Putaria liberal entre amigos P.4

Um conto erótico de Brother Liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 1376 palavras
Data: 15/03/2025 06:30:26
Última revisão: 15/03/2025 06:38:09

Nessa mesma noite a gente acabou seguindo como prometido. Chegamos no puteiro, mas o clima entre a gente estava um pouco mais íntimo, era como se uma barreira a mais tivesse se quebrado. Falávamos e andávamos muito perto, o tempo todo se tocando, quem vai de longe podia jurar que ser dois amigos muito próximos, mas se soubesse um pouco mais sobre o que havia acontecido ia perceber que era um pouco mais que isso.

Assim que entramos no estabelecimento passamos a avaliar o local. Funcionava como uma espécie de bar/boate no térreo e com quartos nos andares superiores. A gente já tinha ouvido falar que é um puteiro de alta qualidade e tava se provando. Mulheres brancas, negras, pardas e até asiáticas. Morenas, loiras, ruivas. Todas lindas e gostosas para o caralho, andavam de calcinha servindo as mesas e volta e meia se via um homem subindo com alguma dela para o andar de cima.

Iago se aproximou de mim e falou no meu ouvido por causa da música alta:

— caralho, olha aqui como meu pau já tá duro pra caralho. — disse dando uma pegada no pau por cima da calça.

— tá porra viado, tu também já tá galudão heim, olha aqui o meu. — dei uma pegada no meu e mostrei meu volume para ele.

O clima tava muito maneiro, começamos tomando uma cervejinha, pedimos uma quente para acompanhar e tava os dois levinhos já só observando as mulheres e escolhendo qual seria a nossa. Mas ao contrário do que a gente queria, não foi a gente que escolheu ela, ela que nos escolheu.

A loira chegou praticamento desfilando até a gente, peito grande e gostoso, bunda do tamanho do mundo. Parecia ter cerca de 35 anos e tinha cara que a experiência deveria ser um absurdo.

— oi meninos, tava pensando em fazer vocês dois felizes hoje. — se sentou no meu colo e como um sorriso sedutor, disse: — hoje eu acordei afim de fuder com dois garotões assim como vocês, por minha conta, será que vocês conseguem dá prazer para uma loba como eu?

Olhei para Iago nessa hora e a gente se comunicou só pelo o olhar. Não sabia quem era aquela piranha, mas ela ia saber agora o que era levar pica de dois machos sem dó.

Iago se aproximou do ouvido dela, que ainda estava sentada no meu colo e disse:

— você hoje vai ter uma ideia do que dois novinhos pirocudos pode fazer com uma bucetinha experiente igual a tua.

Ela riu do comentário do meu amigo, segurou os dois pelas mãos e nos levou. Subimos as escadas e passamos por uma série de corredores até que chegamos em uma suite. Tinha uma cama grande no meio, um sofá encostado na cama e uma jacuzzi enorme no banheiro.

Assim que chegamos ela apontou para cama e parecia decidida a conduzir tudo, mas ela tava enganada sobre o tipo de putaria que iria rolar ali.

Joguei ela na cama com tudo, tirei a camisa, me aproximei e dei um tapa na cara da safada. Ela ficou atônita me olhando com uma cara de surpressa. Segurei pela nuca e esfreguei a cara dela no meu volume e ela de pequenas mordidas por cima da calça.

— caralho irmão, você é bruto nessa porra mesmo heim — o Iago disse rindo para mim.

— claro porra, essa puta chega agindo como se fosse a fodona e mandasse na gente. Agora ela vai aprender o que uma pica preta faz com uma bucetinha dessa acostumada a dar para esses corno branquelo virgem. Ela tá achando que a gente é muleque pô. — removi meu cinto, abaixei a calça e a cueca de uma vez e já botei ela para mamar minha piroca, aquela puta era experiente para caralho, praticamente não se engasgava na minha rola e ia até o final.

