FUDIDA PELOS MEUS ALUNOS: noite na marcenaria Pt 4

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2315 palavras
Data: 14/03/2025 11:50:28

Era uma terça-feira, o calor da favela subindo pelas vielas, eu saindo da escola depois de uma aula chata com os menores. O celular vibrou, uma mensagem do Leandro: “Ester, quero tu e a Lúcia na minha marcenaria hoje à noite, 9 horas. Vou chamar uns amigos, vai ser brabo. Aparece.” Meu coração deu um pulo, o tesão subindo enquanto pensava naquele pauzão me rasgando de novo. Liguei pra Lúcia na hora: “Mano, o Leandro quer nóis na marcenaria dele hoje, disse que vai chamar uns amigos. Tu topa?” Ela hesitou, a voz tremendo: “Caralho, Ester, eu… eu nunca fiz nada com tanta gente, mas… foda-se, eu vou.” Eu ri: “Então se arruma, te pego às 8.”

Passei em casa, tomei um banho rápido, o suor grudando na pele enquanto pensava na suruba que vinha. Botei um vestidinho vermelho colado, sem calcinha nem sutiã, o tecido marcando os peitos e a bunda, tênis surrado e saí pra pegar a Lúcia. Ela tava na porta do prédio dela, uma branquinha magrela de 35 anos, cabelo castanho solto pela primeira vez, óculos de armação preta, um vestido azul simples que mostrava os peitos pequenos e a bunda reta. “Tu tá diferente, Lúcia,” eu disse, rindo enquanto ela entrava no carro, o rosto vermelho: “Eu… eu tô nervosa, Ester, mas quero isso.”

Chegamos na marcenaria do Leandro, um galpão fuleiro no canto da favela, parede de bloco sem reboco, telhado de zinco torto, o cheiro de madeira e serragem no ar. O portão tava entreaberto, o som de risada grossa vindo de dentro. Empurrei a porta, a Lúcia atrás de mim, e vi o Leandro no meio do galpão, camisa suada aberta, o peito largo brilhando, o pau marcando a calça. Ao redor dele, 10 negões, todos grandões, uns com regata, outros sem camisa, tatuagens nos braços, todos rindo enquanto nos olhavam. “Chegaram as putas da noite, rapaziada,” o Leandro disse, o sorriso largo enquanto abria a calça, o pauzão de 25 centímetros balançando na minha frente.

A Lúcia arregalou os olhos, as mãos tremendo: “Caralho, Ester, quantos são esses caras?” Eu ri, o tesão subindo: “Dez, mais o Leandro. Bora dar conta, sua safada.” Tirei o vestidinho, joguei no chão, ficando pelada, os peitos empinados, a buceta depilada brilhando com o suor. “Tira essa porra, Lúcia,” eu mandei, e ela obedeceu devagar, o vestido azul caindo, a calcinha branca e o sutiã bege indo pro chão, a buceta peluda e os peitos pequenos à mostra enquanto os negões assoviavam: “Porra, duas professoras, isso vai ser foda!”

O Leandro se aproximou, o pauzão na mão: “Ester, tu já conhece esse pau, vai na Lúcia primeiro.” Ele puxou ela pro meio do galpão, uma mesa de madeira velha cheia de serragem, e deitou ela de costas, as pernas magrelas abertas. “Ai, Leandro, eu… eu não sei se aguento,” ela gaguejou, mas ele riu: “Tu aguenta, sim, branquinha.” Ele cuspiu no pau, lubrificou e meteu devagar na buceta dela, a cabeça grossa entrando enquanto ela gritava: “Ai, porra, tá rasgando de novo!” Ele socava, o pauzão abrindo ela enquanto ela se contorcia: “Ai, caralho, é grande demais!”

