CRUZEIRO DA CDZINHA: FAZENDO O NAMORADO SE DESCONTROLAR EM SUA BOQUINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2857 palavras
Data: 16/03/2025 07:54:51

Em sua cabine de luxo, no 15° andar, a linda e gostosa travesti Leia, viada-madrinha da CDzinha Bruninha, mostrava para o enorme senegalês Mbaye o plug anal atochado em seu cu.

Seis andares abaixo, mais à ré do navio e mais ou menos no mesmo momento, a mãe de Bruninha, a gostosona índia Gilda, exibia para o sogro da CDzinha, o espanhol Diego, seu plug anal idêntico, também todo enfiado no fiofó.

Como Leia, Gilda estava de quatro “de sapinho”, sobre a cama, e olhava para trás soltando com cara de puta pidona o encantamento infalível das duas:

- Me come de quatro, por favor!

E enquanto as duas deusas do sexo pediam pica exibindo os plugs gêmeos, o terceiro brinquedinho idêntico, enfiado na própria Bruninha, parecia que não ia ser do cu da CDzinha senão por ela mesma. Tudo por uma boba zanga ciumenta de seu namorado.

A própria viada-madrinha Leia colocara o plug em Bruninha, mas não foi o único dispositivo que a travesti pusera na afilhada, naquela primeira noite no navio que levaria os nossos personagens a Barcelona.

Leia prendera na base da rolinha infantil e do saquinho da CDzinha, uma gaiolinha de silicone rosa, achatada e sem formato de pênis, cuja grelha mantinha o piruzinho da boiolinha encolhido rente ao púbis.

Bruninha voltara para a própria cabine aprendendo a lidar com as duas novidades. Precisava andar com elegância e altivez, com o plug enfiado em seu reto. E a cada movimento que fazia, o plug se mexia e a excitava, e ela então era amestrada pela gaiolinha a associar excitação e piruzinho molinho e comprimido.

No minúsculo banheiro de sua cabine, enquanto Artur a apressava para o jantar, Bruninha tirara o plug e renovara a chuca, se lubrificara e depois recolocara a peça anal. E a viadinha também aprendera a fazer xixi e se lavar sem tirar a gaiolinha.

Limpa e perfumada, Bruninha não deixara seu namorado ver os acessórios e se vestira caminhando elegante e lentamente até o restaurante no 5° andar.

Durante o jantar com seu machinho Artur, com os pais dele Diego e Magali, e com a mãe gostosona dela, Gilda, a viadinha até conseguira “punhetar” milimetricamente o plug com o cu. Isso sem que ninguém percebesse, nem mesmo Gilda, a única que sabia das novidades no corpinho da filha CDzinha.

Além de inaugurar plug e gaiola, aquela fora a primeira vez que Bruninha usara um vestido socialmente. Era um lindo vestido marfim, de tecido acetinado que deixava aparentes os duros mamilos das tetinhas pontudas de brotos mamários.

Agora, a CDzinha Bruninha e o namorado Artur estavam na boate do andar do cassino, vindos do primeiro jantar a bordo, e os dois adolescentes divergiam muito em estado de espírito.

Bruninha notara que o sogro, Diego, olhara com desejo para seu decote e tetinhas em diversos momentos do jantar, deixando o filho Artur muito aborrecido.

No avião, quase 48 horas atrás, a gostosona mãe de Bruninha havia pegado firme na pica de Artur e o jovem agora estava doidinho para comer a sogra. E a sogra era amante de seu pai. Mas seu pai querer comer sua viadinha, era inadmissível para o nadador!

Pior ainda para Artur, Bruninha, montada de peruca e vestidinho, muito bem maquiada e bastante feminina, despertara muitos olhares cobiçosos de diversos machos, na ida ao jantar, durante a refeição e agora na boate.

Os garçons do restaurante, boa parte deles gays, se desmanchavam em gentilezas para a viadinha. E os barmen da boate claramente se insinuavam, mesmo na frente do namorado. Para Bruninha, aquilo tudo foi fantástico. Mas para Artur foi uma imensa coceira de chifres por nascer.

Agora, sentindo-se linda e desejada, Bruninha dançava só com ombros e braços sentada num tamborete do balcão do bar e bebendo uma margarita. A cada movimento o plug anal lhe dava tesão e aquilo a alucinava. Ao seu lado, de pé, o enfezado Artur tomavam um chope, quando dois agroboys de Mato Grosso, a uns poucos metros, repararam na viada.

- Espia lá, Primo! Que viado mais lindo!

- Coé, Bocó! Tá com o macho do lado!

- Sei se é macho, não! Mas espia a pernoca do viadinho! E tá um tesão de vestidinho. Vamo chegá!

