Capítulo 3: pizzaria e segredos sujos

Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 2236 palavras
Data: 17/03/2025 06:26:07
Última revisão: 17/03/2025 06:43:02

Capítulo 3: Pizzaria e Segredos Sujos

Depois daquela manhã no quarto da Michelle, com o Fernando esfregando na minha cara o quanto ela era sem limites, eu tava no meu limite também. Não sabia mais se era paixão, tesão ou só burrice me segurando naquele rolo. A gente passou uns dias trocando mensagens — ela me mandava nudes sem aviso, uns vídeos curtos dela se masturbando com os dedos enfiados até o talo, gemendo meu nome enquanto ria, e eu tentando fingir que não tava abalado. Respondia com frases curtas, tipo “caralho, você é louca”, mas por dentro eu tava um caco, dividido entre querer largar tudo e cair de boca naquela loucura. Até que ela me chamou pra sair de novo.

— Vamos numa pizzaria, Wagner. Minha família vai tá lá, quero te apresentar como meu namorado — disse ela pelo telefone, com aquele tom meloso que me fazia tremer nas bases.

— Sua família? Com o Fernando junto? — perguntei, sentindo um nó no estômago só de imaginar a cena.

— Claro, todos eles. Pai, mãe, mana, o Fernando… vai ser divertido, você vai ver — respondeu ela, soltando um risinho que eu já conhecia bem. Era o riso de quem tava armando alguma coisa.

Eu sabia que “divertido” com a Michelle nunca era só pizza e conversa fiada. Mas fui. No sábado à noite, cheguei na pizzaria do bairro com as mãos suando frio e a camisa grudando nas costas. Era um lugar simples, com mesas de madeira gastas, cheiro de molho de tomate no ar e um barulho de vozes misturado com o som da TV passando jogo. Michelle apareceu logo depois, trazendo a trupe toda atrás como se fosse uma rainha entrando com a corte. O pai dela, um cara parrudo, com barba rala e cara de quem já quebrou muito nariz na vida, me mediu de cima a baixo como se eu fosse um rato na cozinha dele. A mãe, miúda, de cabelo tingido de loiro malfeito, falava alto e ria de tudo, me olhando de um jeito que me deixou confuso. A irmã mais velha, magrela e com olheiras fundas, parecia um fantasma, mexendo no celular sem levantar a cabeça. E o Fernando, o babaca de sempre, vinha atrás com aquele sorriso torto, me encarando como se soubesse de algo que eu não sabia — ou pior, como se já tivesse pegado o que eu achava que era meu.

— Então, você é o Wagner? — perguntou o pai dela, enquanto Michelle me apresentava, agarrada no meu braço como se eu fosse um prêmio de feira.

— Sim, senhor, prazer em conhecê-lo — respondi, tentando soar firme, mas minha voz saiu meio rouca, traindo o nervosismo.

— Namorado da Michelle, é? — disse ele, cruzando os braços, me estudando com olhos estreitos. — De onde você é, garoto? Quem é sua família?

Ela apertou minha mão de leve, e eu senti os dedos dela dançando nos meus, quase rindo do interrogatório. Falei o básico: meu nome completo, Wagner Silva Costa, o bairro onde morava, que meu pai tinha um escritório de contabilidade. Foi aí que o pai dela arregalou os olhos, como se eu tivesse dito algo importante.

— Peraí, Wagner… seu pai é o João, da Contabilidade Silva? — perguntou, apontando pra mim com o dedo grosso.

— Isso mesmo, senhor — confirmei, surpreso com a coincidência.

— Caralho, eu conheço o João! Fez a contabilidade da minha oficina uns anos atrás. Cara sério, trabalhador pra cacete. Como ele tá? — disse ele, relaxando um pouco a postura.

— Tá bem, senhor, sempre na correria — respondi, aliviado por ter um gancho pra quebrar o gelo, mas ainda com um pé atrás naquela mesa.

O jantar foi um caos completo. O pai da Michelle e a mãe começaram a brigar por causa do pedido — ele queria pepperoni com borda recheada, batendo na mesa pra reforçar, enquanto ela insistia na muçarela, dizendo que era “mais leve” e que ele precisava emagrecer. A irmã continuava no celular, rolando o feed com cara de quem preferia estar morta, e o Fernando mandava olhares pra Michelle que me davam vontade de socar a cara dele. Mas o que me pegou mesmo foi a mãe dela, Dona Clara. Ela era toda sorrisos, falante, me perguntando coisas tipo “você come bem, Wagner?” ou “gosta de mulher que cozinha?”, enquanto passava a mão no meu ombro de um jeito que não parecia só simpático. Teve um momento que ela se inclinou pra pegar o guardanapo, roçando o peito no meu braço, e me olhou nos olhos com um sorriso que me fez engolir em seco. Depois, vi ela fazendo o mesmo com o Fernando — um toque no braço, uma risada alta demais —, e eu comecei a achar que ela tava se insinuando pra nós dois, como se testasse quem ia morder a isca.

