CRUZEIRO DA CDZINHA: LEIA E O GIGANTE SENEGALÊS

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2644 palavras
Data: 14/03/2025 17:05:48
Assuntos: Gay

Gilda, só de curta camisolinha de oncinha, estava de quatro na cama de sua cabine, pedindo rola para Diego. E, com o rabão arreganhado para o cinquentão bonitão e sogro da filha CDzinha, Gilda exibia as pedras vermelhas da base do plug anal que ela trazia atochado no cuzinho.

Naquele mesmo momento, a melhor amiga de Gilda, a tesuda travesti Leia, recebia na sua suíte Áurea Premium um senegalês de quase dois metros e meio gordinho, chamado Mbaye. E Leia usava um plug anal idêntico ao de Gilda, embora sob calcinha e roupas.

Numa irônica virada da vida, Leia, prostituta na juventude, era essa noite a “contratante” e Mbaye é que estava ali “a trabalho”. E a encomenda tinha sido feita muito antes de iniciado o cruzeiro de travessia para Barcelona.

Há poucos anos Leia ficara amiga de um dos graduados daquela linha de cruzeiros, um italiano que agora, naquele navio, era o segundo oficial. Tratava-se do comandante Nicola, com quem a travesti marcara um jantar no restaurante oriental do mesmo andar da boate do navio. E só por causa desse compromisso Leia recusara o convite de Gilda para jantar com ela e Bruninha, e conhecer Diego, Magali e Artur.

Nicola, de uns quarenta e poucos anos, era um gay alegre que adorava mamar uma rola mas que não gostava de dar o cu. Era bonito e careca, musculoso sem ser inchado, alto, atlético e, detalhe importante, dotado de um “catzo” de uns 23 centímetros e bastante grosso.

O italiano conhecera Leia fazendo ele mesmo um passeio de barco pelo Rio Negro, organizado pela agência da trans. Os dois logo ficaram amigos e se deram bem na cama, mas somente quando o marido de Leia, o haitiano Jean, participava dividindo a travesti e dando de mamar para Nicola. Porém, nada parecido aconteceria no navio.

Os oficiais levavam muito a sério a proibição de se envolverem com passageiros, quando a bordo, desde o naufrágio do Costa Concórdia. Mas Nicola arranjara um faz-tudo subordinado que aceitara transar com a travesti pela promessa de uma futura promoção, e este era Mbaye. Os detalhes finais, Leia e Nicola acertaram durante o jantar.

- É mesmo uma pena, você não ter trazido Jean.

- Traduzindo: é uma pena eu não ter trazido a pica do Jean, né, Nicola?

Os dois riram e o italiano descreveu Mbaye e falou de uma breve apalpada no caralho do senegalês, que ele conseguira dar no Rio de Janeiro.

- Quer dizer que tu pegou no pau dele, Nicola?

- “Enchi a mão”, como vocês dizem. Tu vai gostar. Vai por mim!

- Tem que ver se a gente vai ter química.

- Contigo, minha Deusa, a química é certa. Só se Mbaye fosse um paspalho sem jeito. E acho que não é.

- Tu fez ele gozar?

- Quem dera. Nem dei uma mamadinha... nem sequer uno piccolo pompino.

- Foi onde?

- Em plena Lapa, anteontem. Mas acho que ele gostou. É que os outros iriam ver, se eu continuasse.

- Tu garante que protege ele?

- Ele vai daqui a pouco, na tua cabine, com macacão de manutenção e caixa de ferramentas. Se alguém da tripulação o ver, é só tu dizer que abriu um chamado por causa de um vazamento no banheiro. Do resto, eu cuido.

- Tomara que a gente se entenda.

- Vai dar tudo certo. Tu vai gostar dele. E tu aprovando, nós três vamos brincar juntos, como antes. Só que com Mbaye no lugar de Jean. E, dessa vez, em Maceió. Tu acertou o hotel?

- Tudo combinado, querido!

- Ah! Tem um detalhe. Ele só fala francês e arranha um pouco de italiano.

- Sem problema!

Agora, Leia fechava a porta da cabine depois de entrar um gigante senegalês de lindos e tristonhos olhos, e de também lindo e amplo sorriso. Mas o negro era tímido como um menininho do jardim de infância.

- Você é Mbaye, né? Falei certo o seu nome?

