Depois que Léo, o rapaz do mercadinho, ficou mais íntimo, suas visitas ficaram mais frequentes e ele me confessou que adorou comer meu cu, isso me deixava muito contente em satisfazer os anseios daquele macho.
Um dia fui no mercadinho pra comprar pão e algumas coisas pro desjejum. Era até comum fazer isso antes, mas depois do que rolou, eu passei a aparecer e a fazer pequenas despesas só pra, tipo assim, marcar território. Nesse dia havia uma promoção de cervejas e a que eu mais gosto estava num valor muito em conta. Perguntei ao dono:
- Estranho essa cerveja a esse preço, qual o motivo?
- Tiraram a nota errada e deixaram em consignação. Como esta perto do carnaval, acho que não têm como mandar recolher e aí eu também não tenho como estocar muitas.
Fiquei feliz e comprei logo dez caixas pois o vencimento estava pro mês de dezembro de 2025, até lá eu já teria consumido todas, com certeza.
- Vai levar agora? Perguntou Roberto, o dono do mercadinho.
- Pode ser, respondi.
- Então eu falo com Léo pra levar. Ele já sabe onde o senhor mora, então fica mais fácil.
Paguei e peguei uma sacolinha com o básico e fui embalando as cervejas. Ficaram várias sacolas e não daria pra levar todas numa viagem só e deixamos as demais para uma segunda leva.
Seguimos para o meu apartamento, Léo deixou as sacolas e ficou de trazer as demais, enquanto isso fui preparando o meu café da manhã.
Estava entretido quando ouvi alguém bater à porta. Estranhei porque todos tocavam a campainha, mesmo assim fui abrir e, para minha surpresa, era o Seu Roberto, o dono do mercadinho, que pediu licença e já foi deixando as sacolas com o resto das cervejas.
- Léo não pode vir porque foi levar o gás para uma cliente e ela prefere que ele instale o botijão.
- Ah, sem problemas.
E fui pegando as sacolas e as levando até a cozinha, no que Seu Roberto me acompanhou com as restantes.
- O seu apartamento é bem ventilado. Roberto comentou.
- É alugado, mas já estou há tanto tempo que posso considerar que seja meu, comentei e esbocei um sorriso já que, apesar de conhecê-lo há algum tempo, nosso contato era mais de cliente e proprietário do estabelecimento.
- Léo é um bom garoto, sabe? Ele puxou assunto.
- É mesmo. Sempre que posso eu dou uma ajuda a ele. O rapaz me contou que ajuda em casa, principalmente porque o pai passa algum tempo fora por causa da jornada como caminhoneiro...
- É isso. E ele é bem prestativo, nunca se nega a ajudar. Aliás não tenho do que me queixar com meus funcionários, mas dele, eu gosto demais e faço tudo para que trabalhe tranquilo. Estou pensando em lhe ajudar nos estudos.
- Que bom, Seu Roberto!
- A gente tem que olhar pelas pessoas que mais precisam, né?
- Isso mesmo...
Comecei a ficar sem assunto com ele e passei a desconfiar que ele esperava por algo...
- Quer um pouco de café? Ofereci.
- Aceito, sim.
Fomos pra cozinha, peguei uma xícara e lhe ofereci enquanto eu colocava uma porção pra mim.
- Quer leite? Perguntei.
- Não, prefiro puro, mas gosto de dar leite também...
Aí percebi a maldade, rsrsrs
- O senhor gosta mesmo, é? Provoquei.
- Não é sempre que eu encontro um bezerrinho...respondeu esboçando um sorriso sínico e atrevido. Gostei disso.
Olhei pra ele, o macho já segurava no pacote e não precisava de mais nada, logo eu já meti a mão entre suas pernas procurando seu pau.
- Desconfiei Léo vindo aqui direto e sabia que estava rolando alguma coisa.
Nem prestei atenção ao seu comentário, apenas já fui abrindo sua bermuda e liberando o pau que estava meia-bomba. Comecei a punhetá-lo e ele me pediu pra chupar. Abaixei e coloquei na boca, o cheiro de macho começou a tomar a cozinha misturando-se ao odor do café. Seu Roberto abriu as pernas e eu comecei a chupar seu saco. O homem é um galego, pernas peludinhas, uma pequena penugem, na verdade; o pau não é grande, mas a pele clara contrasta com os pentelhos meio louros e a barriguinha acentuada demonstra que ele não me parece ser o tipo de macho que tem vida sexual razoável, então eu caprichava no boquete e seu pau ficava ainda mais duro! Ele gemia e pressionava minha cabeça de encontro ao seu mastro, eu queria dar alí mesmo e assim levantei, baixei o short, ele se livrou das roupas, o que eu adorei! Queria ele totalmente pelado. Ele foi buscando meu cuzinho com o dedo e arfava nas minhas costas, eu fui ajeitando meu rabo pra que ele entrasse. No início estávamos muito frenéticos e aos poucos fomos nos concentrando no sentido dele entrar no meu rabo e assim a coisa começou a funcionar. O macho se ajeitou até que eu o senti todo dentro, eu empinei a bunda e ele começou a socar. Seu Roberto estava tão excitado que gozou rápido. Ele só parou de socar e eu fui sentindo sua pica ir desfalecendo e saindo do meu cu junto com o esperma que escorria...
- Gostou? Perguntei.
- Uma gozada nunca é desprezível, ele respondeu com um sorriso e pegando a roupa para se recompor e falou.
- Eu comecei achar estranho Léo vir aqui mais vezes que antes, então resolvi vir pra conferir o que estava acontecendo.
- Ele é um bom menino, independente da gente se dar bem de vez em quando, comentei.
- Não sabia que ele era chegado num cuzinho...
- Ele me disse que gosta muito, mas as mulheres com as quais ele se relacionou não curtiam, acho que pelo fato dele ter o pau grosso.
- Aquele moleque é danado...
Seu Roberto voltou a ser o homem do mercado e foi embora. Depois desse dia ele não voltou a aparecer para entregar mais nada e tão pouco comentei com Léo a visita prazerosa que seu patrão me fez. Meu tratamento não mudou com o proprietário e ele pareceu querer deixar as coisas como eram.
Léo, esse sempre estava pela área e cumpria suas funções, mas eu nunca o forçava a nada. As coisas aconteciam quando eram oportunas, acho que esse é o segredo dessas relações.