Não basta ser pai 23

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 8009 palavras
Data: 14/03/2025 17:14:12

Meu irmão se virou em minha direção ao ouvir minha voz e levou alguns segundos processando a pergunta que lhe fiz antes de responder:

- Tá tudo bem, sim, Dudinha, por que a pergunta?

- Sou teu irmão há quarenta e dois anos, então acho que já te conheço o bastante para saber quando tem alguma coisa incomodando.

Guga negou, num tom displicente:

- nada a ver, maninho, tô só relaxando depois da farra gostosa que a gente fez no mirante...

Só que ao falar isso, meu irmão tomou um gole de sua bebida, um gesto de quem procura disfarçar o que está sentindo... logo em seguida, ele tentou mudar de assunto:

- oxe, Du, aproveita que Patty não veio, rapaz, e toma tua bebidinha em paz!

Ri da provocação dele que queria dizer eu obedecia demais o jeito mandão e a implicância de Patty com nossas bebedeiras e fui preparar uma dose de gin pra mim. Deixei Guga contemplando o pôr do sol. Nosso primeiro dia juntos naquele feriado na serra tava chegando ao fim.

Gosto de beber tudo, cerveja, vinho, cachaça, whisky, vodca, etc., mas resolvi tomar o mesmo que meu irmão e fiz um gin tônica com um shot de limoncelo para dar um toque cítrico, que dava um gosto especial. Botei bastante gelo, porque eu não queria ficar bêbado rápido, e voltei pra varanda pra ver se eu conseguia arrancar alguma coisa de Guga. Normalmente, meu irmão era expansivo, falante, brincalhão, cheio de energia, não combinava com ele ficar calado, contemplativo, com aquele súbito ar distante. Ele dava muita bandeira quando algo o incomodava. Eu precisava dar um jeito dele se abrir comigo.

- Então, Guga, o que é que tá pegando? Te conheço e sei que tem alguma coisa apertando tua mente...

Guga respondeu meio estressado:

- ihhhhhh... você quando bota uma ideia na cabeça, haja saco!

Continuei sendo incisivo:

- nem adianta dar ataque de pelanca, desembucha!

Guga suspirou profundamente e, após olhar pra mim de um jeito meio encabulado, finalmente resolveu desabafar:

- ah Du, você vai me achar ridículo... (fez uma pausa, olhou pro copo, depois pro chão, bebeu um gole de seu gin, só entao continuou) bateu uma bad... de leve... fiquei vendo o carinho e a confiança entre você e Dan, observei a forma amorosa como você falava com Patty no celular há pouco e fui me sentindo fracassado, vendo você tão feliz... tô me sentindo tão sozinho, meu casamento não deu certo, não tenho ninguém...

- como assim “não tem ninguém”?! e eu?

- ah, Duda, vocês são minha família, é diferente, sinto falta de ter alguém pra dividir a vida comigo no dia a dia, fazer planos de futuro, uma namorada ou talvez até um companheiro...

- oh, Guguinha... você tem o meu amor, você sabe...

- eu sei Dudinha, eu sei... estar aqui com você e Danzinho me preenche e é justamente disso que sinto falta, de não ter isso todos os dias, porque eu queria que isso aqui fosse meu cotidiano, essa intimidade amorosa, esse estar junto, sacou?!

Ficamos em silêncio ruminando o desabafo e a melancolia de meu irmão pela solidão que ele tava enfrentando, até que falei:

- no meu mundo ideal de fantasia, você casava comigo e Patty, a gente ia morar junto e ser um trisal...

Guga me olhou espantado, como se o que eu falei tivesse pegado ele no susto mas, ao mesmo tempo, seus olhos foram ganhando brilho até que ele falou:

- seria o melhor dos mundos... você sabe que eu acho Patty uma mulher incrível, sempre achei, nossa... (empolgado) só de pensar eu, você e ela juntos... Du, se é pra cometer sincericídio de vez, vou me abrir sobre algo que você já deve imaginar: sinto tesão pela minha cunhadinha, ela é um mulherão!!!!

Fiquei espantado com o entusiasmo com que Guga confessou a atração dele por Patty. Ao mesmo tempo, senti uma estranha sensação de coisas se encaixando e fazendo sentido. Falei sem pensar sobre o que começava a se organizar na minha mente, com um misto de surpresa e um pouco de raiva:

- eu sempre achei que a implicância de Patty com você as vezes era tesão recolhido, só não tinha elaborado isso na minha cabeça... (a imagem começou a vir à minha memória) semana passada, logo após o acidente, ela estava deitada com a cabeça em seu colo... e você estava excitado!!!!!!

Guga me ouvia atentamente e, nesse momento, ele desviou o olhar, como alguém que é pego roubando doce, de cabeça baixa e num tom meio encabulado ele começou a falar:

- Du... nem sei como te dizer... fiquei excitado sim, o cheiro dela, sua pele macia ali junto do meu corpo...

Nervosamente, ele começou a se justificar:

- mas a gente nunca teve nada, viu? Nunca nem falamos sobre isso. Não faço ideia se Patty sente algo por mim como eu sinto por ela. Patty nunca deu a entender nada nesse sentido, pelo contrário, sempre ficou de picuinha comigo esses anos todos, sobretudo quando a gente bebe junto. Isso aí é obra da sua cabeça.

Enquanto Guga falava, me levantei e comecei a andar, inquieto. Fiquei andando pela varanda pra lá e pra cá até ele parar de falar. Era uma descoberta que mexia com vaidade, ciúmes e o escambau, por isso retruquei Guga com raiva e ressentimento, duvidando dele:

- será mesmo, Guga?

- Não pira, Duda. Tô sendo absolutamente honesto com você e só me abri porque você deu a ideia de um trisal entre a gente, claro que eu sei que você falou como uma fantasia, mas achei que havia espaço pra gente ser sincero um com o outro. Posso sentir tesão na tua mulher mas é com você que eu tenho feito sexo!!!! A gente tem se comido, se chupado, é você que eu amo, porra!

O tom magoado de Guga me fez cair na real para a irracionalidade do meu ciúme. Eu tinha escalado na reação, sem razão e sem necessidade:

- você tá certo, Gu, vacilo meu... ciúme idiota. Desculpa, maninho...