- A senhora quase acert...

- Senhora, não! Leia! Só Leia.

- Certo... Leia. Eu...

- Já vi que errei. Me fala como pronunciar direito seu nome, por favor.

- Vou fazer devagar.

- Fazer devagar é bom!

- Não é “mibáye”. É mais pra “humbayê”.

O rapaz estava mais intimidado pela suíte chique e pela roupa social de Leia do que pelo fato dela ser uma travesti. Mas Leia sabia que a melhor maneira de lidar com isso era ignorar a timidez dele.

- Ah, entendi! Muito obrigada. Vem. Senta aqui no sofá, Mbaye! Você é muçulmano?

- Não senho...

- Leia!

- Não, Leia. Minha família é protestante, mas eu sou ateu.

- Olha! Gostei. Então... você bebe álcool.

- Sim. Eu tomo umas cervejinhas, uns gins...

- Ótimo! Eu não bebo mais e não sou boa de fazer drinks, mas tenho aqui umas latas de gin tônica pronto...

Leia foi até o frigobar, se inclinando de propósito, de modo a fazer o mini-vestido vermelho subir e mostrar para o visitante o bundão e as coxonas, emoldurados por meias 7/8, cinta liga e calcinha, tudo também vermelho.

- Aqui, pra tu, gin tônica pronto... pra mim, água tônica citrus.

O negro gostou do que viu. Na verdade, desde que Leia abrira a porta, Mbaye se surpreendera positivamente, pois pela descrição estrategicamente rebaixada de Nicola, o rapaz achara que teria que comer “um homem que se veste de mulher” e não uma elegante, linda e gostosa travesti brasileira.

- Leia, você não precisava se preocupar.

A anfitriã respondeu já derramando num copo o gin tônica e entregando ao convidado.

- Que isso. Nada demais. É só pra gente soltar a língua. Vamos brindar!

A trans sentou ao lado de Mbaye, no sofá, mas sem colar no negro e os dois tocaram os copos.

- Desculpe não ter taças de gin tônica.

O negro riu e disse achar que nunca bebera gin tônica em taça. Depois de tomarem o primeiro gole, Leia foi ao assunto do encontro.

- Sabe, Mbaye, eu agradeço você ter vindo. Mas eu quero deixar muito claro que você não tem que fazer nada pra me agradar. Só você ter vindo, sentar aqui, beber comigo e conversar, já faz com que eu não me sinta sozinha.

- Entendi. O comandante Nicola disse...

- Esquece o Nicola. Eu e ele somos amigos há muito tempo, mas ele acha que tudo é sexo. E não é. Se você terminar esse drink comigo e sair por aquela porta, eu já digo a ele que foi tudo ótimo entre a gente e você ganha sua promoção.

- Leia, eu...

- Vamos só conversar...

Por vários minutos, os dois falaram despreocupadamente de seus países, culturas, cidades, amigos, e quando Leia serviu o segundo drink e tornou a sentar, Mbaye já estava bem mais à vontade.

- Sabe, Mbaye... é muito difícil uma pessoa como eu ter uma companhia como a sua, mesmo só por uma noite.

- Eu não acredito!

Mbaye colocou delicadamente uma mão enorme e pesada na coxa da travesti e Leia sentiu um forte calor interior, vindo da próstata até os seios.

- Você não acredita?

O rapaz chegou seu rosto redondo para perto da face de Leia, como se a fosse beijar:

- Eu não acredito porque você é muito bonita!

E a trans falou lentamente, correspondendo com uma lenta aproximação de seus lábios grossos e sensuais.

- Você devia tomar cuida... o beijo é a parte mais difí...

Leia foi calada pela enorme boca do negro e por uma língua que parecia ser maior do que qualquer outra que já invadira sua boca. O beijo evoluiu para um amasso de corpos e para buscas angustiantes por partes protegidas.

- Você é muito gostoso, Mbaye!

Em poucos minutos, Leia ficou de pé e praticamente ergueu o enorme senegalês pelas lapelas do macacão de trabalho. E em meio a deliciosos beijos e pegações, as botas, macacão, meias e cueca dele, foram tirados e jogados longe pelas mãos ávidas da travesti, que deixando Mbaye nu, o fez novamente sentar no sofá.

- E pelado... você é ainda mais gostoso!

