Isso tudo aconteceu em junho de 2024. Meu tio comprou um Jaguar F-Type modelo 2021 e marquei horário com o garagista para eu fazer a vistoria pelo aplicativo para liberação do seguro. Só que o tio esqueceu de mim e saiu com a joia pela cidade. Sou corretor e combinei com o filho para vistoriar o carro do pai, no dia seguinte, na casa deles. No horário marcado, o primo me recebeu pelo portão da garagem e comecei meu trabalho.
Eu sempre avisei o tio. Não que eu tivesse provado, mas meus amigos e amigas relatavam das festas. Desde adolescente, ela se mostrava bem independente nas baladas, e não importava se estivesse em compromisso ou não com outra pessoa. Relacionamento aberto, boatos de que ela curtia bissexualidade. Ménage ou orgia? Nunca ouvi, uma pena...
Fato é que ela foi morar com o meu tio e o coroa é das antigas para o amor. Além disso, cheio de problemas com empresas, devendo uma vela para cada santo, mas anda de Jaguar (alienado ao banco) para bancar o poderoso. Cansamos de dizer: “Você não tem como dar conta do recado por muito tempo, não só de grana, entende?” Em Maringá, uma cidade relativamente grande, tem muita oferta. Meu primo criou até conta nos APP de acompanhantes, deu todas as letras, mas o velho quer atenção, quer ser reconhecido pelos amigos como o garanhão, quer aparecer na sede do clube social com uma beldade ao lado. Crise dos 60, sei lá...
Ela, por sua vez, sempre deixou claro, nas reuniões de família, que não tinha o desejo de ser mãe, de dar à luz, especificamente. Óbvio: estragaria o corpo e seu fino trato com a aparência e beleza. Cremes, óleos, vitaminas para rejuvenescimento, fortunas em farmácia de manipulação, nada de anticoncepcional porque afeta a saúde. É uma escolha, eu respeito. Ela é trinta mais nova do que o tio e não é do lar, mas sim, do bar. “Ah, mas ela quis dinheiro o dele”. Que dinheiro? “Ah, mas ela não sabia que ele estava endividado até a alma.” Bom, quem é o interesseiro disso tudo então? Ele, é claro. Fala a verdade ou aguenta a mentira.
De rosto, ela até que é bonita. 33 anos de idade, deve ter perto de 1,70m, pele clara e cabelo preto, olhos castanhos escuros, magrinha, peituda (silicone), cintura bem curvilínea, uma bunda natural espetacular. De corpo, quase musa. Não sei o porquê foi mexer nos seios, gosto do balanço natural da mulher, mesmo que não seja tão grande. Uma lástima. Eu nunca tinha visto ela, além do biquini, nas festas de família, até fatídica manhã...
Eis que no dia da vistoria do Jaguar, durante as fotos chamei meu primo porque precisava do documento do carro para incluir. Como ele não me respondeu, saí da garagem e subi as escadas. Casa grande, bastante vidros, bem iluminada, caminhei pelo corredor, seguindo o barulho de água, uma torneira aberta. Parte da parede estava em reformas e havia um buraco ali, uma diagonal com vista ao banheiro. Não tão grande, mas o suficiente para me camuflar, acocorado e espiar. E foi dali que fui feliz, naquela manhã!
Quando subi as escadas da casa e andei pelo corredor em busca do primo, sendo guiado pelas águas correntes, eu avistei, pelo vão da parede, a madrasta dele no banheiro e com a torneira aberta lavando as mãos. Além da torneira e as mãos, vi a micro calcinha de renda preta atolada no rabo branco, e vi os seios nus empinados. Ela estava de frente para o espelho, de costas para mim. Respirei fundo, quietinho. De repente, de dentro do box, vi sair o safado do meu primo, só de cuecas, chegando junto dela, pelas costas, beijando o pescoço da madrasta e apalpando aquele par de glúteos curvos e lisos.
Ele é um pouco mais alto do que ela, pele morena, corpo atlético, cicatriz visível às costas largas e oriunda de um tombo de bike. Se esfregaram e, logo, ela ficou de joelhos, baixando as cuecas dele. Me esquivei e fiquei ainda mais acocorado, tentando assimilar tudo. Instantes depois, conseguia apenas captar o ruído dela sugando o pau, parecia bem babado, pelo som da saliva. Comecei a me tocar por cima da calça de brim. Voltei a espiar pelo vão e ouvi o primo reclamando ter esquecido a camisinha no quarto. Gelei. Mas ela o segurou pelo braço e perguntou algo da vistoria, não consegui ouvir bem. Acho que queria saber se não tinha alguém na casa. “Uma rapidinha”, ele propôs. Isso eu ouvi. “Não busca camisinha.” Ela disse. E foi então que quase gozei nas cuecas com a cena: ela se apoiou no mármore da pia com os braços, peitões de mamilos duros inclinados pra frente, e empinou o rabo pra trás. Posicionou a calcinha preta para o lado e falou, olhando para o espelho e acariciando ao redor das pregas: “Goza onde isso pouco importa.”
