puxou Clara para um abraço na água, os corpos colados agora, a pele molhada de uma deslizando contra a outra. O biquíni de Mariana pressionava a renda de Clara, os seios delas se tocando num atrito que era ao mesmo tempo suave e elétrico. Mariana inclinou a cabeça e roçou os lábios no pescoço de Clara, traçando uma linha lenta até a clavícula, os dentes arranhando de leve enquanto as mãos dela subiam pelas costas de Clara, os dedos dançando sobre a renda do sutiã. Clara arfou, o corpo inteiro respondendo, a Xana dela latejando com uma intensidade que a deixava tonta.

— Isso, Clara — sussurrou Mariana, a boca perto do ouvido dela. — Deixa eles sonharem.

E eles sonhavam. Rafael nadou até elas, incapaz de se conter, mas sem interferir diretamente, apenas circulando como um lobo faminto, os olhos cravados em cada movimento. O Pênis dele parecia prestes a explodir, o desejo estampado no rosto enquanto ele murmurava:

— Vocês tão acabando comigo...

Lucas, ainda na borda, deixou o copo cair na água, esquecido, enquanto uma das mãos dele apertava a coxa própria, tentando se controlar. O Pênis dele pulsava visivelmente, o delírio levando-o ao ápice sem que ele precisasse tocar em nada além da própria imaginação.

— Isso é tortura — grunhiu ele, a voz rouca, os olhos saltando entre Clara e Mariana como se não soubesse para onde olhar.

Mariana riu, soltando Clara por um instante só para mergulhar e emergir atrás dela, os braços envolvendo a cintura dela por trás. Ela pressionou o corpo contra o de Clara, o ventre firme contra o traseiro dela, e deslizou as mãos pelos lados da lingerie, os polegares roçando a Xana dela por cima da calcinha num movimento tão leve que era quase cruel. Clara gemeu baixo, jogando a cabeça para trás até encostar no ombro de Mariana, os cabelos molhados se misturando enquanto as duas se moviam em sincronia, um balé de provocação que parecia coreografado para destruir qualquer sanidade que restasse aos homens.

A piscina era puro caos agora — água espirrando, respirações pesadas, gemidos abafados e olhares que cortavam como facas. Mariana e Clara eram o olho do furacão, duas forças de sedução que se alimentavam uma da outra, levando Rafael e Lucas ao limite do ápice sem que ninguém precisasse cruzar a linha. O jogo era delas, e elas sabiam disso, cada toque, cada olhar, cada sussurro orquestrado para incendiar a noite até que ninguém pudesse mais aguentar.

A piscina estava em chamas, não pela temperatura da água, mas pelo calor que emanava dos corpos e dos olhares que se cruzavam como relâmpagos. Clara e Mariana haviam dominado a noite até ali, seus corpos entrelaçados numa coreografia de provocação que deixara Rafael e Lucas à beira do abismo. Mas agora os homens decidiram virar o jogo, assumindo o comando com uma intensidade que fez o ar vibrar.

Rafael foi o primeiro a agir. Ele nadou até Clara com uma determinação quase feral, os olhos escuros brilhando sob a luz fraca do quintal. Sem dizer uma palavra, ele a puxou para si, as mãos firmes nos quadris dela, levantando-a ligeiramente na água até que as pernas dela se entrelaçassem na cintura dele. O Pênis dele, rígido e pulsante sob a sunga, pressionou contra a Xana dela, separada apenas pela renda molhada da calcinha, e ele rolou os quadris devagar, um movimento deliberado que a fez arfar alto.

— Você achou que só você sabe provocar? — sussurrou ele, a voz grave roçando o ouvido dela enquanto as mãos subiam pelas costas, os dedos traçando a linha do sutiã até quase desatar o nó, mas parando no último segundo.