Eu tava do lado, os negões me cercando, uns 10 paus duros na minha frente, todos pretos, grossos, entre 20 e 25 centímetros, veias pulsando enquanto me olhavam. “Bora, seus porcos, me fodem,” eu mandei, me jogando de quatro numa pilha de tábuas, a bunda empinada, as coxas grossas abertas. Um negão alto, tatuado, veio atrás de mim, o pau de uns 23 centímetros na mão: “Toma, professora, esse cu é meu.” Ele cuspiu no pau e meteu no meu rabo, o pau grosso me rasgando enquanto eu gritava: “Caralho, vai fundo, seu filho da puta!” Ele socava violento, o cu ardendo enquanto outro negão, um careca de regata, metia na minha buceta: “Essa buceta é apertada pra caralho!”

A Lúcia gemia alto na mesa, o Leandro socando a buceta dela: “Toma, Lúcia, vira puta de vez!” Ela gritava: “Ai, Leandro, eu… eu não aguento, porra!” Mas ele metia mais forte, o pauzão pulsando enquanto ela gozava, a buceta peluda esguichando na mesa: “Ai, caralho, eu tô gozando!” Um negão magro foi na boca dela, o pau de 22 centímetros escorregando enquanto ela engasgava: “Chupa, branquinha, engole esse pau!” Ela chupava desajeitada, os olhos verdes cheios de lágrimas e tesão enquanto o Leandro acelerava: “Porra, essa buceta é virgem ainda, mas aguenta!”

Eu tava sendo rebentada, o negão tatuado no meu cu, o careca na buceta, um terceiro na minha boca, o pau de uns 24 centímetros me sufocando enquanto eu gemia: “Hmmf, ai, porra!” Eles trocavam de lugar, um negão gordo metendo na buceta agora, o pau grosso me rasgando enquanto outro socava o cu: “Toma, Ester, tu é braba pra caralho!” Eu gritava: “Caralho, me fodem com força, seus negões!” O galpão fedendo a sexo, serragem e suor, o som da madeira rangendo enquanto eu gozava, a buceta esguichando no chão, o cu apertando os paus enquanto mandava: “Isso, me rasguem!”

A Lúcia tava no limite, o Leandro saindo da buceta dela, um negão forte metendo no lugar dele: “Toma, branquinha, esse pau é teu agora!” Ela gritava: “Ai, porra, eu não… eu não aguento mais!” Mas ele socava, o pau de 23 centímetros abrindo ela enquanto outro metia na boca: “Chupa, Lúcia, tu é puta agora!” Ela gemia abafado, o corpo magrelo tremendo enquanto gozava de novo, a buceta melada escorrendo na mesa. O Leandro veio pra mim, o pauzão de 25 centímetros na mão: “Tua vez, Ester, bora ver se tu aguenta de novo.”

Ele meteu na minha buceta, o pauzão me rasgando enquanto eu gritava: “Ai, Leandro, porra, tu vai me matar!” Ele socava violento, o negão tatuado no meu cu acelerando: “DP nessa puta, rapaziada!” Eu gemia alto: “Caralho, eu… eu não aguento os dois, porra!” O pau do Leandro era grande demais, a buceta ardendo enquanto o cu pegava fogo, o corpo tremendo enquanto tentava respirar. “Aguenta, Ester, tu é braba,” o Leandro provocou, metendo mais fundo enquanto eu gritava: “Ai, seu negão, me rasga!”

Os negões trocavam, uns gozando na minha cara, outros melando meu cu e minha buceta, o galpão virando um inferno de meteção. A Lúcia tava sendo fodida por três ao mesmo tempo, um na buceta, um na boca, um batendo punheta nos peitos dela: “Toma, branquinha, tu aguenta tudo!” Ela gemia: “Ai, caralho, eu… eu sou puta mesmo!” O Leandro gozou na minha buceta, o jato quente me enchendo enquanto urrava: “Toma, Ester, toma esse pau!” O negão tatuado gozou no meu cu logo depois, melando tudo enquanto eu caía nas tábuas, o corpo suado, melado, a buceta e o cu ardendo pra caralho.

A Lúcia caiu na mesa, a buceta melada, a cara cheia de porra, os negões rindo enquanto limpavam os paus. “Caralho, Ester, eu… eu aguentei,” ela disse, a voz rouca enquanto eu ria: “Tu é puta agora, Lúcia, bem-vinda ao rolê.” Os 10 negões tavam satisfeitos, o Leandro olhando pra gente: “Porra, vocês são brabas, mas ainda não acabou.”