Desgraçado de uma figa. Para a minha sorte, porque se ele fosse buscar o preservativo, me flagraria ali. O primo se agachou e abriu aquela bunda gostosa, com as palmas das mãos, caindo de boca na xoxota dela e sugando com vontade. Ela soltou um gritinho, surpresa. Tocou o seio esquerdo, apertando o mamilo, enquanto ele, agachado, percorria os pequenos lábios, posicionando a cabeça para encaixar o ângulo da boca na xota. Pouco depois, ele escalou a raba em um beijo anal ruidoso, seguido por um gemido dela. Dedilhou, com o indicador, enquanto lambia o círculo gostoso, e depois meteu também o dedo do meio, dando uma arregaçada nas pregas para os lados. Eu soltei o cinto e enfiei a mão direita dentro da calça, me masturbando.
O primo se levantou e posicionou a cabeça do caralho na porta dos fundos. Um cacete normal: nem pequeno, nem grande. À distância, pareceu grosso. Forçou as pregas e, pelo espelho, vi ela fechar os olhos e dobrar os lábios. Dor? Talvez. Mas quando a cabeça arregaçou as pregas e a carne mergulhou; quando o músculo duro penetrou firme e invadiu a madrasta; quando o primo, cuidadoso, forçou o primeiro vaivém do grosso caralho, ela soltou um gemido. Um gemido sexy, sensual, mas sem deixar de ser selvagem. Nunca vou me esquecer o pau se enterrando fundo, um pouco mais a cada metida, até os testículos baterem na buceta. Foi quando ela sentiu o membro romper o que estava apertado, e as bolas atiçarem a xoxota excitada. Ela virou os olhos pro alto e tremeu os lábios. E foi quando apressei o ritmo e gozei nas minhas cuecas.
Em meio à desordem e prazer, enrosquei a mão no cinto e fiz um barulho. Me assustei, voltei a me esconder, totalmente agachado atrás da parede. Mas não escutaram, porque ele seguiu intenso na estocada. Já gozado e ainda me ajeitando, o que não deve ter durado muito, voltei a espiar pelo vão. Vi o primo gemer alto enquanto macetava forte, deixando escapar a cabeça do cacete para fora. Descontrolado, ele meteu o membro rijo e atravessado, voltando a rasgar o traseiro da madrasta, que desafinou um urro quando sentiu dentro novamente. Logo após, eis que o pau de 25 anos de idade pulsou forte, injetando porra para dentro, e o primo aumentou o gemido. Seguiu a gozada longa, tirando todo o cacete para fora dela, e vi muita porra jorrando naquela delícia de rabo. Ele guardou um último jato para espirrar o taco em cima daquela bunda deliciosa, ficando uma linha branca derramada, parte em cima da nádega esquerda, parte em cima da calcinha preta.
Terminada a sessão, ela focou seus olhos negros no espelho e o encarou, sacudindo e abrindo os glúteos, com as duas mãos, exibindo a bunda cremosa lambuzada de porra. O meu primo bateu o cacete, em meia fase, em cima daquele traseiro esplêndido, deslizando só a cabeça do caralho para dentro do esfolado, em um tira-e-bota excitante e vagaroso. Pouco depois, o perverso e esperto primo, percebendo que ela fervia e que seria um trabalho rápido, pelas costas afastou, suavemente, as pernas da madrasta, escorou seu corpo no dela e beijou o pescoço da safada, buscando a xoxota dela com os dedos, finalizando numa siririca merecida. Eu decidi sair, porque não aguentaria.
Disfarçado, me agachei e saí. Enquanto descia a extensa escadaria rumo à garagem, ouvia os gemidos dela. Que manhã especial! Fingindo que nada aconteceu, prossegui meu trabalho, todo molhado. Ah, seu eu tivesse escutado algum relato de que ela era dada à suruba, juro que teria entrado naquele banheiro.
Tio, eu te avisei. O safado do teu filho te avisou também. Conforme previsto, hoje em dia eles estão separados, e ela vive longe de Maringá. Conheci uma amiga dela, numa balada, e contou que a ex-madrasta passou por momentos ruins em São Paulo, logo que saiu da cidade. Depois, mudou para o Rio de Janeiro e conheceu com um jovem riquinho da indústria farmacêutica. Desejo tudo de bom para aquela gostosura de mulher! Quanto à amiga, não menos safada, porém não tão tesuda, com ela participei da segunda suruba da minha vida: três para uma. É resistente a moça, puta que pariu...