Guga se levantou e me deu uma abraço apertado. Meus olhos marejaram enquanto eu me sentia envergonhado por ter duvidado do meu irmãozinho amado. Ele afastou-se ligeiramente de mim, me olhou dentro dos olhos e me deu um beijo após me xingar:

- abestalhado!

Rimos, juntos, e voltamos a nos beijar gostosamente até que Dan apareceu descendo as escadas e foi logo perturbando com a gente:

- eita que o casalzinho não desgruda...

Eu e Guga trocamos um olhar cúmplice, sorrindo. O fato de Dan nos ver como um casal dizia muita coisa e de alguma forma respondia à conversa difícil que tínhamos acabado de ter. A gente continuou abraçadinho, mas Dan nos tirou do nosso diálogo silencioso, fazendo um pedido inusitado:

- pai, posso tomar uma bebida?

Fiquei surpreso com Dan, ele nunca mostrou interesse por beber álcool, mesmo sendo filho de um casal que costuma tomar uns gorós, sempre viu a gente bebendo alguma coisa, não bebemos demais mas temos o hábito de tomar alguma bebidinha todo final de semana. Por tudo isso, fiquei sem saber como responder, no que Guga, atento a meu vacilo, tomou a iniciativa:

- acho que um drink suave não vai fazer mal, né? Bora, Danzinho, vou fazer um Gin tônica, mais tônica do que gin, pra você.

Os dois foram pra sala e eu fiquei na varanda pensando na confissão de Guga sobre o tesão que ele sentia por Patty. Incrível como as coisas, uma vez ditas, ficam mais claras. Havia sim um tensão sexual entre eles, sempre houve, agora eu conseguia reconhecer isso, as discussões acaloradas, as provocações… ao mesmo tempo, Patty sempre incluía meu irmão nas nossas programações...

Eu não podia condenar nenhum dos dois, afinal, o acaso nos reuniu e se Guga disse que nunca ultrapassou a fronteira do interesse platônico, não tinha por que eu duvidar e, além do mais, eram as duas pessoas que eu mais amava e mais sentia tesão no mundo, além de meu filho, é claro. Pensava nisso quando os dois voltaram, Dan com seu drink de Gin na mão fazendo careta do gosto:

- é amargo…

- mas é gostoso... bebe devagar e vai saboreando que você vai curtir (repliquei)

Sentamos os três na varanda e dei uma de curioso com Dan:

- o que foi que te fez querer beber hoje, Dan? Você nunca pediu antes...

- ah pai, sei lá, hoje deu vontade. Quis saber que gosto tem. Só isso!.

- olha lá, hein, tua mãe me esfola se você ficar bêbado.

- prefiro que você me esfole... com sua pica!

- putinho!!! Quer mais rola, é?!

- sempre

Guga olhava nosso diálogo descarado sorrindo, até que me falou:

- Du, Danzinho desceu todo cheiroso e a gente ainda nem tomou banho. Bora tomar uma ducha, irmão?

Entendi que meu irmão queria continuar nossa conversa e aceitei o convite dele. Subimos a escada enquanto Dan ligou a TV e ficou na sala. Quando chegamos em frente ao quarto que eu estava, Guga me fez o convite irrecusável:

- vem tomar banho comigo, maninho...

- vai indo que vou pegar minhas coisas

- não precisa, usa as minhas.

Entramos na suíte dele e fomos direto pro banheiro onde tiramos a roupa e deixamos tudo largado no chão. Nossas roupas estavam suadas e melecadas de porra das nossas gozadas na pegação na mata.

Guga abriu o chuveiro, regulou a temperatura e abriu espaço pra eu entrar. A gente, literalmente, começou a dar banho um no outro, uma intimidade deliciosa. Enquanto ensaboava as costas de meu irmão, comentei o desabafo dele:

- confesso que fiquei espantado com você falando que se sente sozinho. Logo você, como dizia nossa mãe, um bom partido, tão paquerado, assediado, sempre tem gente ao teu redor...

- Ter um monte de conhecido não significa estar acompanhado e nem me fale em nossa mãe. Melhor do que eu, você sabe que não temos boas memórias de nossa vida familiar. A rigidez e falta de jeito de papai e mamãe em dar carinho, o excesso de cobranças... A família que eu tentei construir com Anna era o oposto daquilo e, mesmo assim, eu falhei...

- você não falhou, Gu. Deu certo por um tempo e nem tudo é pra sempre. A maioria das coisas tem prazo de validade. Só meu amor por você é eterno

Quando disse isso, eu tava ensaboando as costas de meu irmão que se virou e me beijou apaixonadamente. Depois de trocarmos um beijo cheio de amor e tesão, Guga falou:

- jamais te trairia com Patty, Du. Jamais.

- eu sei, Gu. Desculpa as merdas que eu falei.

- desculpo se você chupar meu pau...

A rola do sacana estava ficando dura, pressionando minhas coxas. Segurei aquela piroca gostosa, enquanto meu irmão fazia o mesmo com a minha. Ficamos nos beijando e nos punhetando enquanto a água caía sobre nós. Guga, safado, resolveu me provocar:

- já pensou Dudinha, eu e você de pé num amasso gostoso como esse e Patty ajoelhada mamando nossas picas?

- Não dá ideia não que minha mulherzinha tá querendo isso, só não sei se é com você que ela quer fazer o ménage.

- Não deve ser não... com os dois irmãos, juntos? Patty não é tão cabeça aberta assim...

- eu também pensava assim, Gu, mas Patty tem me tirado de tempo com as últimas dela... a sacaninha tá cheia de novidade, até demais pro meu gosto!

- será, Dudinha?!… e, se for... você encara?!

