Continuando… o médico me explicou que eu precisaria deitar de bruços, para avaliar a situação. Parecia lógico, mas minha vergonha não me deixou pensar nisso. A camisola era aberta atrás presa apenas por uma faixa na altura da cintura, ou seja, eu me senti nu. Eduardo ainda puxou assunto comigo sobre futebol e trabalho enquanto terminava sua preparação e eu sabia que ele estava tentando me relaxar, e até estava funcionando. Só queria que ele terminasse logo aquilo e me medicasse.
Eu ouvi o som da luva de látex sendo ajustada e sabia que logo estaria sendo tocado pelo médico. Como seria o exame? Eu não tinha ideia. Dr. Eduardo se aproximou e começou a me dar instruções. Logo em seguida ele falou algo que eu achei que fazia parte daquela situação, mas hoje eu vejo que ele tinha outras intenções.
- Marcelo, eu vou precisar tocar você, ok? Tocar o corpo de outra pessoa é uma coisa muito íntima, você sabe, principalmente na minha profissão. É muito difícil para alguns homens aceitarem que alguém veja o cu deles, pior ainda deixar tocar, ok?
Me surpreendi por ele falar de forma tão explicita, ao invés de falar “ânus” ou algo parecido, mas estava admirado com a tranquilidade que ele emanava. Eu concordei com um “uhum” e ele continuou.
- Quando nós ficamos com outra pessoa, seja mulher ou homem, o sexo deve ser algo consentido, sagrado, por que são dois corpos se tocando e se adentrando, não é mesmo? Por isso temos que ficar atentos a situações de violência, por exemplo. Você… A pessoa - ele se corrigiu - precisa permitir. Se alguém diz não, é não. Não é mesmo?
- Sim, doutor.
- Muito bem. Vou tocar em você. Se sentir qualquer desconforto, me avise.
Concordei mais uma vez e ele sorriu satisfeito pra mim. Virei o rosto pra frente enquanto ele tocava na minha cintura e me posicionava na maca. Ele pegou minhas pernas com delicadeza e as afastou um pouco. Minha surpresa maior foi o que veio depois:
Dr. Eduardo sem nenhuma cerimônia tocou na minha cintura e puxou, num gesto claro para que eu levantasse a bunda. Eu segui o movimento, Logo em seguida ele enfiou a mão por baixo do meu corpo e pegou na minha pica, puxando ela pra baixo. Mesmo com a luva, o toque daquele cara era quente e firme. Em seguida ele me fez deitar de novo. Senti a cabeça do meu pau exposta na direção dele.
- Fiz isso para evitar desconforto durante o exame. Você vai ver que é melhor assim.
Eu não respondi. Em poucos segundos senti as mãos do doutor tocarem na minha bunda e afastarem as bandas, me deixando bem exposto. Me lembrei de Rubens e meu pau parece ter lembrando também pois por um segundo o sangue resolveu fluir pra lá, mas logo passou. Dr. Eduardo tocou na beirada do meu buraco, e eu senti o incomodo de novo. Ele só resmungou alguma coisa que eu não ouvi. ele mexeu lá por alguns segundos e aí não teve jeito: mesmo naquela situação meu pau respondeu ao toque. Fiquei feliz por estar de bruços. Eduardo continuou massageando e observando como eu reagia. Ele me perguntava vez ou outra se doía e eu falava.
- UOU, você é um cara babão, não é?
Não entendi o que ele estava perguntando até me lembrar que com o meu pau naquela posição, o médico tinha uma vião privilegiada da cabeça da jiboia. Fiquei vermelho, o que quase me fez perder a ereção e achei que ele ia mandar eu levantar. Mas ele só continuo. Senti o gel frio tocar meu rego e descer pelo caminho até meu buraco e fiquei surpreso em saber que o exame não havia acabado.
- Marcelo, você aparenta ter uma fissura anal. Isso é muito comum em casos de prisão de ventre… ou de sexo anal.
- Não, doutor. Eu não faço sexo anal não.
- Não estou dizendo que faz, são as opções apenas. Mas se o homem quiser fazer, que mal há? Eu também faço, a diferença é que na maioria das vezes eu sou o ativo.
Ele gargalhou e eu ri meio sem jeito. Será que deveria contar? Será que ele já sabia? Rubens tinha lascado meu rabo MESMO???
- Vou precisar fazer um exame mais detalhado. Lembre-se que se você se sentir desconfortável é só me avisar que eu paro, ok?
- OK.
Ele continuou massageando meu cu, só que agora com o gel e eu sentia a ponta do seu dedo lentamente sendo introduzida em mim. Entrava e saia rapidamente, apenas uma pontinha. Com o tempo seu dedo ia entrando mais e mais, acho que já tinha passado a primeira falange quando ele parou lá dentro e perguntou o que eu sentia.
Queria dizer tesão, mas ele já devia saber, pelo meu pau que estava durão de novo. Falei que doia um pouco, como se fosse um pequeno corte, mas não muito dolorido, e ele concordou. Tirou o dedo de lá.
“Já?” Eu pensei, mas logo em seguida senti um dedo tocar na cabeça do meu pau e recolher pré-gozo que eu jorrava.
- Eu precisava de mais gel e você tá ensopando a vestimenta. - Dr. Eduardo disse rindo. Logo voltou a colocar o dedo em mim, indo cada vez mais fundo. Eu estava delirando de prazer, indo nas nuvens. Agarrei com força as laterais do colchão fino que ficava sobre a maca e Eduardo me perguntou o que eu sentia. Se era dor. Respondi que não e ele perguntou se eu queria que ele parasse. Eu me senti preso numa armadilha. Será que eu tava imaginando coisas e aquilo era apenas parte do exame? Só respondi baixinho “continua” e ele continuou. Seu dedo deslizava para dentro e para fora de mim. Ousei olhar pra trás e vi aquele homem tão educado e inteligente tocando seu pau por cima da calça branca e apertada que usava.
- Você tá se masturbando? - Perguntei.
- Não. Mas se você me permitir, eu vou.
O que eu ia dizer?
- Sim, pode bater uma, doutor.
Ele abriu o cinto e o ziper. A calça arriou revelando uma cueca box azul marinho que logo foi baixada também. A mão esquerda do médico segurou seu pau já duro e ele se pôs a bater uma enquanto sua mão direita pousou na minha nadega. Logo seu dedo voltou pra dentro de mim, entrando e saindo com avidez. Eu gemia no meio daquela loucura e sentia que meu buraco tava pegando fogo. Tinha medo de peidar e lançar chamas na mão do doutor. Queria mais, mais e mais. Àquela altura eu já estava praticamente empinado e o safado vendo isso posicionou o segundo dedo. Logo já eram dois me penetrando e alargando. Até a dor havia passado. Com meu cu bem laceado e o atrito do meu pau na cama, eu gozei muito forte e até dei um urro de prazer. Dr. Eduardo não demorou e logo gozou, mirando na minha bunda onde ele acertou os jatos de leite .
Ele se aproximou do meu rosto com aquela cara safada de quem goza e está se divertindo com o que fez e surpreendentemente me beijou. Me pegou de surpresa no início, mas eu logo retribuí e porra, que beijo gostoso do caraaaaaleo. Com todo carinho ele pegou um tecido de microfibra descartável, umedeceu na pia que ficava ali mesmo no consultório e limpou meu corpo de toda a nossa bagunça. terminamos a consulta com ele me prescrevendo uma pomada e pedindo pra que eu voltasse vinte dias depois.
O spoiler é que eu voltei lá, mas isso é coisa pra um próximo conto.