Michelle, claro, tava adorando o circo. Sentada do meu lado, ela me dava beijos no rosto de vez em quando, falando alto que eu era “o namorado perfeito”, mas eu via o brilho nos olhos dela — ela tava jogando com todo mundo ali. Em certo ponto, senti a mão dela deslizar por baixo da mesa, subindo pela minha coxa. Meu corpo travou. Ela apertou meu pau por cima da calça, devagar, os dedos traçando o contorno enquanto me olhava com cara de santa. Meu coração disparou, e eu tentei disfarçar, mas o tesão misturado com o medo de alguém perceber me deixou zonzo. Ela riu baixo, tirou a mão e sussurrou no meu ouvido:

— Calma, corninho, ninguém viu.

Mas ela não parou aí. Enquanto o pai discutia com a mãe sobre a conta, Michelle se mexeu na cadeira, levantou o vestido de leve e, com uma calma de quem pega um copo d’água, tirou a calcinha — uma peça preta minúscula, de renda. Eu vi tudo, o tecido deslizando pelas coxas grossas dela, e quase derrubei o refrigerante. Ela dobrou a calcinha na mão, me olhou com um sorriso safado e, em vez de me dar, esticou o braço por baixo da mesa e entregou pro Fernando. Ele pegou, deu uma fungada descarada na frente de todo mundo e guardou no bolso, me lançando um olhar que dizia “você perdeu, otário”. Meu sangue ferveu, mas eu não podia fazer nada — não ali, não com a família dela na mesa.

Na hora da conta, o pai pagou resmungando que “tava tudo caro pra caralho”, e a família se organizou pra ir embora. Michelle, como sempre, tinha outros planos.

— Pai, eu vou com o Wagner, a gente vai a pé — disse ela, tranquila, me puxando pelo braço.

— Tá bom, mas não enrola, hein — respondeu o pai, me lançando um olhar torto antes de ir pro carro com os outros.

Saímos da pizzaria, e o ar fresco da noite me deu um alívio momentâneo. Michelle pegou minha mão e me puxou rua abaixo, os quadris rebolando como se já soubesse o que queria.

— Me leva pra um lugar tranquilo — pediu, com aquela voz que era metade súplica, metade ordem.

Pensei rápido. Tinha a chave do escritório do meu pai no bolso — ele me mandava pegar documentos lá de vez em quando. Era perto, vazio, perfeito pra ela armar o que quisesse.

— Tá, conheço um lugar — disse, e começamos a caminhar.

No caminho, ela abriu a boca, como sempre, enchendo o silêncio com suas histórias. Mas essa veio pesada, mais suja do que eu esperava.

— Sabe, Wagner, eu já garanti minhas notas na escola esse ano — disse ela, com um sorriso torto que me deu arrepios.

— Como assim? — perguntei, já sentindo o cheiro de merda vindo.

— O professor coordenador, o Seu Roberto… ele tá me "dando uma força" — falou, rindo baixo. — Eu chupo ele quase todo dia na sala dele, depois da aula. É um coroa filho da puta, mas resolve meu boletim.

— Você tá falando sério? — Minha voz saiu dura, mas ela nem piscou.

— Sério pra caralho. O pau dele é grosso, sabe? Uns 20 centímetros, cabeça inchada, cheio de veias pulsando. Ele me pega pelo cabelo com as duas mãos, enfia tudo na minha garganta até eu não aguentar mais — continuou ela, como se fosse um causo engraçado. — Ele fode minha boca com tanta força que eu engasgo, os olhos lacrimejam, e às vezes vomito no chão da sala, tipo, sai tudo, o almoço inteiro, uma meleca fedida. Aí ele ri, esfrega o pau na minha cara enquanto eu tô toda suja, o vômito escorrendo pelo queixo, e continua até gozar. Goza muito, Wagner, é porra pra caralho, quente, grossa, escorre pelo meu rosto, pinga no chão, deixa um rastro. Ele adora me ver assim, toda melada, humilhada, lambuzada de porra e vômito. Às vezes ele manda eu lamber o chão depois, pra "limpar a bagunça", e fica me chamando de "putinha burra" enquanto eu engatinho pra obedecer.

Eu parei de andar, olhando pra ela, o estômago revirando. Mas meu pau, aquele idiota, tava duro como pedra só de imaginar a cena.