- sei não, Gu. Não tô preparado pra dividir nossa intimidade com minha mulher. Isso que a gente tem é muito nosso, do mundo dos homens. Talvez com um estranho, dependendo do clima e da situação, eu até criasse coragem… mas com você, o que eu tenho contigo é muito especial… além do mais, não encontrei lugar na minha cabeça ainda pra agir como bissexual, tipo: transar com outro macho e uma mulher ao mesmo tempo. É muito doido isso pra mim…

- olha, te garanto que é uma delícia… pense aí, você metendo na bucetinha da tua esposa chupando a rola de uma cara ou ele te comendo ao mesmo tempo em que você fode ela, isso dá um tesão do caralho… palavra de gilete…

- gilete, Guga!? Tu agora foi no século passado. Tá parecendo nosso pai falando quando descobriram que seu Ademir, nosso vizinho, tinha um caso com um colega de trabalho. Lembra do escândalo que a esposa dele, dona Bernadete, fez?! Que vexame, cara, a Pereira Filgueiras inteira olhando…

- putz, Duda, tu viajou agora… nem lembrava mais disso. Tem o quê? Uns trinta anos ou mais… como Fortaleza mudou né?!

- a gente mudou, né irmão… que dirá a cidade, o mundo, as pessoas, os costumes…

- de fato, há trinta anos seria impensável eu ver o que você tem com Dan sem me escandalizar. Naquela época, mesmo já sabendo que eu curtia, teria ficado horrorizado, hoje morro de tesão ver vocês juntos e mais ainda quando estou no meio…

- falando nisso, bora terminar esse banho antes que a gente comece a foder e esqueça que Danzinho tá esperando as picas do pai e do tio pra leitar ele… e meu filho tá em crescimento, precisa de leite de macho pra alimentar ele...

- safado!!!!

O jeito que eu falei abriu um sorriso maroto no rosto meu irmão. A gente era uma dupla de putos safados, só não sei a quem a gente puxou porque nossos pais eram dois icebergs… nem carinho de marido e mulher eles trocavam na nossa frente. Será se a volúpia – minha e de meu irmão – era uma forma de compensar essa falta? A gente buscava de forma intensa o que não tivemos em casa…?

Conversamos um pouco sobre isso enquanto a gente se enxugava, até que meu irmão disse:

- Tô feliz que você e Dan estejam aqui neste fim de semana. Eu iria ficar com a cabeça fodida se tivesse que ficar sozinho aqui todo o feriado.

Aproveitei e comentei:

- Patty não ter vindo terminou sendo uma benção, né?!

Guga concordou e mudou de assunto:

- ontem à noite eu dei uns pegas em Juan...

- como assim? Que história é essa?

- eu sabia que você ia fazer essa cara…

- Dan sabe?

- deve saber, ele e Juan não escondem nada um do outro. Mas a gente não teve nada, a gente se encontrou por acaso na padaria, rolou um clima, a gente deu uns beijos no estacionamento, uns amassos e quando tava no bem bom da gente ir pra outro lugar, o pai ligou e ele teve que ir embora.

Como eu fiquei calado, ouvindo e esperando mais, Guga continuou...

- foi bom mas foi estranho, ficar com ex-aluno... eu nunca tinha me permitido fazer isso. Sempre procurei ser estritamente profissional, exatamente pra não dar margem a esse tipo de situação, até porque é muito comum rolar paixonite de aluno por professor. Todo ano tem umas patricinhas e, mais raramente, uns mauricinhos, olhando pra mim com aquela cara pidona, mas sempre tiro de tempo.

Eu balancei a cabeça concordando, eu sabia o quanto meu irmão era rigoroso com essas coisas. A gente se vestiu e desceu juntos. Dan tava vendo uma série na TV enquanto Guga foi na área de serviço, botar a roupa suja na máquina e eu fui fazer outra rodada de gin tônica pra gente. Perguntei se Dan queria outra dose mas ele falou que não gostou muito e recusou. Começamos a beber e Guga sugeriu ir ao polo turístico de Guaramiranga comer algo, mas Dan falou que a gente tinha tanta coisa, a geladeira tava cheia, dava pra fazer algo em casa. Guga ainda insistiu em sair mas Dan e eu escolhemos ficar e preparar algo. Olhei pras coisas que a gente tinha trazido e decidir fazer uma massa com molho de pera com gorgonzola enquanto Dan foi preparar um carpaccio com alcaparras e mostarda. Guga pegou uns salgados e a gente ficou batendo papo na cozinha, bebericando e comendo tira-gostos de leve enquanto a comida ficava pronta.

Jantar servido, sentamos e tivemos uma refeição leve e muito saborosa. Durante o jantar, Patty ligou por vídeo chamada e falamos com ela e Helena por alguns minutos. Elas ficaram com inveja de nossa mesa, brincamos um pouco com isso e após desligar o celular, o papo entre a gente fluiu gostosamente, falamos de várias coisas, das confissões mais íntimas aos sonhos mais idealizados para os nossos futuros.

Depois de tirar as coisas da mesa, nos servimos de um pouco de sorvete e fomos para a varanda continuar a conversa. Guga aproveitou para falar de Juan e Dan confirmou que já sabia do amasso que eles tinham dado na noite anterior:

- tio, tô ansioso pra Juan chegar amanhã e eu ver vocês se pegando. Fico com tesão só de imaginar o senhor comendo meu namorado

Ao ouvir Dan chamar Juan de namorado, eu e Guga nos entreolhamos. Perguntei diretamente a meu filho sobre essa novidade e ele respondeu com a objetividade típica dos jovens:

- ah, pai, o senhor sabe que a gente começou a se pegar, deu match e Juan me falou que queria ter algo mais sério comigo e eu topei, gosto do beijo dele, da pegada, do que a gente faz juntos, a gente combina muito, ele me faz rir, curtimos as mesmas coisas... Ele terminou com Nana e a gente foi ficando, ficando, daí antes de ir pra cá ele me pediu em namoro...

- A única coisa que me preocupa é quando Giovana souber, ela vai se sentir traída pelo melhor amigo, mas, enfim... e esse namoro de vocês é aberto né?

- ora, que dúvida! Foi a primeira coisa que falei pra Juan. Pode ser que lá na frente a gente mude mas por enquanto, tanto eu quanto ele temos muito pra descobrir, experimentar e a gente curte experimentar juntos.

- sorte nossa, né Dudinha, que temos dois putinhos pra gente ensinar umas putarias gostosas...

Eu ri com a safadeza de Guga e acrescentei:

- considerando que foi Dan quem me iniciou na putaria, capaz de eu ser discípulo dessas aulas...

O safado do Dan se levantou da espreguiçadeira onde estava, parou na minha frente e pediu:

- então me chupa, pai, pra eu avaliar se você já aprendeu a fazer um boquete...