Com um joelho no assento do sofá e a outra perna reta e com o pé no chão, Leia voltou a beijar a boca carnuda do africano, ao mesmo tempo iniciando uma punheta com seu braço alinhado de cima pra baixo com o caralho negro. A mãozinha de Leia não fechava na jeba, que era manipulada com a cabeça da rola na altura do pulso e o dedo indicador da viada apontado para o saco do macho.

- Gostei muito do que achei aqui!

Era uma pica grossa, mas não muito comprida, e era bastante torta para a direita, revelando que Mbaye era canhoto. O longo prepúcio cobria toda a glande, mas quando Leia o arregaçava, sentia um cheiro forte e bom de piru e via uma cabeça de pica média, cor de chocolate.

- Gostei tanto, que vou tirar a roupa!

Ainda com um joelho no sofá, a trans tirou rapidamente o vestido, ficando de sutiã, calcinha, meias 7/8, cinta-liga e sandália, tudo vermelho. E nesse instante Leia adorou a expressão de desejo e admiração por seu corpo, que ela via nos lindos olhos arregalados de Mbaye.

- E tu, Mbaye? Gostou do que achou aqui?

Mbaye olhava fascinado para os seios e coxas de Leia, e ao passear os olhos pela calcinha, não viu sinal algum de piru.

- Gostei!

Leia lentamente foi envolvendo o macho em suas coxas, de modo a cavalgar de frente no negão com os joelhos no assento do sofá. E assim que ganhou equilíbrio na nova posição, a travesti segurou entre suas mãozinhas o rosto largo e redondo do senegalês, e falou de pertinho e olhando para os lábios dele.

- Normalmente, nessa hora, eu estaria te dando um boquete que tu nunca mais iria esquecer. Tu sabe o que é boquete?

- Sei, sim!

A trans sentia, contra seu púbis, o lado da piroca tesa do africano e ela instintivamente começou um vai e vem de quadris, se esfregando no corpo grande e gordo que a acolhia.

- Mas... aiiihhhnnn... eu não consigo... eu não consigo... colocar esse teu pauzão... na minha boca... aiiinnnhhh... sabe porque eu não consigo, Mbaye?

- Por que?

Adorando sarrar aquele macho enorme, Leia ainda segurava carinhosamente o carão de Mbaye, e o olhava nos olhos de pertinho, quando respondeu:

- Porque adorei essa tua boca!

Dessa vez foi a travesti que beijou Mbaye com todo o tesão do mundo, enquanto continuava a se esfregar no macho. Logo as mãozinhas de Leia envolviam as costas do negro e as manoplas dele massageavam deliciosamente as grandes nádegas da viada, puxando-a para ele no mesmo ritmo dos movimentos de Leia.

Depois de vários minutos de beijos e agarramentos, a boca de Mbaye se descolou da de Leia e foi descendo, sugando a pele da travesti desde o pescoço, em direção ao seio direito da fêmea.

- Tu quer mamar minha teta, quer?

- U-huuummm!!!

- Péra... deixa eu tirar o sutiã... só um pouquinho... só um pouquinho que meus peitinhos são muito sensivÁÁÁIIIIIINNNNNNHHHHHH!!!!!!

Há muito tempo um novo parceiro não chupava um mamilo de Leia com a voracidade de Mbaye. A travesti delirou com a sede de leite de peito que o africano demonstrava e perdeu a iniciativa do sexo.

- Aiiinnnhhh... Mbaye... aiiinnnhhh... que boca... eu... aiiinnnhhh... aiiinnnhhh...

Leia largou das costas do negro para ajeitar o seio com as duas mãos, facilitando a mamada, como se quisesse que Mbaye engolisse toda teta.

- Aiiinnnhhh... que... que boca... aiiinnnhhh...

Realmente a boca carnuda de Mbaye era avassaladora no ato de mamar o seio da travesti, tanto quanto havia sido no beijo apaixonado, raro em um sexo casual como aquele.

- Nooossa!... aiiinnnhhh... assim eu morro!

Depois de quase dez minutos mamando alucinado o seio da travesti, enquanto ela continuava a esfregar o púbis contra o caralho teso do macho, Mbaye trocou uma teta por outra e Leia continuou entregue, cada vez mais molinha.

- Meeeuuu... Deeeuuusss... áih... ainnnhhh...