Clara tentou responder, mas o som morreu na garganta quando Rafael a inclinou para trás, expondo o pescoço dela à boca dele. Ele não beijou — apenas roçou os lábios pela pele, a barba arranhando de leve, o hálito quente descendo até a clavícula enquanto os polegares deslizavam por baixo da renda, roçando os lados da Xana dela sem tocar diretamente os mamilos. Era uma tortura calculada, e o corpo dela respondeu com um tremor que ela não conseguiu esconder, a Xana pulsando em antecipação.

Do outro lado, Lucas não ficou atrás. Ele nadou até Mariana, o corpo musculoso cortando a água como uma lâmina, e a encurralou contra a borda da piscina. Ele não a tocou de imediato — ficou a centímetros dela, os braços apoiados na pedra de cada lado do corpo dela, prendendo-a sem contato físico. O Pênis dele, visivelmente tensionado na sunga, estava tão perto da coxa dela que Mariana podia sentir o calor dele através da água, mas ele se manteve fora de alcance, os olhos cravados nos dela com uma intensidade que era quase insuportável.

— Você gosta de mandar, né? — disse ele, a voz baixa e carregada. — Vamos ver quanto você aguenta agora.

Lucas inclinou o tronco para frente, o peito quase roçando os seios dela, o biquíni preto marcando cada curva da Xana de Mariana como uma promessa. Ele abaixou a cabeça até que os lábios pairassem sobre o ombro dela, o hálito quente fazendo a pele dela arrepiar, e então deslizou uma das mãos pela água, os dedos roçando a parte interna da coxa dela, subindo lentamente até a borda do biquíni, mas parando antes de ir além. Mariana mordeu o lábio, um gemido baixo escapando enquanto o corpo dela se arqueava instintivamente na direção dele, a Xana dela latejando sob o tecido.

Clara e Mariana, que até então haviam sido as rainhas da provocação, agora estavam colapsando sob o contra-ataque. Rafael nadou com Clara até a borda oposta, pressionando-a contra a pedra fria, o corpo dele colado ao dela por trás. Ele deslizou uma mão pelo ventre dela, os dedos dançando sobre a renda da calcinha, traçando círculos lentos logo acima da Xana dela, o Pênis dele esfregando contra o traseiro dela num ritmo que era puro tormento. Ele mordiscou a nuca dela, os dentes roçando sem morder de verdade, e sussurrou:

— Tá sentindo o que você começou, Clara? Isso é só o começo.

Mariana, encurralada por Lucas, tentava manter o controle, mas ele sabia exatamente como desarmá-la. Ele pegou uma das mãos dela e guiou-a até o peito dele, deixando-a sentir os músculos duros sob a pele molhada, mas puxando-a de volta antes que ela pudesse explorar mais. Então, ele se inclinou ainda mais, o rosto tão perto que os narizes quase se tocaram, e deixou os lábios pairarem sobre os dela, a respiração dele misturando-se à dela sem nunca completar o beijo.

— Tá difícil resistir, hein? — provocou ele, a mão voltando a roçar a coxa dela, agora mais perto da Xana, os dedos traçando a borda do biquíni com uma lentidão agonizante.

As duas mulheres estavam em chamas, os corpos tremendo de desejo enquanto Rafael e Lucas as levavam ao limite. Clara gemia baixo, os quadris se movendo contra Rafael sem que ela pudesse controlar, a Xana dela pulsando com uma necessidade que a lingerie molhada só intensificava. Mariana, por sua vez, agarrava a borda da piscina, os nós dos dedos brancos, o corpo inteiro tenso enquanto Lucas a mantinha no fio da navalha, o Pênis dele tão perto que ela podia imaginar cada detalhe, mas sem o alívio do toque.

Os homens não se olhavam, não se tocavam — o foco deles era absoluto, cada um dedicado a desmontar a mulher à sua frente. A piscina virou um campo de batalha de provocações, água espirrando com os movimentos bruscos, respirações pesadas cortando o silêncio da noite. Clara e Mariana, agora presas no jogo que elas mesmas começaram, estavam à beira do colapso, os corpos implorando por mais, enquanto Rafael e Lucas saboreavam o poder de mantê-las ali, suspensas no desejo mais puro e insaciável.