Olhei para meu filhote putinho, prendi os dedos no cós da sua bermuda e puxei para baixo junto com a cueca. Sua rola, meia bomba, balançou à minha frente, livre do confinamento da roupa. Aquela rola cheirosa ainda não estava completamente dura, a visão era ainda mais convidativa. Enfiei a cara e aspirei o cheiro de banho tomado em sua virilha, dei muitos beijinhos em seu saco e envolvi delicadamente a cabeça de sua rola com minha boca. Suavemente, comecei a engolir sua pica fazendo movimentos de sucção leves. A rola de Dan foi endurecendo rapidamente, até ficar duríssima, preenchendo gostosamente o espaço de minha boca. Saboreei aquela rola por um bom tempo enquanto meu filho acariciava meus cabelos.

Pelo canto do olho, vi que Guga tinha botado seu pau pra fora e tava punhetando aquela pirocona olhando minha mamada em Dan. Chamei ele pra junto, o safado se levantou e veio com aquele pauzão balançando ficar do lado de Dan. Os dois se abraçaram lateralmente e se beijaram enquanto eu comecei a alternar a mamada entre as duas rolas que eu mais amava no mundo: a do meu irmão e a do meu filho. Quem diria... há menos de dois meses eu era um hetero convicto, sem aventura no histórico pra contar, e agora era um puto bissexual incestuoso, muito tarado, que trepava todo dia, as vezes mais de uma vez e que estava ali, mamando o pau do próprio filho e do irmão e me sentindo a pessoa mais feliz do mundo!

Mamei gostoso por alguns minutos até que meu irmão me puxou pra cima e se ajoelhou. Era a vez dele de chupar nossas picas. Guga se garantia, a forma como ele devorava minha rola e o fato dele conseguir engolir meu cacete sem arranhar com os dentes me deixou maluco a ponto de começar a sentir vontade de gozar. Tirei meu pau da boca de meu irmão pra segurar a onda enquanto ele mamava a rola de Dan até o talo. Beijei gostosamente meu filhote enquanto seu tio chupava seu pau. Que delícia de putaria.

A gente tava nesse bem bom quando a campainha tocou. Tomamos um susto da porra, até porque não esperávamos visita ainda mais a essa hora, quase onze da noite. Caminhei até a porta tentando me ajeitar e ocultar meu pau dentro da bermuda, puxando a camiseta por cima pra dar uma disfarçada. Abri a porta ansioso e vi o rosto nervoso de Abdul, nosso entregador tesudo que me estendeu uma pequena sacola enquanto dizia:

- Oi, seu Eduardo. Trouxe brownies para vocês...

Abri mais a porta, convidando ele pra entrar, enquanto pegava a sacolinha com os bolinhos doces:

- Entra aí, Abdul, obrigado pela gentileza.

O olhar dele se iluminou com meu convite, ao mesmo tempo em que escaneava meu corpo, se detendo no volume que fazia em meu short. E-le passou por mim meio acanhado e assim que entrou na sala, viu meu irmão e meu filho que estavam parados em pé, tinham vindo ver quem era. Segurando a sacolinha que ele me entregou, disse num tom meio jocoso para meu irmão:

- Guga, Dan, Abdul trouxe sobremesa pra gente.

- que gentileza, Abdul. Muito obrigado. Aceita um Gin?

- não, senhor, não bebo, obrigado, mas aceito água.

- deixa que eu pego.

Disse Dan se antecipando e indo para a cozinha. Convidei Abdul para se sentar e ele escolheu o sofá, enquanto meu irmão se sentou numa poltrona e eu na outra. O rapaz estava ansioso, passando as mãos nas laterais da calça do uniforme nervosamente. Com o charme que lhe é peculiar, Guga puxou assunto para fazer ele relaxar:

- De que lugar da Síria vocês vieram, Abdul?

- De Aleppo, senhor. Meu pai era gerente hotel lá. Tem cinco anos que a gente veio “para” Brasil. Moramos “na” São Paulo, ano passado veio pra cá.

Abdul despejou todas essas informações num fluxo só, talvez por conta do nervosismo. Guga prosseguiu com seu charme sedutor:

- que interessante, Abdul. Você aprendeu a falar bem o português, teu sotaque é bem leve...

- assisti muita televisão quando a gente tava no centro de refugiados lá no Sul. Meu pai diz que tenho facilidade com línguas.

Dan, que chegava à sala com o copo d’água para nosso visitante, aproveitou para fazer uma piadinha ridícula, típica de tiozão do pavê, enquanto sentava no sofá ao lado de Abdul:

- hummmm... então quer dizer que você é bom de línguas...

Abdul, sem a malícia dos brasileiros para entender o duplo sentido, respondeu na maior ingenuidade:

- “êsso” é o que meu pai diz!

Eu e Guga nos controlamos para não cair na gargalhada quando Dan, mesmo percebendo que o jovem rapaz não tava entendendo a insinuação que meu filho fazia, escancarou de vez:

- meu pai também diz isso, sobretudo pelo que minha língua faz com o pau dele...

Abdul engasgou com a água, ficando mais vermelho que um tomate maduro, pelo engasgo e pela vergonha diante do que Dan disse, que, vendo o constrangimento que causou ao rapaz, começou a dar tapinhas nas costas dele:

- calma, Abdul, é só uma piada...

- eu... melhor ir embora... desculpa...

Abdul, quase gaguejando, ameaçou se levantar quando Dan, sempre atrevido, empurrou ele de volta no sofá e, simplesmente, sentou no colo do rapaz, tacando um beijo completamente inesperado por ele, tanto que Abdul, inicialmente, não correspondeu. Ficou em choque, olhos abertos, assustado, sem mover os lábios enquanto Dan invadia sua boca com a língua. Aos poucos que ele superou o susto, fechou os olhos e começou a movimentar seu lábios, correspondendo ao desejo do maluco do meu filho que instigava ele com um chupão daqueles de filme pornô. E se, num primeiro momento, Abdul tinha ficado paralisado, ele foi se soltando. Muito safadinho, segurou e começou a apertar as nádegas de Dan enquanto se beijavam. Eu e Guga, sentados nas poltronas opostas ao sofá, assistíamos de camarote ao atraque dos garotos. Uma agarração meio desengonçada, mais volúpia que troca de carícias. Dan arrancou sua camiseta e, em seguida, tirou a blusa de Abdul, que caiu de boca nos peitinhos de meu filho. Tava gostoso de ver os dois enroscados mas Guga, que de besta não tem nada, decidiu intervir em favor de uma condição melhor para a gente fuder os quatro:

- bora, rapazes, subir que meu quarto é mais confortável.