Leia virou passageira daquela viagem erótica e se surpreendeu quando Mbaye, sem parar de sugar o seio em que sua boca se colara, segurou com força a bundona da viada e se levantou do sofá.

- ÁÁÁHHH!!! O QUE...

Agarrando-se nos ombros do macho para não cair para trás, a travesti lembrou de algumas vezes em que Gil e um ou outro amante mais forte a comeram naquela posição, segurando-a no ar com as mãos e a pica.

- Qué isso? O que, que tu vai...

Mas Mbaye ainda não comia Leia. Ele só a levantou, levou até a cama, deitou-a com todo o carinho e começou a sarrar a viada, piroca contra púbis protegido por calcinha, com ela ainda de ligas, meias e sandálias. E soltando seu peso sobre a viada, Mbaye voltou a beijar a boca de Leia ferozmente.

De frango assado, Leia se sentia deliciosamente soterrada por aquela montanha de carne que beijava maravilhosamente bem, e esfregava o caralho duro sobre a calcinha, contra seu púbis, pauzinho murcho e saco. Aquilo foi terrível para a experiente viada.

O peso, o suor, o cheiro, a largura, o volume todo de Mbaye faziam Leia se sentir pequena, jovem, adolescente, como quando ela ainda não era exatamente uma travesti, mas já queria muito ser. E foi nesse estado de espírito que Leia ouviu do africana, quando ele se ergueu de cima dela e mantendo-se ajoelhado entre as pernocas da travesti, falou num tom que era uma mistura de mando e pedido.

- Tira a calcinha, por favor!

Rodando uma das pernas sobre a cabeça do macho, para as juntar, e expressando uma alegria de menina virgem descobrindo o sexo, Leia tirou a calcinha e a passou pelas sandálias de salto com uma facilidade incrível, depois voltando a se expor de frango assado e falando com um sorriso aberto:

- Por favor, digo eu!

O senegalês já estava enfeitiçado quando admirou aquele lindo ser andrógino que não parecia ter a idade que dizia ter. As pernas grossas e femininas do tornozelo à virilha, valorizadas pelas meias 7/8; os seios grandes e chamativos, de largas aréolas roxas e mamilos que pareciam botões de rádio; o rostinho belo e redondo emoldurado por bem cuidada cabeleira; a barriguinha pequena mas flácida, com um piercing de pedrinha vermelha... tudo era de mulher em Leia. E Leia continuou, antes de mudar de posição:

- Aliás, eu é que vou te pedir por favor!

Mbaye teve pouco tempo para ver o piruzinho murcho de Leia, mas foi o bastante para achar que também aquela coisinha inofensiva era feminina. A visão foi breve, porque a travesti girou na cama e em rápidos movimentos pegou o próprio celular, colocou para tirar foto e o entregou ao macho.

- Tira, por favor, uma foto do meu cuzinho? Quero que apareça meu bumbum e meu rosto!

E Leia se colocou no “sapinho de quatro”: joelhos bem para a frente e separados, braços esticados contra a cama e bumbum e ombros empinados.

- Nessa pose!

Com o celular nas mãos, Mbaye não procurava mais ver o piruzinho e saquinho da viada, agora pendentes entre as coxonas da travesti. Mbaye não olhava para o rosto de Leia, voltado para ele por cima do ombro. Mbaye tinha o olhar hipnotizado.

- Pode ser, Mbaye?

O negro mirava fixamente o fantástico rabão redondo que se oferecia para ele, firme e luzidio na pele naturalmente bronzeada da travesti.

- Vou... vou tirar a foto que você quer!

Rabo enquadrado entre cinta, ligas e meias, e que pareceu ao macho a bunda mais bonita que ele já vira.

- Ah, que bom! Vai! Tira logo...

Rabo que Leia arreganhou com uma das mãos, exibindo para o africano a base de pedrinhas vermelhas do plug anal todo atochado em seu cu.

- ...porque eu tenho pressa! É que depois...

Mbaye fotografou a travesti, do jeito que ela queria, mostrando o rosto safado de Leia mais afastado e, em primeiro plano, aquele rabão que era o objeto oculto do feitiço que entrou pelos ouvidos de Mbaye como se fosse uma bruxaria ancestral ordenada por todas as mulheres de sua nação:

- ...depois eu quero que tu me coma! Me come de quatro, por favor!

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