- Vamo nada! Ronnie. Tu tá bêbado!

Com seu instinto lhe dizendo que era paquerada, não demorou muito e Bruninha notou os dois paqueradores. Ambos eram bem mais altos do que a média dos homens e do que Artur. O mais atiçado, que queria chegar em Bruninha, era branquelo e quase balofo de gordo e o outro, mais sóbrio, era ainda mais alto, moreno e lindo de morrer!

Olhando a dupla, Bruninha os provocou dando um lambidão sensual no sal da beirada de sua taça e permanecendo sentada, girou no tamborete, puxando Artur de frente para si, com um braço.

- Tutu! Me beija?

Artur não se afastou, mas puto por ter visto e ainda ver tanto macho cobiçando sua viadinha – inclusive seu próprio pai – fechou ainda mais a cara.

- Tu tá querendo é se mostrar! Bora pro quarto!

- Tu me prometeu que a gente tomava dois drinques!

- Bruninha, tu só tá querendo é se exibir.

- Eu tô querendo é mostrar pra todo mundo que tu é o meu amor e que tu não tem medo de me beijar na frente dos outros!

Artur cedeu e os dois se atracaram num beijo de línguas expostas, com a viadinha de olhos abertos tentando ver os dois grandões. E eles viram os olhinhos abertos da CDzinha, com o gordinho acusando golpe.

- Espia, Léo! Tá beijando o corno e dando mole pra gente!

- Pô, tem razão, primo! Vamo chegá junto assim que ele sair de perto!

Mas Bruninha e Artur não só não se descolaram mais, como a bichinha desceu a mão livre entre os corpos e encontrou a rola do namorado tesa. Beijar Artur na frente de todos, e ainda sentir o cacete do namorado teso em pleno bar, inspirou um tesão urgente na bichinha.

- Huuummm, Tutu... tu tá certo! Bora pro quarto!

- Bora!

Bruninha abandonou a margarita no balcão e rebocou seu macho pela mão, rumo aos elevadores, saindo da boite e atravessando o fumacento cassino. Porém, mesmo sendo puxado por sua viadinha, Artur continuou achando que a CDzinha andava mais lentamente do que seu normal.

- Tu continua andando estranho. Que, que foi?

- Falei que te contava só no quarto!

No elevador, apesar de cheio, a viadinha sussurrou para o namorado:

- Tu alembra que te falei da minha madrinha, Leia, que é trans?

Um constrangido Artur fez que sim com a cabeça e a boiolinha lindinha continuou.

- Amanhã tu vai conhecer ela!

- Oi?

- Ela tá no navio!

- Não acredito!

- Tá, sim. Mas não conta nada pro teu pai, que minha mãe quer fazer uma surpresa pra ele.

- Eu...

- E ela me deu dois presentes!

Nisso a porta abriu no nono andar e Bruninha pediu licença, passando pelo pessoal e puxando Artur. No longo corredor, até a cabine dos dois, a femeazinha teve uma ideia.

- Eu tenho no celular um vídeo antigo da minha madrinha. Tu vai gostar muito de ver!

- Tu se machucou, meu tesão?

- O que... não! Machuquei, nada! Eu to... é uma surpresa pra tu, amor!

Os dois entraram rapidamente e Bruninha se pendurou no pescoço de Artur, encantando-o entre beijos.

- Eu quero mais... chuac... que tudo quanto é pessoa... chuac... chuac... nesse navio... chuac... me veja e morra de inveja de tu... chuac... chuac... eu quero que todo mundo veja... chuac... que só tenho olhos pra tu... chuac... e...

Bruninha abriu o botãozão da bermuda justa de Artur, na qual a rola do namorado fazia um belo volume e foi se ajoelhando no carpete e descendo a peça e depois a cueca.

- ...e que todo mundo saiba que eu sou apaixonada por esse teu pau lindo... huuummm... espia só! Lindo e cheiroso! Eu não me aguento!... chup... chup... chup...

- Ooohhh... isso... Bruninha...

Depois das primeiras mamadas, a CDzinha lembrou de mostrar para Artur o antigo filme pornô em que sua viada-madrinha Leia dava aula de boquete, usando como objeto de demonstração a pica de titio Gil. Então, Bruninha fez Artur sentar na beira da cama, enquanto procurava o arquivo no smartphone.

- Agora espera, tá aqui no meu celular... só achar... prontinho. Quero que tu assista, enquanto eu brinco aqui, tá?

Bruninha editara o filme, cortando no início a introdução e apresentação do femboy Edinho, e separando a aula de boquete do resto. A CDzinha já assistira muitas vezes o trecho editado apenas com a lição de sexo oral. E ela conhecia de cor o tempo de cada cena.