Eu tava largada nas tábuas, o corpo suado e melado, a buceta e o cu ardendo depois de levar os 10 negões dotados e o Leandro na marcenaria. A Lúcia tava na mesa, a buceta peluda escorrendo porra, a cara lambuzada, o corpo magrelo tremendo enquanto respirava fundo. Os negões tavam rindo, limpando os paus nas calças, o galpão fedendo a sexo, serragem e cerveja quente que eles tavam tomando. O Leandro, o negão de 45 anos, marceneiro bruto, peito largo suado, olhou pra mim com aquele sorriso safado: “Ester, tu e a Lúcia são foda, mas a noite ainda tá começando. Os moleques tão vindo aí com a Gabriela.”

Eu levantei, o coração disparado, o tesão voltando apesar do cansaço: “Caralho, Leandro, tu chamou os alunos?” Ele riu, o pauzão de 25 centímetros meia bomba na mão: “Claro, mano, o Mayer, o Bruno, o Léo e o Jeferson tavam loucos pra meter de novo, e a Gabriela pediu pra vir junto.” A Lúcia arregalou os olhos, ainda ofegante: “Ester, eu… eu não sei se aguento mais, porra.” Eu ri, limpando a porra da cara: “Tu aguenta, sim, sua puta, bora dar conta deles também.”

Minutos depois, o portão rangeu, e os quatro entraram com a Gabriela atrás. O Mayer, o negão alto de cabelo trançado, o pauzão de 22 centímetros marcando o short. O Bruno, moreno marrento, o pau de 18 centímetros já duro. O Léo, loirinho safado, 17 centímetros na calça. O Jeferson, quietinho de óculos, 16 centímetros prontos pra jogo. A Gabriela, branquinha de 19 anos, cabelo castanho ondulado, olhos verdes, peitos pequenos durinhos, bunda redonda no short jeans, riu ao ver a gente: “Caralho, Ester, tu e a Lúcia já levaram uma surra, hein?” Eu ri: “E tu vai levar também, sua safada.”

“Tira a roupa, seus moleques, e tu também, Gabriela,” eu mandei, me jogando de quatro nas tábuas de novo, o corpo ardendo mas o tesão mandando. O Mayer veio pra mim, o pauzão na mão: “Tua buceta é minha, Ester.” Ele meteu com força, me rasgando enquanto eu gritava: “Porra, Mayer, soca!” O Bruno foi na Lúcia, deitando ela na mesa de novo: “Tua vez, branquinha, abre essa buceta.” Ele socou, o pau moreno entrando fundo enquanto ela gemia: “Ai, Bruno, porra, vai devagar!” Mas ele metia violento, a buceta dela melada facilitando enquanto ela gritava: “Ai, caralho, eu aguento!”

O Léo foi na Gabriela, que tava pelada, os peitos pequenos balançando enquanto abria as pernas no chão: “Mete na minha buceta, Léo, mas o cu não, hein.” Ele riu, o pau de 17 centímetros alinhando: “Tá bom, Gabi, toma essa rola.” Ele socou, a buceta rosada dela se abrindo enquanto ela gemia: “Ai, porra, Léo, que gostoso!” O Jeferson veio na minha boca, o pau de 16 centímetros escorregando enquanto eu chupava: “Toma, Ester, chupa teu aluno!” Eu engolia, a garganta apertando enquanto o Mayer metia na buceta: “Caralho, Ester, tu é braba!”

A Lúcia tava se soltando, o Bruno socando a buceta dela, um negão dos 10 voltando pra meter na boca: “Chupa, branquinha, tu aguenta dois.” Ela engasgava, o pau de 23 centímetros na garganta enquanto gemia abafado: “Hmmf, ai, porra!” O Leandro olhou pra Gabriela: “Tua buceta é apertada, né, branquinha?” Ela riu, o Léo metendo nela: “É, mas teu pauzão eu não aguento, Leandro, deixa pra Ester.” Ele riu, vindo pra mim: “Então sobra pra ti, Ester, bora pro cu.”