Quando olhei para o lado, Iago tava completamente pelado, se aproximou da gente e colocou a rola dele perto da minha. A safada assim que viu começou a variar da minha pica para a dele. Ele se contorcia, gemia e dava tapa na cara dela. Eu pressiona ela contra a pica dele e fazia ela engolir tudo e assim a gente passou um tempo judiando da boca daquela safada. As vezes ela pegava as duas picas e colocava as duas juntas na boca e que delícia sentir a pica do meu amigo na boca daquela vagabunda.

Removi o sutiã da loira e dei uma mamada naqueles peitos, que delícia essa putinha era. Iago veio para o meu lado e fez a mesma coisa, cada um em um peito.

Me abaixei e removi a calcinha dela e percebi que a bucetinha tava toda molhadinha. Não aguentei, botei ela de quatro e meti com força, sem dó e sem piedade. Ela deu um grito, mas não pediu para parar, muito pela contrário ela pedia para fuder mais forte e eu ia cada vez mais fundo. Enquanto isso Iago afundava a garganta dela com aquela pica grossa dele e aquela cena me deixava muito excitado. Meu amigo era muito macho, dava tapa na cara dela e chamava de safada, de puta e vagabunda. Até que ele saiu da boca e pediu para meter na bucetinha dela. Eu saí e deixei ele meter. Ele fez o mesmo que eu, meteu de uma vez, sem dó e a putinha do pedia mais.

— vai dá seu cuzinho para gente hoje ou vai arregar em sua cachorra. — Iago disse para ela enquanto fudia a buceta dela.

— hoje eu consigo, não me preparei. — a puta disse praticamente sem voz pois só conseguia gemer.

— então tua buceta vai ter que caber as duas rolas ao mesmo tempo. — eu disse.

Nessa hora, me deitei na cama e vagabunda veio até mim e sentou na minha rola, Iago veio por trás e meteu a pica dele junto com a minha na buceta da safada. Que sensação gostosa do caralho quando entrou, nossas picas juntas na buceta dela, era apertado para caralho, nos dois nos moviamos juntos e fudiamos aquela puta que nesse ponto já nem tinha mais forçar para gemer e já tinha anunciado que tinha gozado.

— oh negão, tô quase gozando. — falei com uma voz meio cortada.

— eu também mano, vamo gozar na cara dela.

Tiramos a pica daquela buceta que tava toda arregaçada e começamos uma punheta enquanto ela se ajoelhava no chão com a boca aberta com aquela cara de safada.

Iago se aproximou de mim e colocou o braço nos meus ombros enquanto a batia aquela punheta e eu segurei na sua cintura. Até que ambos gozamos juntos, jogamos porra pra caralho na cara da loira que levou um banho de porra.

Nos jogamos na cama e ficamos ali os 3 por alguns minutos nos recuperando. A loira falou que precisava fazer uma coisa e saiu do quarto. Mas antes disse que era tudo pela conta dela e que tinha sido uma das melhores fodas da vida dela e se quisesse nós podíamos dormir ali mesmo.

Fomos até o banheiro e entramos na Jacuzzi, ambos pelados e começamos a conversar sobre como tinha sido doida aquela putaria.

— caralho mano, a gente tem que repetir essa porra, foi foda para caralho fuder ela junto contigo. — disse Iago sorrindo.

— nem me fala cara, foi bom pra caralho quando a gente meteu a pica nela junto. — falei sem pudor nenhum.

— pois é viado, acho que é pq a gente é praticamente irmão.

Aquele papo começou me deixou excitado e como a água era transparente ele logo viu e riu.

— caralho irmão, já tá assim de novo.

— eu tô viado, bate uma pra mim?

— só se tu bater uma pra mim também.

Me aproximei dele dentro da Jacuzzi e já peguei na naquele pauzao e comecei uma punheta ali de baixo da água. Ele gemia pra caralho.

— porra viado, pega logo aqui também. — falei rindo. O filho da puta tava tão excitado que me esqueceu porra.

Ele riu pra caralho e pegou na minha rola com força e assim a gente ficou na Jacuzzi, batendo firme uma para o outro até que ele anunciou que ia gozar e eu gozei junto. Pqp bom pra caralho e nesse ponto diante parecia que nossa relação ficava cada vez mais intimida.

Continua…

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