A piscina era um vórtice de desejo, a água ondulando em ondas agitadas que refletiam o caos dos corpos e das respirações entrecortadas. Rafael e Lucas haviam tomado as rédeas, e agora Clara e Mariana estavam à mercê de uma provocação tão intensa que seus corpos tremiam, as mentes girando no limiar do êxtase. O ar cheirava a cloro, tequila e algo mais primal, enquanto os homens orquestravam cada movimento com uma precisão cruel, levando-as ao extremo sem permitir o alívio.

Rafael segurava Clara contra a borda da piscina, o corpo dele colado ao dela por trás, o Pênis dele pressionando firme contra o traseiro dela, a sunga e a calcinha de renda como barreiras finas demais para conter o calor que emanava. Ele deslizou uma mão pelo ventre dela, os dedos abertos traçando a pele molhada até parar logo acima da Xana, onde a renda da calcinha estava encharcada não só pela água, mas pelo desejo que escorria dela. Ele não tocou diretamente — apenas deixou os dedos dançarem em círculos lentos, o polegar roçando a borda do tecido, tão perto que Clara sentiu o ar escapar dos pulmões num gemido alto e trêmulo.

— Tá sentindo isso, Clara? — sussurrou ele, a voz rouca contra a nuca dela, os lábios roçando a pele sem beijar. — Você tá quase lá, mas ainda não vou te deixar ir.

Ele moveu os quadris, o Pênis dele esfregando contra ela num ritmo cadenciado, cada investida enviando ondas de prazer pela Xana dela, que pulsava violentamente, a um passo do colapso. Rafael deslizou a outra mão pelo lado do corpo dela, subindo até a renda do sutiã, os dedos contornando os mamilos endurecidos sem tocá-los, apenas pressionando o tecido molhado contra a pele sensível. Clara arqueou as costas, os quadris se movendo contra ele por instinto, o corpo implorando por mais, a Xana dela tão tensa que ela podia sentir o orgasmo se formando, mas Rafael sabia exatamente como mantê-la no limite — acelerando e recuando no momento certo, um mestre da tortura sensual.

Do outro lado, Lucas intensificava o cerco a Mariana. Ele a mantinha encurralada contra a borda, o corpo dele pairando sobre o dela, o Pênis dele tão perto da coxa dela que ela podia sentir o calor pulsando através da água. Ele pegou uma das mãos dela e a guiou até o abdômen dele, deixando-a sentir os músculos contraídos sob a pele, mas puxou-a de volta antes que ela pudesse agarrá-lo. Então, ele se inclinou, o rosto a milímetros do dela, os lábios roçando o ar entre eles sem nunca se tocarem.

— Você tá tremendo, Mariana — murmurou ele, os olhos escuros cravados nos dela. — Quer mais, né? Mas ainda não.

Lucas deslizou uma mão pela água, os dedos traçando a parte interna da coxa dela, subindo até a borda do biquíni preto. Ele pressionou o polegar logo abaixo da Xana dela, o tecido cedendo sob a pressão, e começou a fazer movimentos circulares, lentos e firmes, sem nunca invadir o biquíni. O calor da mão dele contra a pele molhada fez Mariana gemer alto, os quadris dela se contorcendo na direção dele, a Xana dela latejando com uma necessidade quase dolorosa. Ele inclinou o tronco, o peito roçando os seios dela por um instante, o biquíni marcando os mamilos dela como pontos de fogo, e então recuou, mantendo-a suspensa naquele estado de quase-colapso.

Clara e Mariana estavam desmoronando, os corpos tomados por espasmos de prazer que as levavam ao limiar do orgasmo, mas nunca além. Clara agarrou a borda da piscina, as unhas raspando a pedra enquanto Rafael intensificava os movimentos dos quadris, o Pênis dele deslizando contra o traseiro dela numa pressão que era ao mesmo tempo demais e insuficiente. A Xana dela contraía-se em ondas, o calor subindo pelo ventre até o peito, os mamilos tão sensíveis sob a renda que cada respingo de água parecia uma carícia. Ela gemia sem parar, os sons misturando-se aos de Mariana, que se contorcia contra Lucas, os olhos semicerrados, a boca entreaberta num grito mudo de desejo.