- Não repara na técnica do filme, tá, Amor? É que é antigo. Minha Dinda gravou quando a gente era bebezinhos.

O filme iniciava mostrando a travesti Leia com pouco menos de 30 anos de idade, de pé e nuazinha em pose sensual, sorrindo lindamente e exibindo suas curvas. A viada-madrinha de Bruninha tinha um cabelão alisado e negro, com franjinha de índia batendo nas sobrancelhas e um lindo rostinho redondo. A CDzinha explicou, sem ver a tela e acariciando o pau do namorado.

- Ela e mamãe usam cortes de cabelo iguais até hoje e parecem irmãs.

- E... ela parece mesmo tua mãe!

Artur via a rolinha murcha da travesti no filme e notava que era pequena, devendo porém ter quase o dobro do piruzinho infantil de Bruninha. Naquele momento o jovem, que já desejava a mãe gostosona de sua viadinha, Gilda, começava a desejar também a travesti Leia, que tinha o corpão voluptuoso muito parecido com o da sogra. Mas, daí, o filme avançou e mostrou Gil, com uns 30 anos, completamente nu e bastante peludo, contraindo em pose de fisiculturista os bíceps e se exibindo com o caralho teso.

- É... teu Tio?

- É, sim! Minha mãe separou de meu pai grávida e ela, titio Gil e minha Dinda, viveram em trisal por um tempo.

“Trisal!” Aquilo para Artur reforçou a visão que seu pai lhe passara sobre Gilda: uma putona cavalona! E Bruninha, nascida e criada no meio daquela putaria toda, só podia ser puta!

Não por coincidência, naquele exato momento Bruninha se excitava, sentindo-se muito puta. Mas, embora a palavra fosse a mesma, os significados que os dois atribuíam a “puta” eram bem diferentes.

Artur, quando pensava em Gilda, Leia e Bruninha como putas, colocava às três numa prateleira de “cidadãs de segunda categoria” que deveriam ser tratadas como objeto de prazer, e não como pessoas iguais a ele. Por isso, Artur não perdeu o tesão em nenhum momento, e continuou a assistir ao vídeo enquanto a CDzinha, ajoelhada a seus pés, acariciava sua rola e olhava atentamente as reações do namorado.

Para Bruninha, ser “puta” era se realizar como pessoa e, sobretudo, ser livre! Era mamar Artur ali, ajoelhadinha e aparentemente submissa a ele, mas ao mesmo tempo masturbando o cu com os micro movimentos que induzia no plug anal, que Artur ainda não descobrira.

Ser puta, para Bruninha, era boquetear o namorado pensando em todos aqueles machos do navio que olharam com desejo para ela, incluídos os homens casados e aqueles dois grandalhões da boate, o branquelo mais gordinho e o altão mais moreno. Quem sabe ela não fazia Artur gozar duas vezes, botava o namorado pra dormir e saía à caça daquelas pirocas?

Bruninha imaginava tudo isso colocando a rola do namorado na boca, mas jamais pensou que Artur a visse como um ser de “segunda classe” por ser puta.

Enquanto a namoradinha chupava seu pau pensando nos chifres que lhe daria, Artur se concentrava no filminho antigo, onde a travesti Leia, nua e de pé, segurava a piroca de Gil e o beijava apaixonadamente, pendurada no pescoço forte do macho. Em seguida, Leia se ajoelhava do mesmo jeito que Bruninha estava, prendia o cabelo num coque alto e falava para a câmera:

“- Foi essa a pica que moldou meu corpo... que me fez querer ser a puta e travesti que eu sou!”

E Bruninha emendou, no presente, segurando forte a jeba do namorado:

- E no meu caso é esse pau lindo, aqui, que tá me moldando.

Artur não conseguiu perguntar se ela queria ser puta como a madrinha, porque o filme monopolizou sua atenção. No vídeo, a trans arregaçava a cabeça do caralho de Gil e falava:

“- Ah! Esse cheiro! O perfume do piru do meu homem! Não tem cheiro melhor no mundo! Só, talvez, o cheiro do leite dele, depois que goza na minha boquinha e lambuza minha cara! Edith! Dá um close aqui na pica mais linda do mundo!”

Bruninha imitou o gesto de Leia no pau de Artur e comentou:

- É verdade!

A Leia do filminho continuou:

“- E essa coisa linda, a quem eu devo a realização dos meus sonhos, vem com esse sacão poderoso, raspado, lisinho... aqui dentro é que fica a fábrica do leitinho que me viciou!”