Eles pararam de se beijar e Dan saiu de cima de Abdul, que sorriu envergonhado. Guga e eu nos entreolhamos ao constatarmos o volume na calça do nosso jovem árabe. Tinha muita rola guardada ali...

Dan e Guga foram subindo na frente e quando Abdul ia passando por mim, segurei ele pelo braço e falei:

- a gente tá feliz que você veio!

Ele me deu um sorriso tímido e confessou seu nervosismo:

- eu nunca fiz “êsso”...

- isso o que?

- assim, com mais de uma pessoa... na verdade, só poucas vezes...

Então era isso, o rapaz era inexperiente... tadinho, onde ele veio cair! Tentei deixar ele mais à vontade:

- tranquilo, Abdul... a gente está aqui pra se divertir e você só faz o que sentir à vontade, tá? Ninguém vai te forçar a nada. Quando não quiser fazer algo, diga. Não é não, ok?!

- certo, senhor... eu quero “esso”!

- ISSO o que, Abdul? (enfatizando o isso para corrigir ele, sutilmente)

Perguntei com um tom de zombaria que ele não sacou. Abdul me olhou nos olhos e em voz baixo, quase confidenciando algo, o máximo que conseguiu verbalizar foi:

- isso que você e seu filho... como vocês estavam fazendo ontem à noite...

Abri um sorriso e quando ia conduzindo Abdul para a escada, ele me parou e perguntou:

- ele é seu filho mesmo?

Entendi a dúvida dele e deixei as coisas bem claras:

- ele é filho da minha esposa mas foi criado por mim desde que tinha 3 anos, sou padrasto dele, é meu filho do coração...

- mas o outro é seu irmão, vocês parecidos...

Abdul falou mais para si, constatando o que ele já sabia e subimos a escada porque ouvimos Guga gritar lá de cima:

- cadê vocês?

Subimos e quando entramos no quarto, Dan e Guga estavam deitados, pelados, de pau duro. Comecei a me despir rapidamente enquanto Abdul parecia meio atrapalhado. Indiquei a poltrona do quarto para ele se sentar e tirar os sapatos etc. quando Guga perguntou:

- Quantos anos você tem, garoto?

- Faço dezenove próximo mês, senhor

Sorri do jeito cerimonioso e educado de Abdul, enquanto Guga olhava pra mim com tesão e uma certa curiosidade. Meu irmão voltou a interrogar Abdul:

- Você tem hora pra chegar em casa? Seus pais não estão te esperando?

- Não, senhor. Eu falei que ia sair com amigos de trabalho.

- Você já ficou com caras mais velhos como nós?

- primeira vez, senhor. Fiz coisas com colega na Síria e depois com "otro" no centro de refugiados, depois aqui... mas com mais velho, ainda "nom".

Meu irmão notou a ênfase no não e perguntou:

- Algum homem mais velho já te interessou especialmente?

Abdul abriu a boca, pareceu hesitar e finalmente disse:

- Eu “gosta” do meu professor de educação física.

Guga sorriu pra mim, pelo erro de português e pela coincidência. Abdul não sabia que estava prestes a cair nos braços e na pica de outro professor de educação física:

- você chegou a ter algo com ele?

Abdul balançou a cabeça:

- Nom, senhor. Nom pode. Ele meu professor. Ele casado, tem filhas.

Guga riu, fez uma pausa e então instigou Abdul, que já estava quase totalmente despido, só restava a cueca:

- Se eu fosse teu professor, o que você gostaria de fazer comigo?

Por alguns instante, Abdul olhou para Guga como quem procura palavras. Então, parecendo ter finalmente achado coragem, ele falou:

- gostaria de tocar você, sentir corpo, “suas” braços fortes.

Guga consentiu com um aceno de cabeça:

- então venha... eu também sou professor de Educação Física

Os olhos de Abdul brilharam com essa informação. Ele foi até a cama, ainda de cueca, mas a rola pesada indicava que ele estava excitado com a situação. Timidamente, ele pôs as mãos nos braços de Guga e começou a sentir os músculos de meu irmão, bíceps e tríceps. Na sequência, deslizou os dedos pelos braços, passou pelos ombros e foi na direção do peitoral de Guga. Acariciou os músculos tonificados do peitão de meu irmão enquanto meu irmão lhe provocava:

- tá gostando de sentir o corpo de um macho?

Abdul se limitou a acenar positivamente com a cabeça. Ele continuou a explorar o tronco de meu irmão com as mãos, deslizando em direção ao abdômen trincado de Guga que conduziu a mão de Abdul até sua rola, lhe provocando:

- segura o pau do teu macho, sente o que é uma pica madura, pronta pra te comer...

Abdul amassava o pau de Guga como quem prepara um quibe mas não avançou, esperou pelo comando de meu irmão que resolveu atiçar ainda mais o rapaz. Guga levantou o braço esquerdo para trás de sua cabeça e com o braço direito puxou o rosto de Abdul para sua axila. O moço não se acanhou. Aspirou o cheiro másculo de meu irmão e deu uma lambida em seu sovaco. Enfiou a cara e ficou cheirando, beijando, lambendo mas sem soltar a rola de Guga. Continuava com a mão lá, patolando...

Dan, que assistia tudo do lado, se punhetando, tirou a cueca e completamente pelado, foi pra cima dos dois, arrancou a cueca de Abdul e jogou longe. Nosso convidado tinha uma pica morena, circuncidada, com uma cabeçona roxa, parecia uma ameixa. De média para grande mas que parecia maior por ele ser magrinho, Abdul era definido e peludinho, pernas, peito e braços peludos. O pau cheio de pentelhos que ele não aparava. Uma mata que Dan deu uma abaixada com a mão enquanto envolvia a cabeça da rola de Abdul com seus lábios. O jovem deu um gemido forte e abafado, mas seguia curtindo as axilas de Guga. Ele se afastou um pouco pra tomar ar e disse:

- gosto cheiro de homem, senhor...