— Por favor... — escapou dos lábios de Mariana, a voz fraca, mas Lucas apenas riu baixo, os dedos ainda brincando na borda do biquíni, o polegar pressionando mais forte agora, sentindo o pulsar da Xana dela sem ceder ao que ela implorava.

— Ainda não — respondeu ele, o Pênis dele tão rígido que a sunga parecia prestes a ceder, mas ele mantinha o controle, saboreando o poder de vê-la à beira do abismo.

Rafael, por sua vez, virou Clara de frente para ele, levantando uma das pernas dela na água para que a Xana dela ficasse exposta contra o Pênis dele, o atrito dos tecidos molhados arrancando um grito dela. Ele segurou o rosto dela com uma mão, o polegar roçando os lábios dela, enquanto a outra mão descia novamente, os dedos dançando sobre a renda da calcinha, pressionando a Xana dela com uma leveza que era pura crueldade.

— Você tá quase, né? — sussurrou ele, os olhos brilhando com um prazer selvagem. — Mas eu quero te ver implorar primeiro.

A piscina era um pandemônio de gemidos, água espirrando e respirações entrecortadas. Clara e Mariana estavam no limite, as Xanas delas pulsando em uníssono, os corpos tão tensos que pareciam prestes a explodir, mas Rafael e Lucas as seguravam ali, mestres de um jogo que as fazia colapsar sem nunca atingir o ápice. O desejo era uma corrente elétrica que corria entre os quatro, cada movimento, cada toque, cada olhar empurrando o clímax para um nível quase insuportável, mas sempre parando um passo antes do fim.

A piscina vibrava com a tensão acumulada, os gemidos de Clara e Mariana ecoando na água enquanto Rafael e Lucas as mantinham no limiar do êxtase, os corpos delas tremendo de desejo contido. Mas então, num instante de pausa, os olhos de Clara encontraram os de Mariana através da névoa de prazer e exaustão. Um sorriso maroto surgiu nos lábios das duas, um entendimento silencioso passando entre elas como uma faísca. Elas estavam fartas de serem as presas — agora, eram as caçadoras, prontas para torturar os homens como nunca haviam sido torturados.

Clara se desvencilhou de Rafael com um movimento fluido, empurrando-o contra a borda da piscina com uma força que o pegou desprevenido. Os olhos dele se arregalaram, mas antes que pudesse reagir, ela nadou até ele, o corpo colado ao dele, a lingerie de renda branca roçando o peito dele enquanto ela subia uma das pernas pela coxa dele, os dedos dos pés traçando a linha da sunga.

— Achou que ia me controlar pra sempre, né? — sussurrou ela, a voz doce mas carregada de ameaça.

Sem esperar resposta, Clara deslizou uma mão pelo abdômen dele, os dedos dançando sobre os músculos tensos até parar na borda da sunga. Ela não entrou — apenas pressionou os dedos contra o Pênis dele por cima do tecido, sentindo-o pulsar sob a palma da mão, e começou a esfregar devagar, um movimento circular que era ao mesmo tempo leve e implacável. Rafael gemeu alto, a cabeça caindo para trás contra a pedra, o Pênis dele endurecendo ainda mais, o corpo inteiro se contorcendo enquanto ela mantinha o ritmo, nunca acelerando o suficiente para deixá-lo chegar ao ápice.

— Clara... por favor... — ele grunhiu, as mãos tentando agarrá-la, mas ela as afastou com um tapa brincalhão, rindo baixo.

— Não, não — retrucou ela, inclinando-se até que os lábios roçassem a orelha dele. — Agora quem implora é você.

