Chego ao consultório do Dr. Felipe, e ele já está me esperando na recepção.
Rapidamente ele me recebe e tranca a porta do consultório.
- Vai logo lá na minha sala que ela tá te esperando. Vai logo. Vocês têm vinte minutos, daqui a pouco a minha secretária chega.
Vou rumo a tua sala. Abro a porta devagar, e vejo Danielle em cima da maca elétrica.
Fecho a porta e a fico encarando por uns segundos. Ela me retribui com um olhar que parecia envolver um certo sentimento. Ela se levanta e, de novo, sem falar nada, vem em minha direção, me dá um abraço e logo em seguida um longo beijo na boca, de forma lenta, um beijo apaixonado.
Porém, aquele beijo lento e apaixonado rapidamente começa a tomar uma outra proporção. Em segundos, nossos corpos já estava pegando fogo. Quando menos percebi, minha mão já estava apertando aquela bunda deliciosa e a mão dela já estava apertando o meu pau ainda por cima da calça.
Beijos no pescoço, orelha, pescoço novamente....abro minha calça e ponho meu pau pra fora, e ela começa a punhetá-lo com uma leveza indescritível, tua mão parecia uma pena. E foi naquele movimento sem parar de me beijar.
Após um tempo ali, ela chega no meu ouvido e me fala:
- vem logo que a gente não tem muito tempo.
Nisso, ela vai até a maca elétrica, baixa tuas calças junto com a calcinha até a canela e empina a tua bunda.
Eu chego por trás e, sem falar nada, abro uma de tuas nádegas com uma das mãos e vou colocando meu pau de forma bem devagar. Sinto a perna de Danielle estremecer assim que meu pau entrou.
Ela olha para trás com uma cara de cachorra, com aqueles olhos azuis, mordendo os lábios:
- Me fode bem gostoso, por favor.
Começo a bombar forte, e Danielle começa a gemer igual uma louca na sala, pedindo para bater. O Barulho era alto, com certeza Dr. Felipe estava escutando tudo, mas a gente não estava nenhum um pouco preocupados.
Danielle gemia alto, pedia mais e mais. E eu retribuía. Eu estava num tesão descontrolado. Começo a puxar teu cabelo que estava em rabo de cavalo, e vi que ela amou aquilo, porque pediu para eu aumentar ainda mais a intensidade.
Aquela sala estava quase que literalmente pegando fogo.
Danielle avisa que vai gozar. E eu, após ouvir aquilo, aviso que vou gozar também.
- Quero teu leite igual aquele dia - Disse Danielle.
Ela se vira para mim, mas eu não solto a mão do teu pescoço. Beijo a boca dela com maior tesão do mundo, e guio a tua cabeça no meu pau. Ela sem se ajoelhar, se curvando, estilo “saudação”, começa a me chupar. Gozo igual um louco na tua boca. Ela gemia de prazer sentindo cada gota entrar, engolindo tudo.
Assim que finalizo, ela vem me beijar com a boca gozada. E eu, sem nojo nenhum, retribuo o beijo. Ficamos mais um tempo ali nos beijando.
Danielle dá um suspiro e senta na maca novamente.
- Meu deus, o que foi isso, Thiago?
Eu sento na cadeira ao lado.
Ela se levanta e começa a se vestir e me fala.
- Desculpa sair do teu apartamento daquele jeito. Mas estava e estou com muito medo. Sei que falei que a gente não iríamos nos ver mais, mas eu não aguentei de saudade, e ver você no restaurante com aquela menina mexeu muito comigo. Que coisa louca, sentir ciúmes de um cara que eu nem conheço. Aliás, vocês estão juntos?
- Não. Aquela foi a primeira vez que saímos. A noite com ela estava até legal, mas depois que vi você lá, minha noite acabou. Quando você chegou, tive que ir embora, não iria conseguir disfarçar. Não ia conseguir parar de te olhar.
- Falando em disfarçar, eu tive que ser uma bela atriz na frente do meu marido. Ele saca todos os meus movimentos. Se visse que fiquei incomodada ou triste com alguma coisa, eu já iria sair daquele restaurante com ele puxando meus cabelos. E chegando em casa iria ser espancada até não querer mais.
- Meu deus, Dani...eu fico indignado com isso. Você não merece isso.
- Thiago, você não faz ideia do que ele é capaz. Você não faz ideia do que já vi ele fazendo. É o pior ser humano que já vi. É um sujeito podre. Enfim, só te chamei aqui pq queria te ver.
- tá bom, mas como vai ser a partir de agora?
- Não sei, mas continua da mesma forma. Você não pode me procurar, e nem procurar o Felipe - Disse Danielle com um tom mais elevado.
- então a gente vai continuar correndo o risco de nos encontrarmos às escondidas? - perguntei
- Não sei, Thiago...eu não sei...só sei que a minha vida é um inferno.
- Entendi. Gosto de você, Lívia, mas vai ser difícil ficar assim, não vou conseguir.
- Eu sei. Também queria que as coisas fossem diferente. Mas sendo bem sincera, a gente não está em um nível de discutir relação, nós não vamos ter nada. Nem agora, nem nunca.
- eu sei que não.
Nisso, Dr Felipe bate na porta avisando que a secretária chegou e que estava no banheiro se trocando.
- sai você primeiro - Disse Danielle.
Dou um beijo de despedida e vou em direção a saída do consultório.
Assim que saio do consultório do Dr Felipe, olho para o consultório médico de Danielle (que ficava literalmente ao lado do Dr. Felipe) e o que vejo quase me faz cair duro para trás.
No estacionamento estava o seu marido, encostado em sua BMW, com os dois braços cruzados, olhando para dentro da clínica de Danielle, batendo o seu pé direito no chão, se mostrando totalmente impaciente. O cara parecia um pimentão de tão vermelho de raiva que ele estava.
Nisso, fiz algo que não deveria ter feito, mas que foi totalmente sem intenção: fiquei parado na calçada, poucos metros de distância dele, o encarando. Ele percebe e me encara de volta....