Guga gemeu e pressionou a cabeça do rapaz contra seu peitoral. Abdul começou a mamar seus peitos, parecia um bezerro esfomeado, enquanto Dan alternava a mamada entre ele e Guga. Meu irmão, vendo que eu só assistia sentado na poltrona do quarto, acenou, me chamando para se juntar a eles. Dei a volta na cama e cai de boca na rola de Dan que gemeu alto mas não tirou a rola de Abdul da boca. Ficamos assim por um tempo: eu chupando Dan que chupava Abdul que mamava os peitos de Guga que acariciava seu pauzão esperando o momento de comer algum dos cus disponíveis ali e pela pergunta que fez, ele já tinha sua preferência:

- você já deu alguma vez, Abdul?

Timidamente, ele respondeu:

- sim, umas “vez” mas nunca para um assim... grande

- mas você gostou de ser fodido?

Abdul ficou sem jeito e não respondeu. Guga insistiu:

- não precisa ter vergonha, Abdul, aqui todo mundo dá e todo mundo come. E a gente gosta de tudo.

- eu “gosta” de tudo...

- tá vendo? Aqui entre a gente não tem que ter vergonha de falar...

Abdul assentiu novamente, mas desta vez desceu a cabeça em direção a rola de Guga, segurou o pau do meu irmão e começou a chupar aquela piroca maravilhosa. Resolvi mudar de posição e levei Dan comigo. Deitei do lado de Guga e fiz Dan ficar por cima de mim, invertido, assim eu podia língua o cuzinho dele enquanto meu filho mamava minha pica. Guga pongou na ideia e fez o mesmo com Abdul.

O rapaz começou a gemer forte com o cunete e boquete que Guga lhe fazia enquanto continuava mamando a rolona de meu irmão. Guga, entre uma chupada e uma linguada, falava pra seduzir Abdul:

- que bunda linda que você tem, Abdul. Tão gostosa... delícia meter língua nesse rabo e ver ele piscando, pedindo pica... vai dar ele pra mim, vai?

- tenho medo... muito grande... dói...

Dan, vendo a insegurança de Abdul, resolveu “ajudar” do jeito mais safado como é costume dele, querendo aproveitar a situação:

- Abdul, vamos começar com um troca troca eu e você? Você mete em mim e depois eu meto em você... aí você vai acostumando.

Abdul aceitou, balançando a cabeça e a gente se ajeitou na cama, Dan deitou de frango assado bem na borda do colchão, expondo seu cuzinho rosado para o pau de Abdul, que ficou em pé e, guiado pelas mãos de Guga, encostou a rola no cuzinho de meu filho, no qual eu tinha acabado de passar lubrificante. Dan pediu pica:

- mete!

Abdul empurrou o corpo pra frente e seu pau pulou pra dentro do cuzinho de Dan que fez cara de dor. Abdul parou e quis tirar mas Dan pediu pra ficar como estava:

- deixa aí, pera, não mexe...

Mas Guga tirou o pau de Abdul, tomou o lubrificante da minha mão, passou mais creme no rola do garoto, botou outro tanto no cuzinho de meu filho, enfiando o dedo cheio de gel, até que quando achou que tava OK, encostou o pau de Abdul de novo no rabo de Dan e dessa vez a rola foi entrando sem susto. Ele meteu tudo e a visão de seus pentelhos fartos em contato com o cu lisinho de Dan criava um contraste muito excitante.

A medida do pau de Abdul parecia ser perfeita para Dan, o pau de meu filho tava duro e melando sua barriga de tanto tesão que tava sentindo, tanto que Dan pediu:

- me fode!

E Abdul começou, um tanto desajeitado, a tirar e botar. Não tinha um ritmo estável, os movimentos eram meio descoordenados mas, mesmo assim, o vigor parecia compensar a falta de jeito. Guga que inicialmente se manteve ao lado de Abdul, beijando sua boca e acariciando seu corpo, foi para trás do rapaz e começou a sarrar sua bunda, dando beijos em sua nuca e seu pescoço.

Dan puxou meu pau para sua boca e começou a me chupar enquanto levava pirocada de Abdul que começou, timidamente, a falar algumas palavras em árabe, “ladhidhi, ladhidhi” (tinha o som de ladídi, ladídi). Quando Dan percebeu que ele estava aumentando a velocidade das estocadas, tirou meu pau da boca e falou pra Abdul:

- agora deixa eu meter em você?!

Abdul estava tão fissurado com o pau envolvido pelo calor do cuzinho de Dan que demorou a entender, mas Guga interveio:

- Dan quer trocar...

Abdul finalmente entendeu e tirou seu pau, super duro, do cuzinho de Dan, que se levantou e abriu espaço para ele ficar no local e na posição que Dan tinha estado. Assim que o jovem se deitou, me ajoelhei e meti a boca no seu rabo. O cuzinho, mesmo peludinho, tava bem limpinho e recebeu com tesão o cunete que passei a fazer nele, Abdul gemia e piscava o rabo, enquanto eu ia massageando as pregas com os dedos e a língua. Fiz isso por uns minutinhos, então dei o lugar a Guga que chupou o cuzinho de Abdul e começou a lubrificar ele, metendo o dedo lambuzado de gel.

Depois de estar bem lubrificado e relaxado, o próprio Abdul segurou suas pernas pra cima, escancarando seu rabo a espera da rola de Dan. Meu filho ajeitou sua rola no rabo dele, pincelou com a cabeça da pica pra dar mais tesão ainda em Abdul e aos poucos foi entrando. Metia um pouquinho, Abdul contraía o rosto, Dan parava, tirava, dar umas pinceladas e voltava a meter e assim foi até a metade da pica já ter entrado e saído. Até que, num último golpe, arremeteu o pau até o fundo. Abdul gemeu forte, fechando os olhos enquanto Dan ficava parado, dando um tempo pro moço acostumar com o pau todo enfiado em seu rabo. Ao meter tudo, se debruçou sobre Abdul e começou a beijá-lo. O efeito da troca de carícias relaxou ainda mais o moço que não demorou a empurrar seu quadril pra cima pra levar rola de Dan. E Dan meteu gostoso, num ritmo sincopado, tirando a pica quase toda e voltando a enfiar.