A CDzinha começou a esfregar carinhosamente o rostinho no pau e saco do namorado, sabendo que ele via isso no vídeo. E Bruninha gemia alto de boca fechada, como a travesti, quando ouviu mais uma fala de Leia:

“- Atenção, amiga! Essa é a fase um do boquete! A gente faz carinho assim... assim... huuummm... meu homem gosta disso aqui, espia... ficar piscando e... batendo com os cílios na cabeça da rola dele... ái... coisa linda... esse cheiro... daí, vem a fase dois... tu imagina que o pau do teu macho é um bichinho assim fofinho e cobre ele de beijinhos... assim... smack... smack... smack...”

Bruninha seguiu a receita da viada mais velha, até a ouvir dizer:

“- Nada me faz mais feliz do que fazer meu homem feliz! E é na dureza da rola dele que eu descubro o quanto ele tá feliz comigo. Né, Amor?”

Artur se deliciava, tendo a impressão de que Leia e Bruninha mamavam sua pica juntas,

No filme, a travesti segurou com uma mãozinha o caralho de Gil, exibiu para as lentes e falou sorrindo:

“- Agora vem a fase três. A gente tem que lamber ele to-di-nho! É lambendo que a gente sente o gosto do macho... que a gente percebe as texturas todas da pica e do saco... huuummm... bom demais... mas espia... a gente deve começar bem aqui, ó... bem aqui! Os machos a-do-ram!... slurp... slurp... slurp...”

Sentado na beira da cama, Artur gemeu alto como tio Gil no filme, enquanto Bruninha trabalhava lentamente a costura do saco, desde o períneo até a base da piroca. E a aula continuou:

“- A gente tá no meio da Fase Três... e essa parte é de-li-ci-o-sa!... sluuurp... a gente lambe a pica do macho assim... sluuurp... devagarzinho... lentamente... sluuurp... de baixo pra cima... sluuurp... sempre de baixo pra cima... de todos os lados... sluuurp... gosto quando tá assim, com um pouquinho de suor... slurp... salgadinho... a gente é a mamãe-gata dando banho de língua no filhote...”

Artur agora dividia os olhares entre a travesti no vídeo e sua CDzinha entre suas pernas. E a verdade é que o jovem já quase se esporrava, sem punheta nenhuma, nem chupadinhas, até então. E a Leia no vídeo continuou:

- “E enquanto a gente lambe... a gente fica imaginando isso tudo que tá lambendo... sluuurp... entrando no nosso cuzinho... me arrombando... sluuurp... me abrindo toda... sluuurp... e entrando e saindo, aiiinnnhhh... sluuurp... mas tem que demorar aqui, na fase três... a ideia é controlar tua ansiedade de abocanhar logo a pica... sluuurp... e ao mesmo tempo... sluuurp... aumentar a ansiedade do macho... sluuuuuurp... deixando ele querer muito que tu abocanhe logo! Né, Amor?”

“- E se tiver saindo aquela gosminha gostosa, que sai antes do gozo... só dele ficar duro, tu vai ali no buraquinho da uretra e... Ái! Amor!

Artur viu na tela o tio Gil de Bruninha pegar com as duas mãozonas a cabeça de Leia e empurrar a boca da travesti para o caralho já todo lambido.

“- Engole logo! Num aguento! Isso! Assim!”

E Artur gozou!

- ÚÚÚRRRHHHGGGG!!!

Bruninha perdeu o primeiro jato de porra mas reagiu rapidamente e abocanhou a cabeça pequena da pica do namorado, engolindo todo o resto e gemendo com a boca se enchendo.

- HUUUUUUMMMMMM...

- ÚÚÚRRRHHH...

O nadador jogou o celular de Bruninha de lado, com a tela congelando num lindo close de Leia abocanhando o caralho de tio Gil. Então Artur acariciou a peruca de Bruninha, ainda enquanto sua próstata dava as últimas contrações.

Bruninha adorou a esporrada descontrolada do namorado e até achou bom que ele não visse o resto do vídeo. O ensinamento de Leia sobre garganta profunda ter o mesmo limite do calibre das picas no rabinho (“Se aguento no cuzinho, aguento na goela!”) era só dela!

E a ideia de “garganta profunda” era só de Bruninha porque a lembrava que conseguira fazer garganta profunda no porteiro caralhudo Matias. E, por sua vez, a lembrava da pretendida experiência futura com o tal “Válder Alargador”, do “Fudedores de CD”.

- Nooossa, Tutu! Tu gozou tão gostoso!

- Tu é danada!

- Quer um gostinho?

Bruninha se levantou e beijou Artur com muito tesão. Para o nadador, aquele era um pós-orgasmo em que estava muito desarmado, mas para a viadinha era só o fim de uma maravilhosa preliminar.

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