O Mayer saiu da minha buceta, o Leandro tomou o lugar dele no meu cu, o pauzão de 25 centímetros lubrificado com cuspe enquanto eu gritava: “Ai, Leandro, porra, vai devagar!” Ele meteu, a cabeça grossa me rasgando enquanto eu gemia alto: “Caralho, tu vai me matar, seu negão!” Ele socava, o cu ardendo pra caralho, o pauzão me abrindo inteira enquanto o Jeferson metia na boca: “Toma, Ester, aguenta o pai do Mayer!” Eu tava no limite, o cu pegando fogo, o tesão lutando com a dor enquanto gritava: “Porra, Leandro, eu… eu não aguento esse pauzão!”

A Gabriela gemia no chão, o Léo na buceta, o Bruno saindo da Lúcia pra meter nela também: “Troca, Léo, deixa eu foder essa branquinha.” O Léo foi na boca da Gabriela, o pau melado escorregando enquanto ela chupava: “Toma, Gabi, chupa teu aluno!” Ela gemia abafado: “Hmmf, ai, porra, eu sou puta!” O Jeferson saiu da minha boca, indo na Lúcia, metendo na buceta dela enquanto ela gritava: “Ai, Jeferson, porra, soca!” O negão magro voltou na boca dela, os dois fodendo ela enquanto ela se contorcia: “Ai, caralho, eu aguento tudo!”

O Leandro acelerava no meu cu, o pauzão me rasgando enquanto eu gritava: “Ai, Leandro, eu… eu vou desmaiar, porra!” Ele riu, socando mais forte: “Aguenta, Ester, tu é braba!” O Mayer voltou pra minha buceta, a DP me rebentando de novo enquanto gemia: “Caralho, Mayer, vocês dois… ai, porra, eu não aguento!” O pau do Leandro no cu, o do Mayer na buceta, os dois socando violento, o galpão tremendo enquanto eu gozava, a buceta esguichando no Mayer, o cu apertando o Leandro: “Ai, seus negões, me fodem!”

A Lúcia tava sendo fodida por três, o Jeferson na buceta, o negão magro na boca, o Bruno voltando pra meter na buceta dela junto: “DP na branquinha, rapaziada!” Ela gritava: “Ai, porra, eu… eu não aguento dois, caralho!” Mas eles metiam, a buceta dela melada escorregando enquanto ela gozava de novo: “Ai, caralho, eu sou puta mesmo!” A Gabriela tava no chão, o Léo na boca, o Bruno na buceta, o Mayer saindo de mim pra meter nela: “Toma, Gabi, teu aluno te fode!” Ela gemia alto: “Ai, Mayer, porra, soca esse pauzão!”

Eu tava no limite, o Leandro no meu cu, o pauzão me rasgando enquanto gritava: “Caralho, Leandro, eu… eu não aguento mais!” Ele socava, o cu ardendo, o corpo tremendo enquanto gozava de novo, o mel escorrendo pelas coxas: “Ai, porra, me mata, seu negão!” O Jeferson voltou pra minha boca, gozando na minha cara enquanto eu engolia: “Toma, Ester, teu aluno te ama!” O Leandro gozou no meu cu, o jato quente me enchendo enquanto urrava: “Toma, Ester, toma esse pauzão!” O Mayer gozou na Gabriela, melando a buceta dela enquanto ela gritava: “Ai, caralho, Mayer, que gostoso!”

A Lúcia caiu na mesa, a buceta melada, a cara cheia de porra, o Bruno e o Jeferson gozando nela enquanto ela gemia: “Ai, porra, eu aguentei!” A Gabriela levantou do chão, o corpo branquinho melado, rindo: “Caralho, Ester, tu e a Lúcia são brabas pra caralho.” Eu caí nas tábuas, o cu e a buceta ardendo, o corpo suado enquanto olhava pro Leandro: “Porra, negão, tu e teus amigos acabaram comigo.” Ele riu, o pauzão meia bomba: “E tu deu conta, Ester, tu e a Lúcia são as putas da favela agora.”

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