Guga, que é um puto safado, botou a pica no meio do beijo dos dois e os putinhos passaram a se beijar chupando a caceta grossa de meu irmão, enquanto eu batia minha punheta me deliciando com aquele espetáculo. Dois jovens se comendo e um maduro gostoso e pauzudo dando rola pros dois mamarem, que delícia.

Como Dan gosta de ir além do convencional, me pediu:

- pai, mete em mim, quero gozar num trenzinho

Pedido feito, pedido atendido. O cuzinho de Dan já tava relaxado da rolada que levou de Abdul, então meti nele sem dificuldade. Foi para trás de meu filho, encaixei a pica e o cuzinho, no seu ir e vir de meter em Abdul, foi recebendo meu pau. A coisa tava tão gostosa que já fui sentindo aquele comichão no saco de quem tá perto de gozar mas eu não queria gozar ainda, algo me dizia pra esperar. Então fiquei parado e deixei Dan se espetar no meu pau, nas suas metidas em Abdul.

Dan não segurou muito tempo e sem demora avisou que ia gozar. Numa arremetida mais forte, colou no corpo de Abdul e senti as piscadas de seu cuzinho no meu pau. Ele tava leitando nosso visitante.

Após gozar, Dan tirou seu pau do rabo de Abdul e logo foi substituído por meu irmão que perguntou se podia meter e o garoto consentiu com um movimento de cabeça. A rola de Guga era maior e ele notou a diferença, mas meu irmão foi paciente e a porra de Dan dentro do cuzinho de Abdul ajudou a enfiada.

Guga começou a meter de leve e Abdul, que durante a foda com Dan tinha se limitado a levar rola e beijar meu filho, resolveu pegar o próprio pau e se masturbar. Meu irmão atento a tudo isso, se debruçou sobre o corpo de Abdul, abraçou ele com força e o suspendeu, tirando ele da cama. Mantendo ele preso nos braços, Guga girou o corpo e se deitou com o moço empalado em seu pica. Com esse giro, Abdul agora estava por cima e Guga, ao fazer o moço ficar sentado em seu pau, deu a ele a chance de assumir a condução da foda.

Abdul não decepcionou e começou a subir e descer na rolona de Guga, enquanto batia punheta nele mesmo. Dan, que tinha ido ao banheiro se limpar, voltou e pediu pra eu deitar ao lado de Guga na cama. Assim que me deitei, ele veio e sentou no meu pau, passando a rebolar na minha pica gostosamente. Tava delícia ver os dois rapazes subindo e descendo em nossas picas, lado a lado, enquanto voltavam a se beijar.

Alguns minutos cavalgando Guga, Abdul chegou ao ponto sem retorno e, num movimento mais intenso, ele sentou com tudo no pau de Guga dizendo “Shawa” (pronuncia chauá - depois ele explicou que é tesão em árabe) e começou a gozar na barriga de meu irmão. Foi porra pra todo lado e o putinho desinibiu de vez. Após gozar, desencaixou do pau de Guga e começou a recolher a própria porra com a boca. Após fazer isso, procurou a boca de Guga para um beijo enquanto meu irmão acelerava a punheta para gozar em seguida.

Dan percebeu que eu tava precisando de estímulo pra gozar e convidou Guga e Abdul para botarem suas rolas esporradas em minha boca. De fato, foi o que faltava. Comecei a mamar as duas pirocas começando a amolecer, ainda lambuzadas de porra e sem demora leitei o cuzinho do meu filho. Após minha gozada, desmaiamos sobre a enorme cama de Guga e ficamos por ali, se recuperando, enquanto meu irmão voltava a fazer perguntas para Abdul:

- e aí, Abdul, tá tudo bem?

- tudo, senhor... acho que nunca gozei tanto...

- que bom que você gostou, então valeu a pena ter vindo...

- sim, muito bom. Muito diferente. Rick não faz assim comigo. Rick só me dava pau para chupar. Nunca me chupou atrás...

- pois você tem um cuzinho delicioso, garoto...

Abdul sorriu encabulado e respondeu:

- muito bom fazer tudo, eu “gosta”, dar e comer bom demais

Guga provocou:

- gostou do sabor de porra?

Abdul assentiu e sussurrou:

- “êsso” eu já gostava, senhor

Guga beijou o rapazinho que tinha se deitado sobre seu peito e disse:

- Eu também gosto muito. Deixar o parceiro gozar na minha boca e depois a gente beijar dividindo a porra é uma delícia.

- gostei muito de sentir ele dentro de mim

Abdul falou gesticulando na direção de Dan que estava aninhado em meus braços. Dan estendeu o braço e acariciou o rosto de Abdul. Naturalmente, os dois se aproximaram e começaram a se beijar, em segundos estavam enroscados e de pau duro. Que fogo, ah meus dezoito anos!!!!

Senti uma coisa melando minha coxa e vi que minha porra tinha vazado do cuzinho de Dan e lambuzado minha perna. Levantei para ir me limpar e Guga me seguiu. Entramos no box do banheiro e tomamos um rápida chuveirada. Quando voltamos ao quarto a dupla tava atracada fazendodevorava a rola do outro como se não houvesse amanhã.

Guga sentou na poltrona e eu no colo dele. Ficamos namorando e vendo os garotos se chuparem. A rola de Guga começou a endurecer embaixo de minha bunda e o safado aproveitou pra pegar no meu pau, ficou alisando, dando umas pegadas até deixar ele duro também.

Ficamos nesse sarro por longos minutos. Na cama, Dan se colocou de quatro oferecendo seu rabo pra Abdul que, dessa vez, mostrou que tinha aprendido direitinho como fazer. Chupou o cuzinho de Dan, encostou a pica e foi metendo na maciota, até Dan rebolar na sua rola.

Debaixo de mim, a rola de Guga pulsava e eu fiquei com fogo no cu, tava com saudade de ser comido por meu irmão, já fazia alguns dias da última vez, então levantei meu quadril ligeiramente, segurei a rola de Guga, aprumei ela na direção da olhota do meu cu e fui sentando. Foi foda porque tava meio seco mas não tava a fim de ir pegar o gel na mesa de cabeceira. Ergui o corpo e comecei a pegar cuspe com a mão e passar no meu cu enquanto Guga fazia o mesmo com seu cacete.