— E você deixa isso acontecer? — perguntei, tentando entender onde eu tava me metendo.

— Claro, corninho. Ele me dá dez em tudo, eu deixo ele me usar. Mas sabe o que me irrita? — disse ela, franzindo a testa. — O filho da puta não me come. Só quer foder minha garganta, nunca meteu na minha buceta ou no meu cu. Diz que minha boca é "perfeita demais" pra ele gastar em outro lugar. Eu fico louca pra dar pra ele, chego a implorar, mas ele só quer me deixar de joelhos, gozar na minha cara e me mandar limpar a sujeira depois. Uma vez ele me fez esfregar o chão com a blusa da escola enquanto ele batia punheta olhando, rindo da minha cara.

Ela riu, mas dava pra ver a frustração queimando na voz dela. Eu não sabia se ficava com raiva do cara, com nojo dela, ou com ódio de mim mesmo por ainda querer ela depois disso. Recomeçamos a andar, e o silêncio pesou até chegarmos no escritório do meu pai.

O lugar era um prédio velho, com paredes descascando, cheiro de papel mofado e café frio impregnado no ar. Abri a porta com a chave, e Michelle entrou na frente, rebolando como se fosse dona do pedaço. Foi direto pro sofá da recepção, um troço surrado de couro falso, sentou e abriu as pernas devagar, me chamando com o dedo.

— Vem cá, Wagner. Quero que você me chupe e me faça gozar, pra eu esquecer aquele coroa tarado — disse, puxando o vestido pra cima, mostrando a buceta lisinha, já brilhando de tão molhada.

Eu tava com a cabeça cheia das coisas que ela tinha falado, mas o jeito que ela me olhava, com aquelas coxas grossas à mostra, me puxou como um ímã. Fui até ela, me ajoelhei na frente do sofá, o chão duro machucando meus joelhos, e comecei a chupar. Minha língua deslizou pelos lábios dela, sentindo o gosto salgado, o calor pulsando contra minha boca. Ela gemia alto, segurando minha cabeça com força, os dedos enfiados no meu cabelo, me guiando como se eu fosse um brinquedo. Eu lambia devagar, depois rápido, chupando o clitóris dela com vontade, sentindo ela tremer toda vez que eu acertava o ponto certo. O cheiro dela, forte e doce, enchia meu nariz, e eu imaginava o Roberto fodendo a garganta dela, a porra escorrendo, o vômito no chão — e, puta que pariu, isso só me deixava mais louco.

— Isso, corninho, mama sua putinha — sussurrou ela, esfregando a buceta na minha cara, melando meu nariz e meu queixo. — Me faz gozar pensando naquele pau grosso me sufocando.

Ela gozou rápido, as pernas apertando minha cabeça, o corpo convulsionando enquanto ela gritava meu nome misturado com xingamentos. Eu levantei, limpando a boca com a manga da camisa, o pau latejando na calça, mas ela não tinha acabado comigo.

— Me come na mesa do seu pai — disse ela, se levantando do sofá, o vestido ainda enrolado na cintura.

Fui atrás dela como um cachorro no cio. A mesa do meu pai era de madeira escura, cheia de papéis e canetas espalhadas. Ela empurrou tudo pro chão com um gesto, subiu na mesa e se deitou de costas, abrindo as pernas bem devagar, me chamando com aquele olhar de quem sabe que venceu. Eu tirei a calça num movimento desajeitado, quase caindo, e subi em cima dela. Meu pau entrou fácil, ela tava encharcada, quente, apertada. Comecei a meter com força, a mesa rangendo sob nosso peso, os pés dela balançando no ar. Ela gemia alto, arranhando minhas costas por baixo da camisa, me chamando de “corninho” e “meu macho” na mesma frase. Eu sentia o suor escorrendo pela testa, o tesão misturado com raiva, imaginando o Fernando com a calcinha dela, o Roberto gozando na cara dela, e eu ali, fodendo ela como se pudesse apagar tudo isso.

— Me fode mais forte, Wagner, me faz esquecer aquele coroa — gritou ela, e eu obedeci, estocando até sentir o corpo dela tremer de novo.

Gozei dentro dela, um jato quente que me fez grunhir como animal, e ela riu, me empurrando assim que terminou. Desceu da mesa, o vestido caindo de volta no lugar, e me olhou com um sorriso satisfeito.

— Você é um bom menino, corninho — disse, antes de pegar a bolsa e sair andando em direção à porta, me deixando ali, ofegante, no meio da bagunça que a gente tinha feito no escritório do meu pai.

Eu sabia que tava afundado naquela merda — e, pior, tava gostando.

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