Do outro lado, Mariana agiu com a mesma precisão. Ela se desvencilhou de Lucas, girando na água como uma sereia e empurrando-o contra a borda com os ombros. Ele tentou manter o controle, mas o sorriso dela o desarmou. Ela se aproximou, o biquíni preto colado ao corpo, os seios roçando o peito dele enquanto subia uma coxa entre as pernas dele, pressionando a parte interna da perna contra o Pênis dele sem tocar diretamente. Lucas arfou, o corpo inteiro enrijecendo, mas Mariana não parou aí.

— Você gosta de brincar, né? — disse ela, a voz um sussurro venenoso. — Vamos ver quem brinca melhor.

Ela deslizou as mãos pelos ombros dele, as unhas arranhando de leve a pele molhada, descendo pelo peito até parar logo acima da sunga. Com um movimento lento, ela traçou o contorno do Pênis dele com os polegares, o tecido esticando sob a pressão, e começou a massagear os lados, evitando o centro, onde ele mais queria o toque. Lucas gemeu, os quadris se movendo contra a vontade, o Pênis dele pulsando tão forte que a sunga parecia prestes a rasgar, mas Mariana o mantinha preso naquele tormento, os olhos brilhando com um prazer sádico.

Clara e Mariana trocaram outro olhar, um aceno quase imperceptível, e intensificaram o ataque. Clara pegou uma das mãos de Rafael e guiou-a até o próprio ventre, deixando-o sentir o calor da Xana dela por cima da calcinha, mas puxando-a de volta antes que ele pudesse explorar. Então, ela se inclinou, os seios pressionando o peito dele, a renda roçando os mamilos dele enquanto ela rolava os quadris contra o Pênis dele, o atrito da lingerie e da sunga arrancando um grito rouco dele.

— Tá gostando, Rafael? — provocou ela, mordendo o próprio lábio enquanto via os olhos dele se revirarem, o corpo dele tremendo como se estivesse à beira do colapso.

Mariana, por sua vez, subiu o nível com Lucas. Ela nadou para trás dele, pressionando o corpo contra as costas dele, os seios colados à pele dele enquanto as mãos deslizavam pelos lados do corpo, descendo até as coxas. Ela agarrou as pernas dele, abrindo-as ligeiramente na água, e deixou os dedos roçarem a parte interna, subindo até quase tocar o Pênis dele, mas parando no último instante. Lucas bateu a mão na borda da piscina, o som ecoando, o Pênis dele pulsando visivelmente enquanto ele gemia:

— Mariana, você tá me matando...

As duas riram, o som misturando-se aos gemidos dos homens, uma melodia de poder e vingança. Clara se afastou de Rafael por um segundo, apenas para mergulhar e emergir na frente dele, os cabelos molhados chicoteando o ar enquanto ela se erguia, a água escorrendo pela lingerie como uma cascata sensual. Ela pressionou o corpo contra o dele novamente, os quadris dançando contra o Pênis dele num ritmo que era puro tormento, a Xana dela pulsando em resposta, mas ela mantinha o foco — o prazer agora era dominá-lo.

Mariana fez o mesmo com Lucas, nadando ao redor dele como uma predadora, o biquíni marcando cada curva enquanto ela se inclinava sobre ele, os lábios roçando o pescoço dele sem beijar, as mãos traçando o contorno do Pênis dele com uma lentidão que o fazia tremer.

— Implora, Lucas — sussurrou ela, os dedos pressionando os lados da sunga, sentindo o pulsar dele sem ceder ao que ele queria.

Rafael e Lucas estavam colapsados, os Pênis deles tão rígidos que pareciam prestes a explodir, os corpos tomados por espasmos de desejo que os deixavam à mercê delas. Clara e Mariana haviam retomado o controle, explorando-os com uma audácia explícita que os torturava como nunca imaginaram — cada toque, cada movimento, cada olhar os levando ao limite do ápice, mas sempre parando antes do fim, um castigo doce que os fazia implorar por mais.

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