Devidamente lambuzados e sem perder tempo porque saliva seca rápido, fui sentando e dessa vez entrou mais fácil. Mesmo assim, entrou rasgando, um ardor do caralho, era muita rola. Com determinação, fui até o fim, só parei quando meu saco encontrou o de Guga. Encostei minhas costas no peitoral de meu irmão e comecei a rebolar, ainda sem subir e descer, apenas fazendo movimentos laterais, sentindo aquele pauzão espetando meu cu. Que delicia, meu rabo todo preenchido pela rolona gostosa de Guga, meu irmão dizendo obscenidades ao pé do ouvido:

- ah, maninho, rebola na minha pica, rebola. Que gostoso sentir teu cuzinho agasalhando meu pau todinho. Pisca na minha rola, pisca... ah... delicia... que cuzinho quentinho, parece que meu pau tá num forninho, safadinho...

E eu rebolava e piscava meu cu, engolindo a rola de Guga enquanto subia e descia de leve, tava gostoso demais. Ardia mas era gostoso estar todo preenchido, sentindo meu rabo cheio de rola!!!!

Uma série de gemidos mais fortes chamou nossa atenção: Abdul e Dan estavam gozando. O garoto tava leitando o rabo de Dan que esporrava gostoso sobre a colcha que cobria a cama de Guga. Ainda bem que meu irmão era desencanado dessas coisas. Tinha tido a providencial ideia de comprar logo uma lavadora & secadora pra não ter estresse com essas coisas, o contrário de Patty que, quando a gente começava a dar uns pegas, pegava logo uma toalhinha pra forrar a cama, ela sabia que eu gozava muito e se preocupava em "prevenir" os danos da minha esporrada farta, o que as vezes era broxante.

Os dois gozaram e despencaram sobre a cama e ficaram ali, ainda encaixados, estrebuchando as últimas jatadas de porra, enquanto Guga me abraçava mais forte e começava uma punheta gostosa no meu pau e eu acelerava o sobe e desce no seu cacetão. Eu era guerreiro, cavalgar aquele pauzão não era pros fracos. Quando eu descia e ficava com aquela jeba toda enfiada, parecia que tava cutucando meu estômago por dentro. Era muita rola!!!!

Dan e Abdul finalmente se levantaram pra ir ao banheiro mas ao nos ver fudendo, chegaram junto. Dan se ajoelhou e começou a tentar mamar meu pau enquanto eu rebolava no pau do seu tio. Abdul se animou com o exemplo de Dan e me ofereceu sua pica gozada pra eu mamar. Tava um gostinho obsceno de porra com cheirinho de cu que eu saboreei cheio de tesão. Dan entendeu que tava complicado tentar me chupar comigo rebolando na rola de Guga e ficou de pé também, sendo puxado por Guga pra junto dele. Agora, estávamos os dois irmãos fudendo e cada um chupando um dos moços. Guga prendeu meu quadril com força e começou a socar seu pau no meu rabo. Ele tava escalando o tesão pra gozar, o que não demorou a acontecer. Ao sentir a porra quente de meu irmão enchendo meu cu, abocanhei o que deu da rola mole mas ainda meia bamba de Abdul e acelerei minha punheta, até que gozei também. Choveu porra pra todo lado.

Quando finalmente terminei de gozar, larguei meu corpo no colo de Guga e ficamos ali abandonados ao prazer pós orgasmo. Os jovens nos deixaram e foram de casalzinho pro outro banheiro enquanto eu e Guga relaxávamos da gozada incrível que a gente deu.

A rola de meu irmão foi amolecendo naturalmente até que escapuliu e saiu do meu rabo. Fiquei com aquela sensação de vazio, senti saudade de sua pomba me preenchendo... Guguinha beijava meu pescoço e alisava minha barriga me fazendo juras de amor que eu respondia apaixonadamente. Depois de alguns minutos, criamos coragem e fomos tomar banho. Quando descemos, toalhas enroladas na cintura, encontramos Dan e Abdul, já vestido, trocando um beijo cheio de entrega. Ao nos ver, eles interromperam o beijo e eu perguntei a Abdul:

- Você já tinha beijado um cara antes?

Com inesperada timidez, ele negou com a cabeça e desviou o olhar.

Me aproximei e o puxei para um beijo, ao qual ele se entregou sem reservas. Então disse pra ele:

- que caras burros, não sabem o que estão perdendo, teu beijo é muito gostoso

Ele riu, encabulado:

- tentei beijar o colega, mas “nom” quis. Diz que é coisa de baitola

Retruquei:

- baitola é ele, e idiota.

Guga vinha da cozinha com um pratinho na mão. Eu tinha ouvido o som do micro-ondas sendo usado:

- quem quer os brownies gostosos de Abdul?

Dan, o guloso, pulou logo na frente e pegou um pra ele. Eu peguei outro enquanto Abdul abria um sorriso de felicidade. Eu sorri para ele, de boca cheia. Guga o convidou para ficar pra dormir, mas ele deixou claro que seus pais ainda não eram liberais a ponto de deixar o filho dormir na casa de estranhos. Me ofereci pra levar ele em casa, mas Abdul lembrou que tava de bike e que era tranquilo. Nos despedimos dele, prometendo novos encontros. Tava feliz em saber que nosso trio criou uma memória deliciosa na vida daquele jovem tão bacana.

Então, demos uma geral, limpamos rapidamente a sala e a cozinha e subimos as escadas. Guga nos chamou para o quarto dele, chegando lá arrancou a roupa de cama, jogou num canto e pegou outro no roupeiro do armário. Rapidinho arrumou a cama e nos deitamos. Guga me abraçou e eu passei meus braços em volta do meu filho. Ficamos agarrados em silêncio, simplesmente apreciando o toque um do outro, ali, os três aninhados e o sono chegou suave. Estávamos deliciosamente exaustos mas o sono, reparador, ia recarregar nossas energias para o domingo... quando pensei nisso, lembrei que Juan ia chegar logo cedo e, só de pensar naquele moreno gostoso, deu uma leve estremecida no meu pau...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 26Seguidores: 184Seguindo: 93Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

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